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Planilha
O autor junta, em anexo, a planilha de cálculos respectiva, que indica o valor que lhe é
devido até a presente data.
Requer, por fim, a inversão do ônus da prova, como previsto no artigo 6º, VIII, do
CDC.
Dá-se à causa o valor de R$ (valor dos cálculos) .
Nestes termos,
pede deferimento.
(Local), (data).
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEF, pessoa jurídica, constituída sob forma de empresa pública
de direito privado, inscrita no CNPJ/MF nº 00.360.305/0001-04, sediada em Brasília - DF, com
filial nesta cidade/comarca de Blumenau, à Rua Sete de Setembro, 1314, na pessoa de seu
representante legal ou quem fizer às vezes, pelos fatos e fundamentos jurídicos que passa
aduzir e requerendo ao final.
1. DOS FATOS
A Autora é titular da conta poupança aberta sob o número 00013814-9, mantida junto a Caixa
Econômica Federal ora Ré.
Releva ressaltar, que a conta de poupança da Autora foi aberta antes da edição da legislação
que alterou a forma de correção. Iniciada ou renovada caderneta de poupança, norma posterior
que altere o índice de correção incidente sobre tal modalidade de investimento não pode
retroagir para alcançá-la. Portanto, não afeta as situações jurídicas já iniciadas ou constituídas.
2. DOS FUNDAMENTOS
Contudo, foi editada a Resolução nº 1.338, de 15/06/87, do Banco Central do Brasil, que em
seu bojo estipulou que para o mês de julho de 1987, as atualizações das contas de poupança
deveriam se dar pelo índice da variação das OTN’s e a partir de agosto de 1987, previu
atualização pela variação das OTN’s, ou, se maior, pelo rendimento das LBC’s que excedesse o
percentual fixo de 0,5% relativo a juros.
Ora, a inflação medida no mês de junho/87, para crédito nas contas de poupança no mês de
julho/87, foi de 26,06% (IPC), porém foi creditado apenas 18,6106%, isto é, faltando a
diferença entre a inflação medida pelo IPC e a medida pelas LBCs.
O eg. Superior Tribunal de Justiça orientou-se no sentido de que as regras relativas aos
rendimentos da poupança, resultantes das resoluções 1.336/87, 1.338/87 e 1.343/87, do
Conselho Monetário Nacional, aplicam-se aos períodos aquisitivos iniciados a partir do dia 17 de
junho de 1987, de sorte a preservar o direito do depositante de ter creditado o valor relativo ao
IPC para corrigir os saldos em contas cujo trintídio se iniciou antes dessa data:
1. A correção monetária das contas de poupança nos meses de junho/87 e janeiro/89, segundo
jurisprudência do STJ, obedecem ao IPC, sendo responsável pelo pagamento o banco
depositário. A ação de cobrança dessa diferença de correção monetária de saldo de caderneta
de poupança prescreve em vinte anos. (...)
Dessa forma, as contas poupança cujo período aquisitivo da correção teve início antes do dia 15
de junho de 1987, fazem jus à reposição dos expurgos.
Com o Plano Verão (novo Plano Econômico imposto à Economia Brasileira) a MP nº 32/89,
publicada no dia 15/01/89, transformada depois na Lei nº 7.730, de 31/01/89, trouxe
mudanças nos critérios de aplicação da correção monetária, extinguindo a OTN e passando a
ser com base nas LFTs, causando prejuízos, pois seu efeito retroativo estabelecido atingiu o
direito adquirido dos poupadores e o ato jurídico perfeito.
Desta forma, com base no princípio do direito adquirido, do ato jurídico perfeito e da
irretroatividade das leis, tendo em vista a resolução nº 1.338, de 15/06/87, a nova forma de
correção não poderia abranger as contas de poupança com aniversário até o dia 15 (quinze),
abertas antes da edição da lei, pois se encontravam com o trintídio iniciado ou renovado para
receberem integralmente a correção monetária do mês janeiro/89, para crédito no mês de
fevereiro/89.
