Você está na página 1de 72

SEMIOLOGIA

NEUROLÓGICA 2 - NCS
1. Anamnese
1.1. Data de início

1.1.1. Muito recente

Horas ou dias

1.1.1.1. Hemorragia cerebral

1.1.2. Recente

Semanas ou meses

1.1.2.1. Meningite subaguda

1.1.3. Longa duração

Meses ou anos.

1.1.3.1. Esclerose lateral amiotrófica

1.2. Modo de instalação

1.2.1. Lenta

1.2.1.1. Doença degenerativa

1.2.1.1.1. Parkinson

1.2.1.1.2. AME

1.2.1.1.3. Alzheimer

1.2.1.2. Neoplasia

1.2.2. Aguda

1.2.2.1. Traumatismo
1.2.2.2. Distúrbio vascular

1.3. Evolução

1.3.1. Tumor cerebral

1.3.1.1. Sintomas gradativos

1.3.1.2. Depende da natureza

1.3.2. Doença heredodegenerativa

1.3.2.1. Progressiva

1.3.2.2. Evolução lenta

1.3.3. AVC/poliomielite

1.3.3.1. Manifestações súbitas

1.3.3.2. Recuperação

1.3.3.2.1. Completa

1.3.3.2.2. Incompleta

1.3.4. Esclerose múltipla

1.3.4.1. Evolução sugestiva

1.3.4.2. Surtos com regressão

1.3.4.3. Novo surto com piora do quadro

1.3.5. Epilepsia/enxaqueca

1.3.5.1. Manifestações paroxísticas

1.3.5.2. Bom estado clínico entre as crises

1.4. Exames e TTOs prévios

1.4.1. Epilepsia

1.4.2. Cefaleias
1.4.3. Acidentes vasculares encefálicos

1.5. Estado atual

1.6. Antecedentes

1.6.1. Familiares

1.6.1.1. Doenças musculares

1.6.1.2. Heredodegenerativa

1.6.2. Pessoais

1.6.2.1. Pré-natal

1.6.2.1.1. Traumatismo

1.6.2.1.2. Toxemia gravídica

1.6.2.1.3. Infecções

1.6.2.1.4. Medicamentos teratogênicos

1.6.2.1.5. Tentativas de aborto

1.6.2.1.6. Movimentos fetais

1.6.2.2. Nascimento

1.6.2.2.1. Parto

1.6.2.2.1.1. Normal

1.6.2.2.1.2. Cesáreo

1.6.2.2.2. Demora do parto

1.6.2.2.3. Manobra de reanimação

1.6.2.2.4. Incubadora

1.6.2.2.5. Peso e estatura


1.6.2.2.6. Icterícia

1.6.2.2.7. Cianose

1.6.2.2.8. Palidez

1.6.2.2.9. Chorou?

1.6.2.3. Desenvolvimento psicomotor

1.6.2.3.1. Sugou de forma eficiente

1.6.2.3.2. Momentos

1.6.2.3.2.1. Firmar cabeça

Até 4 meses

1.6.2.3.2.2. Sentou

Até 7 meses

1.6.2.3.2.3. Andou e falou

Até 16 meses

1.6.2.4. Doenças prévias

1.6.2.4.1. Meningites

1.6.2.4.2. Traumatismos CE

1.6.2.4.3. Teníase

1.6.2.4.4. Carência alimentar

1.6.2.4.5. Introxicações

1.6.2.4.6. Intervenções cirúrgicas

1.6.2.4.7. Convulsões
1.6.2.4.8. DM

1.6.2.4.9. HAS

1.6.2.4.10. Cardiopatias

1.6.2.4.11. Alergias

1.6.2.4.12. Tripanossomíase

1.6.2.4.13. Doenças iatrogênicas

1.6.2.5. Vacinações

1.6.2.5.1. Poliomielite

1.6.2.5.2. Sarampo

1.7. Hábitos de vida

1.7.1. Alimentação

1.7.2. Moradia

1.7.3. Alccolismo

1.7.4. Drogas ilícitas

1.7.5. Hábitos sexuais

2. Sintomas
2.1. Distúrbios de funções cerebrais superiores

2.1.1. Comunicação

2.1.1.1. Disfonia

2.1.1.1.1. Timbre alterado

2.1.1.1.2. Disfunção das cordas vocais

2.1.1.1.3. Lesão do nervo acessório

2.1.1.2. Disartria
2.1.1.2.1. Alteração na articulação da fala

2.1.1.2.2. Neuropatias

2.1.1.2.2.1. Centrais

2.1.1.2.2.1.1. Paralisia pseudobulbar

2.1.1.2.2.1.1.1. Anasalada

2.1.1.2.2.1.1.2. Explosiva

2.1.1.2.2.1.2. Parkinsonismo

2.1.1.2.2.1.2.1. Arrastada

2.1.1.2.2.1.2.2. Lenta

2.1.1.2.2.1.3. Síndrome cerebelar

2.1.1.2.2.1.3.1. Escandida

2.1.1.2.2.1.3.2. Explosiva

2.1.1.2.2.2. Periféricas

2.1.1.2.2.2.1. Lesões de nervos

2.1.1.2.2.2.1.1. VII

2.1.1.2.2.2.1.2. IX

2.1.1.2.2.2.1.3. X

2.1.1.2.2.2.1.4. XII

2.1.1.2.2.2.2. Voz fanhosa

2.1.1.3. Dislalia

Perturbação da voz falada, sem alterações


neurológicas.
2.1.1.3.1. Fisiológica

Até os 4 anos

2.1.1.3.2. Retardo psicomotor

Até os 10 anos

2.1.1.3.3. Secundária a lesões

2.1.1.3.3.1. Palato

2.1.1.3.3.2. Língua

2.1.1.3.3.3. Dentes

2.1.1.3.3.4. Lábios

2.1.1.3.3.5. Mandíbula

2.1.1.4. Disritmolalia

2.1.1.4.1. Taquilalia

2.1.1.4.2. Gagueira

2.1.1.4.2.1. Fisiológica

Até os 3 anos

2.1.1.4.2.2. Prolongada

2.1.1.5. Dislexia

2.1.1.5.1. Desorganização temporoespacial

2.1.1.5.2. Dificuldade para reconhecer palavras

2.1.1.6. Disgrafia

2.1.1.6.1. Escrita
2.1.1.6.1.1. Irregular

2.1.1.6.1.2. Fragmentada

2.1.1.6.1.3. Ilegível

2.1.1.6.2. Tipos

2.1.1.6.2.1. Espacial ou evolução

Sem distúrbios neurológicos

2.1.1.6.2.2. Secundária

2.1.1.6.2.2.1. Parkinsonismo

Micrografia

2.1.1.6.2.2.2. Cerebelopatia

Macrografia

2.1.1.7. Afasia

Disfasia

2.1.1.7.1. Motora ou verbal

2.1.1.7.1.1. Afasia de Broca

2.1.1.7.1.2. Deficit de fala e escrita

2.1.1.7.1.3. Compreensão preservada

2.1.1.7.1.4. Perda de repetição

2.1.1.7.1.5. +

2.1.1.7.1.5.1. Hemiparesia direita


2.1.1.7.1.5.2. Hemiplegia direita

2.1.1.7.1.6. Lesões

2.1.1.7.1.6.1. Opérculo frontal

2.1.1.7.1.6.2. Área motora adjacente do HE

2.1.1.7.2. Receptiva ou sensorial

2.1.1.7.2.1. Afasia de Wernicke

2.1.1.7.2.2. Incompreensão de fala e escrita

2.1.1.7.2.3. Compreensão perdida

2.1.1.7.2.4. Perda de repetição

2.1.1.7.2.5. +

2.1.1.7.2.5.1. Parafasia

2.1.1.7.2.5.2. Perseveração

2.1.1.7.2.5.3. Jargonofasia

2.1.1.7.2.6. Lesões

2.1.1.7.2.6.1. Giro superior do lobo TE

2.1.1.7.2.6.2. Giro posterior do lobo TE

2.1.1.7.3. Global

2.1.1.7.3.1. Motora

2.1.1.7.3.2. Receptiva

2.1.1.7.3.3. +

2.1.1.7.3.3.1. Hemiparesia esquerda

2.1.1.7.3.3.2. Hemiplegia esquerda


2.1.1.7.3.4. Lesões

2.1.1.7.3.4.1. Opérculo frontal

2.1.1.7.3.4.2. Área motora adjacente do HE

2.1.1.7.3.4.3. Giro superior do lobo TE

2.1.1.7.3.4.4. Giro posterior do lobo TE

2.1.1.7.4. Condução

Dificuldade de repetição.

