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ENVELHECIMENTO CELULAR

SUMÁRIO
1. Definição........................................................................ 3
2. Danos ao DNA............................................................. 5
3. Senescência Celular................................................... 7
4. Homeostase Defeituosa de Proteína.................. 9
5. Detecção Desregulada de Proteínas................10
Referências Bibliograficas..........................................13
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1. DEFINIÇÃO a idade é um dos mais fortes fatores


independentes de risco para muitas
O envelhecimento biológico é um
doenças crônicas, como o câncer, a
processo que se inicia no nascimen-
doença de Alzheimer e a doença is-
to e continua até que ocorra a mor-
quêmica do coração.
te. O termo senescência descreve um
período de mudanças relacionadas Talvez uma das descobertas mais
à passagem do tempo que causam impressionantes sobre o envelheci-
efeitos deletérios no organismo. A mento celular é que ele não é sim-
senescência representa um fenótipo plesmente uma consequência de as
complexo da biologia que se mani- células “perderem as forças”, mas,
festa em todos os tecidos e órgãos. na verdade, é regulado por genes
Esse processo afeta a fisiologia do que são evolutivamente conservados
organismo e exerce um impacto na desde as leveduras, passando pelos
capacidade funcional do indivíduo ao vermes até os mamíferos.
torna-lo mais suscetível às doenças O envelhecimento celular é resulta-
crônicas. do do declínio progressivo da função
Shakespeare, provavelmente, foi e viabilidade celulares causado por
quem melhor caracterizou o envelhe- anormalidades genéticas e acúmu-
cimento em sua elegante descrição lo de danos moleculares e celulares
das sete idades do homem. Começa devido aos efeitos da exposição a
no momento da concepção, envolve influências exógenas. Estudos em
a diferenciação e maturação do orga- sistemas-modelo estabeleceram cla-
nismo e suas células, em algum mo- ramente que o envelhecimento é in-
mento variável do tempo, leva à perda fluenciado por um número limitado
progressiva da capacidade funcional de genes, e anormalidades genéticas
característica da senescência e termi- embasam síndromes que lembram
na com a morte. o envelhecimento precoce em hu-
manos. Esses achados sugerem que
Os indivíduos envelhecem porque
o envelhecimento está associado a
suas células envelhecem. Embora a
alterações patogenéticas definidas.
atenção pública no processo de enve-
Acredita-se que vários mecanismos,
lhecimento, tradicionalmente, se dirija
alguns intrínsecos da célula e outros
para as suas manifestações estéticas,
induzidos pelo ambiente, desempe-
o envelhecimento tem consequên-
nhem um papel no envelhecimento.
cias importantes para a saúde, pois
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TEORIAS BIOLÓGICAS DO ENVELHECIMENTO


TEORIAS DESCRIÇÃO
A seleção natural torna-se “negligente” com as mutações que afetam a
Acúmulo de mutações
saúde em idade avançada.
Evolutivas

Os genes benéficos na juventude tornam-se deletérios na fase


Pleiotropia antagonista
pós-reprodutiva.
As células somáticas são mantidas somente para assegurar o êxito na
Soma descartável
reprodução, tornando-se descartáveis após esse período.
Com o envelhecimento, há um declínio na fidelidade da expressão ge-
Erro catastrófico nética, que resulta na autoamplificação de erros na síntese proteica. O
acúmulo desses erros provoca o “errocatástrofe”.
Os danos moleculares acumulam-se principalmente no DNA. O fenótipo
Moleculares-Celulares

