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Teste 1 Economia a 10º ano

Economia A (Ensino Secundário (Portugal))

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Atividade económica

• É o esforço desenvolvido pelos indivíduos com o objetivo de satisfazer


as suas necessidades. A atividade económica pode ser dividida em
quatro atividades fundamentais: produção, distribuição, repartição dos
rendimentos e utilização dos rendimentos.

Noção de produção

• É o processo de criação e adição de valor a bens já existentes, com o


objetivo de obter novos bens e/ou serviços.

Noção de distribuição

• É o conjunto de atividades económicas que visam fazer chegar os bens


do local de produção até ao consumidor final.

Noção de repartição dos rendimentos

• Refere-se ao facto de os rendimentos gerados no processo produtivo


serem distribuídos de acordo com as funções desempenhada por cada
um dos intervenientes.
➢ Salários (trabalhadores)
➢ Juros (capitalistas)
➢ Lucros (empresários)
➢ Rendas (proprietários)
➢ Repartição primária: antes da intervenção do Estado.
➢ Repartição secundária: após a intervenção dos governos com o
objetivo da redistribuição do rendimento.

Noção de utilização dos rendimentos

• Uma parte dos rendimentos é utilizada para realizar despesas de


consumo, a restante é destinada à poupança ou acumulação.

Rendimentos:

• Consumo Investimento
• Poupança Colocação financeira

Entesouramento

Agentes económicos

• Todos os intervenientes na atividade económica.

Agentes económicos Principais funções


Famílias Consumo de bens e serviços

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Instituições financeiras Prestação de serviços financeiros;


Financiamento da economia e seguro
de risco
Empresas não financeiras Produção e distribuição de bens e
serviços não financeiros
Administração Pública Satisfação das necessidades coletivas;
Redistribuição dos rendimentos;
Resto do Mundo Troca de bens, serviços e capitais

• Micro - sujeitos: unidade individuais de produção ou de consumo.


• Macro – sujeitos: agentes económicos resultantes da agregação das
unidades individuais que exercem a mesma função.

Ótica do estudo dos agentes económicos

• Ótica funcional: função fundamental que desempenham.


• Ótica institucional: autonomia de decisão no exercício da sua função
principal (contabilidade nacional).

Grau de abertura das economias

• Economias abertas: mantêm relações com os outros países.


• Economias fechadas: não mantêm relações com os outros países.

Circuitos económicos

• Permite representar de forma simplificada a atividade económica e pôr


em evidência a interdependência estabelecida entre agentes económicos
de um país.

Fluxos

• Movimento correspondente ao que cada agente económico entrega ou


recebe de outro.
➢ Reais: fazem circular bens e serviços entre os agentes
económicos.
➢ Monetários: fazem circular meios de pagamento, moeda, cheques,
ordens de transferências, geralmente utilizados na construção de
circuitos económicos.
❖ Fluxos monetários de entrada: recursos (ou receitas);
❖ Fluxos monetários de saída: empregos (ou despesas);

• Porque é que se utilizam os fluxos monetários?

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Num circuito económico (na sua construção) utilizam-se geralmente os


fluxos monetários porque:

➢ Os fluxos reais são de difícil comparação, pois os diferentes bens


e serviços estão quantificados em unidades de medida diferentes;
➢ Os fluxos reais circulam em sentido oposto ao fluxos monetários,
pois a cada fluxo real contrapõe-se um fluxo monetário de igual
valor.

Conclusão:

• A utilização dos fluxos monetários é vantajosa relativamente aos reais,


uma vez que possibilita a comparação imediata dos valores envolvidos
nos fluxos estabelecidos entre agentes económicos, pois todos os fluxos
estão expressos em unidades monetárias. É esta a razão porque a
Contabilidade Nacional os utiliza nos seus cálculos.

Sistema de contas

• É um sistema que apresenta as constas dos diversos agentes


económicos, de modo a possibilitar a verificação do equilíbrio económico.
• A representação dos fluxos do sistema de contas permite-nos constatar:
➢ O agente económico Administração Pública apresenta necessidade
de financiamento quando o valor total de empregos é superior ao
valor total de recursos (o mesmo acontece aos outros agentes
económicos);
➢ Os agentes económicos apresentam capacidade de financiamento
quando o valor total dos recursos é superior ao valor total de
empregos;
➢ Os agentes económicos encontram-se em equilíbrio quando o
total de recursos é igual ao total de empregos.

