Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Objetivo:
Desenvolver capacidades técnicas relacionadas aos processos termodinâmicos aplicados a
sistemas de climatização, de acordo com normas técnicas, ambientais e de saúde e segurança no
trabalho e, neste mesmo contexto, desenvolver capacidades organizativas, sociais e
metodológicas adequadas a diferentes situações profissionais.
2
Termodinâmica
• Definição: é o estudo das leis que regem as relações entre calor, trabalho e outras formas de energia,
mais especificamente a transformação de um tipo de energia em outra, a disponibilidade de energia
para a realização de trabalho e a direção das trocas de calor.
Termodinâmica
• Lei dos gases:
• Gás: Fluido que sofre grandes variações de volume quando submetido a pressões relativamente
pequenas e tende a ocupar todo espaço que lhe é oferecido.
• Quando se trata de espaço físico, são compostos por três grandezas: volume, pressão e
temperatura.
𝑃1 𝑃2
=
𝑇1 𝑇2
Termodinâmica
• Lei dos gases:
• Gás:
• Pode-se classificar as transformações dos gases quando uma das variáveis é constante
como:
• Isobárica: A pressão é constante e ocorre variação de temperatura e volume.
Termodinâmica
• Lei dos gases:
• Gás:
• Pode-se classificar as transformações dos gases quando uma das variáveis é constante
como:
• Isotérmica: A temperatura é constante e ocorre variação de pressão e volume.
Termodinâmica
• Lei dos gases:
• Conceito do gás ideal: é um gás hipotético cujas moléculas não apresentam volume próprio e
que não sofre mudança de fase, estando sempre na fase gasosa.
𝑃. 𝑉 𝑃1 . 𝑉1 𝑃2 . 𝑉2
= 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒 ∴ =
𝑇 𝑇1 𝑇2
Termodinâmica
• Lei dos gases:
• Gás ideal:
• Exemplos:
• Calcule o volume final de um gás que ocupa inicialmente o volume de 10 litros a 25ºC,
quando sua temperatura se eleva isobaricamente para 160ºC
𝑃1 . 𝑉1 𝑃2 . 𝑉2
=
𝑇1 𝑇2
𝑉1 𝑉2 10 𝑉2
= ∴ = = 64𝑙
𝑇1 𝑇2 25 160
Termodinâmica
• Lei dos gases:
• Gás ideal:
• Exemplos:
• Um recipiente fechado que resiste a uma pressão de até 3,5kgf/cm² contém um gás ideal
sob pressão de 1,2kgf/cm² e temperatura de 27ºC. Desprezando a dilatação térmica do
recipiente, calcule a máxima temperatura que o gás pode atingir.
𝑃1 . 𝑉1 𝑃2 . 𝑉2
=
𝑇1 𝑇2
𝑃1 𝑃2 1,2 3,5
= ∴ = = 78,75º𝐶
𝑇1 𝑇2 27 𝑇2
Termodinâmica
• Energia interna: é a soma de todos os tipos de energia em um sistema.
• Energia: é a capacidade de realizar trabalho A quantidade de energia requerida para executar
uma determinada quantidade de trabalho é sempre igual quantidade de trabalho realizado. De
forma similar, a quantidade de energia que um corpo possui é sempre igual quantidade de
trabalho que pode realizar (Dossat,2004).
• Para Ramalho, Ferraro e Soares (1999), a energia total de um sistema é composta de duas
parcelas:
• Energia externa: Relações do sistema com o meio exterior. Energia cinética e potencial;
• Energia interna: Para gases, corresponde a energia térmica que se associa ao movimento de
agitação térmica das moléculas, à energia potencial de configuração e às energias cinéticas
atômico-nucleares.
• As moléculas de um material podem possuir energia tanto potencial quanto cinética. A energia
interna total do material é a soma de todas as energias cinéticas e potencial internos
(Dossat,2004);
• O trabalho realizado pelo deslocamento do pistão com pressão constante pode ser calculado a
partir da seguinte equação:
Ʈ = 𝑃. (𝑉2 − 𝑉1 )
• Sendo:
• Ʈ = trabalho, sua unidade é o Joule (J);
• P = Pressão, sua unidade é o Pascal (Pa), que é igual a N/m²;
• V = Volume, sua unidade é o metro cúbico (m³).
