Você está na página 1de 28

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

DO SUL DE MINAS

ATIVIDADE 04 - DEFORMAÇÕES

Acadêmico
ALEXANDRE DE CASTRO ALVES

POUSO ALEGRE – MG
Julho/2021
SUMÁRIO

1 PÓRTICO – ESFORÇOS E ESTATICIDADE .................................... 4

2 PÓRTICO – DEFINIÇÃO DOS DADOS GRÁFICOS FUNDAMENTAIS


7

3 PÓRTICO – EQUAÇÕES DAS CARGAS PERMANENTES .............. 8

I. Esforço de momento fletor .............................................................. 8

II. Esforço cortante ........................................................................ 10

4 PÓRTICO – EQUAÇÕES DA CARGA VIRTUAL HORIZONTAL ..... 11

I. Reações de apoio com a carga virtual.......................................... 11

II. Esforço de momento fletor virtual .............................................. 13

III. Esforço cortante virtual .............................................................. 14

5 PÓRTICO – EQUAÇÕES DA CARGA VIRTUAL VERTICAL .......... 15

I. Reações de apoio com a carga virtual.......................................... 15

II. Esforço cortante virtual .............................................................. 17

III. Esforço de momento fletor virtual .............................................. 18

6 PÓRTICO – EQUAÇÕES DA ROTAÇÃO VIRTUAL ........................ 19

I. Reações de apoio com a rotação virtual ....................................... 19

II. Esforço cortante virtual .............................................................. 21

III. Esforço de momento fletor virtual .............................................. 22

7 TABELA DE OTIMIZAÇÃO PARA OS CÁLCULOS DE


DESLOCAMENTO ........................................................................................... 23

I. Equações do esforço contante ..................................................... 23

II. Equações do momento fletor ..................................................... 23

III. Dados fundamentais.................................................................. 24

8 CÁLCULOS DO DESLOCAMENTO HORIZONTAL ........................ 24

I. Em função do esforço cortante ..................................................... 24

II. Em função do esforço de momento fletor .................................. 24


III. Deslocamento total .................................................................... 25

9 CÁLCULOS DO DESLOCAMENTO VERTICAL .............................. 25

I. Em função do esforço cortante ..................................................... 25

II. Em função do esforço de momento fletor .................................. 26

III. Deslocamento total .................................................................... 26

10 CÁLCULOS DA ROTAÇÃO ............................................................. 27

I. Em função dos esforços cortantes................................................ 27

II. Em função dos esforços de momento fletor .............................. 27

III. Deslocamento total .................................................................... 28

11 CONCLUSÃO COMPLEMENTAR ................................................... 28


1 PÓRTICO – ESFORÇOS E ESTATICIDADE

Figura 1

Para conferir a estaticidade do pórtico, foi feito o seguinte cálculo de


indeterminação estática:

• 𝐺 = (3. 𝑚) + 𝑟 − (3. 𝑛) − 𝑛𝑟
𝐺 = (3.4) + 4 − (3.5) − 1
𝐺=0

Discretizando a estrutura em duas partes, também foram obtidas as reações de


apoio. Começando pelo lado esquerdo da estrutura, temos os seguintes
cálculos:
Figura 2

• ∑ 𝑀𝑅1 = 0
1
(𝐴𝑥. 3) + 5 + (20.2. . 1,66) = 0
2
𝐴𝑥 = −12,77 [𝐾𝑁] ↑

Agora já tendo uma reação de apoio, é possível calcular diretamente o restante


das reações a partir da estrutura como um todo:

• ∑ 𝐹𝑥 = 0
1
−12,77 − 𝐵𝑥 + (20.2. ) = 0
2
𝐵𝑥 = −7,23 [𝐾𝑁] ←

• ∑ 𝐹𝑦 = 0
𝐴𝑦 + 𝐵𝑦 − (20.4) + 5 = 0
𝐴𝑦 + 𝐵𝑦 = 75

• ∑ 𝑀𝐵 = 0
1
(20.2. . 0,66) + 5 + (20.4.3) − (5.1) − (𝐴𝑦. 5) − (7,23.2) = 0
2
13,2 + 5 + 240 − 5 − 𝐴𝑦. 5 − 14,54 = 0
𝐴𝑦 = 47,77 [𝐾𝑁] ↑
• ∑ 𝐹𝑦 = 0
𝐴𝑦 + 𝐵𝑦 = 75
𝐵𝑦 = 27,22 [𝐾𝑁] ↑

