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Soluto educacional

Técnico de Enfermagem

Noções de administração de unidades de enfermagem

Aluno(a): Karoline Silva dos Santos

Tucuruí-PA
2021
Soluto educacional
Curso: Técnico Enfermagem
Professor(a): Daianne
Matéria: Noções de administração de unidades de enfermagem
Aluno(a): Karoline Silva dos Santos
Data: 07/10/2021

Tucuruí-PA
2021
Introdução

A seguir, abordaremos alguns tópicos sobre as teorias de administração,


que são essenciais para a enfermagem em si, de forma resumida, veremos de
maneira assertiva o método de pensamento de cada um, e as suas devidas
importâncias tanto para a enfermagem em geral, quanto a outros seguimentos
do nosso quotidiano, sendo a teoria burocrática, teoria das relações humanas,
teoria de sistemas, teoria contingencial e teoria sociotécnica.
Teoria burocrática

Para se entender a Teoria Burocrática da Administração é


preciso, primeiro, entender o que é burocracia. Estamos nos referindo ao termo
cunhado pelo sociólogo, cientista político e economista Max Weber. Weber
define a burocracia como a estruturação formal da
organização, permitindo, dessa forma, organizar as atividades humanas para a
realização de objetivos comuns no longo prazo. Essa definição de Weber foi
fundamental para outros estudiosos fora da área da administração
interpretassem melhor as organizações.

Para Weber, a ideia de burocracia está intrinsecamente ligada ao conceito


de autoridade. Nesse caso, a legitimidade da autoridade é assegurada pelas
tradições religiosas, crenças e costumes sociais. A autoridade carismática tem
como desvantagens o fato de poder ser passageira, uma vez que se segura no
reconhecimento por parte do grupo e por não deixar sucessores certos. A
autoridade está no cargo e não na pessoa que o exerce.

Weber acreditava que a autoridade racional-legal era a mais adequada para


o ambiente corporativo, uma vez que não é personalista como as outras duas
formas. Através desse modelo de autoridade surgiria, conforme Weber, o tipo
de organização à qual ele deu o nome de burocrática.

Regras e normas que ditam os direitos e deveres devem ser seguidas por
todos, conforme o cargo e a função. Sendo assim, podemos citar como
vantagens do modelo, a consistência e a eficiência. Já como desvantagens
temos o excesso de rigidez e a lentidão na execução dos processos.

Teoria das relações humanas

As novas ideias trazidas pela Escola de Relações Humanas trazem uma


nova perspectiva para a recuperação das empresas de acordo com as
preocupações de seus dirigentes e começa a tratar de forma mais complexa os
seres humanos. Essas teorias criaram novas perspectivas para a
administração, visto que buscavam conhecer as atividades e sentimentos dos
trabalhadores e estudar a formação de grupos. Com os novos estudos, o foco
mudou e, do Homo economicus o trabalhador passou a ser visto como homo
social. Foram sendo compreendidos aspectos ligados à afetividade humana e
percebeu-se os limites no controle burocrático por parte das organizações
como forma de regulamentação social.

O médico e sociólogo australiano Elton Mayo, fez testes na linha de


produção com dois distintos grupos, um experimental, o qual serviria para a
observação das mudanças de ambiente e o grupo de controle, onde se
manteriam as condições anteriormente normais de trabalho para servir como
referência, na busca por variáveis que influenciassem, positiva ou
negativamente, a produção. O primeiro teste foi realizado para encontrar a
relação entre a intensidade da luz e a produtividade. Por conta desse fator
mudou-se o foco da pesquisa, observando o comportamento dos trabalhadores
a cada pequena mudança As Experiência de Hawthorne geraram um novo
paradigma para os administradores mundiais. As necessidades psicológicas e
sociais e a atenção para novas formas de recompensa e sanções não-
materiais.