2.1.1.7.4.1. Incapacidade de repetição

2.1.1.7.4.2. Lesão do giro supramarginal dominante

2.1.1.7.5. Amnéstica

2.1.1.7.5.1. Incapacidade de designar

2.1.1.7.5.2. Lesões

2.1.1.7.5.2.1. Junção dos lobos esquerdos

2.1.1.7.5.2.1.1. Parietal

2.1.1.7.5.2.1.2. Temporal

2.1.1.7.5.2.1.3. Occipital

2.1.1.7.6. Transcortical

2.1.1.7.6.1. Sensorial

2.1.1.7.6.1.1. Transtorno de compreensão

2.1.1.7.6.1.2. Preservação da repetição

2.1.1.7.6.2. Motora
2.1.1.7.6.2.1. Transtorno de expressão

2.1.1.7.6.2.2. Preservação da repetição

2.1.1.7.6.3. Mista

2.1.1.7.6.3.1. Transtorno de compreensão e


expressão

2.1.1.7.6.3.2. Preservação da repetição

2.1.2. Estado mental

2.1.3. Agnosias

2.1.3.1. Causas

2.1.3.1.1. Lesões

2.1.3.1.1.1. Parietal

2.1.3.1.1.2. Temporal

2.1.3.1.1.3. Occipital

2.1.3.1.2. Etiologias

2.1.3.1.2.1. AVE

2.1.3.1.2.2. TCE

2.1.3.1.2.3. Neoplasias

2.1.3.2. Tipos

2.1.3.2.1. Auditiva

2.1.3.2.1.1. Reconhecimento das palavras ouvidas

2.1.3.2.2. Cortical/psíquica

2.1.3.2.3. Estereoagnosia
2.1.3.2.3.1. Reconhecimento tátil

2.1.3.2.4. Somatoagnosia

2.1.3.2.4.1. Partes do corpo

2.1.3.2.5. Prosopoagnosia

2.1.3.2.5.1. Reconhecimento de rostos

2.1.3.2.6. Autoprosopoagnosia

2.1.3.2.6.1. Próprio corpo

2.1.4. Apraxias

Atos motores sequenciais.

2.1.4.1. Causas

2.1.4.1.1. Lesões

2.1.4.1.1.1. Parietal

2.1.4.1.1.2. Temporal

2.1.4.1.1.3. Occipital

2.1.4.1.2. Etiologias

2.1.4.1.2.1. AVE

2.1.4.1.2.2. TCE

2.1.4.1.2.3. Neoplasias

2.1.4.2. Tipos

2.1.4.2.1. Construtiva

2.1.4.2.1.1. Montar objeto

2.1.4.2.1.2. Desenhar
2.1.4.2.2. Ideomotora

2.1.4.2.2.1. Inabilidade para atender ordens verbais

2.1.4.2.2.2. Inabilidade motora para imitação

2.1.4.2.3. Ideatória

2.1.4.2.3.1. Inabilidade para sequência motora

2.1.4.2.4. Vestir

2.1.4.2.5. Marcha

2.1.4.2.6. Bucolinguofacial

2.1.4.2.6.1. Inabilidade para movimentos voluntários

2.1.4.2.6.1.1. Laringe

2.1.4.2.6.1.2. Faringe

2.1.4.2.6.1.3. Lábios

2.1.4.2.6.1.4. Língua

2.2. Distúrbios visuais

2.2.1. Ambliopia

Redução da acuidade visual

2.2.1.1. Causas

2.2.1.1.1. Lesões de retina

2.2.1.1.1.1. Oclusão da artéria central

2.2.1.1.1.2. Obstrução da carótida

2.2.1.1.1.3. Coriorretinite macular


2.2.1.1.2. Lesões de papila e nervo

2.2.1.1.2.1. Papilite

2.2.1.1.2.2. Neurite retrobulbar

2.2.1.1.2.3. Neoplasias

2.2.1.1.2.4. HIC

2.2.1.1.3. Glaucoma

2.2.1.1.4. Deslocamento de retina

2.2.1.2. Classificação

2.2.1.2.1. Quanto ao início

2.2.1.2.1.1. Súbito

2.2.1.2.1.2. Gradual

2.2.1.2.2. Quanto à temporalidade

2.2.1.2.2.1. Definitivo

2.2.1.2.2.2. Transitório

2.2.1.2.3. Quanto à manifestação

2.2.1.2.3.1. Unilateral

2.2.1.2.3.2. Bilateral

2.2.2. Amaurose

Perda total da visão

2.2.2.1. Causas

2.2.2.1.1. Lesões de retina

2.2.2.1.1.1. Oclusão da artéria central


2.2.2.1.1.2. Obstrução da carótida

2.2.2.1.1.3. Coriorretinite macular

2.2.2.1.2. Lesões de papila e nervo

2.2.2.1.2.1. Papilite

2.2.2.1.2.2. Neurite retrobulbar

2.2.2.1.2.3. Neoplasias

2.2.2.1.2.4. HIC

2.2.2.1.3. Deslocamento de retina

2.2.2.1.4. Glaucoma

2.2.2.2. Classificação

2.2.2.2.1. Quanto ao início

2.2.2.2.1.1. Súbito

2.2.2.2.1.2. Gradual

2.2.2.2.2. Quanto à temporalidade

2.2.2.2.2.1. Definitivo

2.2.2.2.2.2. Transitório

2.2.2.2.3. Quanto à manifestação

2.2.2.2.3.1. Unilateral

2.2.2.2.3.2. Bilateral

2.2.3. Hemianopsia

Defeito campimétrico
2.2.3.1. Homônima

Defeito de via retroquiasmática

2.2.3.1.1. Distúrbios vasculares

2.2.3.1.2. Infecções

2.2.3.1.3. Neoplasias

2.2.3.1.4. Doenças desmielinizantes

2.2.3.2. Heterônima

Lesão de quiasma óptico

2.2.3.2.1. Neoplasia de região selar

2.2.3.2.2. Aracnoidite

2.2.4. Diplopia

Visão dupla

2.2.4.1. Estrabismo convergente

2.2.4.2. Estrabismo divergente

2.3. Distúrbios esfincterianos

2.3.1. Bexiga neurogênica

2.3.1.1. Causas

2.3.1.1.1. Lesões de raízes

2.3.1.1.1.1. Polirradiculoneurite

2.3.1.1.2. Lesões de centro sacral

2.3.1.1.2.1. Poliomielite
2.3.1.1.2.2. Neoplasia

2.3.1.1.3. Problema de vias suprassegmentares

2.3.1.1.3.1. Traumatismo raquimedular

2.3.1.1.3.2. Infecções

2.3.1.1.3.3. Neoplasia

2.3.1.1.3.4. Angioma

2.3.1.2. Tipos

2.3.1.2.1. Atônica

Lesão de raízes aferentes


Arco reflexo -
Consciência da micção -
Controle inibitório superior +

2.3.1.2.2. Paralítico-motora

Lesão de raízes eferentes


Arco reflexo -
Consciência da micção +
Controle inibitório superior -

2.3.1.2.3. Autônoma

Lesão de raízes sensoriais e motoras ou de centro


medular
Arco reflexo -
Consciência da micção -
Controle inibitório superior -

2.3.1.2.4. Reflexa
Lesão de vias ascendentes e descendentes
Arco reflexo +
Consciência da micção -
Controle inibitório superior -