Então temos as seguintes reações de apoio:

𝐴𝑥 = −12,77 [𝐾𝑁] ← 𝑜𝑢 12,77 [𝐾𝑁] →


𝐴𝑦 = 47,77 [𝐾𝑁] ↑
𝐵𝑥 = −7,23 [𝐾𝑁] ← 𝑜𝑢 7,23 [𝐾𝑁] →
𝐵𝑦 = 27,22 [𝐾𝑁] ↑

Figura 3
2 PÓRTICO – DEFINIÇÃO DOS DADOS GRÁFICOS FUNDAMENTAIS

A fim de organizar a estruturalização da atividade, foram representados os dados


fundamentais na imagem abaixo (figura 4):

Figura 4

• Em vermelho nota-se as seções


• Em laranja a divisão de trechos
• Setas pretas representando a distância X de referência
• Em verde as reações de apoio
• Em azul as cargas permanentes
3 PÓRTICO – EQUAÇÕES DAS CARGAS PERMANENTES
I. Esforço de momento fletor

Figura 5

Nota-se, a partir da direita, as seguintes equações de momento:

1 1
• 𝑆1 = − (20. 𝑥. 2 . (3 . 𝑥)) + (12,77. 𝑥)

𝑆1 = −3,33. 𝑥 2 + 12,77. 𝑥

1 1
• 𝑆2 = − (20.2. 2 . ((3 . 2) + 𝑥)) − 5 + (12,77. (2 + 𝑥))

𝑆2 = −13,33 − 20. 𝑥 − 5 + 25,54 + 12,77. 𝑥


𝑆2 = −7,27. 𝑥 + 7,21

Para otimizar os cálculos, agora partimos do extremo direito da estrutura até


chegar na rótula:
• 𝑆5 = 27,22. 𝑥
• 𝑆4 = −(7,23. 𝑥) + 27,22

1
• 𝑆3 = − (20. 𝑥. 2 . 𝑥) + (5. 𝑥) + (27,22. (𝑥 + 1)) − (7,23.1)

𝑆3 = −10. 𝑥 2 + 5. 𝑥 + 27,22. 𝑥 + 27,22 − 7,23


𝑆3 = −10. 𝑥 2 + 32,22. 𝑥 + 20

A partir do Software de cálculo estrutural Ftool, pode-se conferir os resultados


substituindo os valores de 𝑥 pelas distâncias de referência adotadas. Partindo
da esquerda até a rótula o momento termina zerado. O mesmo acontece partindo
da direita até a rótula.

Por fim temos as seguintes equações de momento das cargas permanentes:

• 𝑆1 = −3,33. 𝑥 2 + 12,77. 𝑥
• 𝑆2 = −7,27. 𝑥 + 7,21
• 𝑆3 = −10. 𝑥 2 + 32,22. 𝑥 + 20
• 𝑆4 = −(7,23. 𝑥) + 27,22
• 𝑆5 = 27,22. 𝑥
II. Esforço cortante

Figura 6

Nota-se, a partir da esquerda, as seguintes equações de esforço cortante:

• 𝑆1 = 12,77
1
• 𝑆2 = 12,77 − (20. 𝑥. 2)

𝑆2 = −10. 𝑥 + 12,77

Agora partindo da direta:

• 𝑆5 = −27,22
• 𝑆4 = 7,23
• 𝑆3 = (20. 𝑥) − 5 − 27,22
𝑆3 = 20. 𝑥 − 35,22
A partir do Software de cálculo estrutural Ftool, pode-se conferir os
resultados substituindo os valores de 𝑥 pelas distâncias de referência
adotadas.