Termodinâmica
• Se ΔV for positivo, há uma expansão, o trabalho é positivo;
• Se ΔV for negativo, há uma compressão, o trabalho realizado é negativo.
• Dados:
• P1 = 5bar = 5.105 𝑁/𝑚²;
• V1 = 0,5m³.
Ʈ = 𝑃. (𝑉2 − 𝑉1 )
Ʈ = 5.105 1,2 − 0,5 = 3,5. 105 𝐽
Termodinâmica
• Todo sistema de refrigeração é baseado em princípios termodinâmicos. Como fazer a instalação e
otimização desses sistemas sem compreender estes princípios ou leis?
• Em um processo termodinâmico sofrido por um gás, há dois tipos de trocas energéticas com o
meio exterior: o calor trocado (Q) e o trabalho realizado (Ʈ).
ΔU = Q − Ʈ
• Sendo:
• ΔU = variação de energia interna;
• Ʈ = trabalho realizado;
• Q = quantidade de calor trocado pelo sistema.
Termodinâmica
• Vamos rever novamente as transformações de um gás ideal que vimos anteriormente, levando em
conta o que a primeira Lei da Termodinâmica compreende:
• Processo isocórico:
Δ𝑉 = 0 ∴ Ʈ = 0
∆𝑈 = 𝑄
Termodinâmica
• Vamos rever novamente as transformações de um gás ideal que vimos anteriormente, levando em
conta o que a primeira Lei da Termodinâmica compreende:
• Processo isobárico:
𝑄 = 𝑚. 𝑐𝑝 . ∆𝑇
Obs.: No processo isotérmico não a variação de temperatura, contudo, há troca de calor com o meio externo.
Termodinâmica
• Vamos rever novamente as transformações de um gás ideal que vimos anteriormente, levando em
conta o que a primeira Lei da Termodinâmica compreende:
• Adiabático:
𝑄=0
Obs.: No processo adiabático, o gás não troca calor com o meio externo.
• Processos irreversíveis: é aquele que causa mudança no sistema, por exemplo em um ciclo de
refrigeração.
Termodinâmica
• Ciclos de potência:
• Ciclos termodinâmicos:
• Motor térmico: máquina térmica, cuja função é realizar trabalho.
Termodinâmica
• Ciclos de potência:
• Ciclos termodinâmicos:
• Bomba de calor: máquina térmica, cuja função é adicionar calor para um corpo.
Termodinâmica
• Ciclos de potência:
• Ciclos termodinâmicos:
• Refrigerador: máquina térmica, cuja função é retirar calor de um corpo.
Termodinâmica
• Ciclos de potência:
• Ciclos termodinâmicos:
• Reservatório: Sistemas que são capazes de fornecer ou receber calor sem variação na sua
temperatura.
Termodinâmica
• Ciclo ideal de refrigeração por compressão de vapor e o gráfico temperatura x entalpia:
Termodinâmica
• Ciclo ideal de refrigeração por compressão de vapor e o gráfico pressão x entalpia:
Termodinâmica
• Ciclo real de refrigeração por compressão de vapor e o gráfico pressão x entalpia:
• Obs.: a diferença mais importante do ciclo real em relação ao ciclo ideal é porque na prática a expansão na
válvula pode ser considerada efetivamente isoentálpica e as perdas de pressão no evaporador e condensador
podem ser desprezadas.
Termodinâmica
• Ciclo de Carnot:
• O engenheiro Nicolas Carnot (1796-1832) demonstrou, por meio de uma máquina térmica
teórica, que não seria possível obter 100% de rendimento, pois existe muita perda de energia.
• Uma máquina de Carnot ideal utiliza processos reversíveis em seu ciclo de operações. O conceito
chave de que a máquina de Carnot estabelece é o limite máximo possível de eficiência para
qualquer motor real.