Mutações somáticas
do envelhecimento é causado pelo aumento na frequência de células se-
Senescência celular/
nescentes. A senescência celular pode ser decorrente do encurtamento
telômeros
dos telômeros (senescência replicativa) ou do estresse celular.
O metabolismo oxidativo produz radicais livres altamente reativos que,
Radicais livres/DNA subsequentemente, causam danos nos lipídios, nas proteínas e no
mtDNA.
Glicosilação (AGEs)/ligações O acúmulo de AGEs nas proteínas da matriz extracelular tem consequ-
cruzadas ências deletérias e contribui para o envelhecimento.
A morte celular programada ocorre por eventos genéticos ou em decor-
Morte celular
rência de crise no genoma.
Alterações no controle neuroendócrino da homeostase resultam em
Neuroendócrina
mudanças fisiológicas relacionadas à idade.
Sistêmicas

O declínio da função imune associado ao envelhecimento resulta em


Neuroendócrina-imunológica
incidência maior de doenças autoimunes.
Há um potencial de energia para o metabolismo de cada organismo vivo.
Ritmo/velocidade da vida
“Viva rapidamente e morra jovem.”
Tabela 1. Teorias biológicas do envelhecimento. Fonte: TEIXEIRA, Ilka Nicéia D’Aquino Oliveira; GUARIENTO, Maria
Elena. Biologia do envelhecimento: teorias, mecanismos e perspectivas. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro , v. 15, n.
6, p. 2845-2857, Sept. 2010.
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Exposição a Homeostase Detecção de


carcinógenos, Senescência celular defeituosa de nutrientes
erros esporádicos proteínas

ERO? Encurtamento ↓ Sinalização de


dos telômeros insulina/IGF
↓ TOR
↓ Proteínas, Sirtuínas alteradas
Dano ↓ Replicação
Proteínas
ao DNA celular
danificadas

Reparo defeituoso
Transcrição
do DNA alterada

PERDA FUNÇÕES CELULARES


MUTAÇÕES REDUZIDAS
CELULAR

NEUTRALIZA O ↑ Reparo do DNA


ENVELHECIMENTO ENVELHECIMENTO ↑ Homeostase
CELULAR das proteínas

Figura 1. Mecanismos que causam e combatem o envelhecimento celular. Fonte: Aula Sanarflix.

2. DANOS AO DNA por ano, e é provável que esse dano


cumulativo explique porque, como a
Uma variedade de agentes (físi-
maioria dos cânceres, as neoplasias
cos, químicos e biológicos) exóge-
malignas hematológicas mais co-
nos e fatores endógenos, tais como
muns são doenças de idosos.
as espécies reativas de oxigênio
(ERO), ameaçam a integridade do Os pacientes com a síndrome de
DNA nuclear e mitocondrial. Embo- Werner apresentam envelhecimento
ra a maioria das lesões sejam repara- prematuro, e o produto do gene de-
das por enzimas de reparo de DNA, feituoso é uma DNA-helicase, uma
algumas persistem e se acumulam à enzima envolvida na replicação, re-
medida que a célula envelhece. Vá- paração e outras funções que neces-
rias linhas de evidência apontam para sitam do desenrolamento do DNA.
a importância do reparo de DNA no Um defeito nessa enzima provoca
processo de envelhecimento. Estu- a rápida acumulação de danos cro-
dos de sequenciamento de DNA de mossômicos que imitam a lesão que
nova geração vêm mostrando que, normalmente se acumula no envelhe-
em média, as células-tronco hemato- cimento celular. A instabilidade gené-
poiéticas sofrem 14 novas mutações tica em células somáticas também é
característica de outros distúrbios nos
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quais os pacientes exibem algumas com trocas entre cromátides ir-


das manifestações do envelhecimen- mãs e formação de figuras tri ou
to em taxas elevadas, como a síndro- quadri-radiais;
me de Bloom e ataxia telangiecta-
• Doença autossômica recessiva
sia, na qual o gene mutado codifica
rara;
uma proteína envolvida no reparo da
quebra do filamento duplo de DNA. • Retardo de crescimento;
Mutação no gene BLM (15q26.1): • Imunodeficiência;
• Codifica a proteína DNA-helicase, • Fotossensibilidade;
essencial à manutenção da estabi-
lidade cromossômica. Com a perda • Hipogonadismo;
da função da DNA-helicase há o • Denvolvimento de malignidades.
aumento de quebras e rearranjos,