2.3.1.2.5. Não inibida

Lesão de via corticovagal


Arco reflexo +
Consciência da micção -
Controle inibitório superior -

2.4. Distúrbios auditivos

2.4.1. Hipoacusia

2.4.1.1. Causas

2.4.1.1.1. Orelha externa

2.4.1.1.1.1. Cerume

2.4.1.1.1.2. Corpo estranho

2.4.1.1.1.3. Atresia

2.4.1.1.2. Orelha média

2.4.1.1.2.1. Otite

2.4.1.1.2.2. Otosclerose

2.4.1.1.2.3. Colesteatoma

2.4.1.1.3. Orelha interna

2.4.1.1.3.1. Defeitos congênitos

2.4.1.1.3.2. Presbitacusia

2.4.1.1.3.3. Neoplasias
2.4.1.1.3.4. Síndrome de Ménière

2.4.1.1.3.5. Traumatismo

2.4.1.1.3.6. Labirintite

2.4.1.1.3.7. Medicamentos

2.4.1.2. Classificação

2.4.1.2.1. Neurossensorais

2.4.1.2.1.1. Cóclea

2.4.1.2.1.2. N. auditivo

2.4.1.2.2. Condução

2.4.1.2.2.1. Orelha externa

2.4.1.2.2.2. Orelha média

2.4.2. Acusia

2.4.2.1. Causas

2.4.2.1.1. Orelha externa

2.4.2.1.1.1. Cerume

2.4.2.1.1.2. Corpo estranho

2.4.2.1.1.3. Atresia

2.4.2.1.2. Orelha média

2.4.2.1.2.1. Otite

2.4.2.1.2.2. Otosclerose

2.4.2.1.2.3. Colesteatoma

2.4.2.1.3. Orelha interna


2.4.2.1.3.1. Defeitos congênitos

2.4.2.1.3.2. Presbitacusia

2.4.2.1.3.3. Neoplasias

2.4.2.1.3.4. Síndrome de Ménière

2.4.2.1.3.5. Traumatismo

2.4.2.1.3.6. Labirintite

2.4.2.1.3.7. Medicamentos

2.4.2.2. Classificação

2.4.2.2.1. Neurossensorais

2.4.2.2.1.1. Cóclea

2.4.2.2.1.2. N. auditivo

2.4.2.2.2. Condução

2.4.2.2.2.1. Orelha externa

2.4.2.2.2.2. Orelha média

2.4.3. Zumbido

2.4.3.1. Caracterização

2.4.3.1.1. Localização

2.4.3.1.1.1. Unilateral

2.4.3.1.1.2. Bilateral

2.4.3.1.2. Constância

2.4.3.2. Estímulo anormal do ramo coclear do VIII

2.5. Distúrbios de consciência


2.5.1. Obnubilação

Consciência pouco comprometida; mas estado de


alerta é discreto a moderadamente comprometido.

2.5.2. Sonolência

Facilmente despertado, mas logo volta a dormir.

2.5.3. Confusão mental

Chamado também de delirium, refere-se a perda de


atenção; as respostas são lentas e não há percepção
de tempo e espaço normalmente.

2.5.4. Estupor

Perda de consciência pronunciada, mas paciente ainda


desperta com estímulos fortes, tem movimentos
espontâneos e não abre os olhos.

2.5.5. Coma

Não desperta nem com estimulação.

2.6. Cefaleia

2.6.1. Cefaleia vascular

Latejante. Acompanha os batimentos cardíacos.

2.6.1.1. Enxaqueca

2.6.1.1.1. Frontotemporal

2.6.1.1.2. Intensidade crescente

2.6.1.1.3. Crise de +/- 72h


2.6.1.1.4. Precedentes

2.6.1.1.4.1. Alterações visuais

2.6.1.1.4.1.1. Escotomas cintilantes

2.6.1.1.4.1.2. Hemianopsias

2.6.1.1.4.1.3. Escurecimento visual

2.6.1.1.4.2. Parestesias

2.6.1.1.5. Manifestações concomitantes

2.6.1.1.5.1. Náuseas/vômitos

2.6.1.1.5.2. Fotofobias

2.6.1.1.5.3. Irritabilidade

2.6.1.1.5.4. Hiperacusia

2.6.1.2. Em salvas

2.6.1.2.1. Frontotempororbitária

2.6.1.2.2. Unilateral

2.6.1.2.3. Duração de 8-12 semanas

2.6.1.2.3.1. Episódios de 15-180min

2.6.1.2.3.2. Madrugada

2.6.1.2.4. Manifestações concomitantes

2.6.1.2.4.1. Rinorreia

2.6.1.2.4.2. Congestão nasal

2.6.1.2.4.3. Lacrimejamento

2.6.1.2.4.4. Hiperemia conjuntival


2.6.1.2.4.5. Agitação intensa

2.6.2. Cefaleia da HIC

2.6.2.1. Pulsátil holocraniana

2.6.2.2. Progressão de intensificação

2.6.2.2.1. Resistência a analgesia

2.6.2.2.2. Exacerbação matutina com vômitos

2.6.2.3. Manifestações concomitantes

2.6.2.3.1. Náuseas

2.6.2.3.2. Vômitos

2.6.2.3.3. Diplopia

2.6.2.3.4. Diminuição de acuidade visual

2.6.2.3.5. Convulsões

2.6.2.3.6. Alterações psíquicas

2.6.2.3.6.1. Apatia

2.6.2.3.6.2. Excitação

2.6.2.3.6.3. Agressão

2.6.3. Cefaleia tensional

2.6.3.1. Constritiva

Aperto

2.6.3.2. Dor constante

2.7. Movimentos involuntários


2.7.1. Convulsões

Descargas bioelétricas originadas em alguma área


cerebral, com imediata estimulação motora.

2.7.1.1. Características

2.7.1.1.1. Súbitos

2.7.1.1.2. Incoordenados

2.7.1.1.3. Involuntários

2.7.1.1.4. Paroxísticos

2.7.1.2. Causas

2.7.1.2.1. Crises epilépticas

2.7.1.2.1.1. Generalizadas

2.7.1.2.1.1.1. Não convulsiva

2.7.1.2.1.1.1.1. Ausência

Perda de consciência por 5-30s

2.7.1.2.1.1.2. Convulsiva

2.7.1.2.1.1.2.1. Tônicas

2.7.1.2.1.1.2.1.1. Sustentadas

2.7.1.2.1.1.2.1.2. Imobilizam articulações

2.7.1.2.1.1.2.2. Clônicas

2.7.1.2.1.1.2.2.1. Rítmicas

2.7.1.2.1.1.2.2.2. Alterna contração-


relaxamento
2.7.1.2.1.1.2.3. Tônico-clônicas

2.7.1.2.1.2. Focais

Ou parciais

2.7.1.2.1.2.1. Simples

Sem alteração de consciência e contato com


ambiente.

2.7.1.2.1.2.2. Complexas

Com alteração de consciência e contato


com ambiente.

2.7.1.2.1.2.2.1. Automatismo

Atividade epiléptica do lobo temporal ou


frontal.

2.7.1.2.1.3. Manifestações prévias

2.7.1.2.1.3.1. Desconforto retroesternal

2.7.1.2.1.3.2. Dor abdominal

2.7.1.2.1.3.3. Parestesias

2.7.1.2.1.3.4. Alucinações

2.7.1.2.1.3.4.1. Visuais

2.7.1.2.1.3.4.2. Auditivas

2.7.1.2.1.3.4.3. Olfatórias

2.7.1.2.2. Neoplasias cerebrais

2.7.1.2.3. Neurocisticercose
2.7.1.2.4. Sequelas

2.7.1.2.4.1. AVCs

2.7.1.2.4.2. Traumatismos CE

2.7.1.2.5. Hipoglicemia

2.7.1.2.6. Meningites

2.7.1.2.7. Febre pediátrica

2.7.1.2.8. Intoxicação

2.7.1.2.8.1. Álcool

2.7.1.2.8.2. Inseticida

2.7.2. Tetania

2.7.2.1. Crises tônicas

2.7.2.1.1. Espamos carpopodais

2.7.2.1.2. "Mão de parteiro"

2.7.2.1.2.1. Sinal de Trousseau

2.7.2.2. Causas

2.7.2.2.1. Hipocalcemias

Hipoparatireoidismo

2.7.2.2.2. Alcalose respiratória

2.7.3. Fasciculações

2.7.3.1. Contrações breves

2.7.3.1.1. Arrítmica

2.7.3.1.2. Limitação a 1 feixe


2.7.3.2. Causas

2.7.3.2.1. Neuropatias periféricas

2.7.3.2.2. Doenças do corno medular anterior

2.7.4. Atetose

2.7.4.1. Mãos

2.7.4.2. Dedos

2.7.4.3. Pés

2.7.4.4. Lesão extrapiramidal

Geralmente, núcleos da base - putamen, caudado e


pálido.

2.7.5. Balismos

2.7.5.1. Grande amplitude

2.7.5.2. Violentos

2.7.5.3. Hemicorpo

2.7.5.4. Lesão extrapiramidal

2.7.6. Coréia

2.7.6.1. Incoordenaddo

2.7.6.2. Bruscos

2.7.6.3. Raiz do membro

2.7.6.4. Lesão extrapiramidal

2.8. Náuseas/vômitos

2.8.1. Labirintopatias
2.8.2. Enxaqueca

2.8.3. Meningite

2.8.4. Neoplasia

2.8.5. Hemorragia

2.8.6. Traumatismo CE

2.9. Disfagia

2.9.1. Causas

2.9.1.1. Neurológicas

Alterações dos nervosos cranianos bulbares;


paralisia da língua (XII) e do palato faríngeo (IX e X).