O despertar para as relações humanas dentro das organizações. A


importância do conteúdo dos cargos e tarefas para as pessoas, eram
realizadas trocas de posição para evitar a monotonia, mesmo que
provocassem queda na produtividade aumentavam o moral do grupo. Outros
autores importantes para a Escola de Relações Humanas foram Roethlisberger
e William Dickson por suas descrições das primeiras experiências em sua obra
Management and the worker no ano de 1939. Um pequeno grupo de homens
se desenvolveram espontaneamente líderes, com o consentimento do grupo.

Teoria de sistema

A importância da teoria geral de sistemas é significativa tendo em vista a


necessidade de se avaliar a organização como um todo e não somente em
departamentos ou setores. Teoria dos sistemas começou a ser aplicada na
Administração principalmente em função da necessidade de uma síntese e
uma maior integração das teorias anteriores e da intensificação do uso da
cibernética e da tecnologia da informação nas empresas. Os sistemas
vivos, sejam indivíduos ou organizações, são analisados como sistema
abertos, mantendo um continuo intercâmbio de matéria, energia, informação
com o ambiente. Esses sistemas são aqueles que não sofrem influência nem
influenciam o meio ambiente no qual estão inseridos, de tal forma que ele se
alimenta dele mesmo.

A entropia apenas se mantém constante nos sistemas isolados. Os


organismos em que as alterações benéficas são absorvidas e aproveitadas
sobrevivem, e os sistemas onde as qualidades maléficas ao todo resultam em
dificuldade de sobrevivência, tendem a desaparecer caso não haja outra
alteração de contrabalanço que neutralize aquela primeira mutação. Assim, de
acordo com Ludwig von Bertalanffy, a evolução permanece ininterrupta
enquanto os sistemas se autorregulam. Segundo a teoria de sistemas, ao invés
de se reduzir uma entidade para o estudo individual das propriedades de suas
partes ou elementos, se deve focalizar no arranjo do todo, ou seja, nas
relações entre as partes que se interconectam e interagem orgânica e
estatisticamente.
Portanto, ao fazermos o estudo de sistemas que funcionam desta
forma, não conseguiremos detectar o comportamento do todo em função das
partes. Uma área emergente da biologia molecular moderna que se utiliza
bastante dos conceitos da teoria de sistemas é a biologia sistêmica. Na
teorização matemática surgiu o desenvolvimento da isomorfia entre os modelos
de circuitos elétricos e outros sistemas. As aplicações da teoria de sistemas
abrangem o desenvolvimento de todos os ramos da ciência.

Teoria contingencial

A Teoria da contingência ou Teoria contingencial enfatiza que não há nada


de absoluto nas organizações ou na teoria administrativa. A abordagem
contingencial explica que existe uma relação funcional entre as condições do
ambiente e as técnicas administrativas apropriadas para o alcance eficaz dos
objetivos da organização. Na realidade, não existe uma causalidade direta
entre essas variáveis independentes e dependentes, pois o ambiente não
causa a ocorrência de técnicas administrativas. Em vez de relação de causa e
efeito entre as variáveis do ambiente e as variáveis administrativas, existe uma
relação funcional entre elas.

Essa relação funcional é do tipo se então e pode levar a um alcance eficaz


dos objetivos da organização. As relações funcionais entre as condições
ambientais e as práticas administrativas devem ser constantemente
identificadas e especificadas. Segundo Chiavenato, as empresas bem
sucedidas são aquelas que conseguem adaptar-se adequadamente às
demandas ambientais. As características das organizações dependem das
características do ambiente que estão inseridas. Nesse sentido, o ambiente
molda as organizações.

A Teoria contingencial nasceu a partir de uma série de pesquisas feitas para


verificar quais os modelos de estrutura organizacionais mais eficazes em
determinados tipos de indústrias. Essas pesquisas e estudos foram
contingentes na medida em que procuravam compreender e explicar o modo
pelo qual as empresas funcionavam em diferentes condições. Estas condições
variam de acordo com o ambiente ou contexto que as empresas escolheram
como seu domínio de operações. Por outras palavras, essas condições são
ditadas de acordo com o seu ambiente externo.