Termodinâmica
• Ciclo de Carnot:
Termodinâmica
• Gráficos pressão x entalpia:
• Para Stoecker e Saiz Jabardo 2002, o diagrama pressão-entalpia é o mais utilizado na correlação
das propriedades termodinâmicas dos refrigerantes Nesse diagrama, são incluídas as linhas
isotérmicas (temperatura constante), isoentrópicas (entropia constante) e isocóricas (volume
específico constante).
Termodinâmica
• Gráficos pressão x entalpia:
Termodinâmica
• Entalpia, entropia, temperatura, pressão e volume específico:
• Entalpia: é definida como uma combinação de prorpriedades. Pode ser definida pela relação:
• Entropia (S): é definida como sendo a taxa entre o calor adicionado à substância e a temperatura
absoluta à qual é adicionado. É uma grandeza termodinâmica que mede o grau de desordem ou
de aleatoriedade de um sistema físico.
• Obs.: “Em um sistema termicamente isolado, a medida da entropia deve sempre aumentar com o tempo, até atingir o
seu valor máximo.”
• São localizadas na região de vapor superaquecido (a direita do gráfico). Sua unidade é o J/K.
Termodinâmica
• Entalpia, entropia, temperatura, pressão e volume específico:
• Pressão: é uma das propriedades que caracterizam a operação de um ciclo frigorífico, além de
ser facilmente medida.
Termodinâmica
• Entalpia, entropia, temperatura, pressão e volume específico:
𝐸𝑛𝑒𝑟𝑔𝑖𝑎 ú𝑡𝑖𝑙
𝑛=
𝐸𝑛𝑒𝑟𝑔𝑖𝑎 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙
• Obs.:
• Energia útil = refrigeração;
• Energia total: fonte de alimentação (elétrica).
Termodinâmica
• Ciclo teórico de refrigeração
• P = pressão;
• h = entalpia;
• S = entropia;
• T = temperatura;
• C = Ponto crítico.
Termodinâmica
A capacidade frigorífica é a quantidade de calor, por unidade de tempo, retirada do ambiente ou
produto que se quer resfriar, que se dá por intermédio do evaporador do sistema. A quantidade de calor
por unidade de massa de refrigerante retirada no evaporador é denominada de Efeito Frigorífico EF e é
um dos parâmetros utilizados na definição do fluido frigorífico que será empregado em um determinado
sistema de refrigeração a ser instalado.
Termodinâmica
• A quantidade de energia por unidade de tempo, que é obrigatória a ser fornecida ao refrigerante no
compressor, para se obter a elevação de pressão necessária ao ciclo teórico, chama-se de potência
teórica de compressão. Para esse ciclo, o processo de compressão é isentrópico. No sistema de
refrigeração real, o compressor perde calor para o meio ambiente, entretanto, este calor é mínimo,
quando analisado com a energia necessária para se ter o processo de compressão.
Termodinâmica
• A função do condensador é transferir calor do fluido frigorífico para o meio de resfriamento do
condensador, seja água ou ar. Este fluxo de calor pode ser determinado a partir de um balanço de
energia do volume de controle, considerando-se o regime permanente. Portanto, o tipo de
condensador a ser escolhido para o sistema de refrigeração terá de ser capaz de rejeitar a taxa de
calor calculada, que dependerá da carga térmica do sistema, assim como da potência de acionamento
do compressor.
Termodinâmica
• Nos dispositivos de expansão, que podem ser de vários tipos e modelos, o processo teórico é
adiabático Em que, ao se aplicar em regime permanente a primeira Lei da Termodinâmica e se
desprezando as variações de energia cinética e potencial, tem-se que h3 = h4.
Termodinâmica
• Mecanismos de transferência de calor:
𝑇2 − 𝑇1
𝑄 = 𝑘. 𝐴.