Agindo desta forma, a Ré em flagrante desrespeito à norma legal, usurpou direito de todos os
poupadores, de ver aplicado o índice correto da correção monetária em suas contas à época, e
conseqüentemente vindo a tirar o ganho real de todos os poupadores que mantinham junto
à(ao) Ré(u) suas economias, incluindo-se neste contexto a Autora.
O eg. Superior Tribunal de Justiça já firmou, em definitivo, o entendimento de que no cálculo
da correção monetária, para efeito de atualização de cadernetas de poupança, iniciadas e
renovadas até 15 de janeiro de 1989, aplica-se o IPC relativo àquele mês:
III. Recurso especial conhecido e parcialmente provido.” (RESP - RECURSO ESPECIAL – 207428
- Processo: 199900218035 UF: SP Órgão Julgador: QUARTA TURMA - Relator ALDIR
PASSARINHO JUNIOR - Fonte DJ de 01/09/2003, página 290)
Quanto à correção para os meses de abril e maio de 1990 e fevereiro de 1991, relativos aos
expurgos inflacionários determinados pelo Plano Collor I (Medida Provisória nº 168, de
15/03/90, posteriormente convertida na Lei nº 8.024/90) e Plano Collor II (Lei nº 8.177/91),
sustenta que são devidos os índices abril/90 (44,80%), maio/90 (7,87%) e fevereiro/91
(21,87%), para corrigir os valores inferiores a Cr$ 50.000,00, não bloqueados, ou seja,
mantidos nas contas dos poupadores.
Em 15 de março de 1990, sobreveio a Medida Provisória nº. 168/90 que instituiu novo Plano de
estabilização Econômica conhecido como PLANO COLLOR I. Tal Medida Provisória foi publicada
no dia 16 de março do mesmo mês e ano.
“Art. 6º. Os saldos das cadernetas de poupança serão convertidos em cruzeiros na data do
próximo crédito de rendimento de rendimento, segundo a paridade estabelecida no § 2º. do
art. 1º, observado o limite de NCZ$ 50.000,00 (cinqüenta mil cruzados novos). (...)
Isso foi constado pelo Ministro Moreira Alves nos autos do RE 226.855-7, mantendo-se íntegra
a determinação contida no art. 17, inciso III, da lei n°. 7.730/89 quanto à atualização dos
rendimentos das cadernetas de poupança até o limite de NCZ$ 50.000,00.
Conforme decidido pelo STF no RE 206.048-8 de que foi Relator o Ministro Nelson Jobim: “A
parcela de NCZ$ 50.000,00 remanesce na conta de poupança. O excedente de NCZ$
100.000,00 era lançado na conta “Valores a Ordem do Banco Central” (VOBC) e creditada na
conta de depósitos compulsórios do BACEN. Esta última remanesceu bloqueada.
Vejam que o BACEN instituiu regras apenas quanto aos saldos não bloqueados, ou seja, os
saldos que não foram transferidos para a conta “VOBC”, cuja atualização ficou e continuou sob
a responsabilidade das Instituições Financeiras, nada disso tendo haver com as quantias
bloqueadas transferidas para o BACEN, também conforme decidido pelo STF no citado RE
206.048-8.
Em 12 de abril de 1990 sobreveio a Lei de Conversão nº. 8.024/90 que converteu diretamente
a MP n.º 168/90 sem considerar a modificação introduzida pela MP 172/90, importando na
revogação da MP 172/90, já que não convertida a alteração ao art. 6º. por esta introduzida,
também conforme restou decidido pelo STF no RE 206.048-8. Ou seja, todo o período de
vigência da MP 172/90 ficou coberto pela retomada da eficácia da MP 168/90, perdendo, em
conseqüência, a validade da aplicação do BTN Fiscal para a atualização dos saldos das
cadernetas de poupança até o limite de NCZ$ 50.000,00 que voltaram a ter sua atualização
com base na regra anterior introduzida pelo art. 17, inciso III, da lei n°. 7.730/89, ou seja, pela
variação do IPC.
