Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
PLANEJAMENTO
Introdução
1
Especialista em Recursos Humanos em Saúde, Mestre em Saúde Pública ENSP/FIOCRU, Doutorando em Saúde
Pública, Consultor em Recursos Humanos do CENEPI/FNS e PNUD.
Endereço:SHIN - QI3 - Conjunto6 - casa19 -Lago Norte- Brasília - DF. E-mail: pedro.miguel@funasa.gov.br
chamado de Política de Recursos Humanos para a Saúde. Presente na IX
Saúde, relata uma longa série de propostas e princípios gerais que visam
atingir uma lista de temas lembrados acerca de tal questão. Separando em dois
1º Subtema(preparação)
-Ingresso
2
IX Conferência Nacional de Saúde, 1993.
3
II Conferência Nacional de Recursos Humanos, 1994.
2
-Perfil e Carreira do Gestor
-Jornada de Trabalho
-Isonomia
-Remuneração
-Estabilidade
-Greve
-Direitos Sociais
3
apoio à elaboração e implantação de Planos de Cargos,
Carreiras e Salários para os serviços do SUS dos níveis
federal, estadual e municipal, embora importantes, não estão à
altura do que a realidade brasileira exige do Ministério da
Saúde."
existentes na área.
Recursos Humanos.
Este documento também circulou na forma de mimeo e brochura tendo o título de "Agenda de
5
4
basicamente no âmbito dos temas preparação/formação e a gestão do
que o debate neste nível não se afastou muito da dupla via -preparação/gestão
denotada nos momentos anteriores. Também tem ficado claro que a pauta
6
OPAS, 1998.
7
CONASS, CTNRH: regulamento interno, março de 1998.
8
CONASS, Oficina de trabalho, agosto de 1997.
5
Em oficina de trabalho realizada em 1998 com representação dos
expressas:
gerenciamento da mesma política. Além disto, também não fica claro qual o
necessárias.
9
CONASS, oficina de trabalho, março de 1998.
6
do Ex-Inamps, a administração de pessoal da Fundação Nacional de Saúde,
etc. Por outro lado concorrem, ainda, estruturas dirigidas para o âmbito da
secretarias de saúde.
compreender algo que possa ser considerado como uma atuação planejada
MERCOSUL:
7
"...a descentralização do sistema de serviços de saúde corre o
risco de aprofundar a marginalização das pequenas e médias
localidades da periferia dos países do MERCOSUL, privando-
as dos benefícios do desenvolvimento incentivado pela
dinâmica do novo mercado regional. Para previnir essas
indesejadas conseqüências do processo de integração é
preciso desenvolver uma nova capacidade estratégica de
planificação, que terá necessáriamente uma visão regional."10
início de um ciclo vicioso onde não se planeja por não se ter política e não se
Planejar é possível
povos que tentam otimizar a utilização de recursos (cada vez mais escassos)
10
Rodriguez,1995.
11
Nunes, 1992
8
Para Green (1992), o Planejamento é o método no qual se tenta garantir
mais eficiente para atingir objetivos existentes. Nesta visão as questões como
gestores específicos.
autores como estoque). Neste inicia-se a primeira parte da equação que visa
9
modificações na estrutura demográfica e epidemiológica que venham a
equipes planejadoras.
processo intersetorial.
12
10
possíveis cenários, facilitar respostas rápidas diante de inesperadas alterações;
envolvidos.
Conclusões
O que o país espera acontecer com sua saúde nos próximos anos?
aqui foi apontado é tarefa para a estrutura do Estado Brasileiro, que deve de
11
Referência Bibliográfica
novembro de 1995.
março de 1997.
2ª, Brasília, 1993, Relatório Final, Ministério da Saúde, Brasília, Brasil, 1994.
MATUS, C. Política, planificação & governo, 2ª ed. IPEA, Brasília, Brasil, 1996.
12
MINISTÉRIO DA SAÚDE, Sistema único de saúde; diretrizes para formulação
1992, Mimeografado
RJ, 1995.
13