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SUMÁRIO
1. Definição........................................................................ 3
2. Danos ao DNA............................................................. 5
3. Senescência Celular................................................... 7
4. Homeostase Defeituosa de Proteína.................. 9
5. Detecção Desregulada de Proteínas................10
Referências Bibliograficas..........................................13
ENVELHECIMENTO CELULAR 3
Mutações somáticas
do envelhecimento é causado pelo aumento na frequência de células se-
Senescência celular/
nescentes. A senescência celular pode ser decorrente do encurtamento
telômeros
dos telômeros (senescência replicativa) ou do estresse celular.
O metabolismo oxidativo produz radicais livres altamente reativos que,
Radicais livres/DNA subsequentemente, causam danos nos lipídios, nas proteínas e no
mtDNA.
Glicosilação (AGEs)/ligações O acúmulo de AGEs nas proteínas da matriz extracelular tem consequ-
cruzadas ências deletérias e contribui para o envelhecimento.
A morte celular programada ocorre por eventos genéticos ou em decor-
Morte celular
rência de crise no genoma.
Alterações no controle neuroendócrino da homeostase resultam em
Neuroendócrina
mudanças fisiológicas relacionadas à idade.
Sistêmicas
Reparo defeituoso
Transcrição
do DNA alterada
Figura 1. Mecanismos que causam e combatem o envelhecimento celular. Fonte: Aula Sanarflix.
Figura 2. O papel dos telômeros e da telomerase na senescência replicativa das células. O comprimento dos telôme-
ros está plotado contra o número de divisões celulares. Na maioria das células somáticas não existe a atividade da
telomerase e os telômeros encurtam-se progressivamente com o aumento das divisões celulares até a interrupção da
proliferação ou até ocorrer a senescência. Tanto as células germinativas quanto as células-tronco contêm telomerase,
mas somente as células germinativas têm níveis suficientes da enzima para estabilizar o comprimento dos telômeros
completamente. Em células cancerosas, a telomerase é muitas vezes reativada. Fonte: Aula Sanarflix.
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Peptídeo
nascente Chaperona mitocondrial
Proteína mitocondrial
dobrada madura
Ribossomos
RNAm
RESPOSTA DE PROTEÍNA
chaperonas
Stress
DESDOBRADA
Tradução diminuída de proteínas
Ubquitina
Ativação da via
Proteína ubiquitina-proteassoma
Acúmulo de proteínas
mal dobradas Degradação de
Mutação Proteassoma proteínas
mal dobradas
Figura 3. Degradam proteínas mal dobradas. A. Produção e montagem de proteína normal. B. Resposta a proteínas
desdobradas.
Ponto de restrição
Fase G1 Fase S
Figura 4. Progressão das fases de G1 a S durante o ciclo celular. Fonte: Aula Sanarflix.
Físicos
Anormalidades genéticas e
acúmulo de danos moleculares
e celulares devido aos efeitos Via de sinalização
Químicos Agentes exógenos de insulina
da exposição a influências
exógenas Circuitos de regulação
do metabolismo Via do fator de
Biológicos
crescimento
ENVELHECIMENTO semelhante à
CELULAR Restrição calórica insulina 1 (IGF-1)
ERO Agentes endógenos aumenta a
expectativa de vida
DETECÇÃO
DANOS AO DNA DESREGULADA
DE PROTEÍNAS
REFERÊNCIAS
BIBLIOGRAFICAS
KUMAR, V.; ABBAS, A. K.; FAUSTO, N.; MITCHELL, R. Robbins & Cotran Patologia - Bases
Patológicas das Doenças. 9. ed. Editora Elsevier, 2016.
MITCHELL, R. N.; KUMAR, V.; ABBAS, A. K.; FAUSTO, N.; ASTER, J. C. Robbins & Cotran
Fundamentos de Patologia. 9. ed. Editora Elsevier, 2017.
TEIXEIRA, Ilka Nicéia D’Aquino Oliveira; GUARIENTO, Maria Elena. Biologia do envelheci-
mento: teorias, mecanismos e perspectivas. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro , v. 15, n.
6, p. 2845-2857, Sept. 2010.
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