2.9.1.1.1. Sólidos

2.9.1.1.2. Líquidos

2.9.1.1.3. Ingestão em goles contínuos

Paciente refere melhoras quando come alimentos


pastosos e líquidos com colher

2.9.1.2. Mecânicas

2.9.1.3. Psicológicas

2.9.2. Manifestações

2.9.2.1. Penetração laríngea

2.9.2.2. Aspiração

2.10. Neuralgia do trigêmio

2.10.1. Alta intensidade

2.10.2. Agulhada
2.10.3. Unilateral

2.10.4. Zona-gatilho

2.10.4.1. Comissura labial

2.10.5. Idosos

2.11. Tontura

2.11.1. Instabilidade do equilíbrio

Insegurança à marcha

2.11.2. Tipos

2.11.2.1. Vertigem

2.11.2.1.1. Sensação de rotação

2.11.2.1.2. Caráter agudo

2.11.2.1.2.1. Náuseas

2.11.2.1.2.2. Vômitos

2.11.2.1.2.3. Desequilíbrio

2.11.2.1.3. Disfunção vestibular

2.11.2.1.3.1. Infecções

2.11.2.1.3.2. Intoxicações

2.11.2.1.3.3. Neoplasias

2.11.2.1.3.4. Edema de labirinto

2.11.2.2. Sensação de desmaio

2.11.2.2.1. Sintomas

2.11.2.2.1.1. Palidez
2.11.2.2.1.2. Escurecimento visual

2.11.2.2.1.3. Transpiração profusa

2.11.2.2.2. Causas

2.11.2.2.2.1. DCV

2.11.2.2.2.1.1. Súbita

2.11.2.2.2.1.2. Curta duração

2.11.2.2.2.2. Reflexo de vasodilatação periférica

Síncope reflexa ou vasovagal

2.11.2.2.2.2.1. Instalação gradual

2.11.2.2.2.2.2. Persistentes

2.11.2.2.2.3. Redução difusa de fluxo e nutrientes

2.11.2.2.2.3.1. Hipotensão postural

2.11.2.3. Sensação de desequilíbrio

Descontrole do sistema motor

2.11.2.4. Sensação desagradável na cabeça

2.11.2.4.1. Hiperventilação

2.11.2.4.2. Depressão

2.11.2.4.3. Ansiedade

2.12. Amnésia

2.12.1. Tempo esquecido

2.12.1.1. Retrógrada
Do evento para trás - não consegue mais lembrar.
Lembra do evento para frente.

2.12.1.2. Anterógrada

Do evento para frente - não consegue mais fixar.


Lembra do evento para trás.

2.12.2. Extensão

2.12.2.1. Parcial

2.12.2.2. Total

2.13. Dores radiculares

2.13.1. Cervicobraquialgias

2.13.2. Nevralgias intercostais

2.13.3. Lombocitalgias

3. Exame físico
3.1. NC I - Olfatório

3.1.1. Sensibilidade olfatória

3.1.1.1. Orientações

3.1.1.1.1. Verificar obstrução nasal

3.1.1.1.2. Estímulos não irritantes

3.1.1.1.3. Lado suspeito primeiro

3.1.1.1.4. Substâncias

3.1.1.1.4.1. Álcool

3.1.1.1.4.2. Sabão
3.1.1.1.4.3. Creme dental

3.1.1.1.4.4. Café

3.1.1.1.4.5. Canela

3.1.1.2. Semiotécnica

3.1.1.2.1. Ambiente

3.1.1.2.1.1. Claro

3.1.1.2.1.2. Calmo

3.1.1.2.1.3. Inodor

3.1.1.2.2. Posição

3.1.1.2.2.1. Deitado ou sentado

3.1.1.2.2.2. Examinador à frente

3.1.1.2.3. Procedimento

3.1.1.2.3.1. Olhos fechados

3.1.1.2.3.2. Uma narina por vez

3.1.1.2.3.3. Exame comparativo

3.1.1.3. Avaliação

3.1.1.3.1. Anosmia

Ausência

3.1.1.3.2. Hiposmia

Redução

3.1.1.3.2.1. Presbiosmia
Redução pela idade

3.1.1.3.3. Hiperosmia

Agudez olfativa

3.1.1.3.4. Disosmia

Defeito do olfato

3.1.1.3.5. Parosmia

Perversão ou distorção

3.1.1.3.6. Fantosmia

Sente cheiro inexistente

3.1.1.3.7. Cacosmia

Odores desagradáveis

3.1.1.3.7.1. Coprosmia

Odores fecais

3.1.1.3.8. Agnosia olfativa

Incapacidade de identificar

3.2. NC II - Óptico

3.2.1. Acuidade visual

Escala de Snellen

3.2.1.1. Orientações
3.2.1.1.1. Olhos separadamente

3.2.1.1.2. Condições sem refração

3.2.1.1.3. Observar sintomas à avaliação

3.2.1.1.3.1. Lacrimejamento

3.2.1.1.3.2. Piscar contínuo

3.2.1.1.3.3. Cefaleia

3.2.1.1.3.4. Estrabismo

3.2.1.1.3.5. Olhos semicerrados

3.2.1.1.3.6. Testa franzida

3.2.1.1.4. < 20/25 - retesta

3.2.1.2. Semiotécnica

3.2.1.2.1. Ambiente

3.2.1.2.1.1. Claro

3.2.1.2.1.2. Calmo

3.2.1.2.1.3. Sem ofuscamento

3.2.1.2.1.4. Luz indireta na escala

3.2.1.2.2. Posição

3.2.1.2.2.1. Ortostase

3.2.1.2.2.2. Sentado

3.2.1.2.2.3. A 6m da escala

3.2.1.2.3. Procedimento

3.2.1.2.3.1. Olho aberto + contralateral ocluído


3.2.1.2.3.2. Optotipos maiores -> menores

3.2.1.3. Avaliação

3.2.1.3.1. Normal

3.2.1.3.1.1. 20/12 - 20/25

3.2.1.3.2. Ambliopia

3.2.1.3.2.1. Próximo do normal

3.2.1.3.2.1.1. 20/30 - 20/60

3.2.1.3.2.2. Baixa visão moderada

3.2.1.3.2.2.1. 20/80 - 20/150

3.2.1.3.2.3. Baixa visão severa

3.2.1.3.2.3.1. 20/200 - 20/400

3.2.1.3.2.4. Baixa visão profunda

3.2.1.3.2.4.1. 20/500 - 20/1000

3.2.1.3.2.5. Próxima à cegueira

3.2.1.3.2.5.1. 20/1200 - 20/2500

3.2.1.3.3. Amaurose

3.2.1.3.3.1. Cegueira total

Sem percepção da luz (SPL)

3.2.1.3.4. Presbiopia

3.2.1.3.5. Fotofobia

3.2.2. Campo visual


Teste de confrontação

3.2.2.1. Orientações

3.2.2.1.1. Um aberto e contralateral ocluído

3.2.2.1.2. Ambos abertos

3.2.2.1.3. Examinador a 60cm

3.2.2.2. Semiotécnica

3.2.2.2.1. Ambiente

3.2.2.2.1.1. Claro

3.2.2.2.1.2. Calmo

3.2.2.2.1.3. Sem ofuscamento

3.2.2.2.2. Posição

3.2.2.2.2.1. Ortostase

3.2.2.2.2.2. Sentado

3.2.2.2.2.3. A 60cm

3.2.2.2.2.4. Mesma altura

3.2.2.2.3. Procedimento

3.2.2.2.3.1. Olho aberto + contralateral fechado

3.2.2.2.3.2. Inverte os olhos

3.2.2.2.3.3. Ambos abertos

3.2.2.2.3.4. Movimenta dedo indicador

3.2.2.2.3.5. Percorre os 4 quadrantes


3.2.2.2.3.6. "Aponte para o dedo que se move"

3.2.2.3. Avaliação

3.2.2.3.1. Normalidade

3.2.2.3.1.1. 90-100° temporalmente

3.2.2.3.1.2. 60° nasalmente

3.2.2.3.1.3. 50-60° superiormente

3.2.2.3.1.4. 60-75° inferiormente

3.2.2.3.2. Escotomas

Neurite óptica; glaucoma; enxaqueca

3.2.2.3.2.1. Manchas escuras

3.2.2.3.3. Hemianopsia

3.2.2.3.3.1. Homônimas

Lesão de trato óptico

3.2.2.3.3.1.1. Esquerda

Lesão direita

3.2.2.3.3.1.2. Direita

Lesão esquerda

3.2.2.3.3.2. Heterônima

Lesão de quiasma óptico - adenoma hipofisário

3.2.2.3.3.2.1. Bitemporal
3.2.2.3.3.2.2. Binasal

3.2.2.3.3.3. Quadrantopsia

Lesão de radiações ópticas - lesão


contralateral à expressão clínica.