Equilíbrio entre recursos e empregos

• É o equilíbrio que se deve verificar na economia de uma região (país),


num dado período, resultante da igualdade entre a soma de todos os
recursos dos diversos agentes económicos e a soma de todos os
empregos desses mesmos agentes económicos.

Produto=rendimentos=despesas

Noção de fluxos de compensação

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• Corresponde aos movimentos existentes entre o resto do mundo e as


instituições financeiras emergentes dos fluxos monetários entre os
mesmos.

Exemplo de um sistema de contas

Sistema de contas:

➢ Famílias:

Empregos: Recursos:
Despesas de consumo 2535 Ordenados 2850
Impostos + contribuições sociais 510 Vencimentos 600
Prémios de seguros 300 Prestações sociais 30
Poupança 300 Rendas 90
Total: 3645 Indeminizações 75
Total: 3645

➢ Empresas não financeiras:


Empregos: Recursos:
Ordenados pagos às famílias 1500 Juros 60
Prémios de seguros 600 Indeminizações 165
Rendas pagas às famílias 60 Despesas de consumo 3135
Impostos + contribuições socias 420 Total: 3360
Poupança 780 Total: 3360

➢ Instituições financeiras:
Empregos: Recursos:
Ordenados às famílias 1350 Prémios de seguro 1260
Juros às ENF 60 Poupança 1320
Rendas às famílias 30 Total: 2580
Impostos + contribuições socias 600
Despesas de consumo 165
Indeminizações às ENF 165
Indeminizações às famílias 75
Total: 2580

➢ Administração Pública:
Empregos: Recursos:
Vencimentos 600 Impostos + contribuições sociais 1530
Despesas de consumo 300 Total: 1530
Prémios de seguro 300
Prestações sociais 30
Poupança 240
Total 1530

Contabilidade Nacional (pertence à macro – economia)

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• É uma metodologia para registar e quantificar os agregados


macroeconómicos de uma forma sistemática, com a finalidade de
apresentar as grandezas mais características de uma economia no seu
território nacional e a atividade económica dos seus residentes.
• Funções: ajuda a fornecer evidência empírica no sentido de:
➢ Descrever os principais agentes económicos;
➢ Verificar e validar a teoria económica;
➢ Classificar e medir de forma sistemática as transações comerciais;
➢ Definir políticas económicas e avaliar a sua eficácia;
➢ Estabelecer comparações entre diferentes economias.
• Objetivos:
➢ Descrever quantificadamente a atividade económica;
➢ Constituir uma base informativa para a política económica;
➢ Medir, através dos seus agregados, o bem-estar da população.
• Limitações da Contabilidade Nacional:
➢ Não interessa o que é produzido, mas o valor monetário do que é
produzido. A título de exemplo, é indiferente para a contabilidade
nacional que se produzam armas ou cereais.
➢ Nem todos os bens e serviços são contabilizados. Só o são os que
se encontram previamente definidos. Assim, serviços como os
partidos políticos, religiosos e outros não se incluem no conjunto
de bens com valor contabilísticos.
➢ Existem serviços que não são contabilizados no investimento do
país do país, como a investigação científica e o ensino. Em
consequência, o valor da “aposta” em certos tipos de
investimento, suscetível de potenciar o desenvolvimento
económico e social do país, a médio e longo prazo, é omitido.
➢ O bem-estar da população não é avaliado nos quadros da CN e,
em certa medida, os números viciam a leitura dos indicadores de
qualidade de vida da população. Assim, por exemplo, quantos
mais automóveis houver, quanto maiores forem as distâncias
entre o local de trabalho dos indivíduos e as repetivas residências,
quanto mais gasolina se gastar, maior será o PIB.
➢ Os quadros da CN também não conseguem refletir as condições
sociais da produção. Como se realiza a produção, quais as
condições de segurança para o trabalhador, qual a satisfação
pessoal no desempenho das tarefas profissionais, são referências
importantes do ponto de vista social, mas que não têm lugar no
sistema de contabilidade da economia da nação.