Figura 2. O papel dos telômeros e da telomerase na senescência replicativa das células. O comprimento dos telôme-
ros está plotado contra o número de divisões celulares. Na maioria das células somáticas não existe a atividade da
telomerase e os telômeros encurtam-se progressivamente com o aumento das divisões celulares até a interrupção da
proliferação ou até ocorrer a senescência. Tanto as células germinativas quanto as células-tronco contêm telomerase,
mas somente as células germinativas têm níveis suficientes da enzima para estabilizar o comprimento dos telômeros
completamente. Em células cancerosas, a telomerase é muitas vezes reativada. Fonte: Aula Sanarflix.
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3. SENESCÊNCIA CELULAR que sinaliza para as células a inter-


rupção do ciclo celular. O compri-
Todas as células normais têm uma
mento do telômero é mantido pela
capacidade limitada de replicação, e
adição de nucleotídeos mediada
após um número fixo de divisões, as
por uma enzima chamada telo-
células ficam paradas em um estado
merase. As relações causais entre
final em que não existe mais divisão,
o comprimento dos telômeros e a
conhecido como senescência repli-
senescência celular foram estabe-
cativa. O envelhecimento está asso-
lecidas em modelos animais. Ca-
ciado com a senescência replicativa
mundongos geneticamente modi-
progressiva de células. Células de
ficados com telômeros mais curtos
crianças têm a capacidade de realizar
apresentam expectativas de vida
mais ciclos de replicação do que célu-
reduzidas que podiam ser restau-
las de pessoas idosas.
radas ao normal pela ativação dos
Acredita-se que dois mecanismos telômeros. O encurtamento dos
justifiquem a senescência celular: telômeros também foi associado
• Desgaste/encurtamento do telô- com o desenvolvimento prematuro
mero: um mecanismo de enve- de doenças, tais como fibrose pul-
lhecimento replicativo envolve o monar e anemia aplásica;
encurtamento progressivo dos te-
lômeros, o que acaba resultando na SE LIGA! A telomerase é um comple-
interrupção do ciclo celular. Os te- xo RNA-proteína especializado, que
usa seu próprio RNA como molde para
lômeros são sequências repetidas
a adição de nucleotídeos nas extremi-
e curtas de DNA, presentes nas dades dos cromossomos. A atividade
extremidades dos cromossomos da telomerase é expressa em células
lineares, que são importantes para germinativas e está presente em níveis
baixos em células-tronco, mas está au-
garantir a replicação completa de sente nos demais tecidos somáticos.
extremidades dos cromossomos Portanto, à medida que as células so-
e para proteger as extremidades máticas envelhecem, mais curtos ficam
de fusão e degradação. Quando os seus telômeros e elas saem do ciclo
celular, resultando em uma incapacida-
as células somáticas se replicam, de de gerar novas células para substi-
uma pequena seção do telômero tuir as danificadas. Por outro lado, nas
não é duplicada e os telômeros di- células cancerosas imortalizadas, a telo-
merase é geralmente reativada e o com-
minuem cada vez mais. Como os primento dos telômeros fica estabiliza-
telômeros tornam-se mais curtos, do, permitindo que as células proliferem
as extremidades dos cromosso- indefinidamente.
mos não podem ser protegidas e
são vistas como DNA quebrado, o
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A. PRODUÇÃO E MONTAGEM DE PROTEÍNA NORMAL

Chaperona Proteína madura dobrada

Peptídeo
nascente Chaperona mitocondrial

Proteína mitocondrial
dobrada madura
Ribossomos
RNAm

B. RESPOSTAS A PROTEÍNAS DESDOBRADAS


Síntese de Reparo

RESPOSTA DE PROTEÍNA
chaperonas
Stress

DESDOBRADA
Tradução diminuída de proteínas
Ubquitina

Ativação da via
Proteína ubiquitina-proteassoma
Acúmulo de proteínas
mal dobradas Degradação de
Mutação Proteassoma proteínas
mal dobradas

Figura 3. Degradam proteínas mal dobradas. A. Produção e montagem de proteína normal. B. Resposta a proteínas
desdobradas.

