Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Sumário
Gestão Autônoma
Objetivo
O pilar de gestão autônoma (GA) tem como objetivo evoluir o grau de autonomia da operação
melhorando os resultados e aumentando a consistência dos trabalhos realizados em conjunto com
outras áreas e pilares do programa Modelo Operativo.
1. Definições e Responsabilidades
Antes de tudo, é importante definirmos aqui alguns termos, nomenclaturas que serão usadas
posteriormente neste manual a fim de evitar divergências entre as fábricas quanto a este tema.
𝑁º 𝐸𝑡𝑖𝑞𝑢𝑒𝑡𝑎𝑠 𝑅𝑒𝑠𝑜𝑙𝑣𝑖𝑑𝑎𝑠
∗ 100
𝑁º 𝐸𝑡𝑖𝑞𝑢𝑒𝑡𝑎𝑠 𝐴𝑏𝑒𝑟𝑡𝑎𝑠
3. O Pilar de GA
O pilar de GA é um grupo formado por pessoas que são responsáveis por apoiar, gerir e dar
vazão às atividades de Gestão Autônoma do programa Modelo Operativo.
Ao se iniciar o pilar de GA, cada um dos membros deve ser responsável por um ou mais itens
que irão fazer parte da rotina de monitoramento do pilar de Gestão Autônoma. Os itens de controle
são todos os temas que serão tratados durante as 4 (ou 5) semanas da reunião do Pilar de GA, eles
podem ser distribuídos em forma de matriz conforme exemplo sugerido abaixo para divisão dos
papéis e responsabilidades dos membros do pilar.
Matriz de responsabilidades PILAR GA:
Análise da Análise da
Procedimentos Plano de
Reunião Reunião
Masterplan & Operacionais / Paradas Paradas CIP / Status de Assessment do Paradas de Assessment Matriz de Ação do
Membro Pilar LAG Turno / Etiquetas LUPs Turno /
Indicadores Instruções de Operacionais SETUP Treinamentos GIGA Equipamento do Pilar Habilidades Assessment
Diária dos Diária dos
Trabalho / N1s GIGA
GIGAs GIGAs2
Membro 1 Suplente
Membro 2 Titular
Membro 3 GIGA 1
Membro 4 Suplente Suplente Suplente Titular Suplente
Membro 5 GIGA 2 Suplente Titular
Membro 6 Titular Titular Titular Suplente
Membro 7 Suplente
Membro 8 Titular Titular
Membro 9 Titular Suplente
Membro 10 Suplente
Membro 11 Titular Titular
Membro 12 Suplente Suplente Titular Suplente Titular
Membro 13 Titular Suplente Suplente
Conforme visto na tabela acima, é de suma importância que cada item monitorado pelo pilar
tenha um titular (principal responsável pelo item) e um suplente. Este último deve substituir o
titular no referido tema em caso de ausências do titular no dia da reunião.
O principal objetivo do pilar de GA é de servir como suporte aos GIGAs afim de que atinjam a
Gestão Autônoma após os 7 passos do Programa. Para isso, o pilar de GA deve ser o intermediador
(funil) de todas as atividades e demandas vindas de outros pilares que vão para os GIGAs, ou seja,
todas as atividades devem chegar ao GIGA via Pilar de GA pois as tarefas de rotina da operação e o
programa Modelo Operativo devem ser interpretados como uma única frente de trabalho. Da mesma
forma, as demandas do GIGA para outras áreas também devem ser passadas via pilar de GA para os
outros pilares. Para que isso ocorra, faz-se necessário que tenha sempre representantes de outros
pilares nas reuniões de Pilar de GA e reuniões de GIGA Diária.
Tendo em vista o que foi dito anteriormente, algumas ferramentas foram criadas para
suportar e auxiliar as atividades do pilar. Estas serão descritas nos próximos itens.
4. Cockpit
O cockpit é a ferramenta de acompanhamento do andamento e evolução do pilar e cada
unidade possui seu próprio arquivo, obedecendo ao padrão corporativo. Divide-se em 5 partes:
Master Plan, Plano de Ação, Indicadores, Lista de Presença e Papéis & Responsabilidades. Vide
Anexo 2 – Cockpit Pilar GA.
4.3 Indicadores
Os indicadores são o controle e visão sobre as metas, se elas estão ou não sendo alcançadas.
Caso negativo, o plano de ação deve conter atividades para buscar reverter a situação de forma
mensal.
Pilar GA
T2 T1 T1 T2
Linha 1
Responsável Responsável
Exemplo 1: por Etiquetas por Paradas
Operacionais GIGA 1
GIGA com 2
Linhas
T1 T2 T1
Linha 2
Responsável Responsável por
POs, ITs e N1s Assessment GIGAs
FÁBRICA
Membro 1 - Membro 3 -
Pilar GA Pilar GA
Membro 2 - Membro 4 -
Pilar GA Pilar GA
Conferindo acuracidade dos apontamentos, investigando e corrigindo desvios imediatamente (Ex.: Perda de Xarope, Embalagem, Lata,
Gerenciar indicadores de insumos das linhas Diária Modelo Operativo 30
Rótulo, Tampa Plástica etc.)
Preparar material para a reunião de Eficiência Diária Modelo Operativo Reunindo informações sobre as ocorrencias da linha, conforme pauta de reunião. 50 SAP / Pauta da Reunião Diária de Eficiência
Participar da reunião de Eficiência Diária Modelo Operativo Conferindo a acuracidade dos apontamentos e investigações 60 SAP / Pauta da Reunião Diária de Eficiência
Participar da reunião de CDC Diária Modelo Operativo Representado e informando os indicadores da área na reunião. 20 SAP / Pauta da Reunião Diária de Eficiência
Participar da reunião de programação de produção Diária Representando a área para tomada de deciões e alinhamento de programações visando otimizando produções. 20
Modelo Operativo / Verificando gargalos da linha, paradas crônicas, com intenção de medir e reduzir paradas por ajustes, chokoteis e quebras/falhas -
Realizar uma ronda na linha Diária 60
MP Confiabilidade e Operacionalidade
Reunindo informações para andamento dos projetos Kaizen, DMAIC (tanto da carteira de projetos, como projetos Kaizen e DMAIC para
Preparar material para a reunião de Grupo de Projetos Semanal Modelo Operativo 30 Carteira de projetos + Frente Reativas (Manual de GA)
tratativas das Análises de Falha Operacional)
Realizar Inspeção de Segurança e Meio Ambiente Quinzenal SSMA Fazendo uma ronda na área, identificando atos e condições inseguras e riscos ambientais; 60 Inspeção de Linha - Anexo no Diário de Bordo / FOC
Participar da troca de turno - entregar turno Semanal Modelo Operativo Participando de uma troca de turno e verificando se as informações do Book de Troca de Turno estão sendo passadas corretamente 10 Manual de GA - Anexo: Reunião de Troca de Turno TL;
Apresentando indicadores de sua responsabilidade e tratamento para reversão no caso de não atingimento da meta;
Participar da reunião de Comitê Local (Alinhamento Semanal) Semanal Modelo Operativo Seguindo pauta da reunião. Reunião usada para justificativas para a Reunião Staff Manufatura. Recomenda-se realizar esta reunião de 180 Manual de GA / Governança / Reunião de Comitê Local
comitê local um dia antes da reunião de Staff da Diretoria de Supply Chain
Participar da reunião de Pré-PCM Semanal MP Seguindo fluxo de Reunião de Pré- PCM. 40 Manual MP - Reunião de Pré PCM
Participar da reunião de Pós-PCM Semanal MP Seguindo fluxo de Reunião de Pós-PCM. 20 Manual MP - Reunião de Pós PCM
Receber Auditoria Técnica Semestral Modelo Operativo Conforme padrão de auditoria. 480 Assessment Passo Atual do GIGA
5. Reunião do Pilar de GA
As reuniões do Pilar de GA são realizadas semanalmente em um local fixo (sala de reunião)
pré-definido pelos membros do pilar. Faz-se necessário que o ambiente seja equipado com
acomodação para todos os membros, lousa para rascunho e equipamentos de projeção para
discussão das atividades e do plano de ação do pilar. Tendo em vista o que foi mencionado no
capítulo 3 acima (“O Pilar de GA”), a reunião deve ser o funil das atividades de outros pilares que
irão para o GIGA ou não, e também a mesma é vista como o fórum ideal para se debater as
dificuldades e temas (com base na pauta da semana) que não estão evoluindo e precisam-se de
ajuda do pilar.
Como conteúdo, todas as reuniões devem ser orientadas pela pauta de referência de modo a
otimizar o tempo da reunião. As informações são divididas por semanas, para que todos os temas
possam ser discutidos (é obrigatório o cumprimento da realização da reunião seguindo a pauta de
referência). É importante reforçar que as reuniões da semana 1 devem ser realizadas na 1ª semana
do mês e assim sucessivamente para as demais reuniões (ex.: semana 2 na 2ª semana do mês e
etc.). Assim, nos meses que não têm 5 semanas, a reunião da Semana 5 não deverá ser realizada.
Em casos de impossibilidade de realização da reunião do pilar em uma semana por qualquer motivo,
os temas da semana não devem ser desconsiderados/pulados, ou seja, faz-se necessário na semana
seguinte realizar duas reuniões de Pilar de GA (uma para se tratar os temas da semana atual e outra
para tratar os temas da semana anterior). Além disso, faz-se necessário sempre ter um documento
de controle de presenças e um para o plano de ação sobre os temas discutidos em reunião. Abaixo
segue o modelo pauta de Reunião do Pilar de GA que deve ser tomado como referência nas plantas
KOFBR. Vide Anexo 5 – Reunião do Pilar de GA.
Para auxiliar no desenvolvimento da reunião e fazer com que a mesma seja o mais ágil e
objetiva possível, nas abas do arquivo “Reunião do Pilar de GA” foram criadas pautas modelo para
cada semana do mês (vide abaixo), o objetivo é trazer dinamismos e direcionamento para o que
realmente é importante na reunião.
A responsabilidade dos membros titular e do suplente por cada item de controle do Pilar (Vide
capítulo 3) é levantar todas as informações, oportunidades, dificuldades, impasses que estão
afetando diretamente o seu item e consequentemente a progressão da Gestão Autônoma nos GIGAs
e trazer esses pontos para a reunião de Pilar, em outras palavras, os responsáveis pelo tema da
semana devem trazer para a reunião de pilar as informações já prontas e tratadas afim de “prestar
contas” à todos os membros do pilar e solicitar apoio em alguma atividade que tenha interface com
outras áreas/pilares ou membros do pilar se, e somente se, houver necessidade. Dessa forma, a
reunião será mais produtiva, objetiva e focada.
Item Tempo Item Tempo Item Tempo Item Tempo Item Tempo
Procedimentos Operacionais /
20 min Master Plan por GIGA 10 min Paradas Operacionais 20 min LAG 20 min Paradas CIP / SETUP 20 min
Instruções de Trabalho / N1s
Análise da Reunião Turno / Diária
Status de Treinamentos 15 min Assessment do GIGA 10 min Paradas de Equipamento 20 min Assessment do Pilar 25 min 20 min
dos GIGAs
Plano de Ação do
Matriz de Habilidades 15 min Plano de Ação do Assessment GIGA 10 min Etiquetas 20 min 15 min Tratativas do Passo Atual 50 min
Assessment do Pilar
LUPs 20 min Plano de Ação do GA MASPs 20 min Demanda do GIGA 20 min Plano de Ação do GA
Demanda dos outros Pilares 20 min Ações de projetos 10 min Quadro de Atividades 10 min
Total 90 min Total 30 min Total 90 min Total 90 min Total 90 min
- Status de elaboração e revisão dos - Aderência ao Master Plan (cronograma das - Pontos percentuais pedidos por paradas - Aderência ao LAG e identificação de -Pontos percentuais perdidos por CIP / SETUP
procedimentos (POs, ITs e N1s); atividades); operacionais (Fábrica); necessidades de compras (quadros, (Fábrica e GIGAs) - solicitar ação de MF em
- Verificar se os treinamentos para a Operação - Resultado de auditoria mensal dos GIGAS; - Pontos percentuais perdidos por paradas de ferramentas, materiais para lançamento e caso de desvios;
estão acontecendo, se o conteúdo está sendo - Atualização das ações referentes equipamentos (Fábrica); avanço das Células); -Reporte da análise realizada na reunião
assimilado, a aderência à programação e Assessment e Master Plan. - % de tratamento de etiquetas azuis do GIGA; - Preenchimento do Assessment do Pilar e turno/ diária do GIGA - Profundidade e
necessidades de novos treinamentos; - % de tratamento de etiquetas vermelhas do plano de ação; Qualidade das Ações
- Pontuação, evolução e atualização da matriz GIGA; - Demanda oriunda da imersão do Pilar GA na -Reporte da análise realizada do Passo Atual
dos pilares; - % de tratamento de etiquetas pretas do reunião de GIGA;
- Aprovação das LUP’s e lançamento na GIGA; - Reporte da auditoria feita no Quadro de
planilha de controle. - MASPs - Realizações, atrasadas e em Atividades (atualização, explicação do
andamento; membro do GIGA, informações corretas e
etc.).