Essas contingências externas podem ser consideradas como oportunidades


ou como restrições que influenciam a estrutura e os processos internos das
organizações. Os resultados surpreenderam, pois indicava que não havia uma
forma melhor ou única, e sim que tanto a estrutura quanto o funcionamento das
organizações dependiam da relação com o ambiente externo. Pesquisa de
Alfred D. Chandler, sobre estratégia e estrutura organizacional envolvendo o
processo histórico das grandes empresas Du Pont, General Motors, Sears e
Standard Oil. A conclusão de Chandler é de que, na história industrial dos
últimos cem anos, a estrutura organizacional das grandes empresas
americanas foi sendo gradualmente determinada pela sua estratégia de
mercado.

A estrutura organizacional corresponde ao desenho da organização, isto


é, à forma organizacional que ela assumiu para integrar seus
recursos, enquanto a estratégia corresponde ao plano global de alocação dos
recursos para atender a uma procura do ambiente. A preocupação com
matérias-primas favoreceu o crescimento dos órgãos de compra e aquisição de
empresas fornecedoras que detinham o mercado de matéria-prima. Os custos
precisavam ser contidos por meio da criação de uma estrutura funcional, os
lucros dependiam da racionalização da empresa e sua estrutura deveria ser
adequada às oscilações do mercado. Para reduzir os riscos das flutuações do
mercado, as empresas se preocuparam com o planejamento, organização e
coordenação.

Os canais de autoridade e de comunicação da estrutura


funcional, inadequados para responder à complexidade crescente de produtos
e operações, levaram à nova estrutura divisional
departamentalizada. Pesquisaram para verificar a relação existente entre as
práticas administrativas e o ambiente externo dessas organizações. Verificaram
as práticas administrativas e as relações com o ambiente externo das
organizações mecanicistas e orgânicas Pesquisa de P.R. Laurence e
J.W. Cada subsistema ou departamento tende a reagir unicamente àquela
parte do ambiente que é relevante para a sua própria tarefa especializada.

Cada subsistema da empresa reage apenas à parte do ambiente que é


relevante às suas atividades. As variáveis organizacionais apresentam um
complexo inter-relacionamento entre si e com o ambiente. Ambiente é tudo o
que acontece externamente, mas influenciando internamente uma
organização. A Análise do Ambiente foi iniciada pelos estruturalistas, como a
análise tinha abordagem de sistemas abertos aumentou o estudo do meio
ambiente como base para verificar a eficácia das organizações, mas nem toda
a preocupação foi capaz de produzir total entendimento do meio ambiente.

As teorias da gestão têm ênfase no interior e exterior da organização. O


ambiente geral e o ambiente da tarefa. O ambiente geral é o genérico e comum
que afeta direta ou indiretamente toda e qualquer organização, é constituído de
um conjunto de condições semelhantes, são elas
tecnológicas, legais, políticas, econômicas, demográficas, ecológicas ou
culturais. Tecnológica é quando ocorre desenvolvimento tecnológico nas outras
organizações, é preciso se adaptar para não perder a competitividade.

As condições políticas são decisões e definições políticas. As condições


econômicas constituem o que determina o desenvolvimento econômico. Todas
essas condições interagem entre si, e suas forças juntas têm efeito
sistêmico. O ambiente é um só, mas as organizações estão expostas a apenas
uma parte dele que pode ser diferente das demais, é dividido em tipologias e
são características do ambiente de tarefas.

 Os ambientes podem ser homogêneos ou heterogêneos de acordo com


a estrutura.

 Os ambientes podem ser classificados estáveis ou instáveis de acordo


com sua dinâmica

 O ambiente homogêneo terá diferenciação menor e os problemas


poderão ser tratados de forma simples, com pouca departamentalização.