Com isso, deixaram de produzir efeitos a Circular nº. 1606 e o Comunicado n°. 2.067 do Banco
Central do Brasil perderam seus efeitos devendo os saldos disponíveis aos poupadores e não
transferidos para o BANCO CENTRAL DO BRASIL até o limite de NCZ$ 50.000,00 serem
convertidos para até CR$ 50.000,00 e atualizados com os IPCs de abril de 90 no índice de
44,80% e de maio de 90 no índice de 7,87%
Em suma, com relação ao Plano Collor I (MP nº. 168/90, convertida na Lei nº. 8.024/90), o STF
decidiu que, considerando a natureza contratual das cadernetas de poupança e em respeito ao
ato jurídico perfeito, não houve incidência da legislação nova nos prazos de sua remuneração,
razão pela qual fixou o BTN Fiscal como índice de correção monetária aplicável às referidas
contas com data-base posterior ao dia 16/03/1990, devendo o IPC ser aplicado somente aos
valores inferiores a cinqüenta mil cruzados novos.
Acerca do tema, o Pleno do Supremo Tribunal Federal enfrentou questão, dirimindo a celeuma
no julgamento do Recurso Extraordinário nº 206.048-8/RS, de 15/08/2001 (DJU 19/10/2001),
sobre a viabilidade de aplicação dos IPCs nos moldes pretendidos pela parte autora.
Eis a ementa:
Assim, segundo o STF, a Medida Provisória nº. 168/90 observou os princípios da isonomia e do
direito adquirido, sendo correta a aplicação, sobre as cadernetas de poupança, do IPC, para
valores até cinqüenta mil cruzados novos, e BTN Fiscal, para valores superiores àquele limite.
2. No que respeita aos saldos inferiores NCz$ 50.000,00, a responsabilidade pela correção deles
é das instituições financeiras depositárias que permaneceram com a disponibilidades deles (no
caso, CEF).
3. Os saldos das cadernetas de poupança, no tocante aos valores convertidos em cruzeiros, até
o máximo de Cr$ 50.000,00 (anteriormente NCz$ 50.000,00), devem ser corrigidos segundo os
critérios do artigo 17 da Lei 7.730/89, com base no IPC (março, abril e maio de 1990 e
fevereiro de 1991).
4. Apelação desprovida.” (TRF 4ª - AC - APELAÇÃO CIVEL - Processo: 2003.72.07.009109-9 /
SC - TERCEIRA TURMA – Fonte DJU DATA:22/06/2005 PÁGINA: 842 – Relator CARLOS
EDUARDO THOMPSON FLORES LENZ)
Acerca da correção monetária para o mês de fevereiro de 1991 (Plano Collor II, (Lei nº.
8.177/91), a Primeira Seção do colendo Superior Tribunal de Justiça, em MS n. 1.023-DF, rel.
Min. Demócrito Reinaldo, j. 03.12.1991, definiu o IPC em 21,87% (RSTJ 28/267).
(...) 8. O índice a ser utilizado para fins de atualização monetária no período compreendido
entre os meses de março/90 e janeiro/91, na hipótese da ocorrência de compensação, é o IPC,
que se traduz nos seguintes percentuais: 84,32% (março/90), 44,80% (abril/90), 7,87%
(maio/90), 12,92% (julho/90), 12,03% (agosto/90), 14,20% (outubro/90) e 21,87%
(fevereiro/91)."
Destarte, impõe-se a indicação do índice oficial que melhor retratou a inflação naqueles
períodos, qual seja o IPC, que apurou os seguintes percentuais: abril/90 (44,80%), maio/90
(7,87%) e fevereiro/91 (21,87%).