SEMANA 2
Itens
Master Plan por GIGA
INPUTS OUTPUTS KPIs
As atividades propostas no Master Plan encontram-se em
1. Atualizar o plano de ação com base nas atividades atrasadas/concluídas Aderência ao Master Plan
dia? Se não, porque?
Quais são as próximas atividades do pilar de GA conforme Verificar no Master Plan os próximos passos e definir os responsáveis
2.
Master Plan? por cada ação
3. O Master Plan está atualizado?
4. O Master Plan de cada GIGA foi discutido na reunião? Discutir os inputs de 1. e 2. acima para cada GIGA da Fábrica
Assessment por GIGA
INPUTS OUTPUTS KPIs
Quais foram os resultados da ultima auditoria do mês do Nota Auditoria do Mês -
1. Avaliar os números das auditorias do mês anterior
GIGA? Assessment GIGA
avaliar com os membros dos GIGAs na reunião se as auditorias do mês
2. As auditorias estão sendo feitas em todos os turnos? anterior ocorreram em todos os turno. Avaliar os GAPs nas notas entre Notas Auditorias dos turnos -
os turnos do mesmo GIGA Assessment GIGA
Está ocorrendo a auditoria cruzada entre os membros dos Verificar com os membros dos GIGAs na reunião do pilar se está
3.
GIGAs? havendo a auditoria cruzada entre eles
Quais as dificuldades para os itens apontados como AP e NA Fomentar as discussões na reunião para trazer as soluções para esses
4.
no assessment durante as auto auditorias? itens apontados como AP e NA
Plano de Ação - Assessment do GIGA
INPUTS OUTPUTS KPIs
Os itens apontados como AP e NA no assessment durante as Inserir no plano de Ação do Assessment os itens apontados como AP e
1. auto auditorias estão inseridos no Plano de Ação - Assesment NA durante as auto auditorias
do GIGA?
2. Qual o status de cumprimento das ações?
Acompanhamento
Indicador 1 -
Membros do Histórico / Conquistas Histórico / Conquistas Histórico / Conquistas Histórico / Conquistas Etiquetas Estratificado
Resultado de auditoria
Pilar de GA do Passo do Passo do Passo do Passo (Por GIGA -
mensal dos GIGAS
Inseridas x Retiradas)
Indicador 2 - Pontos
Acompanhamento
Missão / Histórico / Conquistas Histórico / Conquistas Histórico / Conquistas Histórico / Conquistas percentuais pedidos
LUP Estratificado
Visão do Pilar do Passo do Passo do Passo do Passo por paradas
por GIGA
operacionais por GIGA
2º Passo 4º Passo 6º Passo
Indicador 3 - % de
Acompanhamento FS
Responsabilidade de Histórico / Conquistas Histórico / Conquistas Histórico / Conquistas Planejamento para tratamento de etiquetas
/ LDA (por GIGA - (Azul, Vermelha e Preta)
cada Membro do Pilar do Passo do Passo do Passo Evolução do Pilar
Inseridas x Retiradas) por GIGA
Esse quadro deve ser de fácil acesso a todos os membros do Pilar, de preferência estar na sala
de reunião semanal do pilar para que as pessoas possam identificar e entender a situação do Pilar de
GA da sua fábrica. Além disso, os membros do GIGA podem acompanhar o andamento do Pilar de
GA, bem como entender as discussões realizadas durante as reuniões e verificar se as solicitações de
apoio do GIGA estão sendo analisadas. Vide Anexo 6 – Quadro de Gestão do Pilar
7. Auditorias do Pilar de GA
Conforme dito no item 1.2, mensalmente o Pilar de GA deve se auto auditar para conhecer e
identificar as lacunas e status do Pilar de GA de cada planta. Os membros do pilar devem ser
responsáveis pela auto auditoria dos itens de sua responsabilidade, assim durante a semana 4 da
reunião de pilar de GA, cada membro poderá prestar contas e pedir por ajuda/orientações para os
itens que estão apontando como Não Conforme ou Parcialmente Conforme no arquivo Assessment do
Pilar de GA. Para orientação de todos os pilares GA das plantas, existe o arquivo “Assessment Pilar
GA.xlsx” que deve ser usado nas auto auditorias. Vide Anexo 7 – Assessment Pilar de GA
8. Os Tesouros de GA
No Pilar Gestão Autônoma, temos itens de extrema importância na implantação do Pilar. Por
isso os chamamos de: “Os Tesouros da Gestão Autônoma”. Esses tesouros os quais falamos são:
Quadro de Atividades do GIGA, Lição de Um Ponto (LUP), Gestão de Etiquetas, Reunião do GIGA
(Diária e Mensal), Procedimentos Operacionais (P.O.s), Instruções de Trabalho (I.T.s) e Reunião de
Troca de Turno (TL e Equipamento).
Reunião do GIGA
Etiquetas
(Diária e Mensal)
Na reunião do GIGA os As Etiquetas são uma ferramenta
integrantes discutem sobre os de trabalho utilizada para
GIGAs, suas atividades, os registrar todas as
indicadores e as dificuldades inconveniências e oportunidades
encontradas para avançar de de melhorias que podemos vir a
Passo identificar em nos equipamentos
8.1 LUPs
As LUPs têm por objetivo promover a transmissão de conhecimento e podem ser criadas de
três formas de conhecimento distintas: Pontos de Atenção, Melhoria, Conhecimento Básico.
A troca de conhecimentos através da geração de LUPs deve ser estimulada constantemente
em todo grupo; A didática e qualidade do conteúdo faz com que as LUPs devam ser uma
preocupação de todos, mas principalmente do elaborador e do aprovador. Mais detalhes sobre as
LUPs serão encontradas no Manual do Pilar de Treinamento e Desenvolvimento (T&D).
Para ganhar velocidade de implementação das LUPs nos GIGAs as mesmas devem ser
elaboradas para cada Passo dos processos presentes no GIGA, garantindo evolução do conhecimento
do GIGA nos seus respectivos equipamentos, além de se utilizar as LUPs para as principais Etiquetas
do GIGA para evitar recorrência da anomalia. A recomendação é para que as imagens sejam
desenhadas à mão pelo próprio elaborador, a fim de que o mesmo possa identificar detalhes.
EPI'S
EPI'S
EPI'S
EPI'S
PROBLEMA: MELHORIA:
PROBLEMA: MELHORIA:
NOME EMITENTE ÁREA DO EMITENTE ASSINATURA DATA NOME EMITENTE ÁREA DO EMITENTE ASSINATURA DATA
NOME DO RESPONSÁVEL DA ÁREA ÁREA DE APLICAÇÃO ASSINATURA DATA NOME DO RESPONSÁVEL DA ÁREA ÁREA DE APLICAÇÃO ASSINATURA DATA
Conhecimento Básico
LUP
EPI'S
EPI'S
LIÇÃO DE UM PONTO
ASSUNTO TEMPO DE EXECUÇÃO CLASSIFICAÇÃO NÚMERO
x Conhecimento Básico Ponto de Atenção Melhoria
UNIDADE OPERATIVA SETOR LOCAL DATA DA CRIAÇÃO MODELO OPERATIVO - REFERÊNCIA PÁGINA
DESCRIÇÃO:
O acesso ao conteúdo desses documentos deve ser feito via Loyal (software de gestão, busca e
consulta de documentos oficiais da companhia). Esses documentos devem sempre estar vinculados à
esse padrão (PR-COR-SGQ-001). Abaixo segue um modelo de Procedimento Operacional (P.O.)
encontrado durante uma pesquisa no Loyal. Os documentos são sempre acompanhados de um
cabeçalho e rodapé, estes são gerados automaticamente pela própria plataforma. Vide Anexo 9 –
Procedimento Operacional - Sugerido
O acesso ao conteúdo desses documentos deve ser feito via Loyal (software de gestão, busca e
consulta de documentos oficiais da companhia). Esses documentos devem sempre estar vinculados à
esse padrão (PR-COR-SGQ-001). Abaixo segue um modelo de referência de Instrução de Trabalho
(I.T.) existente. Os documentos são sempre acompanhados de um cabeçalho e rodapé, estes são
gerados automaticamente pela própria plataforma. Anexo 10 – Instrução de Trabalho - Sugerida
EPIs
luvas e capacete
Detalhamento
Tipo Cód. Atividade Item
Tarefas Componentes Ferramentas Tempo Pessoas Fotos
S 01 Guia Entrada Capsulador
P e 03 Estrelas Capsulador
02 Guias Capsulador
Preparação do Kit Escolher o kit de setup correto localizado nos
r t1 SETUP
1.1
armários ao redor da enchedora.
01 Guia Entrada do Transporte - 3 min 1
01 Guia Saída Capsulador
é u 02 Estrelas (Eixo 8)
02 Guias Transporte de Garrafas
p Armários de SETUP
01 pino trava
3.1 Levantar o pino trava para liberar a guia. Tarefa Manual 5 seg 1
03 encaixes Pino Trava
Retirar Guia de
3 entrada do
Capsulador
S
E
T 13
Inserir Guias Atrás do
13.2
Em seguida encaixar a do lado direito. Para
travar as guias, deve-se abaixar a trava para 02 Pinos trava Tarefa Manual 1 min 1
Pino Trava
Capsulador
levantar o pino
U
P
Parafusos
Inserir Estrelas do
14
Capsulador
Estrela
Prender as estrelas com os parafusos (3
parafusos por estrela) de forma que fiquem
14.2 apertados e não soltem com a máquina em 09 Parafusos 01 Alicate de Pressão 2 min 1
movimento. Caso necessário, utilizar o alicate
de pressão.
Chave de Boca
36mm
Acompanhamento de
Missão / Planejamento do Acompanhamento dos
Layout Processo Etiquetas -
Visão Passo 1 Tempos de Limpeza
Colocadas x Retiradas
Gestão de Etiquetas
Time e Divisão de Equipamentos do
Estratificação /
Priorização de
Identificação das Auditoria de Mudança
A A
Responsabilidades GIGA F.S. e L.D.A. de Passo
Etiquetas
B B
Pareto por Tipo /
Padrões Provisórios Plano de Ação das
LAG Resultados do Passo 1 Local de
Inconveniência
de Limpeza Auditorias + GIGA C C
DATA ______/______/______
TURNO: TL:
Segurança
ACIDENTES INCIDENTES ATOS INSEGUROS
ALGUM ACIDENTE? ( ) SIM ( ) NÃO ALGUM INCIDENTE? ( ) SIM ( ) NÃO ALGUM ATO INSEGURO? ( ) SIM ( ) NÃO
OBSERVAÇÕES: OBSERVAÇÕES: OBSERVAÇÕES:
Qualidade
Houve alguma ocorrencia de Não-Qualidade? ( ) SIM ( ) NÃO
OBSERVAÇÕES:
Eficiência
Linha: Linha: Linha:
Maiores lacunas
LINHA PARADA TEMPO AÇÃO NOTA ETIQUETA
Setup
Haverá algum setup no próximo turno? ( ) SIM ( ) NÃO
Linha :
Linha :
Linha :
Perdas
Qual foi a perda de Xarope? Qual foi a perda de CO2? Qual foi a perda de Garrafas? Qual foi a perda de Rolhas?
