O documento discute o conceito de neuroplasticidade, a capacidade do cérebro se moldar com novas experiências. Explica que é mais fácil para jovens mudarem comportamentos do que adultos, cujos circuitos neurais já estão estabelecidos. Também descreve como repetir novos hábitos saudáveis pode fixar novas sinapses e facilitar a mudança de comportamento.
O documento discute o conceito de neuroplasticidade, a capacidade do cérebro se moldar com novas experiências. Explica que é mais fácil para jovens mudarem comportamentos do que adultos, cujos circuitos neurais já estão estabelecidos. Também descreve como repetir novos hábitos saudáveis pode fixar novas sinapses e facilitar a mudança de comportamento.
O documento discute o conceito de neuroplasticidade, a capacidade do cérebro se moldar com novas experiências. Explica que é mais fácil para jovens mudarem comportamentos do que adultos, cujos circuitos neurais já estão estabelecidos. Também descreve como repetir novos hábitos saudáveis pode fixar novas sinapses e facilitar a mudança de comportamento.
Olá ouvinte da RCI, hoje eu gostaria de conversar com você sobre um conceito muito
importante da ciência do comportamento: a neuroplasticidade.
Você já ouviu falar deste conceito? A neuroplasticidade é a capacidade dos neurô nios se moldarem à s novas experiências. Experiência (entre aspas) é o resultado da complexa interaçã o ocorrida entre seu cérebro e o meio ao seu redor. Vamos colocar estes conceitos na nossa prá tica? A ideia de neuroplasticidade explica a dificuldade de um adulto mudar há bitos, e a facilidade como os jovens assumem novos desafios, e mudam seu comportamento fá cil e rapidamente. Até os 20 anos de idade, os neurô nios sã o mais fá ceis de se reagruparem, facilitando a mudança de comportamento. Depois dos 20 anos, tudo torna-se um pouco mais difícil. Por isto é mais complexo um adulto mudar seus pró prios há bitos, porque uma rede de neurô nicos e circuitos neuronais já se estabeleceram, se fixaram, e assim o cérebro foi educado a responder daquela maneira, com os potentes neurotransmissores em sinapses está veis e bem fixadas, pra nao dizer engessadas. O mais interessante deste conceito é vivenciá -lo na prá tica. Por exemplo, toda vez que você pensa: vou comer menos doces. Naquela hora H, em que você vÊ o doce, seu cérebro responde com inú meras reaçõ es químicas, das quais, nã o por acaso, você foi o maior empreendedor destas reaçõ es. Nó s é que dissemos para nosso cérebro reagir daquela maneira, isto porque criamos o comportamento repetitivo de comer doces com frequência. A reeducaçã o, seja alimentar ou até mesmo intelectual, exige compreender o momento de vulnerabilidade. Ao iniciar um novo há bito começamos um trilho novo de sinapses instá veis na cabeça. Ao repetir os novos há bitos saudá veis, as sinapses vã o se fixando a partir destes novos estímulos, e novas emoçõ es começam a surgir também reforçando aquele circuito neuronal de novas siná pses. Ao se sentir melhor, com mais disposiçã o, outras pessoas começam dar feedback, e o meio passa também a ajudar na neuroplasticidade de neurô nios e siná pses, a partir das epxeriências positivas de retorno do meio ambiente. O conceito de neuroplasticidade pode ser interpretado como uma ferramenta de mudança de há bito. Desconfie de suas convivçoes, elas podem conter sinapses fixadas e engessadas, contrá rias à mudança, e tornar a neuroplasticidade ainda mais difícil depois dos 20 anos. E hoje é sexta-feira! Curta sua saú de e aproveite o fim de semana.