3.2.2.3.3.3.1. Homônima

3.2.2.3.3.3.2. Heterônima

3.2.3. Fundoscopia

3.2.3.1. Orientações

3.2.3.1.1. Midríase completa

Sob uso de colírio

3.2.3.1.2. Nitidez depende das lentes

Lentes - para míopdes; lentes + para


hipermetropes

3.2.3.2. Semiotécnica

3.2.3.2.1. Ambiente

3.2.3.2.1.1. Escuro

3.2.3.2.1.2. Calmo

3.2.3.2.2. Posição

3.2.3.2.2.1. Observado à frente

3.2.3.2.3. Procedimento

3.2.3.2.3.1. Zera as lentes

3.2.3.2.3.2. Controla lente com indicador


3.2.3.2.3.3. Mão X - avalia olho X - com olho X

3.2.3.2.3.4. 1-2cm da córnea

3.2.3.3. Avaliação

3.2.3.3.1. Quadrantes

3.2.3.3.1.1. Nasal

3.2.3.3.1.1.1. Superior

3.2.3.3.1.1.2. Inferior

3.2.3.3.1.2. Temporal

3.2.3.3.1.2.1. Superior

3.2.3.3.1.2.2. Inferior

3.2.3.3.2. Observação

3.2.3.3.2.1. Papila

3.2.3.3.2.1.1. Mancha rosa

3.2.3.3.2.1.2. Pálida

3.2.3.3.2.1.3. Arredondada

3.2.3.3.2.2. Vasos sanguíneos

3.2.3.3.2.2.1. Artérias

3.2.3.3.2.2.1.1. Finas

3.2.3.3.2.2.1.2. Retilíneas

3.2.3.3.2.2.1.3. Brilhantes

3.2.3.3.2.2.2. Veias

3.2.3.3.2.2.2.1. Calibrosas
3.2.3.3.2.2.2.2. Tortuosas

3.2.3.3.2.2.2.3. Avermelhadas

3.2.3.3.2.3. Mácula densa

3.2.3.3.2.3.1. Mancha escura

3.2.3.3.2.3.2. Sem grandes vasos

3.2.3.3.2.4. Retina

3.2.3.3.2.4.1. Reflexo vermelho

3.2.3.3.2.4.2. Com vasos

3.2.3.3.2.4.3. Reflexo central

3.2.3.3.2.4.3.1. Foveolar

3.2.3.3.3. Alterações

3.2.3.3.3.1. Edema papilar

3.2.3.3.3.2. Atrofia óptica

3.2.3.3.3.3. Alterações vasculares

3.2.3.3.3.4. Chama de vela

Hemorragias - retinopatia hipertensiva

3.2.3.3.3.5. Exsudatos algodonosos

Manchas bracos - isquemia. Retinopatia


hipertensiva.

3.3. NC III + IV + VI

Oculomotor + Troclear + Abducente


3.3.1. Movimentos extrínsecos

3.3.1.1. Orientações

3.3.1.1.1. Depende da acuidade

3.3.1.1.2. Distúrbios com expressão clínica

3.3.1.2. Semiotécnica

3.3.1.2.1. Ambiente

3.3.1.2.1.1. Claro

3.3.1.2.2. Posição

3.3.1.2.2.1. Paciente sentado

3.3.1.2.2.2. Examinador à frente

3.3.1.2.3. Procedimento

3.3.1.2.3.1. Cabeça fixa

3.3.1.2.3.2. Olhos seguem dedo do examinador - "H"

3.3.1.2.3.2.1. NC III - Oculomotor

"Faz tudo"

3.3.1.2.3.2.1.1. Mm. retos

Direciona o olho para o lado ipsilateral.

3.3.1.2.3.2.1.1.1. Medial

3.3.1.2.3.2.1.1.2. Superior

3.3.1.2.3.2.1.1.3. Inferior

3.3.1.2.3.2.1.2. Mm. oblíquo


Direciona o olho medialmente para o
sentido vertical contralateral.

3.3.1.2.3.2.1.2.1. Inferior

3.3.1.2.3.2.1.3. M. elevador da pálpebra superior

3.3.1.2.3.2.2. NC IV - Troclear

3.3.1.2.3.2.2.1. M. oblíquo superior

Direciona o olho medialmente para o


sentido vertical contralateral.

3.3.1.2.3.2.3. NC VI - Abducente

3.3.1.2.3.2.3.1. M. reto lateral

Direciona o olho para o lado ipsilateral.

3.3.1.3. Avaliação

3.3.1.3.1. Normalidade

3.3.1.3.1.1. Consegue acompanhar

3.3.1.3.2. Alterações

3.3.1.3.2.1. Exoftalmia

Protusão do globo - hipertireoidismo

3.3.1.3.2.2. Enoftalmia

Retração do globo

3.3.1.3.2.3. Ptose palpebral

3.3.1.3.2.4. Estrabismo
3.3.1.3.2.4.1. Congênito

Falha mecanismo cortical

3.3.1.3.2.4.2. Adquirido

3.3.1.3.2.4.2.1. Divergente

Paralisia NC III

3.3.1.3.2.4.2.2. Convergente

Paralisia NC IV

3.3.1.3.2.5. Diplopia

3.3.1.3.2.5.1. Binocular

3.3.1.3.2.5.2. Monocular

3.3.1.3.2.6. Nistagmo

3.3.1.3.2.6.1. Fisiológico

3.3.1.3.2.6.2. Patológico

3.3.1.3.2.6.2.1. Fase rápida para cima/baixo

3.3.1.3.2.6.2.2. Alternância de convergência-


retração

3.3.1.3.2.6.2.3. Periodicidade

3.3.1.3.2.7. Oftalmoplegia internuclear

Doenças desmielinizantes

3.3.1.3.2.7.1. Fraqueza ipsilateral da adução

3.3.1.3.2.7.2. Nistagmo contralateral do abdutor


3.3.1.3.2.7.3. Convergência preservada

3.3.2. Movimentos intrínsecos

Aferência pupilar: NC II
Eferência:
- Simpático -> midríase
- Parassimpático (NC III) -> miose

3.3.2.1. Reflexos

3.3.2.1.1. Fotomotor direto

3.3.2.1.1.1. Orientações

3.3.2.1.1.1.1. Cada olho separadamente

3.3.2.1.1.1.2. Fixar ponto distante e não próximo

3.3.2.1.1.2. Semiotécnica

3.3.2.1.1.2.1. Ambiente

3.3.2.1.1.2.1.1. Claro

3.3.2.1.1.2.2. Posição

3.3.2.1.1.2.2.1. Paciente sentado

3.3.2.1.1.2.2.2. Examinador à frente

3.3.2.1.1.2.3. Procedimento

3.3.2.1.1.2.3.1. Fixar olhar em ponto distante

3.3.2.1.1.2.3.2. Incide feixe de luz em uma pupila

3.3.2.1.1.2.3.3. Observa-se a pupila ipsilateral

3.3.2.1.2. Fotomotor indireto

3.3.2.1.2.1. Orientações
3.3.2.1.2.1.1. Cada olho separadamente

3.3.2.1.2.1.2. Fixar ponto distante e não próximo

3.3.2.1.2.2. Semiotécnica

3.3.2.1.2.2.1. Ambiente

3.3.2.1.2.2.1.1. Claro

3.3.2.1.2.2.2. Posição

3.3.2.1.2.2.2.1. Paciente sentado

3.3.2.1.2.2.2.2. Examinador à frente

3.3.2.1.2.2.3. Procedimento

3.3.2.1.2.2.3.1. Fixar olhar em ponto distante

3.3.2.1.2.2.3.2. Incide feixe de luz em uma pupila

3.3.2.1.2.2.3.3. Observa-se a pupila contralateral

3.3.2.1.3. Acomodação

Ou convergência do olhar

3.3.2.1.3.1. Orientações

3.3.2.1.3.1.1. Cada olho separadamente

3.3.2.1.3.1.2. Fixar ponto distante e não próximo

3.3.2.1.3.2. Semiotécnica

3.3.2.1.3.2.1. Ambiente

3.3.2.1.3.2.1.1. Claro

3.3.2.1.3.2.2. Posição
3.3.2.1.3.2.2.1. Paciente sentado

3.3.2.1.3.2.2.2. Examinador à frente

3.3.2.1.3.2.3. Procedimento

3.3.2.1.3.2.3.1. Fixar olhar em ponto distante

3.3.2.1.3.2.3.2. Fixar em objeto próximo

Dedo do examinador

3.3.2.1.3.2.3.3. Convergência do olho e miose

Além de acomodação do cristalino


(espessamento)

