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ATIVIDADE CONTEXTUALIZADA

Manoel Mendes Cardoso


21014672
Engenharia Civil

Relativo à mobilidade urbana podemos defini-la como uma condição que


permite e facilita o deslocamento das pessoas em uma cidade, com o intuito de
desenvolver as relações sociais e econômicas. Como por exemplo ônibus,
metrô, outros transportes coletivos e carros fazem parte das soluções
de mobilidade. Desse modo, podemos destacar também uma forma limpa de
transporte que não utiliza combustível, como os transportes ativos, na qual o
mesmo também é conhecido como transporte não motorizado, dessa forma,
embora a questão da mobilidade sustentável venha sendo debatida a nível
mundial, as soluções devem também considerar as demandas e entraves
locais. Assim como na escala de ação, o entendimento das questões precisa
ser realizado no âmbito local, para alcançar então as respostas mais
adequadas. Dessa forma, 20 apesar de certas noções constituírem certo
consenso no campo – tais como promover a redução da poluição atmosférica,
ampliar o acesso aos transportes coletivos, incentivo ao uso do transporte
ativo. A Política Nacional de Mobilidade Urbana é instrumento da política de
desenvolvimento urbano de que tratam o inciso XX do art. 21 e o art. 182 da
Constituição Federal, objetivando a integração entre os diferentes modos de
transporte e a melhoria da acessibilidade e mobilidade das pessoas e cargas
no território do Município. Nos Municípios sem sistema de transporte público
coletivo ou individual, o Plano de Mobilidade Urbana deverá ter o foco no
transporte não motorizado e no planejamento da infraestrutura urbana
destinada aos deslocamentos a pé e por bicicleta, de acordo com a legislação
vigente. Investir em infraestrutura para os meios de transporte ativo (bicicleta e
caminhada) pode gerar empregos, estimular o comércio e gerar economias
substanciais para as cidades. Portanto, com os transportes ativos,
uma ciclovia (ou pista ciclável) é um espaço destinado especificamente para a
circulação de pessoas utilizando bicicletas. Há vários tipos de ciclovia,
dependendo da segregação entre ela e a via de tráfego de automóveis:

tráfego compartilhado: não há nenhuma delimitação entre as faixas


para automóveis ou bicicletas, a faixa é somente alargada de forma a permitir o
trânsito de ambos os veículos.

ciclofaixa: é uma faixa das vias de tráfego, geralmente no mesmo sentido de


direção dos automóveis e na maioria das vezes ao lado direito em mão única.
Normalmente, nestas circunstâncias, a circulação de bicicletas é integrada ao
trânsito de veículos, havendo somente uma faixa ou um separador físico, como blocos
de concreto, entre si.

Referências:
http://objdig.ufrj.br/21/teses/877617.pdf
https://www.vivadecora.com.br/pro/arquitetura/o-que-e-mobilidade-
urbana/#:~:text=Mobilidade%20Urbana%20%C3%A9%20definida%20como,
%E2%80%9Cfacilidade%20para%20se%20mover%E2%80%9D.
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-
2014/2012/lei/l12587.htm#:~:text=1%C2%BA%20A%20Pol%C3%ADtica
%20Nacional%20de,o%20inciso%20XX%20do%20art.&text=182%20da
%20Constitui%C3%A7%C3%A3o%20Federal%2C%20objetivando,cargas
%20no%20territ%C3%B3rio%20do%20Munic%C3%ADpio.
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-
2014/2012/lei/l12587.htm#:~:text=%C2%A7%202%C2%BA%20Nos%20Munic
%C3%ADpios%20sem,acordo%20com%20a%20legisla%C3%A7%C3%A3o
%20vigente.
https://wricidades.org/noticia/o-transporte-ativo-%C3%A0-frente-da-transforma
%C3%A7%C3%A3o-das-cidades-da-economia-e-da-mobilidade

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