• Ativação de genes supressores p16 ou INK4a, está correlaciona-


de tumor: a ativação de determina- da com a idade cronológica em
dos genes supressores de tumor, praticamente todos os tecidos hu-
especialmente aqueles codifica- manos e de camundongos exami-
dos pelo locus CDKN2A, também nados. Ao controlar a progressão
parece estar envolvida no controle das fases de G1 a S durante o ciclo
da senescência replicativa. O locus celular, p16 protege as células de
CDKN2A codifica duas proteínas sinais mitogênicos descontrolados
supressoras de tumor, e a expres- e empurra as células ao longo da
são de uma delas, conhecida como via de senescência.
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Ponto de restrição

Fase G1 Fase S

Figura 4. Progressão das fases de G1 a S durante o ciclo celular. Fonte: Aula Sanarflix.

degradação de proteínas mal dobra-


4. HOMEOSTASE das estão prejudicados com o enve-
DEFEITUOSA DE lhecimento. Os camundongos mu-
PROTEÍNA tantes deficientes em chaperonas
A homeostase das proteínas envol- da família de proteínas de choque
ve dois mecanismos: os que mantêm térmico envelhecem rapidamente, e,
as proteínas em conformações cor- por outro lado, aqueles que possuem
retamente dobradas (mediada por chaperonas em excesso vivem mais.
chaperonas) e outros que degra- Existem dados semelhantes para o
dam proteínas mal dobradas pe- papel da autofagia e da degradação
los sistemas de autofagia-lisosso- proteossômica de proteínas. A home-
mo e da ubiquitina-proteossomo. ostase anormal de proteínas pode ter
Há evidência de que tanto o dobra- muitos efeitos sobre a sobrevivência,
mento normal de proteínas quanto a replicação e outras funções celulares.
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Além disso, ela pode conduzir a um informa as células sobre a dispo-


acúmulo de proteínas mal dobradas, nibilidade da glicose, promovendo
que pode desencadear as vias da um estado anabólico, bem como o
apoptose. crescimento e a replicação celular.
A sinalização de IGF-1 tem vários
alvos celulares, sendo relevantes
5. DETECÇÃO nesse contexto as cinases AKT e
DESREGULADA DE seu alvo subsequente, o mTOR
PROTEÍNAS (mammalian target of rapamycin
Por mais paradoxal que possa pare- ou alvo da rapamicina em mamí-
cer, comer menos aumenta a longevi- feros), que, como o nome indica, é
dade. A restrição calórica aumenta a inibido pela rapamicina.
expectativa de vida em todas as espé- • Sirtuínas: as sirtuínas são uma fa-
cies eucarióticas em que foi testada, mília de desacetilases de proteínas
com resultados animadores, mesmo NAD-dependentes. Existem, pelo
em primatas não humanos e algumas menos, sete tipos de sirtuínas que
pessoas disciplinadas. Devido a es- estão distribuídas em diferentes
sas observações, há muito interesse compartimentos celulares e pos-
em decifrar o papel da detecção de suem funções não redundantes
nutrientes no envelhecimento. destinadas a adaptar as funções
O que se percebe é que quando te- corporais a vários estímulos am-
mos a detecção de nutrientes pode bientais, incluindo a privação de
ocorrer uma diminuição na sinaliza- alimento e danos ao DNA. Acredi-
ção de insulina, IGF-1, mTOR e sirtuí- ta-se que as sirtuínas promovam a
nas alteradas levando a uma transcri- expressão de vários genes, cujos
ção alterada e com isso, um estímulo produtos aumentam a longevida-
para o aumento do reparo do DNA e de. Estes incluem proteínas que
da homeostase das proteínas (neu- inibem a atividade metabólica, re-
tralização do envelhecimento). duzem a apoptose, estimulam o
dobramento de proteínas, e inibem
• Via de sinalização de insulina e
os efeitos nocivos de radicais livres
do fator de crescimento seme-
do oxigênio. As sirtuínas também
lhante à insulina 1 (IGF-1): O
aumentam a sensibilidade à insu-
IGF-1 é produzido em muitos tipos
lina e o metabolismo da glicose, e
de células em resposta à secreção
podem ser alvos para o tratamento
do hormônio do crescimento pela
do diabetes.
hipófise. Ele reproduz a sinalização
intracelular pela insulina e, assim,
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Acredita-se que a restrição calórica metabólicas à restrição calórica e