3.3.2.2. Avaliação

3.3.2.2.1. Normalidade

3.3.2.2.1.1. Miose pupilar simultânea à luz

3.3.2.2.1.1.1. Ipsilateral

3.3.2.2.1.1.2. Contralateraal

3.3.2.2.2. Anormalidades

3.3.2.2.2.1. Pupila midriática

3.3.2.2.2.1.1. Paralisia de NC III

3.3.2.2.2.1.2. Síndrome de Adie

3.3.2.2.2.2. Pupila miótica

3.3.2.2.2.2.1. Síndrome de Horner

3.3.2.2.2.2.2. Neurossífilis

3.3.2.2.2.3. Anisocoria
3.3.2.2.2.3.1. Fisiológica

3.3.2.2.2.3.2. Patológico

3.3.2.2.2.3.2.1. Diferença > 1mm

3.3.2.2.2.4. Pupilas de Argyll Robertson

3.3.2.2.2.4.1. Neurossífilis

Indicação para testagem sorológica

3.3.2.2.2.4.2. Pupila miótica

3.3.2.2.2.4.3. Fotomotor não reagente

3.3.2.2.2.4.4. Acomodação reagente

3.3.2.2.2.5. Presbiopia

3.3.2.2.2.5.1. Diminuição de acomodação

3.4. NC V - Trigêmio

3.4.1. Funções motoras

3.4.1.1. Orientações

3.4.1.1.1. Testar todos os Mm.

3.4.1.2. Semiotécnica

3.4.1.2.1. Ambiente

3.4.1.2.1.1. Claro

3.4.1.2.1.2. Calmo

3.4.1.2.2. Posição

3.4.1.2.2.1. Paciente sentado


3.4.1.2.2.2. Examinador à frente

3.4.1.2.3. Procedimento

3.4.1.2.3.1. Paciente cerra dentes

3.4.1.2.3.2. Palpa borda anterior dos masseteres

3.4.1.2.3.2.1. Volume

3.4.1.2.3.2.2. Força

3.4.1.2.3.3. Protusão e retração mandibular

3.4.1.2.3.3.1. Desvios

3.4.1.2.3.3.2. Força

3.4.1.2.3.4. Morder abaixador de língua

3.4.1.2.3.4.1. Compara mordida bilateralmente

3.4.1.2.3.4.2. Impressões no abaixador

3.4.1.3. Avaliação

3.4.1.3.1. Normalidade

3.4.1.3.1.1. Masseteres

3.4.1.3.1.1.1. Simétricos

3.4.1.3.1.2. Movimento mandibular

3.4.1.3.1.2.1. Sem desvio

3.4.1.3.1.3. Marcas

3.4.1.3.1.3.1. Profundidade semelhante

3.4.1.3.2. Fraqueza do N. trigêmio unilateral

3.4.1.3.2.1. Desvio mandibular


3.4.1.3.2.2. Unilateral para lado da fraqueza

3.4.2. Funções sensitivas

3.4.2.1. Orientações

3.4.2.1.1. Examinar

3.4.2.1.1.1. Tato

3.4.2.1.1.2. Dor

3.4.2.1.1.3. Temperatura

3.4.2.1.2. Comparação

3.4.2.1.2.1. Cada divisão do trigêmio

3.4.2.1.2.2. Região perioral

Compara com região posterior da face

3.4.2.2. Semiotécnica

3.4.2.2.1. Ambiente

3.4.2.2.1.1. Claro

3.4.2.2.2. Posição

3.4.2.2.2.1. Examinador à frente

3.4.2.2.3. Procedimento

3.4.2.2.3.1. Olhos fechados

3.4.2.2.3.2. Toca face com chumaço de algodão

3.4.2.2.3.3. Toca face com líquidos frios e mornos

3.4.2.2.3.4. Compara bilateralmente

3.4.2.3. Avaliação
3.4.2.3.1. Normalidade

3.4.2.3.1.1. Reconhecimento de toque

3.4.2.3.1.2. Sem dor

3.4.2.3.1.3. Diferenciação térmica

3.4.3. Reflexos

3.4.3.1. Corneano

Aferência: Ramo oftálmico (V1)


Eferência: NC VII (facial)

3.4.3.1.1. Orientações

3.4.3.1.1.1. Estimular córnea superior

3.4.3.1.1.2. Usar chumaço de algodão

3.4.3.1.1.3. Baixo->cima ou lado->centro

3.4.3.1.1.4. Não tocar esclerótica

3.4.3.1.2. Semiotécnica

3.4.3.1.2.1. Ambiente

3.4.3.1.2.1.1. Claro

3.4.3.1.2.1.2. Calmo

3.4.3.1.2.2. Posição

3.4.3.1.2.2.1. Paciente sentado

3.4.3.1.2.2.2. Examinador à frente

3.4.3.1.2.3. Procedimento

3.4.3.1.2.3.1. Tocar córnea superior


3.4.3.1.2.3.2. Repetir nos dois olhos

3.4.3.1.3. Avaliação

3.4.3.1.3.1. Normalidade

3.4.3.1.3.1.1. Piscar olho

3.4.3.1.3.1.1.1. Ipsilateral

3.4.3.1.3.1.1.1.1. Reflexo direto

3.4.3.1.3.1.1.2. Contralateral

3.4.3.1.3.1.1.2.1. Reflexo consensual

3.4.3.2. Esternutatório

Aferência: ramo oftálmico (V1)