Por fim:

• 𝑆1 = 12,77
• 𝑆2 = −10. 𝑥 2 + 12,77
• 𝑆3 = 20. 𝑥 − 35,22
• 𝑆4 = 7,23
• 𝑆5 = −27,22

4 PÓRTICO – EQUAÇÕES DA CARGA VIRTUAL HORIZONTAL


I. Reações de apoio com a carga virtual

Figura 7
Antes precisamos dos valores das reações de apoio da estrutura virtual. Assim
como feito com a carga permanente, foi discretizada a estrutura para otimizar os
cálculos. Assim temos, pela esquerda, até a rótula:

• ∑ 𝑀𝑅1 = 0
−(𝐴𝑥. 3) = 0
𝐴𝑥 = 0

Voltando para a estrutura como um todo temos que:

• ∑ 𝐹𝑥 = 0
𝐴𝑥 − 𝐵𝑥 − 1 = 0
𝐵𝑥 = −1 [𝐾𝑁] ←

• ∑ 𝑀𝐵 = 0
−(𝐴𝑦. 5) + (1.1) = 0
𝐴𝑦 = 0,2 [𝐾𝑁] ↑

• ∑ 𝐹𝑦 = 0
1 + 𝐵𝑦 = 0
𝐵𝑦 = −0,2 [𝐾𝑁] ↓

Por fim temos:

• 𝐴𝑥 = 0
• 𝐴𝑦 = 0,2 [𝐾𝑁] ↑
• 𝐵𝑥 = −1 [𝐾𝑁] ← 𝑜𝑢 1 [𝐾𝑁] →
• 𝐵𝑦 = −0,2 [𝐾𝑁] ↓
II. Esforço de momento fletor virtual

Figura 8

Começando pela direita temos:

• 𝑆5 = −(0,2.1)
𝑆5 = −0,2
• 𝑆4 = (1.1) − (0,2.1)
𝑆4 = 0,8
• 𝑆3 = −(0,2.5) + (1.1)
𝑆3 = 0

Agora partindo da esquerda:

• 𝑆1 = 0
• 𝑆2 = 0
Assim temos:

• 𝑆1 = 0
• 𝑆2 = 0
• 𝑆3 = 0
• 𝑆4 = 0,8
• 𝑆5 = −0,2

III. Esforço cortante virtual

Figura 9

Começando pela direita temos:

• 𝑆5 = 0,2
• 𝑆4 = −1
• 𝑆3 = 0,2
Agora pela esquerda temos:

• 𝑆1 = 0
• 𝑆2 = 0

Por fim:

• 𝑆1 = 0
• 𝑆2 = 0
• 𝑆3 = 0,2
• 𝑆4 = −1
• 𝑆5 = 0,2

5 PÓRTICO – EQUAÇÕES DA CARGA VIRTUAL VERTICAL


I. Reações de apoio com a carga virtual

Figura 10
Antes precisamos dos valores das reações de apoio da estrutura virtual. Assim
como feito com a carga permanente, foi discretizada a estrutura para otimizar os
cálculos. Assim temos, partindo da esquerda até a rótula:

• ∑ 𝑀𝑅1 = 0
−(𝐴𝑥. 3) = 0
𝐴𝑥 = 0 [𝐾𝑁]

Agora com a estrutura inteira:

• ∑ 𝐹𝑥 = 0
−𝐴𝑥 − 𝐵𝑥 = 0
𝐵𝑥 = 0 [𝐾𝑁]

• ∑ 𝐹𝑦 = 0
−1 + 𝐴𝑦 + 𝐵𝑦 = 0
𝐴𝑦 + 𝐵𝑦 = 1

• ∑ 𝑀𝐵 = 0
(1.1) − (𝐴𝑦. 5) = 0
𝐴𝑦 = 0,2 [𝐾𝑁] ↑

• 𝐴𝑦 + 𝐵𝑦 = 1
𝐵𝑦 = 0,8 [𝐾𝑁] ↑

Assim temos:

• 𝐴𝑥 = 0 [𝐾𝑁]
• 𝐴𝑦 = 0,2 [𝐾𝑁] ↑
• 𝐵𝑥 = 0 [𝐾𝑁]
• 𝐵𝑦 = 0,8 [𝐾𝑁] ↑
II. Esforço cortante virtual