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Conceitos básicos da contabilidade nacional

➢ Os conceitos e metodologias são iguais em todos os países para


melhor se poder comparar;
➢ Numa economia o produto=rendimento=despesa.
1. Produto Interno Bruto PIB
• É a desagregação do valor de mercado dos bens e serviços finais criados
num território durante um determinado período de tempo.
• Em termos concretos, o PIB procura medir:
➢ O rendimento total de todas as pessoas de uma economia;
➢ A despesa total de uma economia na produção de bens e
serviços.
2. Setores institucionais:

Setores Institucionais Função principal Recursos principais


Sociedades Produzir bens e serviços Receitas provenientes da
não mercantis promoção de atividades
Instituições financeiras Realizar operações de Juros e outros
intermediação financeira recebimentos de serviços
prestados
Administrações Públicas Produzir serviços não Pagamentos obrigatórios
mercantis para a efetuados pelos outros
coletividade e efetuar setores
operações de
redistribuição do
rendimento e da riqueza
nacionais
Instituições sem fins Contribuir para o benefício Receitas provenientes da
lucrativos ao serviço das da sociedade promoção de atividades
famílias (ISFLSF)
Famílias e empresas Consumir (poupar) e Renumeração do trabalho,
individuais produzir bens e serviços rendimentos de
mercantis não financeiros propriedade
Resto do mundo Não é caracterizado por uma função ou recursos
principais; agrupa as unidades não residentes que
efetuam operações com unidades institucionais
residentes

• Cada setor institucional agrega várias unidades institucionais com


características semelhantes:

➢ Unidade institucional A
➢ Unidades institucional B
➢ Unidade institucional C
➢ Unidades institucional D
3. Território económico

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• Inclui as atividades produtivas que criam riqueza para o país. O território


económico é coberto pela contabilidade nacional; no caso português é
composto pelo Continente, Madeira e Açores.
4. Unidade institucional
• É um agente económico com capacidade para realizar atividades
económicas e operações com outros agentes, um verdadeiro centro de
decisão económica, que dispõe de contabilidade completa.
5. Ramo de atividade
• É o conjunto das unidades de produção homogénea, que exercem a sua
atividade sobre um mesmo produto. A atividade produtiva é formada por
49 ramos que se distribuem por 3 setores de atividade: setor primário,
setor secundário e setor terciário.
• Unidades de produção homogéneas: a mesma unidade de produção
poderá criar vários bens que partilham características similares, usando
para tal um processo de fabrico comum à generalidade dos bens
produzidos.

Um ramo de atividade um produto

Cada ramo produz um só produto e cada produto é


produzido por um só ramo
Ótica do produto

• O produto é obtido através da soma de todo o valor acrescentado da


economia, quer de empresas produtoras de bens finais quer de bens
intermédios, analisando o valor do produto através da participação de
cada ramo de atividade.

Métodos de cálculo do produto

• Problema da dupla contagem: consiste na múltipla contabilização do


valor de bens (designados por intermédios) que foram incorporados na
produção de outros bens.
• Para evitar este problema podemos determinar o valor do produto
através de dois métodos: o método dos valores acrescentados e o
método dos produtos finais.

O que é o calor acrescentado?

• O valor acrescentado (VA) é a diferença entre o valor dos bens e


serviços produzidos num dado período e o valor dos consumos
intermédios realizados no mesmo período.
VA= Produção - CI

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Consumos intermédios (CI) são os bens e serviços consumidos pelas unidades


produtivas para levar a cabo a produção.

1. Em que consiste o Método dos Valores Acrescentados?


• O valor acrescentado do produto em cada setor de atividade é igual ao
valor do produto do setor menos os consumos intermédios.

∑VA=valor dos bens e serviços finais=Produto Interno

∑VAB (valor acrescentado bruto) = PIB (Produto Interno Bruto)

2. Método dos Produtos Finais


• Considera apenas para o cálculo do produto os bens que não sofreram
mais transformações no processo produtivo e, como tal, se destinam ao
consumo final.

𝑃𝐼𝐵𝑝𝑚 = ∑𝑉𝐴𝐵𝑝𝑚 + Impostos Indiretos – Subsídios e Importação

➢ O VAB é definido a preços de base, o que significa que inclui apenas os


impostos sem produção. Por isso, é necessário adicionar a totalidade dos
impostos e a importação, uma vez que o 𝑃𝐼𝐵𝑝𝑚 inclui a totalidades dos
impostos indiretos e a importação.
3. Como se distingue o produto bruto do produto líquido?
• Produto bruto: inclui as amortizações;
• Produto líquido: não inclui as amortizações.