Eferência: NC V, VII, IX, X + Nn motores da medula
espinal superior

3.4.3.2.1. Semiotécnica

3.4.3.2.1.1. Ambiente

3.4.3.2.1.1.1. Claro

3.4.3.2.1.1.2. Calmo

3.4.3.2.1.2. Posição

3.4.3.2.1.2.1. Paciente sentado

3.4.3.2.1.2.2. Examinador à frente

3.4.3.2.1.3. Procedimento

3.4.3.2.1.3.1. Algodão na membrana mucosa nasal

3.4.3.2.1.3.2. Compara bilateralmente


3.4.3.2.2. Avaliação

3.4.3.2.2.1. Normalidade

3.4.3.2.2.1.1. Enrugamento do nariz

3.4.3.2.2.1.2. Fechamento de olhos

3.4.3.2.2.1.3. Expiração forçada

3.4.3.3. Mandibular/mentoniano

3.4.3.3.1. Orientações

3.4.3.3.1.1. Martelo de reflexos

3.4.3.3.1.1.1. Indicador e polegar na parte distal

3.4.3.3.1.1.2. Golpeia de leve

3.4.3.3.1.2. Movimento apenas do punho

3.4.3.3.2. Semiotécnica

3.4.3.3.2.1. Ambiente

3.4.3.3.2.1.1. Claro

3.4.3.3.2.1.2. Calmo

3.4.3.3.2.2. Posição

3.4.3.3.2.2.1. Paciente sentado

3.4.3.3.2.2.2. Boca entreaberta

3.4.3.3.2.2.3. Examinador à frente

3.4.3.3.2.3. Procedimento

3.4.3.3.2.3.1. Boca entreaberta


3.4.3.3.2.3.2. Dedo examinador no mento do
paciente

3.4.3.3.2.3.2.1. Indicador

3.4.3.3.2.3.2.2. Polegar

3.4.3.3.2.3.3. Bate com martelo na falange distal

3.4.3.3.3. Avaliação

3.4.3.3.3.1. Normalidade

3.4.3.3.3.1.1. Espasmo ascendente mandibular

3.4.3.3.3.2. Anormalidade

3.4.3.3.3.2.1. Hiperreflexia

3.4.3.3.3.2.1.1. Lesão cervical

Reflexo mandibular normal

3.4.3.3.3.2.1.2. Hiperreflexia generalizada

3.5. NC VII - Facial

Mímica facial; sensibilidade visceral; gustação - 2/3


anteriores da língua

3.5.1. Orientações

3.5.1.1. Avaliar Mm. separadamente

3.5.1.1.1. Frontal

3.5.1.1.1.1. Franzir testa

3.5.1.1.2. Orbicular das pálpebras

3.5.1.1.2.1. Apertar olhos


3.5.1.1.3. Orbicular dos lábios

3.5.1.1.3.1. Fechar lábios

3.5.1.1.3.2. Assoviar

3.5.1.1.4. Bucinador

3.5.1.1.4.1. Retrair cantos da boca

3.5.1.1.5. Platisma

3.5.1.1.5.1. Contrair cantos da boca

3.5.1.1.5.2. Contrair musculatura cervical superficial

3.5.1.2. Pacientes comatosos

3.5.1.2.1. Compressão bilateral do ângulo da mand.

3.5.1.2.2. Compressão da região supra-orbitária

3.5.1.3. Sensibilidade gustativa

3.5.1.3.1. Pontas de algodão

3.5.1.3.2. Identificação do sabor

3.5.1.3.2.1. Doce

3.5.1.3.2.2. Azedo

3.5.1.3.2.3. Salgado

3.5.1.3.2.4. Amargo

3.5.1.4. Lesões N. facial

3.5.1.4.1. Periférica

3.5.1.4.1.1. Paralisia ipsilateral

3.5.1.4.1.2. Dificuldade de fechar olho ipsilateral


3.5.1.4.1.3. Desvio da comissura para lado normal

3.5.1.4.2. Central

3.5.1.4.2.1. Paralisia contralateral

3.5.1.4.2.2. Lesões corticonucleares

3.5.1.4.2.3. Porção inferior da face

3.5.1.4.2.3.1. Poupa região frontal

3.5.1.4.2.3.2. Capaz de fechar olho

3.5.2. Semiotécnica

3.5.2.1. Ambiente

3.5.2.1.1. Claro

3.5.2.1.2. Calmo

3.5.2.2. Posição

3.5.2.2.1. Paciente sentado

3.5.2.2.2. Examinador à frente

3.5.2.3. Procedimento

3.5.2.3.1. Observar face do paciente

3.5.2.3.1.1. Assimetria de fissuras palpebrais?

3.5.2.3.1.2. Assimetria de pregas nasolabiais?

3.5.2.3.2. Contração isolada dos Mm. faciais

3.5.2.3.2.1. Simetria

3.5.2.3.2.2. Desvios

3.5.2.3.2.3. Força muscular


3.5.2.3.3. Testa sensibilidade gustativa

3.5.3. Avaliação

3.5.3.1. Normalidade

3.5.3.1.1. Mímicas elaboradas sem esforços

3.5.3.2. Fraqueza bilateral

3.5.3.2.1. Força abertura dos lábios

3.5.3.2.2. Força abertura das pálpebras

3.5.3.2.3. Ar escapa à compressão de bochechas

3.5.3.2.4. Disartria

3.5.3.2.4.1. "M"

3.5.3.2.5. Não consegue assobiar

3.6. NC VIII - Vestibulococlear

Vestibular - equilíbrio, coordenação e orientação no


espaço
Coclear - audição

3.6.1. Nervo coclear

3.6.1.1. Orientações

3.6.1.1.1. Audiometria mais apurada quantitativa

3.6.1.1.2. Diapasão 512Hz

3.6.1.1.2.1. Weber

3.6.1.1.2.2. Rinne

3.6.1.1.3. Avaliação quantitativa apurada

3.6.1.2. Semiotécnica
3.6.1.2.1. Ambiente

3.6.1.2.1.1. Claro

3.6.1.2.1.2. Calmo

3.6.1.2.2. Posição

3.6.1.2.2.1. Paciente sentado

3.6.1.2.2.2. Examinador à frente

3.6.1.2.3. Procedimento

3.6.1.2.3.1. Inspeção otoscópica

3.6.1.2.3.1.1. Canais auditivos

3.6.1.2.3.1.2. Membranas timpânicas

3.6.1.2.3.2. Acuidade auditiva

3.6.1.2.3.2.1. Teste de voz

Ocluir com dedo orelha oposta.Testa


condução aérea e acuidade auditiva.

3.6.1.2.3.2.1.1. Falada

3.6.1.2.3.2.1.2. Sussurrada

3.6.1.2.3.2.2. Teste do roçar dos dedos

Determina condução aérea e acuidade


auditiva. Ocluir orelha contralateral.

3.6.1.2.3.2.3. Teste do tic-tac do relógio

Avaliação de altas frequências.

3.6.1.2.3.2.4. Testes do diapasão


Frequência >/= 256Hz

3.6.1.2.3.2.4.1. Teste de Rinne

A base do diapasão em vibração é


aplicada de encontro à mastoide
(condução óssea) e, quando o som deixa
de ser
percebido, o diapasão é colocado próximo
ao conduto auditivo externo (audição
aérea).
• A resposta normal é ouvir o diapasão
adjacente ao pavilhão auditivo após o
mesmo não ser mais audível sobre a
mastoide (condução aérea superior à
óssea);
• No caso de perda auditiva
neurossensorial parcial, o paciente irá
também ouvir o som conduzido por via
aérea, após a condução óssea não ser
mais audível;
• Na perda auditiva de condução, a
condução óssea será igual ou superior à
condução aé rea

3.6.1.2.3.2.4.1.1. Via óssea > aérea

3.6.1.2.3.2.4.1.1.1. Perda condutiva

3.6.1.2.3.2.4.1.2. Via óssea < aérea

3.6.1.2.3.2.4.1.2.1. Normal

3.6.1.2.3.2.4.1.2.2. Perda neurossensorial

3.6.1.2.3.2.4.1.3. Reduzido em ambas

3.6.1.2.3.2.4.1.3.1. Perda neurossensorial


3.6.1.2.3.2.4.2. Teste de Weber

Coloca-se o diapasão vibrando no vértice


do crânio.
• Normalmente a vibração é percebida
com a mesma intensidade dos dois lados.
Quando existe diferença na percepção do
som da vibração, fala-se de lateralização
para o lado de som mais intenso;
• No caso de perda auditiva de condução
em uma das orelhas, o som parecerá
mais intenso no lado comprometido.
• Na perda auditiva neurossensorial
unilateral, o som parecerá mais intenso
na orelha normal;
• Weber lateralizado à direita – perda
auditiva neurossensorial à esquerda ou
perda auditiva de condução à direita.

3.6.1.2.3.2.4.2.1. Orelha mais intensa

3.6.1.2.3.2.4.2.1.1. Afetada

3.6.1.2.3.2.4.2.1.1.1. Perda condutiva

3.6.1.2.3.2.4.2.1.2. Normal

3.6.1.2.3.2.4.2.1.2.1. Perda
neurossensorial

3.6.1.2.3.2.4.3. Teste de Schwabach


Compara a audição do paciente com a
audição do examinador, que se presume
normal. O examinador coloca o diapasão
em vibração em sua própria mastoide e,
a seguir na do paciente.
• Na perda auditiva neurossensorial, o
examinador ouvirá o diapasão por alguns
segundos a mais que o paciente;
• Na perda auditiva de condução, o
paciente irá ouvir o diapasão vários
segundos além do examinador.

3.6.1.3. Avaliação

3.6.1.3.1. Anormalidades

3.6.1.3.1.1. Hipoacusia

3.6.1.3.1.2. Hiperacusia

3.6.1.3.1.3. Presbiacusia

Perda neurossensorial progressiva com a


idade.

3.6.1.3.1.4. Disacusia

3.6.1.3.1.5. Fonofobia

3.6.1.3.1.6. Zumbido

3.6.2. Nervo vestibular


Reflexos vestibuloespinais:
1) Hipermetria;
2) Romberg;
3) Marcha

Reflexos vestibulo-oculares:
1) Reflexo oculocafálico;
2) Teste do impulso da cabeça;
3) Acuidade visual dinâmica;
4) Provas calóricas

Pesquisa de nistagmo:
1) Espontâneo;
2) Posicional
3) Pós-agitação

3.6.2.1. Orientações

3.6.2.1.1. Hipermetria

3.6.2.1.1.1. Teste índex-nariz

3.6.2.1.1.2. Olhos fechados

3.6.2.1.2. Vestibulopatia unilateral

3.6.2.1.2.1. Romberg sob olhos fechados

3.6.2.1.2.2. Caem para lada da lesão

3.6.2.1.3. Vestibulopatia aguda

3.6.2.1.3.1. Dificuldade de caminhar

3.6.2.1.3.2. Caem para lado

3.6.2.1.4. Teste dos olhos de boneca

3.6.2.1.4.1. Rotaciona cabeça em uma direção


3.6.2.1.4.2. Olhos devem rotacionar para contralateral

3.6.2.1.5. Reflexo oculocefálico

Teste dos olhos de boneca

3.6.2.1.5.1. Rotação da cabeça para um lado

3.6.2.1.5.2. Olhos rotacionam para contralateral

3.6.2.1.5.3. Pacientes comatosos

3.6.2.1.6. Prova calórica

3.6.2.1.6.1. Água fria no meato acústico

3.6.2.1.6.2. Tronco encefálico

3.6.2.1.6.2.1. Conservado

3.6.2.1.6.2.1.1. Olhos em direção ao lado testado

3.6.2.1.6.2.2. Lesionado

3.6.2.1.6.2.2.1. Olhos imóveis

3.6.2.1.7. Nistagmo fisiológico

Optocinético

3.6.2.1.7.1. Alvo listrado se movendo

3.6.2.1.7.2. Paciente deve contar listras

3.6.2.1.8. Dix-Hallpike

3.6.2.1.8.1. Paciente sentado

3.6.2.1.8.1.1. Cabeça para frente

3.6.2.1.8.1.2. Olhos para frente


3.6.2.1.8.2. Rapidamente

Atenção aos olhos - observar nistagmo. Solicita


ao paciente início, gravidade e término da
vertigem.