Figura 11

Começando pela direita temos:

• 𝑆5 = −0,8
• 𝑆4 = 0
• 𝑆3 = 0,2

Agora pela esquerda:

• 𝑆1 = 0
• 𝑆2 = 0

Por fim:

• 𝑆1 = 0
• 𝑆2 = 0
• 𝑆3 = 0,2
• 𝑆4 = 0
• 𝑆5 = −0,8

III. Esforço de momento fletor virtual

Figura 12

Pela direita temos:

• 𝑆5 = 0,8
• 𝑆4 = (0,8.1)
𝑆4 = 0,8
• 𝑆3 = (0,8.5) − (1.4)
𝑆3 = 0
Agora pela esquerda:

• 𝑆1 = 0
• 𝑆2 = 0

Por fim:

• 𝑆1 = 0
• 𝑆2 = 0
• 𝑆3 = 0
• 𝑆4 = 0,8
• 𝑆5 = 0,8

6 PÓRTICO – EQUAÇÕES DA ROTAÇÃO VIRTUAL


I. Reações de apoio com a rotação virtual

Figura 13
Discretizando a estrutura até a rótula, pela esquerda temos:

• ∑ 𝑀𝑅1 = 0
−(𝐴𝑥. 3) = 0
𝐴𝑥 = 0 [𝐾𝑁]

Voltando para a estrutura como um todo:

• ∑ 𝐹𝑥 = 0
𝐴𝑥 + 𝐵𝑥 = 0
𝐵𝑥 = 0 [𝐾𝑁]

• ∑ 𝑀𝐴 = 0
1 + (𝐵𝑦. 5) = 0
𝐵𝑦 = −0,2 [𝐾𝑁] ↓

• ∑ 𝐹𝑦 = 0
𝐴𝑦 + 𝐵𝑦 = 0
𝐴𝑦 = 0,2 [𝐾𝑁] ↑

Por fim, temos:

• 𝐴𝑥 = 0 [𝐾𝑁]
• 𝐴𝑦 = 0,2 [𝐾𝑁] ↑
• 𝐵𝑥 = 0 [𝐾𝑁]
• 𝐵𝑦 = −0,2 [𝐾𝑁] ↓
II. Esforço cortante virtual

Figura 14

Começando pela direita, até a rótula, temos:

• 𝑆5 = 0,2
• 𝑆4 = 0
• 𝑆3 = 0,2

Agora da seguindo da esquerda até a rótula:

• 𝑆1 = 0
• 𝑆2 = 0

Por fim:

• 𝑆1 = 0
• 𝑆2 = 0
• 𝑆3 = 0,2
• 𝑆4 = 0
• 𝑆5 = 0,2

III. Esforço de momento fletor virtual

Figura 15

Começando pela direita:

• 𝑆5 = −(0,2.1)
𝑆5 = −0,2
• 𝑆4 = −(0,2.1)
𝑆4 = −0,2
• 𝑆3 = −(0,2.5) + 1
𝑆3 = 0
Agora pela esquerda:

• 𝑆1 = 0
• 𝑆2 = 0

Por fim:

• 𝑆1 = 0
• 𝑆2 = 0
• 𝑆3 = 0
• 𝑆4 = −0,2
• 𝑆5 = −0,2

7 TABELA DE OTIMIZAÇÃO PARA OS CÁLCULOS DE DESLOCAMENTO

A fim de otimizar os cálculos e sistematizar os dados encontrados, foram criadas


tabelas contendo os resultados das equações reais e virtuais da estrutura.

I. Equações do esforço contante

Permamente Horizontal Vertical Rotação


S1 (a) 12,77 0 0 0
S2 (b) −10. 𝑥 2 + 12,77 0 0 0
S3 (c) 20. 𝑥 − 35,22 0,2 0,2 0,2
S4 (d) 7,23 −1 0 0
S5 (e) −27,22 0,2 −0,8 0,2

II. Equações do momento fletor

Permamente Horizontal Vertical Rotação


S1 (a) −3,33. 𝑥 3 + 12,77. 𝑥 0 0 0
S2 (b) −7,27. 𝑥 + 7,21 0 0 0
S3 (c) 10. 𝑥 2 + 32,22. 𝑥 + 20 0 0 0
S4 (d) −7,23. 𝑥 + 27,22 0,8 0,8 -0,2
S5 (e) 27,22𝑥 -0,2 0,8 -0,2
III. Dados fundamentais

Foram formulados alguns dados fundamentais para a resolução da atividade.


