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EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL 2ª VARA FEDERAL DE

JOINVILLE, SEÇÃO JUDICIÁRA DE SANTA CATARINA

O(A) AUTOR(A), oportunamente qualificado(a) nos autos em epígrafe, que


move contra o RÉU, também qualificado(a), vem por intermédio de seu procurador,
perante a elevada presença de Vossa Excelência, informar e requerer o que segue:
Trata-se de ação ajuizada originariamente, perante a Vara Cível da Comarca
de Joinville/SC.
Em decisão de fl. 476 do Juízo Cível, foi determinado a ida dos autos a
Justiça Federal, para apreciar o interesse ou não da CEF.
O interesse ou não da CEF no feito, é matéria de acórdão proferido pelo
Superior Tribunal de Justiça em julgamento de recursos repetitivos, processado nos
moldes do art. 543-C do CPC, EDcl nos EDcl no Recurso Especial Repetitivo n.º
1.091.393/SC (Relª. p/ Acórdão Minª. Nancy Andrighi, DJe de 14/12/2012), que
firmou entendimento no sentido de que "o ingresso da CEF na lide somente será
possível a partir do momento em que a instituição financeira provar
documentalmente o seu interesse jurídico, mediante demonstração não
apenas da existência de apólice pública, mas também do comprometimento do
FCVS, com risco efetivo de exaurimento da reserva técnica do Fundo de
Equalização de Sinistralidade da Apólice – FESA", nos termos da seguinte
ementa:

DIREITO PROCESSUAL CIVIL. SFH. SEGURO. AÇÃO


INDENIZATÓRIA. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL. INTERESSE.
INTERVENÇÃO. LIMITES E CONDIÇÕES. INCIDENTE DE
PROCESSO REPETITIVO. ART. 543-C DO CPC. 1. Nas ações
envolvendo seguros de mútuo habitacional no âmbito do
Sistema Financeiro Habitacional – SFH, a Caixa Econômica
Federal – CEF – detém interesse jurídico para ingressar na lide
como assistente simples somente nos contratos celebrados de
02.12.1988 a 29.12.2009 – período compreendido entre as
edições da Lei nº 7.682/88 e da MP nº 478/09 – e nas hipóteses
em que o instrumento estiver vinculado ao Fundo de
Compensação de Variações Salariais – FCVS (apólices públicas,
ramo 66). 2. Ainda que compreendido no mencionado lapso
temporal, ausente a vinculação do contrato ao FCVS (apólices
privadas, ramo 68), a CEF carece de interesse jurídico a
justificar sua intervenção na lide. 3. O ingresso da CEF na lide
somente será possível a partir do momento em que a instituição
financeira provar documentalmente o seu interesse jurídico,
mediante demonstração não apenas da existência de apólice
pública, mas também do comprometimento do FCVS, com risco
efetivo de exaurimento da reserva técnica do Fundo de
Equalização de Sinistralidade da Apólice – FESA, colhendo o
processo no estado em que este se encontrar no instante em
que houver a efetiva comprovação desse interesse, sem
anulação de nenhum ato anterior. 4. Evidenciada desídia ou
conveniência na demonstração tardia do seu interesse jurídico
de intervir na lide como assistente, não poderá a CEF se
beneficiar da faculdade prevista no art. 55, I, do CPC. 5. Na
hipótese específica dos autos, tendo o Tribunal Estadual
concluído pela ausência de vinculação dos contratos de seguro
ao FCVS, inexiste interesse jurídico da CEF para integrar a lide.
6. Embargos de declaração parcialmente acolhidos, com efeitos
infringentes.

Esse julgado foi consolidando nos seguintes temas:

Tema STJ nº 51 - 'Nas ações envolvendo seguros de mútuo


habitacional no âmbito do Sistema Financeiro Habitacional -
SFH, a Caixa Econômica Federal - CEF – detém interesse
jurídico para ingressar na lide como assistente simples somente
nos contratos celebrados de 02.12.1988 a 09.12.2009 - período
compreendido entre as edições da Lei nº 7.682/88 e da MP nº
478/09 - e nas hipóteses em que o instrumento estiver vinculado
ao Fundo de Compensação de Variações Salariais - FCVS
(apólices públicas, ramo 66). Ainda que compreendido no
mencionado lapso temporal, ausente a vinculação do contrato
ao FCVS (apólices privadas, ramo 68), a CEF carece de interesse
jurídico a justificar sua intervenção na lide.'

Tema STJ nº 50 - Nas ações envolvendo seguros de mútuo


habitacional no âmbito do Sistema Financeiro Habitacional -
SFH, a Caixa Econômica Federal - CEF – detém interesse
jurídico para ingressar na lide como assistente simples somente
nos contratos celebrados de 02.12.1988 a 09.12.2009 - período
compreendido entre as edições da Lei nº 7.682/88 e da MP nº
478/09 - e nas hipóteses em que o instrumento estiver vinculado
ao Fundo de Compensação de Variações Salariais - FCVS
(apólices públicas, ramo 66).