Indiscutível que entre a Autora e a Ré, foram estabelecidos contratos de depósito com
características próprias, com regras definidas, concluídos por ambas as partes antes da edição
das medidas ditadas pelas autoridades monetárias, com obrigações estabelecidas sob a égide
de condições outras que não as alegadas pelas autoridades que investiram contra os
poupadores, mudando, a bem da verdade, as regras do jogo quando este já estava em curso.
Neste sentido:
3. Segundo assentou a eg. Corte Especial, o índice corretivo no mês de janeiro/89 é de 42,72%
(REsp nº 43.055-0/SP).
Recurso especial conhecido, em parte, e provido.” (STJ, REsp. 200203/SP, Número de Registro
1999/0001139-2, 4ª T., Rel. Min. Barros Monteiro, Data Julgamento 25.02.2003)
2.5. DA PRESCRIÇÃO
O direito a atualização das contas poupança (correção monetária e juros) tem natureza de ação
pessoal, prescrevendo em 20 anos, art. 177 do Código Civil de 1916 e art. 2.028 do Código Civil
de 2002, na linha da seguinte jurisprudência:
2. Agravo improvido.” (Agraresp 532421/PR, Rel. Min. Carlos Alberto Menezes, 3ª Turma, DJU
de 09.12.2003, pág. 287)
As diferenças deverão ser recompostas desde quando deveriam ter sido creditadas, até a data
do efetivo pagamento, conforme o entendimento consolidado no eg. Superior Tribunal de
Justiça e adotado por outros tribunais pátrios, aplicando-se os índices previstos na Súmula 37
do TRF da 4ª Região, que tem o seguinte teor:
Com efeito, o argumento de que a Súmula 37 não se aplica ao caso, já que se trata de correção
monetária referente à poupança cuja matéria está sujeita à legislação própria, não pode
subsistir, pois a correção monetária a ser calculada mediante a utilização dos índices previstos
na referida Súmula refere-se, tão-só, ao valor que deixou de ser pago, considerando o direito
reconhecido na via judicial.
Assim, após a apuração do valor dos expurgos, estes deverão obedecer ao critério de correção
dos débitos judiciais, conforme previsão da Súmula 37 do TRF.
O Tribunal Regional Federal da 4ª Região vem entendendo que devem ser aplicados os índices
previstos na Súmula 37 às correções dos expurgos das cadernetas de poupanças.
Neste sentido, é firme a jurisprudência do TRF que por unanimidade deu provimento ao recurso
no processo n° 2006.72.13.000444-0, julgado em 15/08/2006, rel. Juiz CARLOS EDUARDO
THOMPSON FLORES LENZ - 3ª TURMA, (acórdão publicado no DJU n° 182, S2, pág. 682, em
21/09/2006) determinando a inclusão de tais índices na correção dos expurgos, reformando
sentença da Justiça Federal de Rio do Sul/SC, que havia determinado a sua exclusão:
1. É devida a aplicação dos índices previstos nas Súmulas 32 e 37 desta Corte, visto que não
incidem sobre o saldo total das contas poupança, somente sobre as parcelas que deixaram de
ser adimplidas.
2. Apelação provida.”
Além disso, ressalta-se que o que se pede não é a remuneração da caderneta de poupança,
porém, somente a atualização dos valores expurgados, em razão da aplicação incorreta da
legislação vigente.
Importante ressaltar, que é matéria completamente diversa das contas do FGTS, assim, não
podem ser tratados da mesma forma.
Pensar ao contrário será simplesmente privilegiar o infrator, que além de não corrigir
corretamente os investimentos dos poupadores, ainda se beneficiaria com o pagamento de um
valor inferior ao legal, como que mantendo os poupadores vinculados ao sistema de correção
por quase vinte anos sem poder optar por aplicações mais vantajosas.