Produto líquido = Produto bruto – Amortizações (CCF)

Produto bruto = produto líquido + amortizações (CCF)

➢ Amortizações ou Consumo de Capital Fixo (CCF): durante o processo


produtivo, o capital utilizado na produção desgasta-se, isto é, os
equipamentos vão-se deteriorando ou depreciando.
4. Como se distingue o Produto Interno e o Produto Nacional?
• Produto Interno: é o produto realizado no território económico
nacional independentemente da nacionalidade dos fatores
produtivos que contribuíram para a produção.
• Produto nacional: é o produto atribuível aos agentes económicos
independentemente do espaço económico em que se encontrem.

Produto Interno = Produto Nacional – SRRM

Produto Nacional = Produto Interno + SRRM

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➢ Saldo dos Rendimentos com o Resto do Mundo (SRRM): rendimentos


dos fatores produtivos recebidos do RM – rendimentos dos fatores
produtivos pagos ao RM

5. Produto a custos fatores e produto a preço do mercado


• Produto a custo de fatores: refere-se aos preços dos bens e
serviços que resultam apenas dos custos dos fatores produtivos
utilizados.
• Produto a preços de mercado: refere-se aos preços dos bens e
serviços depois de considerados os impostos indiretos e os
subsídios à produção.

𝑃𝑃𝑀=𝑃𝑐𝑓 +𝑖𝑚𝑝𝑜𝑠𝑡𝑜𝑠 𝑖𝑛𝑑𝑖𝑟𝑒𝑡𝑜𝑠−𝑠𝑢𝑏𝑠í𝑑𝑖𝑜𝑠

𝑷𝒄𝒇=𝑷𝒎 − 𝒊𝒎𝒑𝒐𝒔𝒕𝒐𝒔 𝒊𝒏𝒅𝒊𝒓𝒆𝒕𝒐𝒔+𝒔𝒖𝒃𝒔í𝒅𝒊𝒐𝒔


6. Produto a preços correntes e a preços constantes
• Preços correntes: quando tomam por referência os preços desse
mesmo ano;
• Preços constantes: valorização efetuada com base em preços de
outro ano.
7. O que é o deflator do PIB?
• Permite valorizar os preços de um ano relativamente ao ano-base,
isto é, calcular os valores a preços constantes.
𝑃𝐼𝐵 𝑝𝑟𝑒ç𝑜𝑠 𝑐𝑜𝑟𝑟𝑒𝑛𝑡𝑒𝑠
PIB preços constantes =
𝐼𝑃𝐶
𝑥100
8. Taxa de crescimento
• Crescimento em termos monetários (taxa de crescimento PIB em
termos nominais) = PIB preços correntes do ano (n) – PIB preços
correntes ano (n-1)
• Taxa de crescimento em termos monetários =
𝑃𝐼𝐵 𝑝𝑟𝑒ç𝑜𝑠 𝑐𝑜𝑟𝑟𝑒𝑛𝑡𝑒𝑠 𝑎𝑛𝑜 (𝑛) − 𝑃𝐼𝐵 𝑝𝑟𝑒ç𝑜𝑠 𝑐𝑜𝑟𝑟𝑒𝑛𝑡𝑒𝑠 𝑑𝑜 𝑎𝑛𝑜 (𝑛 − 1)
𝑥100
𝑃𝐼𝐵 𝑝𝑟𝑒ç𝑜𝑠 𝑐𝑜𝑟𝑟𝑒𝑛𝑡𝑒𝑠 𝑎𝑛𝑜 (𝑛 − 1)
• Crescimento em termos reais (taxa de crescimento do PIB em termos
reais) = PIB preços constantes ano (n) – PIB preços correntes ano (n-1)
• Taxa de crescimento em termos reais =
𝑃𝐼𝐵 𝑝𝑟𝑒ç𝑜𝑠 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒𝑠 𝑎𝑛𝑜 (𝑛) − 𝑃𝐼𝐵 𝑝𝑟𝑒ç𝑜𝑠 𝑐𝑜𝑟𝑟𝑒𝑛𝑡𝑒𝑠 𝑎𝑛𝑜 (𝑛 − 1)
𝑥100
𝑃𝐼𝐵 𝑝𝑟𝑒ç𝑜𝑠 𝑐𝑜𝑟𝑟𝑒𝑛𝑡𝑒𝑠 𝑎𝑛𝑜 (𝑛 − 1)

Ótica do rendimento

• Renumerações:
➢ Trabalho: incluem o total das importâncias recebidas pelos trabalhadores
(salários e vencimentos).