aumente a longevidade de dois mo- promover a integridade genômica,
dos: pela redução da intensidade da ativando enzimas de reparo de DNA
sinalização da via do IGF-1 e pelo au- por desacilação. Embora os efeitos
mento das sirtuínas. A atenuação da antienvelhecimento das sirtuínas te-
sinalização do IGF-1 causa a diminui- nham sido amplamente divulgados,
ção das taxas de crescimento e me- ainda há muito a compreender an-
tabolismo celular e, possivelmente, tes de pílulas ativadoras de sirtuínas
redução do dano celular. Esse efeito estarem disponíveis para aumentar
pode ser mimetizado pela rapami- a longevidade. Não surpreende que,
cina. Um aumento de sirtuínas, par- amantes do vinho, deleitem-se em
ticularmente a sirtuína-6, tem duas ouvir que um constituinte do vinho
funções: contribuir para adaptações tinto ativa as sirtuínas e, assim, au-
menta a expectativa de vida.
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MAPA: ENVELHECIMENTO CELULAR

Físicos
Anormalidades genéticas e
acúmulo de danos moleculares
e celulares devido aos efeitos Via de sinalização
Químicos Agentes exógenos de insulina
da exposição a influências
exógenas Circuitos de regulação
do metabolismo Via do fator de
Biológicos
crescimento
ENVELHECIMENTO semelhante à
CELULAR Restrição calórica insulina 1 (IGF-1)
ERO Agentes endógenos aumenta a
expectativa de vida

DETECÇÃO
DANOS AO DNA DESREGULADA
DE PROTEÍNAS

Reparo de DNA Mantêm as proteínas em


no processo de HOMEOSTASE conformações corretamente dobradas
envelhecimento SENESCÊNCIA (mediada por chaperonas)
DEFEITUOSA DE
REPLICATIVA PROTEÍNA
Envelhecimento
prematuro Degradam proteínas mal dobradas
Capacidade limitada pelos sistemas de autofagia-lisossomo
Síndrome de Werner
de replicação celular e da ubiquitina-proteossomo
Defeito na enzima
DNA-helicase
Instabilidade genética Desgaste do telômeros
em células somáticas
p16
Ativação de genes
Mutação no gene Locus CDKN2A
Síndrome de Bloom supressores de tumor
BLM (15q26.1) INK4a
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REFERÊNCIAS
BIBLIOGRAFICAS
KUMAR, V.; ABBAS, A. K.; FAUSTO, N.; MITCHELL, R. Robbins & Cotran Patologia - Bases
Patológicas das Doenças. 9. ed. Editora Elsevier, 2016.
MITCHELL, R. N.; KUMAR, V.; ABBAS, A. K.; FAUSTO, N.; ASTER, J. C. Robbins & Cotran
Fundamentos de Patologia. 9. ed. Editora Elsevier, 2017.
TEIXEIRA, Ilka Nicéia D’Aquino Oliveira; GUARIENTO, Maria Elena. Biologia do envelheci-
mento: teorias, mecanismos e perspectivas. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro , v. 15, n.
6, p. 2845-2857, Sept. 2010.
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