Para todas barras é suposto um valor de 10. 105 [𝐾𝑁. 𝑚2 ] . Para 𝐸𝐼 temos
1000000 [𝐾𝑁] para 𝐺𝐴.

8 CÁLCULOS DO DESLOCAMENTO HORIZONTAL

I. Em função do esforço cortante

𝑙
𝑉
1 . 𝛿 = ∫ (𝑉𝑢 ( )) 𝑑𝑥
0 𝐺𝐴

2 1
1000000 . 𝛿 = ∫ (12,77) . (0). 𝑑𝑥 + ∫ (−10. 𝑥 2 + 12,77). (0). 𝑑𝑥 +
0 0
4 1 1
∫ (20. 𝑥 − 35,22). (0,2). 𝑑𝑥 + ∫ (7,23). (−1). 𝑑𝑥 + ∫ (−27,22). (0.2). 𝑑𝑥
0 0 0

4 1 1
1000000 . 𝛿 = ∫ (20. 𝑥 − 35,22). (0,2). 𝑑𝑥 + ∫ (7,23). (−1). 𝑑𝑥 + ∫ (−27,22). (0.2). 𝑑𝑥
0 0 0
4 1 1
1000000 . 𝛿 = ∫ (4. 𝑥 − 7,04). 𝑑𝑥 + ∫ (−7,23). 𝑑𝑥 + ∫ (−5,44). 𝑑𝑥
0 0 0

4. 𝑥 2
1000000 . 𝛿 = ( − 7,04. 𝑥)|40 + (−7,23. 𝑥)|10 + (−5,44. 𝑥)|10
2
4. 42
1000000 . 𝛿 = ( − 7,04.4) + (−7,23.1) + (−5,44.1)
2
1000000 . 𝛿 = −8,83
𝛿𝑉 = −0,00000883 [𝑚]

II. Em função do esforço de momento fletor

𝑙
𝑀
1 . 𝛿 = ∫ (𝑀𝑢 ( )) 𝑑𝑥
0 𝐸𝐼

2 1
1000000 . 𝛿 = ∫ (−3,33. 𝑥 3 + 12,77. 𝑥) . (0)𝑑𝑥 + ∫ (−7,27. 𝑥 + 7,21). (0)𝑑𝑥 +
0 0
4 1 1
∫ (10. 𝑥 2 + 32,22. 𝑥 + 20). (0,2). 𝑑𝑥 + ∫ (−7,23. 𝑥 + 27,22). (0,8). 𝑑𝑥 + ∫ (27,22. 𝑥). (−0,2). 𝑑𝑥
0 0 0

4 1 1
1000000 . 𝛿 = ∫ (10. 𝑥 2 + 32,22. 𝑥 + 20). (0,2). 𝑑𝑥 + ∫ (−7,23. 𝑥 + 27,22). (0,8). 𝑑𝑥 + ∫ (27,22. 𝑥). (−0,2). 𝑑𝑥
0 0 0
4 1 1
1000000 . 𝛿 = ∫ (2. 𝑥 2 + 6,44. 𝑥 + 4). 𝑑𝑥 + ∫ (−5,85. 𝑥 + 21,77). 𝑑𝑥 + ∫ (−5,44. 𝑥). 𝑑𝑥
0 0 0
2. 𝑥 3 6,44. 𝑥 2 −5,85. 𝑥 2 −5,44. 𝑥 2 1
1000000 . 𝛿 = ( + + 4. 𝑥) |40 + ( + 21,77. 𝑥) |10 + ( )|0
3 2 2 2
2. 43 6,44. 42 −5,85.1 −5,44.1
1000000 . 𝛿 = ( + + 4.4) + ( + 21,77.1) + ( )
3 2 2 2
1000000 . 𝛿 = 110,18 + 19,84 − 2,72
1000000 . 𝛿 = 127,3
𝛿𝑀 = 0,0001273 [𝑚]