𝑥
Sendo:
Q = Taxa de transmissão de calor (J/s = W);
K = Condutividade térmica (W/m.ºC);
A = Área (m²);
T = temperatura (ºC);
Termodinâmica
• Convecção: o mecanismo de troca de calor envolvendo contato térmico entre um fluido em
movimento relativo e uma superfície. O movimento do fluido pode ser criado artificialmente, sendo
esta a convecção forçada. Ou, se o escoamento for devido apenas a forças de empuxo resultantes das
diferenças de massa específica causadas pela diferença de temperatura, tem-se a convecção natural.
Segundo Braga Filho (2004), independente da convecção ser natural ou forçada, o calor trocado é
descrito pela Lei de Resfriamento de Newton.
𝑄 = 𝐻. 𝐴(𝑇𝑠𝑢𝑝𝑒𝑟𝑓𝑖𝑐𝑖𝑒 − 𝑇𝑓𝑙𝑢𝑖𝑑𝑜 )
Onde:
H = coeficiente de calor por convecção (W/m²K);
A = Área de contato entre a superfície e o fluido).
Termodinâmica
• Convecção:
• O coeficiente de troca de calor por convecção h define uma relação de proporcionalidade entre o
fluxo de calor e a área superficial de troca de calor e a diferença de temperaturas. Dependendo
assim de outros fatores:
• Natureza do fluido;
• Velocidade relativa do escoamento do fluido;
• Geometria da superfície de contato;
• Acabamento superficial.
• Potter e Scott (2006) alertam que o coeficiente de transmissão de calor por convecção não é
uma propriedade do fluido. Observe:
Termodinâmica
• Convecção:
Termodinâmica
• Radiação: transmissão realizada através de ondas eletromagnéticas, onde predominam os raios
infravermelhos.
𝑄𝑟 = 𝜎. 𝐴1 . 𝐹. (𝑇14 −𝑇24 )
Onde:
𝜎 = constante de Stefan-Boltzmann = 5,67.10−8W(m².𝐾 4 );
A1 = área do corpo de maior temperatura em m²;
T1 = temperatura maior em K;
F = fator de forma (depende da geometria dos corpos e inclui a emissividade deles;
T2 = temperatura menor.
Termodinâmica
• Fontes de calor interna e externa:
Termodinâmica
• Fontes de calor interna e externa: Para Weston 2006, a taxa de entrada de energia, somada taxa de
geração de energia, menos a taxa de saída de energia de um volume de controle, deve ser igual
taxa de acumulação de energia dentro do volume de controle .
𝐸𝑖𝑛 + 𝐸𝑔 − 𝐸𝑜𝑢𝑡 = ∆𝐸
Onde:
E = Taxa de acumulação de energia
Ein = Taxa de entrada de energia (condução, convecção e radiação);
Eg = Taxa de geração ou consumo de energia;
Eout = Taxa de saída de energia (condução, convecção e radiação).
Termodinâmica
• Weston 2006 apresenta a síntese de metodologia para análise de situações problema em
transferência de calor, o que é conhecido depois de ler ou estabelecer cuidadosamente a situação
problema, de análise ou projeto, além de mencionar o que se conhece da situação
• O que é desconhecido mencionar claramente o que é necessário para resolver a situação
problema;
• Esquema desenhar, esboçar um esquema da situação problema;
• Suposições e considerações nomear todas aquelas suposições e considerações que simplificam o
tratamento do problema;
• Propriedades coletar todas as propriedades físicas e reconhecer sua fonte;
• Análise incorporar ao esquema todas as variáveis relevantes da situação problema, identificando
as conhecidas e as incógnitas. Localizar os mecanismos de transferência de calor relevantes
Identificar o volume e superfície de controle Coletar os balanços de energia e as equações
correspondentes. Desenvolver as equações o máximo possível, antes de introduzir os valores
numéricos. Desenvolver os cálculos, para obter as incógnitas;
• Discussão explicar claramente as limitações e benefícios de qualidade da solução encontrada.
Possíveis simplificações adicionais ou eliminação de aproximações usadas devem ser discutidas.
Evoluir o grau de confiabilidade da solução Análise da sensibilidade do sistema, para definir as
variáveis e propriedades que mais interferem na solução.