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➢ Capital (EBE – Excedente Bruto de Exploração): incluem o conjunto dos


rendimentos de propriedade e de empresa.
Rendimento de propriedade: de bens imóveis (rendas) e de capital
(juros)
Rendimento de empresa: Lucros Brutos (antes dos impostos e da
dedução das amortizações)
𝑃𝐼𝐵𝑝𝑚=𝑟𝑒𝑛𝑢𝑚𝑒𝑟𝑎çõ𝑒𝑠 𝑑𝑜 𝑡𝑟𝑎𝑏𝑎𝑙ℎ𝑜+𝐸𝐵𝐸+𝑖𝑚𝑝𝑜𝑠𝑡𝑜𝑠−𝑠𝑢𝑏𝑠í𝑑𝑖𝑜𝑠
➢ Nesta ótica, o PIB entende-se como o valor do conjunto dos rendimentos
brutos gerados no território económico nacional pelos setores
institucionais, avaliados a preços de mercado, num dado período.
➢ EBE: inclui rendimento, juros e lucros.
➢ 𝑃𝐼𝐵𝑐𝑓=𝑟𝑒𝑛𝑢𝑚𝑒𝑟𝑎çõ𝑒𝑠+𝐸𝐵𝐸 𝑒 𝑣𝑒𝑛𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜𝑠 : refere-se ao somatório dos
rendimentos divididos pela utilização dos fatores produtivos na atividade
económica interna.
➢ 𝑅𝑒𝑛𝑑𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑁𝑎𝑐𝑖𝑜𝑛𝑎𝑙 = 𝑃𝑁𝐿𝑐𝑓=𝑃𝐼𝐵𝑝𝑚+𝑆𝑅𝑅𝑀−𝐶𝐶𝐹−𝐼𝑚𝑝𝑜𝑠𝑡𝑜𝑠

➢ Rendimento Nacional = Rendimento Interno + SRRM


➢ Rendimento Interno = PIL cf = J+S+R+L
• Rendimento Disponível Bruto:
➢ PNBpm = PIBpm + RLE (rendimento líquido do exterior)

Rendas, juros, lucros, renumerações do trabalho


recebidas do exterior, renumerações do trabalho
pagas ao RM e rendimentos de propriedade

➢ Rendimento Disponível dos Particulares = rendimentos primários


+ rendimentos secundários – Impostos – contribuições sociais
➢ RDP = renumeração do trabalho + renumeração de empresas e
propriedade + transferências correntes (internas e externas) –
impostos – contribuições sociais
➢ Rendimento Disponível Bruto das Nação (RDBN) = PNBpm +
transferências correntes líquidas do exterior
𝑅𝐷𝐵𝑁(𝑛)
• Taxa de crescimento nominal do RDBN ano (n-1)/(n) = −1
𝑅𝐷𝐵𝑁(𝑛−1)

Ótica da despesa

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• Despesa nacional: dá-nos o conjunto das despesas realizadas pelos


agentes económicos em território nacional, incluindo o saldo dos
rendimentos do e para o RM.
• Despesa Nacional = PNBpm = PIBpm + SRRM
• PNLpm = DN(PNBpm) – CCF
• PNLcf = DN – CCF- impostos
• PIBpm = Despesa Interna = Consumo privado + consumo público +
investimento + exportações - importações
➢ Nesta ótica, o PIBpm entende-se como o conjunto das utilizações
finais de bens e serviços criados no território económico nacional ,
durante um determinado período de tempo.
• Considerando o investimento uma variável constituída pela Formação
Bruta do Capital Fixo e pela Variação de Existências, tem-se que:
PIBpm = DI = consumo privado + consumo público + FBCF + VE +
exportações – importações
• Despesa Interna: é aquela que é feita em bens e serviços finais
produzidos internamente.
DI = procura global – importações
• Procura interna: corresponde à despesa feita pelos residentes quer em
produtos internos quer em produtos importados.
PI= Consumo (privado e líquido) + gastos públicos + investimento
• Procura global: é constituída pela procura interna e pela procura externa.
PG= consumo público + consumo privado + investimento + exportações
- importações
• Consumo total = consumo privado + consumo público

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