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A Economia Sacramental
A Economia Sacramental
Os Sacramentos
A Economia Sacramental
Os sacramentos “são como que forças que saem do Corpo de Cristo para curar as
feridas do pecado e para nos dar a vida nova do Cristo” (CIC 1116).
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Ora, partes dos sinais previstos estavam acontecendo. Mas outra parte
não. O que não se sabia, contudo, era que a vinda do Messias seria em
duas etapas.
O que não se sabia ainda era que a aquela vinda de Jesus não seria a
última. A primeira seria de modo humilde, mas deixando claro que era o
Messias prometido. No entanto, não realizou tudo. Jesus morreu,
ressuscitou, subiu aos céus, enviou o Espírito Santo e inaugurou, assim,
o chamado "tempo da Igreja", que não havia sido previsto pelos profetas
do Antigo Testamento. Um tempo no qual se dá a "economia
sacramental."
O protestantismo, por sua vez, nada mais fez do que jogar fora a
economia sacramental, pois não cria - e ainda não crê - que a Igreja
possa ser instrumento de salvação nem na eficácia dos sacramentos.
Em Lutero, esse processo não ocorreu plenamente, contudo, com esses
pressupostos (sola gratia, sola fide), com o decorrer do tempo, a
conclusão é de que os sacramentos nada fazem e que tudo depende da
própria pessoa. Os pentecostais são um bom exemplo.
Assim, esta nova etapa do curso de Catecismo da Igreja Católica tem por
objetivo abordar o novo tempo e a nova forma de Deus salvar os homens
através da Igreja, pela economia sacramental.