III. Deslocamento total

Para obter o deslocamento horizontal resultante de ambos esforços, foi feito o


seguinte cálculo, o qual expressa-se a partir da soma dos deslocamentos obtidos
anteriormente:

𝛿 = 𝛿𝑉 + 𝛿𝑀
𝛿 == −0,00000883 + 0,0001273
𝛿 = 0,0001847 [𝑚]

Dessa forma, entende-se que o deslocamento horizontal do ponto 𝐷 é de


0,0001847 [𝑚].

9 CÁLCULOS DO DESLOCAMENTO VERTICAL


I. Em função do esforço cortante

𝑙
𝑉
1 . 𝛿 = ∫ (𝑉𝑢 ( )) 𝑑𝑥
0 𝐺𝐴

2 1
1000000 . 𝛿 = ∫ (12,77) . (0)𝑑𝑥 + ∫ (−10. 𝑥 2 + 12,77). (0)𝑑𝑥 +
0 0
4 1 1
∫ (20. 𝑥 − 35,22). (0,2). 𝑑𝑥 + ∫ (7,23). (0). 𝑑𝑥 + ∫ (−27,22). (−0,8). 𝑑𝑥
0 0 0

4 1
1000000 . 𝛿 = ∫ (20. 𝑥 − 35,22). (0,2). 𝑑𝑥 + ∫ (−27,22). (−0,8). 𝑑𝑥
0 0
4 1
1000000 . 𝛿 = ∫ (4. 𝑥 − 7,04). 𝑑𝑥 + ∫ (21,77). 𝑑𝑥
0 0

4. 𝑥 2
1000000 . 𝛿 = ( − 7,04. 𝑥) |40 + (21,77. 𝑥)|10
2
4. 42
1000000 . 𝛿 = ( − 7,04.4) + (21,77.1)
2
4. 42
1000000 . 𝛿 = ( − 7,04.4) + (21,77.1)
2
1000000 . 𝛿 = 25,61
𝛿𝑉 = 0,00002561 [𝑚]

II. Em função do esforço de momento fletor

𝑙
𝑀
1 . 𝛿 = ∫ (𝑀𝑢 ( )) 𝑑𝑥
0 𝐸𝐼

2 1
1000000 . 𝛿 = ∫ (−3,33. 𝑥 3 + 12,77. 𝑥) . (0)𝑑𝑥 + ∫ (−7,27. 𝑥 + 7,21). (0)𝑑𝑥 +
0 0
4 1 1
2
∫ (10. 𝑥 + 32,22. 𝑥 + 20). (0). 𝑑𝑥 + ∫ (−7,23. 𝑥 + 27,22). (0,8). 𝑑𝑥 + ∫ (27,22. 𝑥). (0,8). 𝑑𝑥
0 0 0

1 1
1000000 . 𝛿 = ∫ (−7,23. 𝑥 + 27,22). (0,8). 𝑑𝑥 + ∫ (27,22. 𝑥). (0,8). 𝑑𝑥
0 0
1 1
1000000 . 𝛿 = ∫ (−5,78. 𝑥 + 21,77). 𝑑𝑥 + ∫ (21,77. 𝑥). 𝑑𝑥
0 0

−5,78. 𝑥 2 21,77. 𝑥 2 1
1000000 . 𝛿 = ( + 21,77. 𝑥) |10 + ( ) |0
2 2
−5,78. 12 21,77. 12
1000000 . 𝛿 = ( + 21,77.1) + ( )
2 2
1000000 . 𝛿 = (29,76) + (10,88)
1000000 . 𝛿 = 40,64
𝛿𝑀 = 0,000004064 [𝑚]

III. Deslocamento total

Para obter o deslocamento vertical resultante de ambos esforços, foi feito o


seguinte cálculo, o qual expressa-se a partir da soma dos deslocamentos obtidos
anteriormente:

