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O Método Start na Identificação da Síndrome do Esmagamento em Catástrofes.

V Simpósio Internacional de Gestão de Resposta a Catástrofes do Hospital Israelita Albert Einstein - Brasil.
Marcelo Tam – TAM, M. C. L.
marcelotam@gmail.com
Diante do aumento no número de catástrofes, acidentes de trânsito, violências resultantes de ações intencionais ou não, que
provocam danos físicos, emocionais, ou morais ao ser humano, e com envelhecimentos das edificações e a infra-estrutura da nação,
tornou-se consenso mundial oferecer mais atenção ao Atendimento Pré-Hospitalar (APH), buscando implantar sistemas de atendimento ao
traumatizado e minimizar a morbimortalidade (MANTOVANI, 2005 e MAILLIK; DIDUDCH, 2000). Observa-se que a necessidade deste
atendimento vem crescendo, diante das especificidades das ocorrências e o número de vítimas envolvido, faz com que exista cada vez mais
critérios de avaliações eficazes.

OBJETIVOS: O sistema de triagem com o método de Triagem Simples e


Tratamento Rápido (START), é utilizado em situações de desastres ou em
catástrofes, demonstrando a importância na sua utilização da Síndrome do
Esmagamento.
METODOLOGIA: A abordagem metodológica aplicada trata-se do tipo
analítica, caracterizada pela revisão da literatura disponíveis em artigos,
periódicos, livros e sites especializados no período entre 2004 e 2018.
FISIOPATOLOGIA:

Foto 01:Terremoto de Marmara - Turquia (1999).

Tabela 01: (Adaptado: TAM, M.C.L. 2012): Triagem Método START.

DISCUSSÃO: A triagem é primordial no atendimento de


vitimas de traumas, reconhecer os sinais e sintomas da
Síndrome do Esmagamento em desastres, ou seja, prevenir o
elevado risco de mobimortalidade a esses pacientes, ainda
pouco estudados pelos socorristas.
CONSIDERAÇÕES FINAIS: O presente estudo demonstrou à
importância das práticas de triagem para a identificação e
diagnóstico precoce da Síndrome do Esmagamento no
paciente politraumatizado, que vêm sendo desenvolvidas no
contexto de atendimento às vítimas de desastres ou
catástrofes.
Tabela 02 (Adaptado: TAM, M.C.L. 2012): Método START na Identificação da
Síndrome do Esmagamento.
Referências:
1. CRUSH SYNDROME: A case report and review of the literature. Genthon A., Wilcox S. R., MD. The Journal of Emergency Medicine, Vol. 46, No. 2, pp. 313–319, 2014.
2. Crush syndrome - Le syndrome de compression. Lovallo E., Koyfman A., Foran M.. African Journal of Emergency Medicine (2012) 2, 117–123.
3. O Método Start na Identificação da Síndrome do Esmagamento. Tam, M.C.L. & Muniz, E.R,. 3º Congresso de Pós Graduação do UNIS/MG (2011).
4. Management of Crush Syndrome Casualties after Disasters. Sever MS, Vanholder R..; 2(2):e0039. doi:10.5041/RMMJ.10039, RMMJ 2011.
5. Crush Injuries and the Crush Syndrome. Rajagopalan Col S.. 66: 317-320; MJAFI, 2010.
6. Crush injuries and crush syndrome – a review. Part 1: the systemic injury. Jagodzinski et al. 12: 69–88;Trauma 2010.
7. BAKER MS: Creating order from chaos: Part I:Triage, intitial care and tactical considerations in mass casualty and disaster response.;172:232–236. Mil Med 2007.
TAM, M.C.L.; Abril – 2019.

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