Toda organização tem que adaptar uma tecnologia podendo ser


obsoleta, isto é, grosseira, rude ou sofisticada, como o uso de
computadores, mas todas as organizações precisam de uma tecnologia para
funcionarem e chegarem aos fins desejados. Na parte administrativa, a
tecnologia é desenvolvida nas organizações através do Know-how, os
resultados são obtidos com os serviços e produtos. A tecnologia incorporada é
o capital, matérias-primas etc. A tecnologia, seja ela qual for, está presente no
dia a dia das empresas, transformando as matérias-primas em produtos
consumíveis e produtivos para a humanidade. A tecnologia variável ambiental é
aquela que assume a tecnologia criada para outras empresas de seu ambiente
de tarefa em seus sistemas de dentro para fora.

A tecnologia variável organizacional, quando a tecnologia está presente em


sua empresa, influencia e desempenha melhor em seu ambiente de tarefa. As
organizações enfrentam desafios tanto internos como externos, independente
do seu tamanho ou natureza.

Nível mediador

Ao nível Intermédio está a responsabilidade também de administrar o nível


operacional, pois é ele que está frente à frente com as incertezas do
ambiente, intervindo e amortecendo estes impactos de forma a não prejudicar
as operações internas dentro do nível.

Nível operacional

As organizações são, de certa forma, sistema aberto, pois muitas vezes


surgem as incertezas do ambiente, contudo são capazes de se anteciparem se
defendendo e se ajustando a elas. A estrutura e o comportamento de uma
organização são contingentes, porque elas enfrentam constrangimentos
ligados as suas tecnologias e ambiente de tarefas.

Teoria sociotécnica

Sistema Sociotécnico no desenvolvimento organizacional é uma abordagem


do projeto de trabalho organizacional complexo que reconhece a interação
entre as pessoas e a tecnologia nos locais de trabalho. Nesse sentido, a
própria sociedade, e a maioria de suas subestruturas, são sistemas
sociotécnicos complexos. O termo sistemas sociotécnico foi criado por Eric
Trist, Ken Bamforth e Fred Emery, na era da Segunda Guerra
Mundial, baseado em seu trabalho com os trabalhadores nas minas de carvão
inglesas no Instituto Tavistock, em Londres. Sistemas sociotécnicos pertencem
à teoria sobre os aspectos sociais das pessoas e da sociedade e aspectos
técnicos da estrutura organizacional e processos.

Sociotécnica refere-se à inter-relação dos aspectos sociais e técnicos de


uma organização ou a sociedade como um todo. Portanto, a teoria sociotécnica
é sobre a otimização conjunta, com uma ênfase compartilhada na conquista da
excelência no desempenho técnico e qualidade na vida de trabalho das
pessoas. A teoria sociotécnica, diferentemente dos sistemas
sociotécnicos, propõe uma série de maneiras diferentes de alcançar a
otimização conjunta. Geralmente, baseiam-se na concepção de diferentes tipos
de organização, nos quais as relações entre elementos sociotécnicos
conduzem ao surgimento de produtividade e bem-estar.

Alguns dos princípios centrais da teoria sociotécnica foram elaborados em


um papel seminal por Eric Trist e Ken Bamforth em 1951. Trata-se de um
estudo de caso interessante que, como a maior parte do trabalho na teoria
sociotécnica, se concentra em uma forma de 'sistema de produção' expressivo
da era e dos sistemas tecnológicos contemporâneos que ela continha. A causa
do problema foi a hipótese de ser a adoção de uma nova forma de tecnologia
de produção que criou a necessidade de uma forma burocrática de
organização. A análise que se seguiu introduziu os termos sócio e técnico e
elaborou muitos dos princípios fundamentais que a teoria sociotécnica se
tornou posteriormente.