𝛿 = 𝛿𝑉 + 𝛿𝑀
𝛿 = 0,00002561 + 0,000004064
𝛿 = 0,00002961 [𝑚]

Dessa forma, entende-se que o deslocamento vertical do ponto 𝐷 é de


0,00002961 [𝑚].
10 CÁLCULOS DA ROTAÇÃO
I. Em função dos esforços cortantes

𝑙
𝑉
1 . 𝛿 = ∫ (𝑉𝑢 ( )) 𝑑𝑥
0 𝐺𝐴

2 1
1000000 . 𝛿 = ∫ (12,77) . (0)𝑑𝑥 + ∫ (−10. 𝑥 2 + 12,77). (0)𝑑𝑥 +
0 0
4 1 1
∫ (20. 𝑥 − 35,22). (0,2). 𝑑𝑥 + ∫ (7,23). (0). 𝑑𝑥 + ∫ (−27,22). (0,2). 𝑑𝑥
0 0 0

4 1
1000000 . 𝛿 = ∫ (20. 𝑥 − 35,22). (0,2). 𝑑𝑥 + ∫ (−27,22). (0,2). 𝑑𝑥
0 0
4 1
1000000 . 𝛿 = ∫ (4. 𝑥 − 7,04). 𝑑𝑥 + ∫ (−5,44). 𝑑𝑥
0 0

4. 𝑥 2
1000000 . 𝛿 = ( − 7,04. 𝑥) |40 + (−5,44. 𝑥)|10
2
4. 42
1000000 . 𝛿 = ( − 7,04.4) + (−5,44.1)
2
1000000 . 𝛿 = −1,6
𝛿𝑉 = −0,0000016 [𝑟𝑎𝑑]

II. Em função dos esforços de momento fletor

𝑙
𝑀
1 . 𝛿 = ∫ (𝑀𝑢 ( )) 𝑑𝑥
0 𝐸𝐼

2 1
1000000 . 𝛿 = ∫ (−3,33. 𝑥 3 + 12,77. 𝑥) . (0)𝑑𝑥 + ∫ (−7,27. 𝑥 + 7,21). (0)𝑑𝑥 +
0 0
4 1 1
∫ (10. 𝑥 2 + 32,22. 𝑥 + 20). (0). 𝑑𝑥 + ∫ (−7,23. 𝑥 + 27,22). (−0,2). 𝑑𝑥 + ∫ (27,22. 𝑥). (−0,2). 𝑑𝑥
0 0 0

1 1
1000000 . 𝛿 = ∫ (−7,23. 𝑥 + 27,22). (−0,2). 𝑑𝑥 + ∫ (27,22. 𝑥). (−0,2). 𝑑𝑥
0 0
1 1
1000000 . 𝛿 = ∫ (1,44. 𝑥 − 5,44). 𝑑𝑥 + ∫ (−5,44. 𝑥). 𝑑𝑥
0 0

1,44. 𝑥 2 −5,44. 𝑥 2 1
1000000 . 𝛿 = ( − 5,44. 𝑥) |10 + ( )|0
2 2
1,44. 12 −5,44. 12
1000000 . 𝛿 = ( − 5,44.1) + ( )
2 2
1000000 . 𝛿 = −7,44
𝛿𝑀 = −0,00000744 [𝑟𝑎𝑑]
III. Deslocamento total

Para obter o deslocamento rotacional resultante de ambos esforços, foi feito o


seguinte cálculo, o qual expressa-se a partir da soma dos deslocamentos obtidos
anteriormente:

𝛿 = 𝛿𝑉 + 𝛿𝑀
𝛿 = −0,0000016 − 0,00000744
𝛿 = −0,00000904 [𝑟𝑎𝑑]

Dessa forma, entende-se que o deslocamento rotacional do ponto 𝐷 é de


−0,00000904 [𝑟𝑎𝑑].

11 CONCLUSÃO COMPLEMENTAR

A partir do software Ftool, foram conferidos os valores encontrados em cada


parte da atividade.

Entende-se, portanto, o notório papel dos artifícios tecnológicos para a


corroboração de resultados calculados com êxito.

Você também pode gostar