% % % %
OBSERVAÇÕES/ATIVIDADES EXTRAORDINÁRIAS:
EQUIPE
Sim Não
( ) ( ) Sem absenteísmo (todos os membros da equipe que iniciará o turno estão presentes)?
Todos os membros da equipe que iniciará o turno cumprem com os requisitos de Higiene Pessoal descritos no Programa de GMP (Ex.: uniforme adequado e
( ) ( )
devidamente afeitados)?
( ) ( ) Todos os membros da equipe que iniciará o turno estão fisicamente e psicologicamente bem para iniciar a jornada de trabalho?
DATA ______/_____/_______
TURNO: T2:
SEGURANÇA
ACIDENTES INCIDENTES ATOS INSEGUROS
ALGUM ACIDENTE ? ( ) SIM ( ) NÃO ALGUM INCIDENTE ? ( ) SIM ( ) NÃO ALGUM ATO INSEGURO? ( ) SIM ( ) NÃO
OBSERVAÇÕES: OBSERVAÇÕES: OBSERVAÇÕES:
recebidas
marcadas?
As garrafas estão rotuladas corretamente?
Conforme LUP C-00337 (Pegar 5 amostras e
inserir a quantidade de garrafas OK)
O filme apresenta danos? (tubete amassado,
Qualidade MP filme
estão íntegros?
Para auxiliar no desenvolvimento da reunião e fazer com que a mesma seja o mais ágil e
objetiva possível, nas abas do arquivo “Reunião Diária de GIGA” foram criadas pautas modelo para
cada dia da semana (vide abaixo), o objetivo é trazer dinamismos e direcionamento para o que
realmente é importante na reunião.
Perdas (Insumos) Perdas (Meio Ambiente) Perdas (Insumos) Perdas (Insumos) Perdas (Insumos)
- Indicador;
- Status de elaboração e revisão
- Quantidade de Etiquetas
- Paradas Operacionais - dos procedimentos (Pos, Its e
(vencidas e no prazo); - Imersão do Pilar GA na reunião
indicador e maiores paradas; - Pontos NOK do Auto N1s);
- Etiquetas mais atrasadas; de GIGA;
- Paradas de Equipamentos - Assessment; - Verificar se os treinamentos
Pauta - Novas LUP’s na última semana - Aderência ao LAG;
Indicador e maiores paradas; - Ações referentes ao tema - para a Operação estão
e necessidade de criação de - Aderência ao cronograma das
- Ações referentes ao tema - status e novas ações. acontecendo, se o conteúdo
novas LUP's; atividades.
status e novas ações. está sendo assimilado e a
Treinamento nas novas LUP’s
aderência à programação
SEGUNDA-FEIRA
Itens
Etiquetas
INPUTS OUTPUTS KPIs
Discutir o porquê dos atrasos das etiquetas passadas
1. Existem etiquetas atrasadas? Se sim, porque?
Verificar planilha de controle de etiquetas abertas x encerradas % etiquetas abertas x
2. Qual o percentual de etiquetas abertas x encerradas?
etiquetas encerradas
Quais são as Etiquetas mais antigas (tempo de abertura e quais Preencher o plano de ação para sanar as etiquetas atrasadas
3.
os prazos para resolução)
Existem paradas de equipamentos que foram mapeadas
4.
através de etiquetas e não foram tratadas?
LUPs
INPUTS OUTPUTS KPIs
1. As LUPs criadas no já foram aprovadas? Conferir se as LUPs criadas no período foram devidamente aprovadas
3. Existem LUPs alimentando POs, ITs, N1s e N2?
4. As LUPs criadas se encontram na matriz de controle? Atualizar planilhas de controle de LUPs
Qual a % de membros do GIGAs que têm conhecimento (foram Conferir se os membros dos GIGAs estão sendo treinados nas LUPs
5.
treinados) das LUPs criadas? conforme visto na planilha de controle. % de treinamento nas LUPs
Além das ferramentas mostradas anteriormente, abaixo segue um modelo de arquivo que
pode auxiliar as reuniões: o Caderno da Reunião do GIGA Diária. É ideal que este material esteja sob
posse do TL e que cada turno possua o seu próprio caderno. Abaixo segue um exemplo de uma
pagina do caderno referente à um dia da semana conforme roteiro mencionado acima. Mais detalhes
podem ser vistos no Anexo 14 – Caderno Reunião Diária GIGA
SEGURANÇA
ACIDENTES: INCIDENTES: ATOS INSEGUROS:
ALGUM ACIDENTE ? ( ) SIM ( ) NÃO ALGUM INCIDENTE? ( ) SIM ( ) NÃO ALGUM ATO INSEGURO? ( ) SIM ( ) NÃO
OBSERVAÇÕES: OBSERVAÇÕES: OBSERVAÇÕES:
EFICIÊNCIA
LINHA: META: LINHA: META:
REALIZADO: REALIZADO
CAIXAS EFICIÊNCIA CAIXAS EFICIÊNCIA
TURNO TURNO
DIA DIA
QUALIDADE 5`s
HOUVE ALGUMA OCORRÊNCIA DE
( ) SIM ( ) NÃO COMO ESTÁ O 5'S: Nota:
QUALIDADE:
OBSERVAÇÕES: OBSERVAÇÕES:
PERDAS (Insumos)
HOUVE ALGUMA OCORRÊNCIA SIGNIFICATIVA DE HOUVE ALGUMA OCORRÊNCIA SIGNIFICATIVA DE
HOUVE ALGUMA OCORRÊNCIA DE PERDA DE XAROPE
TAMPA PLASTICA OU ROLHA PERDA DE GARRAFAS
( )SIM ( )NÃO
( )SIM ( )NÃO ( )SIM ( )NÃO
OBSERVAÇÕES: OBSERVAÇÕES: OBSERVAÇÕES:
GIGA
TEMA: ETIQUETAS
OBSERVAÇÕES GERAIS:
Essa reunião possui como objetivos acompanhar a implantação das atividades do Pilar GA e os
resultados de PQCDSME do GIGA. Para orientar e dar agilidade à reunião os assuntos à serem
tratados devem ser baseados no cronograma de implantação do passo no GIGA. Assim, o GIGA deve
verificar as atividades, discutir plano de ação para avanço de Passo, levando como base o
Assessment de mudança de Passo e discutir os principais desvios do PQCDSME definindo
contramedidas para a evolução dos mesmos.
Esta reunião deve ser realizada em uma sala de reunião com duração prevista de, no máximo,
60 minutos é de caráter mensal. A semana do mês a ser realizado o encontro deve ser definida em
comum acordo entre os membros do GIGA.
É de suma importância que os membros do GIGA (T2, T3 e TL) dos três turnos (representantes
por turno) tenha disponibilidade em comparecer na reunião. Fica como opcional a possibilidade do
gerente da área comparecer à reunião.
Cada GIGA deverá ter, pelo menos, um supervisor/TL como padrinho, que tem a
responsabilidade de estimular o desenvolvimento do GIGA, acompanhando seus resultados,
dificuldades e ações.
2- Condições básicas 6- Objetos desnecessários e não urgentes 2- Condições básicas 6- Objetos desnecessários e não urgentes 2- Condições básicas 6- Objetos desnecessários e não urgentes
3- Locais de difícil acesso 7- Locais inseguros 3- Locais de difícil acesso 7- Locais inseguros 3- Locais de difícil acesso 7- Locais inseguros
Anomalia é tudo que está fora do normal, ou seja, tudo que está diferente da condição
básica, por exemplo: um rolamento travado, uma guia desalinhada, uma correia desalinhada. Para
garantir o preenchimento correto das etiquetas tanto vermelhas como azuis ou pretas, abaixo segue
o modelo como as mesmas devem ser preenchidas. Vide Anexo 16 – Etiquetas (Preenchimento)
Prioridade Etiqueta n°
A X
B C XXXXXXX
Passo
X1 2 3 4 5 6 7
Origem: CL–Limpeza
ANOMALIA DETECTADA
Detectado por: Turno Função
NÃO João de Almeida
____________________ 1 X
2 3 ADM Operador
UTILIZAR!!!
Transporte de Garrafas
Equipamento:__________________________
08
Linha:_________________
ITEM DE INCOVENIÊNCIA
4- Fontes de sujeira
TIPO DE ATIVIDADE
X Mecânica Outros:____________________
Civil
DESCRIÇÃO DA ANOMALIA
Vazamento de óleo no redutor do
____________________________________________________________
____________________________________________________________
transporte de garrafa TRP00021
____________________________________________________________
____________________________________________________________
____________________________________________________________
ENCERRAMENTO
José Maria – T2
Executado por:____________________ 06 01 2018
Data:____/____/______
Descrição do serviço realizado:
Foi subsitituída a vedação e feito reparo do redutor
____________________________________________________________
.____________________________________________________________
____________________________________________________________
____________________________________________________________
SEGURANÇA
Os itens de inconveniência mencionados na etiqueta acima são todos aqueles pontos que
devem ser levados em consideração para a abertura de uma etiqueta, abaixo temos uma tabela com
todos os itens de inconveniência, suas anomalias e diversos exemplos. É importante lembrar que as
falhas ínfimas não devem ser mais utilizadas. Vide Anexo 17 – Etiquetas (Itens de Inconveniência)
2. Tubulação de
2. Tubos, mangueiras, dutos, válvulas, amortecedores, etc.
equipamentos
3. Instrumentos de
3. Temperaturas, manômetros, vacúometro, amperímetro, etc.
medida
Objetos
4. Equipamento elétrico 4. Instalação Elétrica, tubulação, interruptores, plugs, etc.
Desnecessários
7. Reparos
7. Faixa, cordas, fios, chapas metálicas, etc.
temporários
Item Anomalia Exemplos
5. Engrenagem de
5.Fios, presilha, freios, e outras peças suspensas e guindaste.
elevação
s
AUTOGESTÃO
CAPACITAÇÃO
s
TÉCNICA
CONHECER O
EQUIPAMENTO
s DA
ATRAVÉS
LIMPEZA
DETALHADA
Exemplificando a tabela acima: um GIGA foi lançado o Passo 1, suponhamos que a(s) linha(s)
que compõe(m) esse GIGA estavam todas registrando 10% de paradas operacionais Year to Date no
dia do lançamento do Passo 1, dessa maneira cada linha que compõem o GIGA deverá reduzir 5%
desses 10% de paradas operacionais, isto é, no dia da auditoria oficial de passagem de passo, a(s)
linha(s) que compõem o GIGA devem estar com no mínimo 9,5% de paradas operacionais Year to
Date no dia da auditoria oficial.
O cumprimento da frente Proativa - Fase 1 do Plano TOP de Manufatura, refere-se à
realização de 100% das atividades propostas durante a Fase 1. Em outras palavras, os GIGAs só serão
habilitados a passarem de passo após todas as atividades definidas na Fase 1 estiverem 100%
cumpridas além da redução das paradas operacionais conforme descrito acima.
Para que seja de conhecimento de todos, abaixo temos um descritivo do que são os Planos
Top de Manufatura citados anteriormente.
Para isso, a área de GSM desenvolveu um arquivo (Planos TOP – Manufatura) para controle
dos status das atividades das quatro fases em cada uma das linhas das plantas da KOFBR. Abaixo
segue um modelo do arquivo citado anteriormente onde cada coluna trata-se de uma atividade da
frente proativa. Vide Anexo 18 – Modelo – Planos Top Manufatura
FASE 1 PASSAGEM DE PASSO
LINHA 3 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% OK
FÁBRICA
LINHA 2 95,0% 100,0% 100,0% 40,0% 89,0% 65,0% 100,0% 84,1% 85,0% NOK
Rotinas Aderência Plano Planejamento (PCP) Confiabilidade Aderência Plano COLETA DADOS
Rotinas Supervisão V- Graf Matriz CIP Lotes técnicos SMED Aderência ao TOP
Operacionais TOP FASE 2 otimizado SETUP TOP FASE 3 AUTOMÁTICA
100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 0,0% 75,0%
100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 0,0% 71,0%
10.1.1 Fase 1
A fase 1 contempla as atividades que são imprescindíveis para a passagem de passo das linhas
que possuem GIGA. Conforme visto no modelo do arquivo acima, a fase 1 da frente proativa
contempla as seguintes atividades/informações:
1. Passo GIGA: passo atual que o GIGA se encontra. Com base nessa informação, é possível
saber qual é o percentual de redução de parada operacional que as linhas que compõem o
GIGA devem ter para que seja cumprido um dos requisitos para passagem de passo.
2. Aderência ao Passo de GA: no capítulo 11.5 deste manual, está descrito que o percentual
mínimo no Assessment do GIGA para passagem de passo deve ser de 90%. Portanto, a
Aderência ao Passo de GA é um medidor de 0 a 100% com base nesses 90% dos pontos do
Assessment do GIGA para passar de Passo. Abaixo temos um exemplo ilustrativo de como é
feito esse cálculo:
𝑁𝑜𝑡𝑎 𝐴𝑢𝑡𝑜 𝐴𝑠𝑠𝑒𝑠𝑠𝑚𝑒𝑛𝑡 𝑀𝑒𝑛𝑠𝑎𝑙
𝐴𝑑𝑒𝑟ê𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑎𝑜 𝑃𝑎𝑠𝑠𝑜 =
90%
Ou seja: para um GIGA que realizou o Auto Assessment Mensal e atingiu 72% da nota no
Auto Assessment do GIGA, então teremos como Aderência ao Passo de GA, o seguinte cálculo:
72%/90% = 80% de Aderência ao Passo.
3. Aderência ao LAG: o LAG está descrito no início do capítulo 2 deste manual.
4. Elaboração de Procedimentos Operacionais: a função dos procedimentos operacionais está
descrita no capítulo 7.2 deste manual. Este item do Plano Top Fase 1, visa controlar a
quantidade de procedimentos operacionais criados pelo GIGA com base em uma meta por
linha definida no 2º ELMO (Encontro de Líderes do Modelo Operativo) realizado entre os
dias 15 e 16 de Outubro de 2018 em Curitiba. Neste encontro foi discutida com os líderes
6. Aderência à Matriz de Habilidades (POs & ITs): este item visa identificar qual é o
percentual de treinamento dos operadores com base no conhecimento dos procedimentos
operacionais e instruções de trabalho elaborados nos itens 4 e 5. Na matriz de habilidades
deve constar duas colunas para cada um dos GAPs em que os operadores devem ser
treinados: um para POs e outro para ITs.
7. Auditoria de Apontamentos Corretos: este item visa controlar um importante tema que
interfere diretamente na nossa frente de trabalho Reativa (capítulo 9.2), pois auxiliará no
levantamento e análises de falhas operacionais (A.F.O.) e fará com que as mesmas sejam
mais assertivas quanto às soluções encontradas para mitigar os problemas operacionais
pontuais e crônicos dos GIGAs. Para isso, a auditoria dos apontamentos deve olhar
diariamente:
Paradas Operacionais: o intuito é identificar apontamentos incoerentes, que não
refletem a realidade ou que apresentam carência de informações para as possíveis
análises de falhas operacionais (A.F.O.).
Trocas / San: olhar os tempos que estão sendo apontados os CIPs e SETUPs
conforme planejado pelo PCP. Verificar se os CIP e SETUPs planejados pelo PCP em
Ou seja, o GIGA pode estar com a Aderência ao Plano Top – Fase 1 em 100%, porém não
estará habilitado à passar de passo pois a Aderência à Redução de P. Operacionais não estava em
100% no dia da auditoria.
11. Situação Passagem de Passo: este indicador simplesmente retorna “OK” caso a linha
esteja com 100% de Aderência ao Plano Top Fase 1 e 100% da Aderência à Redução de P.
Operacionais concluídas. Caso um dos dois indicadores dos itens 9 ou 10 não esteja em
100%, o indicador retorna “NOK”.
Nada impede que depois de concluído o Plano Top – Fase 1 em 100%, a linha siga
desenvolvendo a próxima frente de trabalho proativa (Fase 2, Fase 3 e por último Fase 4)
independente de estar apta a passar de passo ou não. O que não é recomendado que aconteça é que
as linhas iniciem diversas frentes de trabalho que estão em diferentes fases ao mesmo tempo. Após
concluída a Fase 1, as linhas/GIGAs estarão aptas à avançar à próxima frente proativa: Fase 2.
10.1.2 Fase 2
Dando sequência nas frentes de trabalho de Manufatura, tem-se nesse momento a Fase 2.
Conforme visto no Anexo 15, as atividades que contemplam a Fase 2 são:
1. Rotinas Operacionais: as rotinas operacionais são atividades que envolvem tarefas que
devem fazer parte do dia a dia da operação como cumprir padrões e relatar anomalias
no caso dos operadores e cumprir padrões, relatar anomalias e tratar anomalias para o
caso dos T2s. Essas rotinas devem ser auditadas pelo coordenador/TL do GIGA para
10.1.3 Fase 3
Dando sequência nas frentes de trabalho de Manufatura, tem-se nesse momento a Fase 3.
Nesta fase estão projetos de alto valor e impacto para as linhas. Conforme visto no Anexo 15, os
projetos que contemplam a Fase 3 são:
1. Matriz de CIP Otimizado: este item é uma frente demandada pela diretoria corporativa
de Qualidade – Supply Chain. Este trabalho visa padronizar os tempos de CIP (programa
e realizado) para cada um dos tipos de Sanitização existentes nas linhas da KOFBR
conforme regulamentado pelo documento da Coca Cola Company (CCIL) “Limpeza e
Sanitização – Requisitos Gerais – Equipamentos de Processo e Instalações” código: BR-
BP-RQ-750.1. Anexo 20 - BR-BP-RQ-750.1. O mesmo pode ser encontrado no endereço:
KORE Brasil -> Qualidade -> Requisitos.
2. Planejamento Otimizado (PCP): Esta frente de trabalho tem interface direta com a
diretoria corporativa de Planejamento Logístico – Supply Chain. O objetivo deste
trabalho é dimensionar e planejar as sequências ideias (ótimas) de lotes de produção
respeitando as características da linha.
3. Lotes Técnicos: Esta frente de trabalho também tem interface direta com a diretoria
corporativa de Planejamento Logístico – Supply Chain. O objetivo deste trabalho é
dimensionar e planejar quais são os tamanhos mínimos de lotes de produção que
devem ser programados levando-se em consideração variáveis como: preparação de
linha, preparação de xarope, gastos com energia (elétrica e térmica), CIP etc.
Variáveis essas que interferem na performance da linha.
4. SMED: este projeto apresenta técnicas que permitem estudar e realizar as operações
de troca de ferramentas (SETUPs) em tempos cada vez menores. Os princípios do SMED
se aplicam a todos os tipos de processo, porém aqui aplicaremos as ferramentas apenas
na área de manufatura.
5. Confiabilidade após SETUP: este projeto é recomendado que aconteça em linhas que já
realizaram o projeto do item 4: SMED. Isso deve-se ao fato de que neste trabalho, as
atividades de SETUP em cada um dos equipamentos devem ser registradas e
fotografadas em todos os turnos do GIGA para posterior padronização e construção das
ITs e checklists de SETUP para cada equipamento da linha.
10.1.4– Fase 4
Depois de concluída as três fases iniciais da frente proativa de manufatura, tem-se neste
momento a última etapa de trabalhos a serem desenvolvidos nos GIGAs, a Fase 4. Conforme visto no
Anexo 15, o projeto que contempla a Fase 4 é:
1. Coleta de Dados Automática: este trabalho tem como objetivo a coleta de dados em
tempo real de equipamentos das linhas do GIGA. Uma das possibilidades é o software
poder acessar as velocidades em que os equipamentos estão trabalhando e sugerir a
velocidade ideal com que os equipamentos devem trabalhar seguindo o padrão V Graf e
o próprio layout da linha.
dos GIGAs servirão para realimentar os Procedimentos Operacionais e ITs e evitar com que os
problemas voltem a acontecer. Abaixo temos uma ilustração de como a frente reativa está dividida:
troubleshooting não elimina a necessidade de abertura de uma nova AFO semanal, pelo contrário,
ele auxilia (direciona) o GIGA a procurar a causa raiz do problema operacional com base nas ações
de correção já encontradas no passado. Abaixo segue o modelo do arquivo Troubleshooting.
LINHA Equipamento FALHA CAUSAS PROVÁVEIS
Ajustar o sensor
Canhão
Sempre que uma nova ação de contenção (possível solução) for encontrada para um problema
operacional, o mesmo deve ser incluído (realimentar) no arquivo “Troubleshooting Operacional –
Modelo” com o objetivo de enriquecer as possíveis soluções e facilitar o desenvolvimento das
Análises de Falhas Operacionais (AFO). Anexo 22 – Troubleshooting Operacional – Modelo
As AFO semanais devem ser construídas para a solução dos problemas operacionais que
seguem o critério da tabela anterior. As ferramentas aplicadas na solução desses problemas
semanais devem ser: Ver e Agir, 5 Porques, Diagrama de Ishikawa, 5W2H. Para tratativa dos
problemas operacionais, Anexo 23 – MASP - Modelo
3. Mensal: As tratativas mensais devem ser feitas para a maior de todas as subchaves
operacionais acumuladas em todas as semanas do mês para um determinado tipo de linha
(Pet & Lata; Retornável). A ferramenta sugerida para essa tratativa é a construção de um
MASP completo (detalhado).
4. Bimensal: As tratativas bimensais devem ser feitas para a subchave operacional que se
manter com mais minutos de parada durante dois meses consecutivos. A ferramenta
sugerida para essa tratativa é um KAIZEN.
5. Quadrimestral: as tratativas quadrimestrais devem ser feitas para a subchave que após
dois meses consecutivos da abertura do KAIZEN se mantiver como a primeira subchave com
mais paradas. A ferramenta sugerida para essa tratativa é a abertura de um DMAIC.
As tratativas das Análises de Falhas Operacionais (AFOs) têm um forte vinculo com a reunião
de GIGA Diária, pois será na reunião de GIGA, às terças-feiras, que o responsável do GIGA pelo item
“Paradas Operacionais” trará para a reunião o status e as devidas tratativas das AFOs semanais,
mensais etc. Da mesma forma, o responsável pelo item “Paradas Operacionais” da reunião de Pilar
de GA trará para a reunião o status e as devidas tratativas das AFOs semanais, mensais e as
dificuldades/impasses nas resoluções dos problemas vividos pelos GIGAs.
De maneira didática, abaixo segue um fluxograma de trabalho para esclarecer como funciona
a tratativa para as paradas operacionais diariamente nos GIGAs. Para saber como funciona a
tratativa das paradas operacionais semanalmente, mensalmente, bimestralmente e
quadrimestralmente, acesse o Anexo 24 – Fluxo para Tratativas Operacionais
Guardar/arquivar todas as
possíveis soluções pontuais
encontradas para os
problemas (paradas)
operacionais do dia
O Pilar de GA durante todo o seu desenvolvimento possui correlações bastante forte com os
demais pilares do programa Modelo Operativo. Os Passos iniciais são focadas principalmente nos
Pilares base: Manutenção Planejada (MP), Treinamento e Desenvolvimento (T&D), Melhoria Focada
(MF) e Meio ambiente (MA). Abaixo segue uma tabela de correlação para cada etapa do pilar de
Gestão Autônoma.
Essa lista de pré-requisitos busca direcionar a preparação dos demais pilares para as
necessidades futuras do GIGA em cada Passo do seu desenvolvimento e por isso devem ser
consideradas na construção do Master Plan dos demais pilares.
Fluxograma - Passo 1 de GA
1- Metodologia do Programa
CAPACITAÇÃO DOS MEMBROS DOS GIGAS Modelo Operativo - Pilares
2 - Cultura KOF
3 - Preparação para
mudanças
1 - Nome / Logotipo do Grupo 4 - Trabalho em equipe
2 - Missão / Visão 5 - Conceitos 5S
3 - Time e Divisãode
Responsabilidades
ADQUIRIR, MONTAR E ATUALIZAR O QUADRO DE ATIVIDADES DO GIGA
4 - LAG
5 - Master Plan
6 - Layout Processo
7 - Equipamentos do GIGA
CAPACITAR OS
MEMBROS DOS
GIGAS NO PASSO 1 DE 8 - Resultados do Passo 1
9 - Objetivos do Passo 1
10 - Planejamentodo Passo 1
CAPACITAR OS
MEMBROS DOS
ANEXO 5: LUPS Treinamento Passo 1 de GA:
GIGAS EM LUP -
LIÇÃO DE UM PONTO ANEXO ?: FLUXO LUP Limpeza Inicial
CAPACITAR OS
MEMBROS DOS GIGAS
ANEXO 8: REUNIÃO DE GIGA
NOS CONCEITOS DA DIÁRIO
REUNIÃO DIÁRIA E ANEXO 9: REUNIÃO MENSAL
MENSAL GIGA
Indicadores do PQCDSME
conforme modelo do Quadro de
Atividades
ANEXO 13: QUADRO DE
ATIVIDADES PASSO 1
APROVADO
PADRÕES
REPROVADO VALIDADOS
?
ELABORAR AS
LUPS DE CAPACITAR OS MEMBROS DOS GIGAS NAS
CONHECIMENTO LUPS DE CONHECIMENTO BÁSICO
BÁSICO
CAPACITAR OS
MEMBROS DOS
GIGAS NAS LUPS
DE
CONHECIMENTO
BÁSICO ANEXO 14 – FLUXO DO
ASSESSMENT E REGRAS
AUTO ASSESSMENT DEFINIDAS NOS SLIDES 12 E 13
MENSAL DOS GIGAS DA APRESENTAÇÃO DO ELMO
12.2 Etiquetas
Nesta primeira etapa iremos conhecer algumas ferramentas que serão utilizadas em todos os
Passo do Pilar de GA, uma delas é chamada “Etiqueta”. A Etiqueta é uma ferramenta utilizada para
identificar as anomalias, deixando as inconveniências mais visíveis, detalhadas, portanto mais fáceis
de serem resolvidas. Existem três tipos (cores) de Etiquetas diferentes:
Etiqueta Vermelha: utilizada para anomalias que a operação não tem competência ou
ferramentas para resolver o problema – neste caso a manutenção mecânica é responsável por
resolver a Etiqueta.
Etiqueta Preta: utilizada para anomalias elétricas ou eletrônicas. A sua resolução é exclusiva da
área de manutenção.
Etiqueta Azul: utilizada para anomalias que a operação tem competência ou ferramentas para
solucionar ou melhorar a anomalia. Neste caso, as atividades sugeridas por essa etiqueta não
geram riscos à segurança do colaborador e referem-se principalmente a atividades do meio de
trabalho dos mesmos como: limpeza, demarcações de área, 5S, inserção de fitas antiderrapantes,
pinturas de corrimão, troca de mangueiras, fechaduras, acrílicos danificados e etc.
Qualidade 1) Anomalia que está ocasionando ou acarretará perda da qualidade no produto nos próximos 10 dias
A Custo
1) Anomalia que está ocasionando ou acaretará em perda de embalagem, matéria-prima, consumíveis ou material auxiliar
nos próximos 10 dias
Segurança /
1) Anomalia que está ocasionando risco de acidente ou dano ambiental iminente na área nos próximos 10 dias
Meio Ambiente
1) Anomalia que poderá ocasionar perda de velocidade ou função do equipamento no qual ela pertence nos próximos 30
Produtividade dias
Qualidade 1) Anomalia que poderá ocasionar perda da qualidade no produto nos próximos 30 dias
B Custo 1) Anomalia que poderá ocasionar perda de embalagem ou material auxiliar nos próximos 30 dias
Segurança /
1) Anomalia que poderá ocasionar risco ambiental na área nos próximos 30 dias
Meio Ambiente
1) Anomalia que oferece risco de QUEBRA no equipamento nos próximos 60 dias
2) Anomalia que poderá ocasionar perda de velocidade ou função do equipamento no qual ela pertence nos próximos 60
Produtividade
dias
3) Anomalia referente ao ambiente de trabalho
1) Anomalia que poderá ocasionar perda da qualidade no produto nos próximos 60 dias
C Qualidade
Custo
2) Anomalia que está impactando no cumprimento dos PCs (parâmetros de controle) do equipamento
1) Anomalia que poderá ocasionar perda de embalagem ou material auxiliar nos próximos 60 dias
Dependendo da prioridade, cada etiqueta possui um prazo limite para ser resolvida. Vide
Anexo 26 – Critério de Priorização de Etiquetas
Etiquetas A 10 Dias
Etiquetas B 30 Dias
Etiquetas C 60 Dias
Para melhor visualização, seguem abaixo os fluxos das Etiquetas. Vide Anexo 27 – Fluxo de
Etiquetas
A fim de garantir com que as Etiquetas sejam implementadas da maneira mais rápida possível
nas fábricas e consequentemente se tornarem hábitos nas atividades tanto da operação como da
manutenção, algumas ações são propostas para que isso ocorra, tais como:
Os operadores que abrirem as Etiquetas devem participar das reuniões de pré-PCM com posse
das Etiquetas do seu GIGA para discutir e ajudar na priorização dos itens críticos;
Deve-se criar um mapa das Etiquetas de maior recorrência no GIGA com o objetivo de se ter
uma visão clara dos problemas e consequentemente desenvolver trabalhos focados para resolução
das anomalias e garantir que esses defeitos não voltem a ocorrer mais.
Acompanhamento de
Missão / Planejamentodo Acompanhamentodos
Layout Processo Etiquetas -
Visão Passo 1 Tempos de Limpeza
Colocadas x Retiradas
Gestão de Etiquetas
Time e Divisão de Equipamentos do
Estratificação /
Priorização de
Identificação das Auditoria de Mudança
A A
Responsabilidades GIGA F.S. e L.D.A. de Passo
Etiquetas
B B
Pareto por Tipo /
Padrões Provisórios Plano de Ação das
LAG Resultados do Passo 1 Local de
Inconveniência
de Limpeza Auditorias + GIGA C C
No quadro, deve-se conter informações básicas referentes ao GIGA (duas primeiras colunas).
Em seguida ao lado devem estar às atividades referentes ao Passo atual que o GIGA se encontra. As
informações do Quadro de Atividades, que devem ser atualizadas de acordo com a medição de cada
item, pelos membros do GIGA, de acordo com a Matriz de Responsabilidade das informações e
assim, todos podem ter uma visão geral, consolidando em um mesmo local a gestão das ferramentas
utilizadas na metodologia (lado esquerdo do quadro) e os seus resultados através dos indicadores
PQCDSME do GIGA. Vide Anexo 28 – Quadro de Atividades Passo 1
Passo). Esse documento serve para equalizar o desenvolvimento de todas os GIGAs nas diferentes
unidades da empresa. Esse Assessment deve ser utilizado pelo GIGA com frequência mínima mensal
(auto auditorias). As atividades que não estão conformes, deverão ser tratadas e possuir ações para
a reversão, sendo anotadas no plano de ação do GIGA.
O procedimento para a passagem de Passo é padrão para todos os passos e é conquistada após
a aprovação nas auditorias conforme fluxo abaixo. Vide Anexo 29 –Fluxo do Assessment
INÍCIO
NÃO
Pontuação
Elaborar plano de ação para os
superior a
itens não conformes
95%?
SIM
Gerente de Manufatura
Acompanhar execução das
ou líder do pilar GA
ações nas reuniões do GIGA
realiza a Auditoria
NÃO
Pontuação
superior a
95%?
SIM
Consultoria realiza a
Auditoria Final
(Assessment Oficial)
NÃO
Pontuação
superior a
90%?
SIM
Frente NÃO
Proativa - Fase
Capítulo 10.1.1
1 está 100%
cumprida?
SIM
Elaborar plano de ação para atingir a
redução das Paradas Operacionais
SIM
GIGA APROVADO
A fim de garantir com que os conceitos e atividades realizadas em cada passo de GA sejam
assimilados da forma mais rápida e eficiente possível, sugere-se que haja a realização de auditorias
cruzadas entre os GIGAs gerando maior integração e troca de experiência entre os integrantes dos
GIGAs.
É importante lembrar que mensalmente os próprios membros do GIGA devam realizar as auto
auditorias afim de tomar conhecimento das lacunas que o GIGA possui no respectivo passo de Gestão
Autônoma. Após a auto auditoria, os membros do GIGA devem dar tratativas para os itens pontuados
como AP (Atende Parcialmente) ou NA (Não Atende) com o objetivo de sanar essas oportunidades
afim de assegurar a máxima pontuação na auditoria oficial para avançar de passo no Pilar. Assim,
para fins de controle, abaixo segue um modelo do Plano de Ação para Auditorias do GIGA. O arquivo
possui caráter genérico, podendo assim ser aplicado para controle das ações durante os 7 passos da
Gestão Autônoma. Além dessa possibilidade, o arquivo do plano de ação também serve para controle
diário das ações com base nos indicadores de produção do GIGA (PQCDSME). Abaixo segue um
modelo de como preencher as informações do arquivo do plano de ação para os dois casos:
tratativas para auditoria e tratativa para anomalia dos indicadores de produção. Vide Anexo 31 –
Plano de Ação Auditorias & Indicadores
Preencher qual o item do Assessment do respectivo Passo do GIGA está avaliado como AP (Atende Parcialmente) ou NA (Não Atende)
OCORRÊNCIA:
Preencher ações que visem Atender o item do Assessment Mensal RESPONSÁVEL: Nome do membro do
DD/MM/AAAA N/A AÇÃO IMEDIATA: PRAZO: dd/mm/aaaa STATUS:
que está marcado como Não Atende GIGA
Para ocorrências provenientes de Auditorias do GIGA, este campo RESPONSÁVEL: Nome do membro do
AÇÃO PREVENTIVA: PRAZO: dd/mm/aaaa STATUS:
não deve ser preenchido GIGA
Preencher com a parada de produção (Quebras de Equipamento, Operacionais) anormal que ocorreu no turno
OCORRÊNCIA:
Preencher com a ação emergencial tomada para resolver a ocorrência RESPONSÁVEL: Nome do membro do
DD/MM/AAAA 40 Min AÇÃO IMEDIATA: PRAZO: dd/mm/aaaa STATUS:
relatada acima GIGA
Preencher com uma ação de sugestiva de prevenção afim de evitar RESPONSÁVEL: Nome do membro do
AÇÃO PREVENTIVA: PRAZO: dd/mm/aaaa STATUS:
que a ocorrência relatada acima venha a ocorrer cronicamente GIGA
OCORRÊNCIA:
AÇÃO PREVENTIVA:
OCORRÊNCIA:
AÇÃO PREVENTIVA:
OCORRÊNCIA:
AÇÃO PREVENTIVA:
Com todas essas ferramentas nas mãos a operação começa a se sentir mais responsável pelas
atividades e pelos resultados do seu GIGA. Essa aproximação da operação com os equipamentos gera
uma revolução no conceito de limpeza, na maneira de identificar e tratar as inconveniências. Ao
final do Passo 1, espera-se que haja a restauração das condições básicas dos equipamentos, o que é
um dos grandes objetivos ao final desse passo.
Os Locais de Difícil Acesso (ou LDA) referem-se, principalmente, aos locais em que se gasta
muito tempo para realizar as atividades de operação, limpeza, lubrificação, inspeção e reparos.
Sempre que existir alguma dificuldade (seja ela por deficiência estrutural, de localização e
ambiente) na realização das atividades descritas acima, fica identificado um Local de Difícil Acesso
(LDA).
Enquanto no Passo 1 o foco é dado sobretudo na limpeza detalhada dos equipamentos, agora
no Passo 2 o direcionamento está na eliminação dos pontos geradores dessas sujeiras. Nesta etapa,
ao invés de somente limpar, o objetivo deve ser não deixar sujar.
Fluxograma - Passo 2 de GA
Pilar MF Pilar MP Pilar T&D Pilar GA Líder de Programa TL T3, T2, T1 Formulários p/ Quadro de Atividades Formulários p/ Totens Treinamentos - Sharepoint
INÍCIO
ANEXO ? – MODELO DO
DIAGRAMA DE FS E LDA
Anexo 17 – Mapeamento
ANALISAR AS FS E LDA ATRAVÉS DAS FERRAMENTAS BÁSICAS DE ANÁLISE Fontes de Sujeira e Locais
de Difícil Acesso Atualizado
APLICAR O ECRS E DEFINIR A PRIORIZAÇÃO E A ESTRATÉGIA PARA TRATAR AS FONTES DE SUJEIRAS E LOCAIS DE DIFICIL ACESSO Anexo 41 – Matriz ECRS
DESDOBRAMENTO
DAS NOTAS DE
MANUTENÇÃO SOBRE
FS E LDA
TRATAR AS
TRATAR AS FONTES DE SUJEIRAS E LOCAIS DE
FONTES DE
SUJEIRAS E DIFÍCIL ACESSO
LOCAIS DE
DIFÍCIL ACESSO
VALIDAÇÃO DOS
PADRÕES
PROVISÓRIOS DE
LIMPEZA E INSPEÇÃO
REPROVADO
AUTO ASSESSMENT
MENSAL DOS GIGAS
Acompanhamento
Levantamento de Acompanhamento dos
Missão / Diário ou Turno de Plano de Ação das
Layout Processo Resultados do Passo 1 Locais de Tempos de Limpeza e
Visão Etiquetas Azuis, Auditorias + GIGA
Difícil Acesso Inspeção
Vermelhas e Pretas
B B
Planejamento do Levantamento de Plano de Ação das Checklist de Limpeza e
LAG Produtos do Processo
Passo 2 Fontes de Sujeira Auditorias + GIGA Inspeção C C
Para melhor compreensão, abaixo segue o modelo dos Mapeamentos de FS e dos LDA. Vide
Anexo 34 – Mapeamento Fontes de Sujeira e Locais de Difícil Acesso
Quando ocorre?
Como é?
(Dispersão/Vazamento)
Quando ocorre?
2
(Durante o processo contínuo ou
start up)
Como é?
(Dispersão/Vazamento)
Prazo para
Descrição do Local de Contra medidas para Locais de Difícil Freqüênci Tempo Prioridad Ações / melhorias N.º N.º da
N° Data Equipamento Foto Anomalia Crônica E S Responsável conclusão das Status
Difícil Acesso Acesso a (Dias) (min) e propostas LPP Etiqueta
ações
O que é
difícil?
Porque
é difícil?
O que é
difícil?
Porque
é difícil?
Em uma análise ECRS precisamos realizar um estudo de causa da FS/LDA. Com esse estudo
espera-se que a operação aumente o seu conhecimento técnico do equipamento em questão.
Devemos buscar inicialmente ELIMINAR a FS ou LDA, caso não seja possível passamos para o próximo
nível e buscamos CONTER/COMBINAR todas as fontes de em um único local e assim sucessivamente
para REDUZIR e SIMPLIFICAR.
Tempo (Minutos)
Semanal
Diário
Local
Estado do
Itens
Fotos 1
Fotos
2
Fotos
Fotos 3
Fotos 4
Fotos
6
13
11
7
5
9 67 10
6 45
3284
6
Tempo Total de execução das atividades (minutos) 0
Tempo de
Procedimentos de Limpeza Produto Químico Nome Comercial Concentração
contato
É importante ressaltar que o Padrão Provisório deve ser elaborado pela própria operação e
deve ser alterado sempre que o grupo entender que é necessário. A palavra “Provisório” já nos
indica que podemos realizar melhorias no padrão. Esse é um momento de aprendizado e grande
evolução do GIGA, que deve a cada novo conhecimento, avaliar se é necessário realizar alteração no
seu Padrão Provisório.
DIAS
Posição
Item 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31
LIMPEZA
SEMANAS
Posição
Com a eliminação das FS e LDAs, esperamos que os tempos de limpeza e inspeção tenham
redução expressiva nos GIGAs. Essa redução faz com que os operadores gastem menos tempo com
limpeza e invistam mais tempo para a obtenção de conhecimento dos equipamentos e
gerenciamento dos seus indicadores.
A evidência de redução dos tempos pode ser realizada utilizando a relação entre o tempo
total das atividades e tempo total de carga dos operadores.
Dando um exemplo prático, se em um GIGA tem 10 colaboradores (em todos os turnos),
significa que no GIGA tem uma carga semanal de 440 horas (44 horas semanal x número de
operadores). O tempo total das atividades de limpeza e inspeção e lubrificação correspondem à
soma de todos os tempos reais gastos com as atividades do Checklist durante uma semana (caso
existam atividades mensais ou quinzenais, deve-se considerar o tempo correspondente de maneira
proporcional).
Finalmente, dividindo-se o tempo total das atividades na semana pelo tempo total de carga
dos operadores, tem-se a representatividade das atividades do Checklist do GIGA na rotina diária da
operação. O objetivo é buscar redução significativa nesse valor, chegando primeiramente ao máximo
de 12% ao final do Passo 2, depois 10% no Passo 3 e 5% nos Passos 4 e 5, conforme Assessment dos
Passos.
ASSESSMENT DE CONSOLIDAÇÃO
PILAR DE GESTÃO AUTÔNOMA - PASSO 2
ÁREA:
AUDITOR(ES): DATA:
AUDITADOS:
4 Etiquetas 350 0
As Etiquetas Azuis são gerenciadas e estão - Verificar se a operação gerencia as Etiquetas Azuis,
4.1 sendo corretamente aplicadas e resolvidas conhecendo os motivos da não realização das pendentes 50 0
pela operação? (inclusive vencidas) e previsão de realização das mesmas;
5 Padronização 150 0
INÍCIO
1- Módulos de Treinamentos
da SIL
Anexo 20 – Funil de
Transferência de Atividades
Anexo 20 – Funil de
Transferência de Atividades
MAPEAMENTO DOS
Anexo 21 – Mapeamento Pontos
PONTOS DE
LUBRIFICAÇÃO
de Lubrificação
IMPLEMENTAR OS
CONTROLES VISUAIS IMPLEMENTAR OS CONTROLES Anexo 24 – Controles Visuais
NOS VISUAIS NOS EQUIPAMENTOS FEMSA
EQUIPAMENTOS
ELABORAR AS
ELABORAR AS INSTRUÇÕES DE
INSTRUÇÕES DE
MANUTENÇÂO N1 E OS PLANOS
MANUTENÇÂO N1 E Anexo 22 – Modelos
DE LUBRIFICAÇÃO CONFORME O
OS PLANOS DE
MAPEAMENTO - T3 NAS de N1
LUBRIFICAÇÃO
PLANTAS COM MODELO
CONFORME O
OPERATIVO
MAPEAMENTO
SOLICITAÇÃO
ACEITA?
SIM: APROVADO
CUMPRIR O FLUXO
PARA OS NOVOS
PLANOS
Elaborar a
Matriz de
Quebras /
Falhas x
Sistemas dos
Equipamentos
do GIGA
AUTO ASSESSMENT
MENSAL DOS GIGAS
14.2 Lubrificação
No Passo 3 o GIGA começa a realizar as lubrificações básicas nos equipamentos, neste
momento o apoio do MP (Manutenção Planejada) é extremamente importante.
O ponto chave para o sucesso dessa atividade está na efetividade das LUPs sobre transmissão
dos conhecimentos em lubrificação da manutenção para a operação. A operação começa a realizar
lubrificações básicas, liberando a equipe de manutenção para as atividades mais complexas.
Antes de iniciarmos as atividades de lubrificação, precisamos realizar, em parceria com os
pilares T&D e MP, o treinamento teórico de lubrificação para operação.
Após a absorção do conhecimento, a operação inicia a identificação, no locais, de todos os
pontos de lubrificação dos equipamentos que pertencem ao GIGA e elabora o mapeamento dos
mesmos.
No mapeamento, todos os pontos são numerados, avaliados quanto ao tipo de lubrificante a
ser utilizado e quanto a frequência de execução.
Em seguida, a operação inspeciona todos os pontos buscando locais deficientes e de maior
dificuldade quanto a sua execução de modo a propor otimizações e melhorias, já almejando
reduções no seu tempo de lubrificação final.
A Atividade a ser
Atividade envolve realizada está acima
Eletricidade ? de 2 metros de
altura?
OK não não OK
São necessários
Limpeza O ponto de
Equipamentos de Inspeção Lubrificação é de
Proteção de Segurança BPF Sensorial difícil Acesso?
específicos? 5S
OK não não OK
OK não sim OK
Após análise de todos os pontos de lubrificação do GIGA, a operação elabora seu Mapa de
Lubrificação conforme exemplo a seguir. Vide Anexo 39– Mapeamento Pontos de Lubrificação
GIGA
Mapeamento de Lubrificação LINHA - PLANTA ENCHEDORA
1 4 3
5
4
B B
Acompanhamento de Acompanhamento dos
Levantamento dos
LAG Produtos do Processo Resultados do Passo 2 Etiquetas -
Colocadas x Tiradas
Pontos de Lubrificação
Tempos de
Lubrificação C C
Qualidade
ÁREA:
AUDITOR(ES): DATA:
AUDITADOS:
4 Etiquetas 350 0
As Etiquetas Azuis são gerenciadas e estão - Verificar se a operação gerencia as Etiquetas Azuis,
4.1 sendo corretamente aplicadas e resolvidas conhecendo os motivos da não realização das pendentes 50 0
pela operação? (inclusive vencidas) e previsão de realização das mesmas;
5 Padronização 350 0
Perdas Insumos:
-Missão -Ficha de -Master Plan Perdas Insumos: Perdas insumos:
-Tampa plástica
-Visão equipamentos e -Planejamento do -Filme Shrink -CO2
-Garrafa
-Objetivo Passo 4 produtos passo 4 -Filme Stretch - Xarope
7 8 9 10 -Preforma 11 12
PILAR T&D
PILAR MA -Auto Assessment -Acompanhamento da
-Matriz de Habilidade
-Cronograma de
-Indicadores Pilar MA GIGA Gestão de Etiquetas execução dos planos de
-Carta de Controle -Assessment do Pilar manutenção
Treinamento 19 20 22
21
Perdas Insumos:
-Missão -Ficha de -Master Plan Perdas Insumos: Perdas insumos:
-Tampa plástica
-Visão equipamentos e -Planejamento do -Filme Shrink -CO2
-Garrafa
-Objetivo Passo 4 produtos passo 4 -Filme Stretch - Xarope
7 8 9 10 -Preforma 11 12
-Divisão de -Estratificação /
-Histórico e conquista -Acompanhamento dos
responsabilidades Priorização de Etiquetas -Metas/ Resultados -Plano de Ação do
do Passo 1, 2 e 3 Tempos de Limpeza
-Roteiro de Reunião (Abertas e Atrasadas) variável GIGA
Inspeção e Lubrificação
-Lista de Presença 13 -Status de Etiqueta
14 15 16 17 18
PILAR T&D
PILAR MA -Auto Assessment
-Matriz de Habilidade - CheckList de Limpeza,
-Cronograma de
-Indicadores Pilar MA GIGA Gestão de Etiquetas Inspeção e Lubrificação
-Carta de Controle -Assessment do Pilar
Treinamento 19 20 21 22
Fluxograma - Passo 4 de GA
Formulários P/ Quadro de
Pilar MP Pilar T&D TL Operadores da Área
Atividades
INÍCIO
Revisão/Inclusão de itens do
Formulário 4.6 - Monitoramento
padrão provisório de limpeza e
dos pontos revisados / Incluídos
inspeção de sistema
APROVADO
Todos os
NÃO SIM
sistemas já
foram
abordados?
REPROVADO
Assessment Formulário 4.10 - Assessment
final do Passo Passo 4
APROVADO
FIM
Inspeção
Atualização dos Geral
Padrões Existentes
Identificação de
Elaboração das anomalias e
LUP’s planejamento
para resolução
Resolução
das
Anomalias
Identificação de Anomalias
Identificação de Anomalias
Identificação de Anomalias
Identificação de Anomalias
Identificação de Anomalias
Atualização dos Padrões
Resolução de Anomalias
Resolução de Anomalias
Resolução de Anomalias
Resolução de Anomalias
Resolução de Anomalias
Inspeção Geral
Inspeção Geral
Inspeção Geral
Inspeção Geral
Inspeção Geral
Inspeção Geral
Treinamento
Treinamento
Treinamento
Treinamento
Treinamento
Treinamento
LINHA GIGA
Auditoria
Auditoria
Auditoria
Auditoria
Auditoria
Auditoria
STATUS PLANEJADO
Semanas -> S1 S2 S2 S3 S4 S1 S2 S2 S3 S4 S1 S2 S2 S3 S4 S1 S2 S2 S3 S4 S1 S2 S2 S3 S4 S1 S2 S2 S3 S4
Planejado
Real
Material didático Material didático Material didático Material didático Material didático Material didático
Acompanhamento das Acompanhamento das Acompanhamento das Acompanhamento das Acompanhamento das Acompanhamento das
Atividades Inseridas / Atividades Inseridas / Atividades Inseridas / Atividades Inseridas / Atividades Inseridas / Atividades Inseridas /
Revisadas no Padrão Revisadas no Padrão Revisadas no Padrão Revisadas no Padrão Revisadas no Padrão Revisadas no Padrão
Acompanhamento das Acompanhamento das Acompanhamento das Acompanhamento das Acompanhamento das Acompanhamento das
Paradas de Equipamento Paradas de Equipamento Paradas de Equipamento Paradas de Equipamento Paradas de Equipamento Paradas de Equipamento
do Sistema do Sistema do Sistema do Sistema do Sistema do Sistema
Monitoramento das LUPs Monitoramento das LUPs Monitoramento das LUPs Monitoramento das LUPs Monitoramento das LUPs Monitoramento das LUPs
Auditoria do Sistema + Auditoria do Sistema + Auditoria do Sistema + Auditoria do Sistema + Auditoria do Sistema + Auditoria do Sistema +
Plano de Ação Plano de Ação Plano de Ação Plano de Ação Plano de Ação Plano de Ação
Peças / Componentes Peças / Componentes Peças / Componentes Peças / Componentes Peças / Componentes Peças / Componentes
Físicos do Sistema Físicos do Sistema Físicos do Sistema Físicos do Sistema Físicos do Sistema Físicos do Sistema
AUDITOR(ES): DATA:
AUDITADOS:
Avaliar 6 6
1. Treinamento 1.1) Houve treinamento teórico sobre o sistema de Inspeção? 3 x 3
1.2) Houve treinamento prático sobre o sistema de Inspeção? 3 x 3
Avaliar 4 4
2. Inspeção Geral 2.1) A Inspeção Geral foi realizada com consistência? 2 x 2
2.2) A Inspeção foi realizada com planejamento para dispobilizar os equipamentos desta atividade? 2 x 2
Avaliar 11 11
3.1) Todas as anomalias do sistema foram identificadas através de etiquetas? 3 x 3
3. Identificação de
Anomalias e 3.2) Todas as etiquetas vermelhas estão cadastradas no SAP? 2 x 2
Planejamento 3.3) Está havendo evolução da colocação de etiquetas (azuis estão aumentando em relação às vermelhas) nos três turnos? 2 x 2
para Resolução
3.4) Todas as Fontes de Sujeira e Locais de Difícil Acesso do GIGA estão identificadas através de etiquetas? 2 x 2
3.5) Todas as etiquetas de prioridade "A" estão dentro do prazo de execução determinado? 2 x 2
Avaliar 8 8
4.1) O percentual de etiquetas vermelhas referentes ao sistema treinado retiradas é maior que 80%? 2 x 2
4. Resolução das
4.2) O percentual de etiquetas azuis retiradas é maior que 90%? 2 x 2
Anomalias
4.3) O GIGA reduziu 50% das quebras do sistema? 2 x 2
4.4) O GIGA reduziu 70% das quebras do sistema anterior? 2 x 2
Avaliar 4 4
5. Atualização dos
Padrões 5.1) O padrão de inspeção foi atualizado com itens do sistema treinado? 2 x 2
Existentes
5.2) O padrão de inspeção está sendo cumprido corretamente? 2 x 2
Critério para ser aprovado no sistema:
PONTOS POSSÍVEIS 33 GIGA > 90% dos pontos
TL > 90% dos pontos
Nota: 100% Gerente de Fábrica > 85% dos pontos
RESULTADO 33 APROVADO
É importante ressaltar que para qualquer uma das perguntas respondidas como “não” no
funil, as mesmas não sejam tratadas como um impedimento/bloqueio do GIGA para a execução da
atividade, mas sim como uma lacuna para capacitar o colaborador na atividade que ele deverá
assumir no futuro.
Atividade envolve
Eletricidade ? Existe um
procedimento
(Padrão
OK não Provisório,N1, N2,
Instruções,
Procedimentos) para
São necessários ser utilizado na
Limpeza Inspeção Lubrificação
Equipamentos de tarefa?
Proteção de Segurança
BPF Sensorial
específicos?
5S
OK não sim OK
A Atividade
São necessárias necessita de
ferramentas / habilitação em
dispositivos especiais? alguma NR?
OK não OK não
A Atividade necessita
Qualificações
específicas? Limpeza e
Inspeções
OK não Técnicas
Após a aprovação do Sistema pelos três níveis, o GIGA poderá iniciar uma nova sub Etapa.
Ao final do desenvolvimento de todos os Sistemas, deve-se realizar o Assessment de mudança do
Passo 4 conforme fluxo convencional estabelecido no Passo 1. Vide Anexo 50 – Assessment Passo 4
ASSESSMENT DE CONSOLIDAÇÃO
PILAR DE GESTÃO AUTÔNOMA - PASSO 4
ÁREA:
AUDITOR(ES): DATA:
AUDITADOS:
IT ENS A SEREM ANALISADOS (MARQUE UM "X" NA COLUNA QUE FOR PONT UAR)
Atividades Como? Peso A AP NA Nota Obervações
1 5S e BPF 200 100
Existe no GIGA apenas materiais e
- Verificar se os conceitos de Utilização e Seleção estão
1.0 ferramentas de trabalho necessários para a 50 0
sendo aplicados.
realização de suas atividades?
2 T &D 150 50
- Verficar se todos os membros do GIGA foram aprovados nos
Todos os membros do GIGA foram treinamentos (verificar critérios avaliados - notas e/ou
2.0 capacitados em todos sistemas definidos cerificados de conclusão do treinamento do sistema); 50 0
para o Passo 4? - Confirmar, através de entrevistas aleatórias, se os
conhecimentos foram adquiridos.
O Master Plan de GA está conforme padrão, - Verificar se existe desdobramento do Master Plan nos GIGAs
está desdobrado nas atividades do em atividades por meio de cronograma;
3.1 50 0
cronograma do Pilar, possui consistência e - Verificar se o Master Plan e o cronograma possuem
está sendo atualizado? consistência e estão atualizados.
4 Etiquetas 300 0
As Etiquetas Azuis são gerenciadas e estão - Verificar se a operação gerencia as Etiquetas Azuis,
4.1 sendo corretamente aplicadas e resolvidas conhecendo os motivos da não realização das pendentes 50 0
pela operação? (inclusive vencidas) e previsão de realização das mesmas;
6 LPPs 100 0
Estão sendo elaboradas e divulgadas LUPs a
fim de disseminar os conhecimentos - Verificar se as LUPs estão sendo confeccionadasestão com
6.0 50 0
adquiridos nos módulos de treinamentos e qualidade e são coerentes com o Passo atual.
sua utilização na rotina da área?
Todos os membros do GIGA estão sendo - Verificar se todos os membros do GIGA foram treinados nas
6.1 50 0
treinados nas LUPs elaboradas? LUPs.
Treinamento técnico
Bloco 1: dos processos Bloco 2:
Revisão dos padrões sob
Conhecimento perspectiva dos demais pilares
Entendimento das Revisão dos Construção do calendário de
do processo relações Processo x
Clientes x Padrões Gestão Autônoma
Fornecedores
Identificar e treinar os
multiplicadores de cada processo
Realizar treinamento
Desenvolver conhecimento de causa /
Entender como a variação de cada insumo consequência para variação das
pode influenciar no processo características dos insumos
com relação ao processo
NÃO
O
conhecimento
da equipe
atingiu o nível
esperado?
SIM
NÃO
Aprovação na
Auditoria das Documento: Assessment
atividades do dos processos
processo?
SIM
Consolidar os trabalhos
desenvolvidos nesse processo
INÍCIO
Identificar os Especialistas
para o processo
Existe material de
O material disponível SIM
treinamento do processo SIM é aplicável aos
disponível no Sharepoint
equipamentos da
do programa Modelo
célula?
Operativo?
NÃO NÃO
Validação do material de
treinamento feita pelo Master
Pillar de GA
NÃO
Material de
treinamento foi
validado?
AUDITOR(ES): DATA:
AUDITADOS:
3.4) Todas as Fontes de Sujeira e Locais de Difícil Acesso da Célula estão identificadas através de etiquetas? 2
4.2) O percentual de etiquetas azuis retiradas é maior que 90%? (Questão Eliminatória) 2
6.2) A operação entende como cada insumo e suas variações podem influenciar o processo? 4
7.2) Foram desenvolvidos novos métodos (Gestão Visual) para facilitar / agilizar os ajustes nos processos? 2
RESULTADO APROVADO
Pilar de Qualidade
Pilar Segurança
O Pilar de Segurança nos apoia ministrando o treinamento sobre LPR e sobre o conceito de
“ponto S”.
“Pontos S” são pontos que fora da condição ideal de trabalho podem gerar um risco de
Segurança. Estes pontos presentes nos equipamentos influenciam diretamente na segurança da
operação, para que os riscos sejam eliminados ou minimizados, os pontos precisam ser monitorados
e controlados periodicamente através de limpezas, inspeções, lubrificações e controles visuais.
Exemplo: Para evitar acidentes é importante que os botões de emergência estejam
funcionando corretamente e que os operadores não tenham acesso à parte interna do equipamento
quando o mesmo está em operação. Para verificar esses itens, é necessário realizar testes de
funcionamento tanto dos botões a de emergência quanto dos sensores de segurança das portas, ao
acionar um botão de emergência ou abrir uma porta, o equipamento deve cessar o seu
funcionamento imediatamente. Esse é um “Ponto S”.
Posteriormente, nos apoia na identificação e definição dos “pontos S” presentes no GIGA do
GIGA, utilizando como referência o fluxo decisório abaixo. Vide Anexo 55 – Fluxo Identificação
Pontos S
O risco de
Esse componente
acidente presente Esse
Esse componente pode ser Esse
no LPR têm componente é
O GIGA Sim relação com Sim fora da condição Sim monitorado Sim componente Sim Sim
possui LPR? ideal de trabalho através de monitorado
algum pode ser
pode gerar um limpeza, inspeção com frequência
componente do monitorado
risco de acidente? lubrificação e máxima
equipamento do pela operação?
gestão visual? mensal?
GIGA?
Pilar de MP
Pilar de T&D
O pilar de T&D além de contribuir com a formação dos multiplicadores e operadores do Bloco
1, agora apoia analisando as responsabilidades de cada função.
Com todas as contribuições consolidadas, teremos agora um padrão bem mais completo,
ampliando ainda mais o nível de conhecimento da operação. Essas revisões e as demais atividades
desenvolvidas no Bloco 2 estão descritas no fluxo a seguir. Vide Anexo 56 – Fluxograma Passo 5 Bloco
2
Realizar QA QA
Realizar
Etiquetagem, LUP
Etiquetagem, LUP
e Controle Visual
e Controle Visual
Elaborar o calendário de GA para limpeza relacionados aos
relacionados aos Inserir lubrificações que
pontos "Q" Inserir inspeções que visem pontos "Q" visem a garantia da
a garantia da qualidade dos
qualidade dos produtos.
produtos. MATRIZ QA E QM
MATRIZ QA E QM PARA
Realizar treinamento com as alterações realizadas PARA MAPEAMENTO DOS
MAPEAMENTO DOS
Mapear pontos "S" PONTOS Q
Mapear pontos "S" PONTOS Q
relacionados à
relacionados à
inspeção
lubrificação
Definir o novo Padrão de GA para Limpeza
MP MP
Realizar
Realizar Acompanhamento de
Executar o novo Padrão de GA para Limpeza Etiquetagem, LUP Acompanhamento de Etiquetagem, LUP
e Controle Visual execução das
execução das inspeções e Controle Visual
relacionados aos lubrificações para análise
para análise da qualidade relacionados aos
pontos "S" da qualidade das
das atividades PLANO DE pontos "S"
atividades PLANO DE
MANUTENÇÃO REVISADO
MANUTENÇÃO REVISADO
PARA COMPARAÇÃO COM
PARA COMPARAÇÃO COM
PADRÕES OPERACIONAIS
Comparar com o PADRÕES OPERACIONAIS
Comparar com o
novo padrão
novo padrão
anterior
anterior
Elaborar o
Elaborar o
calendário de GA
calendário de GA
para inspeção
para lubrificação
Realizar treinamento
Realizar treinamento
com as alterações
com as alterações
realizadas
realizadas
Executar o novo
Executar o novo
Padrão de GA para
Padrão de GA para
Inspeção
Lubrificação
Realizar estudo do
balanceamento das
cargas de trabalho
Todos os
NÃO
processos do Iniciar Fluxo Passo 5 -
GIGA foram Bloco 1 com o
contemplados? próximo sistema
SIM
Auto Assessment
Aprovado na NÃO
Listar e desenvolver
auditoria da oportunidades
Fábrica? levantadas
SIM
FIM
(assessment do Passo 5)
Todos os padrões atualizados deste passo estão disponíveis na pasta localizada no sharepoint
do programa Modelo Operativo.
GERENCIAMENTO GERENCIAMENTO
DA ROTINA DE MELHORIA
O GIGA, se necessário e em simultâneo com a revisão dos Passos, pode desenvolver atividades
e projetos de melhorias nas rotinas da Gestão Autônoma existentes e em conjunto com os demais
pilares e áreas que faz interface, de modo a otimizar sua comunicação e rotinas administrativas em
busca de resultados superiores.
O ciclo acima também tem como objetivo integrar novos colaboradores nos GIGAs.
Passo 1 (Limpeza
e inspeção)
Passo 5 Passo 2
(Inspeção Geral (ELiminação de FS
dos Processos) e LDA
Passo 4
Passo 3 (Padrão
(Inspeção Geral
provisório e
dos
Gestão Visual)
Equipamentos)
No Passo 5 analisamos nossas atividades com foco mais restrito aos nossos equipamentos e
processos, incluindo os pontos Q e S em nossos padrões.
No Passo 6 é importante ampliar as responsabilidades dos operadores para as áreas ao redor
do equipamento, analisando as finalidades e resultados das suas atividades, deste modo, olharemos
para as atividades com uma visão mais abrangente.
A partir dos resultados, vamos reavaliar nossos padrões e procedimentos referentes à Saúde,
Segurança e Meio Ambiente, Qualidade e SETUP. Posteriormente, faremos uma análise das
atividades da operação que geram e que não geram valor, buscando otimizá-las.
6.1 -
SSMA
6.3 -
SETUP
Ao final dos trabalhos desenvolvidos no Passo 6, o operador terá uma visão clara de todos os
procedimentos que segue e atividades que realiza, entenderá os motivos de cada item e sua relação
com o resultado.
A racionalização das atividades realizadas pela operação proporcionará uma otimização do
tempo do operador, tanto pela redução do número de atividades quanto pela redução do tempo de
cada atividade.
Com a revisão de nossos padrões, procedimentos e principais ferramentas, teremos processos
mais estáveis e atividades bem delimitadas e focadas na evolução dos resultados, com consequente
aumento do nível de controle autônomo da operação.
A segur visualizamos o fluxo para desenvolvimento do Passo 6. Vide Anexo 58 – Fluxograma
Passo 6
FLUXOGRAMA PASSO 6
INÍCIO
TREINAMENTO
Treinar os operadores sobre o Passo 6 - Objetivos,
atividades e entregáveis
MÓDULO 6.1 - MA
Levantar os resultados de MA, revisar os
procedimentos, padrões, instruções de trabalho e
ferramentas para evolução dos resultados
Houve NÃO
atingimento das
metas conforme
esperado?
SIM
Houve NÃO
atingimento das
metas conforme
esperado?
SIM
NÃO
Existe
SETUP no
GIGA?
SIM
NÃO
Houve
atingimento das
metas conforme
esperado?
SIM
NÃO
Houve
atingimento das
metas conforme
esperado?
SIM
AUDITORIA DO PASSO
NÃO
Aprovação
na
Auditoria?
SIM
FIM
Planta: _________________________________
ANÁLISE AVALIAÇÃO
DO DO Hierarquia de Controles Determinação da Significância após controle Plano de Ação
ASPECTO IMPACTO
TEMPORALIDADE
SIGNIFICÂNCIA
Zona de Influência
INTERESADAS
FREQÜÊNCIA
SEVERIDADE
CATEGORIA
REQ. LEGAL
DIMENSÃO
SITUAÇÃO
Responsáv Data
Controle de Controles Nova Nova O que Prazo
Eliminação Substituição EPI Severidade Frequência Dimensão el (nome Prazo final Encerramen Status
Engenharia Adm. Categoria Significância fazer? Prorrogado
completo) to
UNIDADE: _________________________________
ANÁLISE AVALIAÇÃO
DO DO Hierarquia de Controles Determinação da Significância após controle Plano de Ação
PERIGO RISCO
TEMPORALIDADE
SIGNIFICÂNCIA
Zona de Influência
INTERESADAS
FREQÜÊNCIA
SEVERIDADE
CATEGORIA
REQ. LEGAL
DIMENSÃO
SITUAÇÃO
ÁREA PROCESSO ATIVIDADE PERIGO CAUSA RISCO
PARTES
Responsáv Data
Controle de Controles Nova O que Prazo
Eliminação Substituição EPI Severidade Frequência Dimensão Nova Significância el (nome Prazo final Encerramen Status
Engenharia Adm. Categoria fazer? Prorrogado
completo) to
0 0 REVISÃO DESCRIÇÃO
0 0
0 0 IT 00000_00
0 S
0 S
0 S
0 S
0 S
0 S
0 0 REVISÃO DESCRIÇÃO
0 0
S - Simplificar
C - Combinar
FREQUÊNCIA
PRIORIZAÇÃO
E - Eliminar
R - Reduzir
AUXÍLIO
TEMPO
TOTAL
PROBLEMA AÇÃO RESPONSÁVEL QUANDO DATA DA EXECUÇÃO STATUS
Após análise ECRS, elaboramos o plano de ação e propomos melhorias visando redizar as
atividades críticas que não agregam valor à rotina da operação.
Com as ações e melhorias implementadas, devemos revisar os padrões e procedimentos do
GIGA, realizando novamente o balanceamento da carga de trabalho da operação.
Após revisão dos padrões e procedimentos, vamos redefinir os indicadores acompanhados pelo
GIGA, buscando indicadores mais preventivos. E com o objetivo de sistematizar todas as alterações
que ocorrem na área de atuação do GIGA, utilizaremos novamente a ferramenta de autogestão,
seguindo o mesmo conceito utilizado no módulo de Segurança e Meio Ambiente.
Ao concluirmos os módulos do Passo 6, vamos consolidar o planejamento e autogestão
realizado em um único documento separado por M (mão-de-obra, método, material e máquina) para
análise mensal nos âmbitos de Segurança e Meio Ambeinte, Qualidade, SETUP e Operação (planilha
disponível no Sharepoint do programa Modelo Operativo).
Para certificarmos que as atividades realizadas alcançaram os resultados esperados,
realizamos o Assessment do último módulo com a avaliação do gerente da planta em conjunto com
um integrante do pilar de GA, e em seguida, realizamos o Assessment final de mudança de Passo.
Segue abaixo o Assessment de mudança de Passo do Passo 6.
(assessment passo 6)
GERENCIAMENTO GERENCIAMENTO
DA ROTINA DE MELHORIA
Passo 1
(Limpeza e
inspeção)
Passo 6 Passo 2
(Sistematizar a
Gestão
(ELiminação de
Autônoma) FS e LDA
Passo 4
(Inspeção Geral
dos
Equipamentos)
ATIVIDADES DE MELHORIA
Desenvolver atividades ou projetos de melhoria focados nestes indicadores garantindo
que as oportunidades no ambiente do GIGA sejam eliminadas
19. Anexos
Anexo 4 – Diário de Bordo Supervisão Diário de Bordo - Diário de Bordo - Diário de Bordo -
ADM.xlsx Manhã.xlsx Tarde.xlsx
Diário de Bordo -
Noite.xlsx
Roteiro Reunião Pilar Roteiro Reunião Pilar Roteiro Reunião Pilar Roteiro Reunião Pilar
Anexo 5 – Reunião do Pilar de GA GA.pdf GA_Semana1.pdf GA_Semana2.pdf GA_Semana3.pdf
Fluxo_Etiquetas
Azuis.pdf
20. Revisões
Data de Revisão Alterações Elaborador Aprovador
24/05/2018 Inserção dos Fluxos do Passo 1,2 e 3. Ramon Luiz Silva Álvaro Gouvêa
Inserção do Funil de Transferência Passo 4
Inserção da Descrição do Preenchimento de Etiquetas
Inserção dos Itens de Inconveniência das Etiquetas
Inserção do Caderno de Reunião Diária do GIGA
Revisão do Funil de Transferência do Passo 3
Revisão do Fluxograma para Passagem de Passo
Revisão dos Modelos de N1
Inserção da Lista de Presença para a Reunião Diária do
GIGA
25/05/2018 Revisão do Caderno de Reunião Diária do GIGA Ramon Luiz Silva Álvaro Gouvêa
06/06/2018 Revisão dos Itens de Inconveniência das Etiquetas Ramon Luiz Silva Álvaro Gouvêa
Revisão do Preenchimento das Etiquetas
Revisão do Modelo de LUP para 2018
Inserção do Fluxo para Etiquetas Azuis
04/07//2018 Inserção do Plano de Ação para Auditorias e Ramon Luiz Silva Álvaro Gouvêa
Indicadores de Produção
Inserção do Procedimento Operacional Padrão
17/09/2018 Revisão do arquivo de “Roteiro Reunião do Pilar de GA” Ramon Luiz Silva Álvaro Gouvêa
Revisão do arquivo de “Reunião do GIGA Diária”
Inserção do item “7.3 Instrução de Trabalho”
Inserção do arquivo “Instrução de Trabalho – Sugerida”