Cuida-se de Agravo de Instrumento interposto pela Caixa Econômica Federal contra decisão que
negou seguimento na origem a Recurso Especial arrimado na alínea "a" do permissivo
constitucional. Os ora agravados ajuizaram ação ordinária objetivando o pagamento da
diferença de correção monetária entre a LFT verificada no mês de janeiro de 1989 e o IPC do
mês que não foi creditado em suas
contas-poupanças pela agravante. O pedido foi julgado parcialmente procedente para condenar
a agravante a: a) incidir sobre o saldo da(s) conta(s) de caderneta(s)
de poupança do autor o índice de 42,72% relativo a o IPC de janeiro de 1989, bem como os
respectivos juros contratuais; b) pagar a diferença entre o valor apurado na forma do item
acima e o efetivamente creditado na correspondente data de aniversário, acrescida de juros de
mora de 6% (seis por cento) ao ano, a contar da citação, e corrigido monetariamente pela
aplicação dos índices previstos para reajuste dos depósitos populares de poupança; c) pagar as
despesas processuais e honorários advocatícios, estes fixados em 10% (dez por cento) sobre o
valor total da condenação, tendo em vista a singeleza do feito.
II - A Medida Provisória n.º 32/89, transformada na Lei n.º 7.730/89, não retroage para atingir
situações já constituídas no mês de janeiro de 1989, razão pela qual os saldos das cadernetas
de poupança, referentes a esse mês, devem ser atualizados pelo IPC.
“AÇÃO CIVIL PÚBLICA. CORREÇÃO MONETÁRIA DAS CONTAS VINCULADAS. JUNHO DE 1987 E
JANEIRO DE 1989. LEGITIMIDADE PASSIVA. PRESCRIÇÃO QÜINQÜENAL. INOCORRÊNCIA.
JUROS DE MORA. (...)
- Em ação de cobrança de créditos de natureza privada, ainda que no contexto de uma típica
ação coletiva, aplica-se o prazo prescricional de 20 anos.
- Sucumbência mantida.
- É devida a inclusão dos índices da Súmula 37 na atualização de débitos judiciais, por se tratar
de mera recomposição do valor nominal do débito.
- As contas poupança do autor devem ter, igualmente, seus rendimentos calculados com base
na variação do IPC de janeiro de 1989, no percentual de 42,72%.
- Os juros de 0,5% ao mês eram inerentes às cadernetas de poupança no período em que foi
questionado o índice de correção monetária, fazendo parte, inclusive, do contrato firmado entre
a instituição financeira e o poupador.
QUADRO DEMONSTRATIVO:
(%)
DIFERENÇCA
ACUMULADA (%)
FATOR
MULTIPLICADOR
Dessa forma, deverão ser incluídos no cálculo da atualização monetária das diferenças
apuradas, os índices inflacionários expurgados no período, considerando-se a diferença entre o
índice que foi aplicado e o índice devido, conforme segue no Quadro Demonstrativo acima.
Assim, a atualização deverá ser acrescida pelos seguintes fatores de atualização: 1,4272
(janeiro/89), 1,3046 (março/90), 1,4480 (abril/90), 1,0236 (maio/90) e 1,1390 (fevereiro/91),
conforme jurisprudência pacífica do eg. STJ e Súmula 37 do TRF da 4ª Região.
ANTE O EXPOSTO, a Autora requer que V.Exa. receba a presente e considerando-a, determine:
c) a citação da Ré, para querendo, ofereça no prazo legal a peça contestatória sob as penas do
artigo 285 e art. 319 do CPC;
e) o benefício da justiça gratuita, nos termos da Lei 1.060/50 e 7.510/86, por não possuir
condições de custear as despesas processuais sem prejuízo de seu próprio sustento e de seus
familiares (docs. anexos).
Dá à causa o valor de R$ 3.386,84 (três mil trezentos e oitenta e seis reais e oitenta e quatro
centavos) meramente para seus efeitos fiscais.
Nestes Termos,
Pedem Deferimento.