3.6.2.1.8.2.1. Posição supina

3.6.2.1.8.2.2. Cabeça 45° abaixo da horizontal

3.6.2.1.8.3. Repete

3.6.2.1.8.3.1. Olhos para direita - 45°

3.6.2.1.8.3.2. Olhos para esquerda - 45°

3.6.2.2. Semiotécnica

3.6.2.2.1. Ambiente

3.6.2.2.1.1. Claro

3.6.2.2.1.2. Calmo

3.6.2.2.2. Posição

3.6.2.2.2.1. Paciente sentado

3.6.2.2.2.2. Examinador à frente

3.6.2.2.3. Procedimento

3.6.2.2.3.1. Reflexos vestibuloespinais

3.6.2.2.3.1.1. Hipermetria

3.6.2.2.3.1.2. Teste de Romberg

3.6.2.2.3.1.3. Teste de marcha

3.6.2.2.3.2. Reflexos vestíbulo-oculares


É um movimento ocular de reflexo que
estabiliza as imagens na retina durante o
movimento da cabeça ao produzir um
movimento ocular na direção oposta ao
movimento da cabeça,
desta maneira preservando a imagem no
centro do campo
visual.

3.6.2.2.3.2.1. Reflexo oculocefálico

3.6.2.2.3.2.2. Teste do impulso da cabeça

3.6.2.2.3.2.3. Acuidade visual dinâmica

3.6.2.2.3.2.4. Provas calóricas

3.6.2.2.3.3. Pesquisa de nistagmo

3.6.2.2.3.3.1. Posicional

Manobra de Dix e Hallpike:


Rápida mudança da posição sentada, com a
cabeça virada 45° na direção do lado a ser
avaliado, para a posição de cabeça
pendente, sendo mantida a inclinação
cefálica.

Manobra de roll test (para canal semicircular


lateral):
Com o paciente deitado em decúbito dorsal
o profissional,
segurando sua cabeça, pedirá que este gira
rapidamente para o lado a ser avaliado.

3.6.2.2.3.3.2. Espontâneo
Objetivo: Verificar a presença ou ausência
de nistagmo com os olhos abertos (NEOA) e
fechados (NEOF), à ENG e VENG, ou sem
fixação à VNG, com o olhar frontal.

3.6.2.2.3.3.3. Semiespontâneo

Objetivo: Verificar a presença, tipo e direção


do nistagmo com olhos abertos nas quatro
posições: para cima,
para baixo, para a direita e para a esquerda.
O Tronco Encefálico é responsável pelo olhar
centrado da cabeça
na posição de 30° (posição do teste). Caso
haja nistagmo, indica alteração central.

Quando presente, analisar:


Tipo de nistagmo:
-Horizontal (canal semicircular lateral)
-Rotatório Vert. Sup. (canal semicircular
post.)
-Rotatório Vert. Inf. (canal semicircular
anterior)
E para qual lado

3.6.2.2.3.3.4. Após agitação da cabeça

3.6.2.3. Avaliação

3.6.2.3.1. Anormalidades

3.6.2.3.1.1. Nistagmo

3.6.2.3.1.2. Hipermetria

3.6.2.3.1.3. Vertigem

3.6.2.3.1.4. Ataxia
3.6.2.3.1.5. Síndrome vestibular periférica

3.6.2.3.1.6. Síndrome vestibular central

3.7. NC IX + X

N. glossofaríngeo + N. vago
Deglutição; fonação; proteção; modulação das vias
respiratórias

3.7.1. Orientações

3.7.1.1. NC IX

3.7.1.1.1. Sansibilidade álgica e tátil

3.7.1.1.1.1. Faringe

3.7.1.1.1.2. Tonsilas

3.7.1.1.1.3. Palato mole

3.7.1.1.2. Reflexo do vômito

3.7.1.2. Nervo X

3.7.1.2.1. Reflexos

3.7.1.2.1.1. Oculocardíaco

Bradicardia causada por compressão do globo


ocular

3.7.1.2.1.2. Tosse

3.7.1.2.1.3. Soluço

3.7.1.2.1.4. Vômito

3.7.1.2.1.5. Bocejo
3.7.1.2.1.6. Reflexo de seio carotídeo

Estímulo: seio carotídeo ou glomo carotídeo a


partir de compressa da bifurcação da carótida

Causa: redução da frequência cardíaca; queda


de PA; redução de DC; vasodilatação periférica

3.7.1.3. Disartria - "K"

3.7.1.4. Redução de funções braquiomotoras

3.7.1.4.1. Alteração da voz - anasalada

3.7.1.4.2. Disfagia

3.7.2. Semiotécnica

3.7.2.1. Ambiente

3.7.2.1.1. Claro

3.7.2.1.2. Calmo

3.7.2.2. Posição

3.7.2.2.1. Paciente sentado

3.7.2.2.2. Examinador à frente

3.7.2.3. Procedimento

3.7.2.3.1. Paciente diz "AH!"

3.7.2.3.1.1. Movimento do palato

3.7.2.3.2. Estímulo orofaríngeo

Cotonete ou abaixador de língua

3.7.2.3.2.1. Reflexo do vômito


3.7.3. Avaliação

3.7.3.1. Normalidade

3.7.3.1.1. Palato

3.7.3.1.1.1. Elevado

3.7.3.1.1.2. Simétrico

3.7.3.1.2. Reflexo do vômito

3.7.3.2. Anormalidades

3.7.3.2.1. Fraqueza unilateral da faringe

3.7.3.2.1.1. Desvio de rafe

3.7.3.2.1.2. Vai para lado normal

3.7.3.2.2. Neuralgia do glossofaríngeo

3.7.3.2.3. Disartria

3.7.3.2.4. Disfonia

3.7.3.2.5. Disfagia

3.8. NC XI - Acessório

O nervo espinal acessório inerva o músculo


esternocleidomastoideo
(ECM) e o músculo trapézio, e sua avalição corresponde
ao teste da função destes músculos.

3.8.1. Semiotécnica

3.8.1.1. Ambiente

3.8.1.1.1. Claro

3.8.1.1.2. Calmo
3.8.1.2. Posição

3.8.1.2.1. Paciente sentado

3.8.1.2.2. Examinador à frente

3.8.1.3. Procedimento

3.8.1.3.1. Esternocleidomastoideo

3.8.1.3.1.1. Girar cabeça contra resistência

3.8.1.3.1.2. Resistência mandibular pelo examinador

3.8.1.3.2. Trapézio

3.8.1.3.2.1. Levantar ombros contra resistência

3.8.1.3.2.2. Observar assimetria

3.8.2. Avaliação

3.8.2.1. Normalidade

3.8.2.1.1. Girar cabeça contra resistência

3.8.2.2. Anormalidade

3.8.2.2.1. Frequeza do ECM

3.9. NC XII - Hipoglosso

Inervação dos Mm. da língua: extrínsecos e intrínsecos.

3.9.1. Orientações

3.9.1.1. Atenção para fraqueza facial

3.9.2. Semiotécnica

3.9.2.1. Ambiente

3.9.2.1.1. Claro
3.9.2.1.2. Calmo

3.9.2.2. Posição

3.9.2.2.1. Paciente sentado

3.9.2.2.2. Examinador à frente

3.9.2.3. Procedimento

3.9.2.3.1. Inspeção estática

3.9.2.3.2. Exteriorização lingual

3.9.2.3.3. Força contra bochecha

3.9.3. Avaliação

3.9.3.1. Normalidade

3.9.3.1.1. Ausência

3.9.3.1.1.1. Desvios

3.9.3.1.1.2. Atrofias

3.9.3.1.1.3. Fasciculações

3.9.3.2. Anormalidade

3.9.3.2.1. Lesão hipoglosso

3.9.3.2.1.1. Língua retraída

3.9.3.2.1.1.1. Hemiatrofiada

3.9.3.2.1.1.2. Desvio para lado normal

3.9.3.2.1.2. Língua protraída

3.9.3.2.1.2.1. Desvio para lado paralisado

3.9.3.2.2. Lesões corticonuclear


3.9.3.2.2.1. Abolição de motricidade

Você também pode gostar