• Em sistemas de refrigeração, o objetivo é promover a troca de energia térmica entre ambientes ou produtos,
porém, em outros, é necessário interromper ou reduzir a transferência de calor (energia térmica). Desta maneira,
busca-se o isolamento térmico para tornar o sistema mais eficiente.
Termodinâmica
• Isolamento térmico em tubos e paredes: a adoção de materiais isolantes para revestir paredes e
dutos é pré-requisito para um sistema eficiente. A seguir, acompanhe as condições de isolamento
estabelecidas por Dossat (2004):
• Não existe isolamento ideal, por isso se busca o equilíbrio econômico da instalação por meio da
espessura da parede do isolante e a seleção do material.
• A equação a seguir pode ser aplicada em tubos e tanques cilíndricos para cálculo da resistência de
condução:
Termodinâmica
• Avaliação da troca de calor:
• Em algumas situações, pode ocorrer os três processos de transmissão de calor ao mesmo tempo.
Para realizar cálculos de troca de calor em situações como essa, utiliza-se uma grandeza
conhecida como coeficiente global de transferência de calor (u).
Onde:
RT = Resistência total (condução e convecção, por exemplo).
Onde:
L = comprimento;
k = condutividade do material;
Hc = coeficiente de calor.
Termodinâmica
• Avaliação da troca de calor. Exemplo: Calcular as trocas envolvendo os dois lados de uma parede
composta de três materiais e que separa o ambiente interno (T=20ºC) e externo (T=32ºC). A área de
contato é de 30m².
Termodinâmica
• Trocadores de calor: é um equipamento cuja função é transferir energia térmica entre sistemas ou
parte de um sistema. Podem ser do seguinte tipo:
• Troca direta de energia térmica;
• Troca indireta de energia térmica.
𝑄 = 𝑚. (ℎ2 − ℎ1)
Onde:
m = vazão mássica (kg/h);
h1 = entalpia na entrada do trocador;
h2 = entalpia na saída do trocador.
Termodinâmica
• Trocadores de calor:
• Trocadores tubulares: São geralmente construídos com tubos circulares, existindo uma variação
de acordo com o fabricante. São usados para aplicações de transferência de calor líquido/líquido
(uma ou duas fases). Trabalham de maneira ótima em aplicações de transferência de calor
gás/gás, principalmente quando pressões e/ou temperaturas operacionais são muito altas, em
que nenhum outro tipo de trocador pode operar.
• Estes trocadores podem ser classificados como carcaça e tubo, duplo tubo e de serpentina.
Termodinâmica
• Trocadores de calor:
• Trocadores tubulares:
• Carcaça/casco e tubo (shell and tube): Um dos fluidos passar por dentro do tubo e o outro
passa entre o casco e a parede externa dos tubos.
Termodinâmica
• Trocadores de calor:
• Trocadores tubulares:
• Duplo tubo: Este sistema consiste em dois tubos, sendo um de maior e o outro de menor
diâmetro. Estes tubos são montados um dentro do outro, sendo que no de menor diâmetro
circula o fluido refrigerante e o de maior diâmetro circula a água para resfriamento. O fluido
refrigerante circula pelo tubo em contra fluxo da água, ou seja, o fluido vai em um sentido e
a água em outro.
Termodinâmica
• Trocadores de calor:
• Trocadores tubulares:
• Carcaça e serpentina: Neste tipo de trocador de calor, o fluido frigorífico escoa por dentro
do tubo, que é dobrado em forma de serpentina, e o líquido circula por fora do mesmo.
Termodinâmica
• Trocadores de calor:
• Trocadores por placas: é constituído de uma montagem de placas múltiplas com espessuras
muito finas, geralmente em material de aço inox com espessura em média de 5 mm, e um
afastamento entre placas de 1,5 a 3 mm, valores que alternam conforme o projeto, interligadas
por curvas de tubo soldadas a placa. Pode ser também de placas rebaixadas ou com ranhuras e
soldadas entre si, de modo que as ranhuras formem uma trajetória determinada ao fluxo do
refrigerante.
Termodinâmica
• Fluxo de calor nos trocadores de calor: