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Cumprir a sublime tarefa de pregar a Palavra de Deus com fidelidade é parte central do ministério
cristão.
Devemos dar atenção ao que está disposto em Tiago 3:1. O privilégio de ensinar deve estar lado a lado
com a responsabilidade que vem com esse privilégio.
A pregação expositiva alcança, por seu método, pressupostos e execução seis objetivos:
1. Por causa de seu método (exegese), a pregação expositiva expressa, com maior grau de precisão,
a vontade revelada do Senhor, e permite que Deus fale, não o homem. Esse método protege o
pregador de falar o que ele quer, ao invés de falar o que Deus diz.
2. Por causa dos seus pressupostos e métodos, a pregação expositiva tende a transformar a vida e
mente do pregador, a medida em que ele interage e se submete a ação do Espírito, o autor da
Escritura. Ao lidar com o texto de maneira santa, pura, comedida e responsável, a Palavra de
Deus vai, pela ação do Espírito Santo, modificar a maneira como encaramos o mundo, a nós
mesmos, os outros e Deus.
3. A pregação expositiva, por seu objetivo, possibilita ao pregador expor todo o conselho de Deus,
a maior necessidade dos ouvintes, bem como do seu próprio coração. A pregação expositiva
transforma o pregador e conduz a congregação a confiar em Deus.
4. A pregação expositiva, por seu método e execução, protege o pregador da tentação de estagnar
em suas áreas de conforto e não crescer na elaboração e entrega de sermões, assim como priva os
ouvintes de receberem a “vitamina diferente” todos os domingos. Ela levará o pregador para
outros textos, os quais o pregador nunca iria abordar.
“A pregação que não é expositiva usurpa a autoridade que Yahweh tem sobre a alma dos
homens.”
“A pregação que não é expositiva em seu método rouba o senhorio de Cristo sobre sua igreja.”
“A pregação que não é expositiva revela orgulho do pregador em lidar com o Conselho de Deus;
priva o pregador da graça santificadora, empata a obra do Espírito em usar toda a Escritura que Ele
inspirou para trainar os homens na justiça.”
“A pregação que não é expositiva torna a adoração deficiente, porque quanto mais profunda for
nossa teologia, mais alta será nossa adoração. Quanto mais séria for nossa teologia, mais transformadora
será a nossa adoração. Quanto mais correto se diz sobre Deus, mais correto se fala para Deus.”
“O púlpito fraco tanto cria congregações fracas quanto dependentes dos recursos que o pregador
tem a oferecer. Criatividade pode acabar, mas a Palavra de Deus permanece para sempre.”