Diante da decisão acima citada, em sede recurso repetitivo, não há que


aceitar que “a empresa pública federal vem noticiando a extinção da reserva técnica
proveniente do FESA, bem como o atual estado deficitário do FCVS.” (grifo nosso)
Há sim que se provar documentalmente o seu interesse jurídico, mediante
demonstração não apenas da existência de apólice pública, mas também do
comprometimento do FCVS, com risco efetivo de exaurimento da reserva técnica do
Fundo de Equalização de Sinistralidade da Apólice – FESA.
No caso dos autos, conforme demonstrado não houve comprovação do
FCVS, com risco efetivo de exaurimento da reserva técnica do Fundo de
Equalização de Sinistralidade da Apólice – FESA.
Sustentou-se apenas que a “CAIXA ECONÔMICA FEDERAL, informa que,
quanto ao ramo da apólice relativa ao contrato, há vinculo ao ramo 66” e que
“a empresa pública federal vem noticiando a extinção da reserva técnica
proveniente do FESA, bem como o atual estado deficitário do FCVS.” (grifo
nosso)
Ainda, o STJ firmou a orientação de que inexistindo nos autos
comprovação de risco ou impacto jurídico ou econômico do FCVS, tampouco do
FESA, não se verifica qualquer repercussão prática na edição da Lei n.
13.000/2014, que incluiu o art. 1º-A, §§ 1º a 10, da Lei n. 12.409/2011 (AgRg no
AREsp nº 590.559/SC, Rel. Ministro MARCO AURÉLIO BELLIZZE, Terceira Turma,
DJe 14/12/2015).
Nesse sentido:

CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL NO


RECURSO ESPECIAL. SEGURO HABITACIONAL. SFH. VÍCIOS DE
CONSTRUÇÃO. LEGITIMIDADE PASSIVA DA CEF.
COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA FEDERAL. SÚMULAS NºS 5, 7 E 83,
TODAS DO STJ. AGRAVO NÃO PROVIDO.
1. A seguradora não apresentou argumento novo capaz de
modificar a conclusão adotada, que se apoiou em entendimento
aqui consolidado para não conhecer do recurso especial.
2. A Segunda Seção do STJ, no julgamento de recurso
representativo de controvérsia (EDcl nos EDcl no REsp nº
1.091.393/SC, Rel.
Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, Rel. p/ Acórdão Ministra
NANCY ANDRIGHI, julgado aos 10/10/2012, DJe 14/12/2012),
firmou o entendimento de que o ingresso da CEF na lide somente
será possível a partir do momento em que a instituição
financeira provar documentalmente o seu interesse jurídico,
mediante demonstração não apenas da existência de apólice
pública, mas também do comprometimento do FCVS, com risco
efetivo de exaurimento da reserva técnica do FESA, colhendo o
processo no estado em que este se encontrar no instante em que
houver a efetiva comprovação desse interesse, sem anulação de
nenhum ato anterior. No caso, o acórdão recorrido decidiu em
consonância com a jurisprudência do STJ, o que atrai a aplicação da
Súmula nº 83 do STJ.
3. O Tribunal de origem, após a apreciação dos fatos e provas,
verificou que não estavam presentes os critérios para
reconhecimento da competência da justiça federal, o que atrai a
aplicação das Súmulas nºs 5 e 7, ambas do STJ.
4. O STJ firmou a orientação de que inexistindo nos autos
comprovação de risco ou impacto jurídico ou econômico do FCVS,
tampouco do FESA, não se verifica qualquer repercussão prática na
edição da Lei n. 13.000/2014, que incluiu o art. 1º-A, §§ 1º a 10, da
Lei n. 12.409/2011 (Agrg no Aresp nº 590.559/SC, Rel. Ministro
MARCO AURÉLIO BELLIZZE, Terceira Turma, Dje 14/12/2015).
5. Agravo regimental não provido.
(AgRg no REsp 1574087/RS, Rel. Ministro MOURA RIBEIRO,
TERCEIRA TURMA, julgado em 17/03/2016, DJe 29/03/2016)

PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO EM


RECURSO ESPECIAL. AÇÃO ORDINÁRIA DE INDENIZAÇÃO
SECURITÁRIA. SISTEMA FINANCEIRO DE HABITAÇÃO.
INTERESSE JURÍDICO DA CAIXA ECONÔMICA FEDERAL NÃO
CONSTATADO. INCIDÊNCIA DA SÚMULA 7 DO STJ. DECISÃO
MANTIDA.
1. O acórdão recorrido informou que não foi comprovada a
natureza pública da apólice de seguro e, portanto, seu vínculo com o
Sistema Financeiro da Habitação, de modo a indicar alguma
possibilidade de haver comprometimento do sistema de seguro
habitacional, do qual a Caixa Econômica Federal é a administradora.
2. O STJ já se pronunciou no sentido de que a Lei n.º 12.409/2011
não afasta a necessidade da demonstração do efetivo
comprometimento do FCVS a fim de justificar a intervenção da Caixa
Econômica Federal no processo. Precedente.
3. Na espécie, as circunstâncias fáticas nas quais se fundamentou o
acórdão recorrido não podem ser revistas em sede de recurso
especial, a teor do entendimento cristalizado no verbete n.º 7 da
súmula do STJ.
4. Não tendo a agravante trazido qualquer razão jurídica capaz de
alterar o entendimento sobre a causa, mantenho a decisão
agravada pelos seus próprios fundamentos.
5. Agravo regimental não provido.
(AgRg no AREsp 710.568/PR, Rel. Ministro LUIS FELIPE
SALOMÃO, QUARTA TURMA, julgado em 17/03/2016, DJe
30/03/2016)

AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL.


PROCESSUAL CIVIL. SEGURO HABITACIONAL. FALTA DE
INTERESSE JURÍDICO DA CAIXA ECONÔMICA FEDERAL.
PRETENSÃO RESISTIDA À COBERTURA SECURITÁRIA.
COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA ESTADUAL. INCIDENTE DE
PROCESSO REPETITIVO. ART. 543-C DO CPC. EXISTÊNCIA DE
REQUISITOS PARA RECONHECIMENTO DE LITISCONSÓRCIO
PASSIVO. SÚMULA N. 7/STJ. PRESCRIÇÃO. DANOS CONTÍNUOS
E PERMANENTES. AUSÊNCIA DE MANIFESTAÇÃO QUANTO AO
MOMENTO DA RECUSA EM INDENIZAR. IMPOSSIBILIDADE DE
ANÁLISE DO MARCO INICIAL DO PRAZO PRESCRICIONAL.
EXISTÊNCIA DE MÁ-FÉ. IMPOSSIBILIDADE DE ANÁLISE POR
IMPLICAR REEXAME DO CONJUNTO FÁTICO-PROBATÓRIO.
INOVAÇÃO LEGISLATIVA. LEI N. 13.000/2014. INEXISTÊNCIA DE
REPERCUSSÃO PRÁTICA. COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA
ESTADUAL. MANUTENÇÃO DA DECISÃO AGRAVADA. AGRAVO
REGIMENTAL DESPROVIDO.
1. Nas ações envolvendo seguros de mútuo no âmbito do Sistema
Financeiro de Habitação - SFH, a Caixa Econômica Federal poderá
ingressar na lide como assistente simples, deslocando-se a
competência para a Justiça Federal, desde que o contrato tenha sido
celebrado entre 2/12/1988 a 29/12/2009 e esteja vinculado ao Fundo
de Compensação de Variações Salariais - FCVS (apólices públicas,
ramo 66), bem como haja demonstração de que a reserva técnica do
Fundo de Equalização de Sinistralidade da Apólice - FESA seja
insuficiente para o pagamento da indenização securitária, havendo
risco concreto de comprometimento do FCVS (EDcl nos EDcl no
REsp n. 1.091.393/SC, Segunda Seção, Relatora para acórdão a
Ministra Nancy Andrighi, DJe 14/12/2012).
2. Na hipótese, não sendo devidamente demonstrado o risco efetivo
de exaurimento da reserva técnica do FESA, com possível
comprometimento do FCVS, impõe-se a manutenção da decisão
agravada que fixou a competência da Justiça estadual.
3. Inexistindo nos autos comprovação de risco ou impacto jurídico ou
econômico do FCVS, tampouco do FESA, não se verifica qualquer
repercussão prática na edição da Lei n. 13.000/2014, que incluiu o
art. 1º-A, §§ 1º a 10, da Lei n. 12.409/2011.
4. O acórdão recorrido destacou que os defeitos constatados
surgiram de forma gradual e progressiva, não sendo possível
precisar com segurança o termo inicial da prescrição. Assim, não
havendo um termo inicial para a contagem do prazo prescricional não
se reconhece o advento da prescrição.
5. Para se afastar a conclusão adotada pelo acórdão recorrido, de
que a seguradora teria agido de má-fé, seria necessário o reexame
do conjunto fático-probatório, o que é vedado pelo enunciado n. 7 da
Súmula deste Tribunal.
6. Agravo regimental improvido.
(AgRg no AREsp 590.559/SC, Rel. Ministro MARCO AURÉLIO
BELLIZZE, TERCEIRA TURMA, julgado em 01/12/2015, DJe
14/12/2015)

Logo, resta evidente que o ônus da prova é da CEF e não da parte autora.