A teoria sociotécnica foi pioneira para sua mudança de ênfase, uma


mudança para considerar equipes ou grupos como a unidade primária de
análise e não o indivíduo. A teoria sociotécnica presta especial atenção à
supervisão e liderança internas ao nível do «grupo» e refere-se a ela como
autonomia responsável. O ponto predominante parece ser que ter a simples
habilidade de cada membro da equipe ser capaz de realizar sua função não é o
único preditor de eficácia do grupo. Há uma série de questões na pesquisa de
coesão de equipe, por exemplo, que são respondidas por ter a regulamentação
e liderança interna de um grupo ou equipe.

Estes e outros fatores desempenham um papel integral e paralelo na


garantia de um trabalho em equipe bem sucedido que a teoria sociotécnica
explora. Como Carvalho afirma, isto é, porque os operadores usam trocas
verbais para produzir interações contínuas, redundantes e recursivas para
construir e manter com sucesso a consciência individual e mútua. A chave para
a autonomia responsável parece ser a concepção de uma organização que
possua as características de pequenos grupos, evitando os neologismos silo-
thinking e stovepipe da teoria da gestão contemporânea. A fim de preservar as
lealdades intactas em que o pequeno grupo. O sistema como um todo o seu
mau de uma forma a não destruir o seu bem.

Na prática, isso exige grupos a serem responsáveis pela sua própria


regulamentação interna e supervisão, com a principal tarefa de relacionar o
grupo ao sistema mais amplo caindo explicitamente a um líder do
grupo. Carvajal afirma que a taxa na qual a incerteza supera uma organização
está mais relacionada à sua estrutura interna do que à quantidade de incerteza
ambiental. Além disso, os problemas locais que surgem não precisam se
propagar por todo o sistema porque uma organização complexa fazendo
tarefas simples foi substituída por uma organização mais simples fazendo
tarefas mais complexas. A agilidade e regulação interna do grupo permite que
os problemas sejam resolvidos localmente sem propagação através de um
espaço social maior.

Outro conceito na teoria sociotécnica é a «tarefa inteira. Toda tarefa tem a


vantagem de colocar a responsabilidade da tarefa diretamente sobre os
ombros de um único e pequeno grupo cara-a-cara que experimenta todo o ciclo
de operações ao redor de seus membros. A incorporação sociotécnica deste
princípio é a noção de especificação crítica mínima. Este princípio afirma
que, embora possa ser necessário ser muito preciso sobre o que tem de ser
feito, raramente é necessário ser preciso sobre como é feito.

As operações baseadas em efeitos e a noção de uma tarefa


inteira, combinada com adaptabilidade e autonomia responsável, têm
vantagens adicionais para aqueles que trabalham na organização. Isso se deve
ao fato de que para cada participante a tarefa tem significância total e
fechamento dinâmico, bem como a exigência de implementar uma
multiplicidade de habilidades e ter a autonomia responsável para selecionar
quando e como fazê-lo. Em outras palavras, nas organizações clássicas, a
totalidade de uma tarefa é muitas vezes diminuída pela integração de múltiplos
grupos e pela desintegração espaciotemporal. O formulário baseado grupo de
projeto de organização proposto pela teoria sociotécnica combinado com novas
possibilidades tecnológicas dá uma resposta a esta questão, muitas vezes
esquecida, que contribui significativamente para a otimização conjunta.
Os sistemas sociotécnicos são uma expressão particular da teoria
sociotécnica, embora não sejam necessariamente a mesma coisa. A teoria de
sistemas sociotécnicos é uma mistura de teoria sociotécnica, otimização
conjunta e teoria geral de sistemas. É uma extensão da Teoria Sociotécnica
que fornece uma linguagem descritiva e conceitual mais rica para
descrever, analisar e projetar organizações.
Conclusão

Podemos concluir, que as teorias tem em comum, a ênfase no ser humano


e no comportamento mediante a diferentes circunstâncias, por isso, é essencial
entende-las, para que tanto na enfermagem, quanto no nosso dia a dia,
possamos lidar com maestria, com as mais diferenças reações e
acontecimentos. Todas as teorias surgiram com base na experiência, e a
experiência é o principal instrumento da ciência moderna, e dos antigos
pensadores.

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