Senão bastasse isso em relação aos autores abaixo identificados, os


contratos foram celebrados fora do período de 02.12.1988 a 09.12.2009:

AIRTON PEREIRA DA COSTA - DATA DO CONTRATO: 10/1986 - Nº FIF:


404190050194 (OUT7, evento 64)
JAIME CONRADO - DATA DO CONTRATO: 10/1984 - Nº FIF:
404190050101 (OUT2, evento 64)
NELSON FUNK - DATA DO CONTRATO: 07/1984 - Nº FIF: 404190050076
(OUT3, evento 64)
CELIA SENNA DA ROSA ROSSI - (OUT13, evento 64) - Não consta da
base de dados. MUTUÁRIO: ANTONIO JOSE HEINZEN: DATA DO CONTRATO:
17/12/1982 (OUT12, evento 64 c/c PET1, pág. 3, evento 64).

Logo, a Caixa Econômica Federal - CEF – detém interesse jurídico para


ingressar na lide como assistente simples somente nos contratos celebrados de
02.12.1988 a 09.12.2009 - período compreendido entre as edições da Lei nº
7.682/88 e da MP nº 478/09 - e nas hipóteses em que o instrumento estiver
vinculado ao Fundo de Compensação de Variações Salariais - FCVS (apólices
públicas, ramo 66). Ainda que compreendido no mencionado lapso temporal,
ausente a vinculação do contrato ao FCVS (apólices privadas, ramo 68), a CEF
carece de interesse jurídico a justificar sua intervenção na lide

Em relação aos autores abaixo, não houve comprovação vinculando ao


Fundo de Compensação de Variações Salariais - FCVS (apólices públicas,
ramo 66:

SIDNEI VICENTE - CPF 891.798.389-87 (OUT19, evento 64): Com base


nesse histórico, a DELPHOS DECLARA à SUL AMERICA CIA. NACIONAL DE
SEGUROS, para todos os fins e direitos que, em consulta a esta base de dados com
o CPF 891.798.389-87, não encontrou informações disponíveis que permitem
afiançar a existência de registro de averbação/exclusão de imóvel no ramo 66 -
apólice pública garantida pelo FCVS. (GRIFO NOSSO)
VALDIR LUCHEZI - CPF 638.341.549-20 (OUT18, evento 64): Com base
nesse histórico, a DELPHOS DECLARA à SUL AMERICA CIA. NACIONAL DE
SEGUROS, para todos os fins e direitos que, em consulta a esta base de dados com
o CPF 638.341.549-20, não encontrou informações disponíveis que permitem
afiançar a existência de registro de averbação/exclusão de imóvel no ramo 66 -
apólice pública garantida pelo FCVS. (GRIFO NOSSO)
VALERIA FORNY DA CRUZ - CPF 056.298.179-90 (OUT17, evento 64):
Com base nesse histórico, a DELPHOS DECLARA à SUL AMERICA CIA.
NACIONAL DE SEGUROS, para todos os fins e direitos que, em consulta a esta
base de dados com o CPF 056.298.179-90, não encontrou informações disponíveis
que permitem afiançar a existência de registro de averbação/exclusão de imóvel
no ramo 66 - apólice pública garantida pelo FCVS. (GRIFO NOSSO)

Em relação aos autores abaixo identificados, não há vinculado ao Fundo de


Compensação de Variações Salariais - FCVS (apólices públicas, ramo 66:

ANA LUCIA FALEIRO DE OLIVEIRA - (OUT15, evento 64) - Não consta da


base de dados
MUTUÁRIO: ALEXANDRE SCHAEFER ROSA
DATA DO CONTRATO: 01/06/1994 (OUT14, evento 64 c/c PET1, pág. 3,
evento 64) : sem cobertura do FCVS.

JOSE MARIO PEREIRA: (OUT11, evento 64) - Não consta da base de


dados
MUTUÁRIO: ANTONIO ADENIR DA SILVA
DATA DO CONTRATO: 28/09/1987 (OUT10, evento 64 c/c PET1, pág. 3,
evento 64) : sem cobertura do FCVS.
Em relação aos autores abaixo identificados, a Caixa Econômica Federal
informou que, não há interesse na lide, em face da ausência de enquadramento
nas hipóteses previstas na Resolução CCFCVS nº 364/14, conforme PET1, pág.
3, evento 64):

JOSE PEIXER
SIDINEI VICENTE
VALDIR LUCHEZI
VALERIA FORNY DA CRUZ

Diante do exposto, requer-se que seja declarada a incompetencia do Juízo


Federal para apreciar o feito em relação a todos os autores, com devolução dos
autos ao Juízo Cível originário.

Nesses termos,
Pede(m) deferimento.

Criciúma, 10 de setembro de 2021.

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