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1º Edição 2021

A POLÍTICA E A
NATUREZA DOS FACTOS
EM ANGOLA.
A REALIDADE MUDA OS FACTOS E OS FACTOS MUNDA A
REALIDADE.

Francisco António Manuel


INVESTIGADOR DA ARTE DO BEM.
(CIENCIA POLÍTICA)

O mundo no mundo fica atento


Saudações
Seja bem-vindo ao artigo de Ciência Política! Espero por meio deste
estudo de Ciência Política e a Natureza do Factos em Angola, propiciar
uma experiência interessante e enriquecedora para você. Minha principal
intenção é aproximá-lo do conteúdo e, desse modo, fazer com que você se
aproprie dos conceitos apresentados.
Este artigo está organizado em torno de questões somente
importantes para o universo de atuação do futuro administrador bem
como para a sua formação como cidadão atuante e consciente. Muitos
dos temas em análise fazem parte do nosso dia-a-dia.
A minha contribuição ao abordar tais questões a partir do olhar da
“ciência” é fornecer novas possibilidades de compreensão e
posicionamento diante de problemas e de questões relacionados à política
e à administração.
Na modalidade de educação a distância, o seu desempenho está
diretamente relacionado à sua dedicação não só ao conteúdo presente no
material, como também na busca de outras fontes de informação e da
interface permanente com este conteúdo.
A política é uma ciência, e quem o faz deve ter consciência deste
caracter importante.

Seja bem-vindo.

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A palavra “política” tem origem grega, sendo especialmente
importante para a compreensão de seu sentido do exame da obra do
filósofo Aristóteles, que viveu em Atenas no século IV antes de Cristo: Os
gregos davam o nome de polis à cidade, isto é, ao lugar onde as pessoas
viviam juntas. E Aristóteles diz que o homem é um animal político, porque
nenhum ser humano vive sozinho e todos precisam da companhia dos
outros.
A própria natureza dos seres humanos é que exige que ninguém
viva sozinho. Assim sendo, a “política” se refere à vida na polis, ou seja, à
vida em comum. Com essas considerações, é possível perceber que a ideia
de política imprescindível para a organização da vida em sociedade; por
mais difundidas que sejam as afirmações do tipo “eu odeio política” ou
“fora os políticos”, é por meio dela que se definem as normas de nossa
convivência bem como os padrões de conduta considerados válidos num
determinado contexto.
Uma questão importante a ser lembrada é que as mudanças da
história promoveram profundas alterações na forma de organização das
sociedades. Essas mudanças, porém, não afetaram o núcleo do conceito
de política, que continua a mesma desde a Grécia Antiga.

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A política e a natureza dos factos é arte que se aplica de
acordo a natureza econômica social de um determinado Estado
atendendo os valores éticos e culturais para garantir o
desenvolvimento social.
A natureza do poder político são:
• O povo;
• Os partidos políticos;
• O governo;
• Manutenção da ordem.
O povo exerce o seu poder por meio das eleições
escolhendo quem serão os seus representantes legais.
O poder do governo é exercido quando cria políticas
públicas que garantem o desenvolvimento socioeconômico do
País nas melhorias e qualidade de vida dos cidadãos.
Os partidos políticos exercem o poder no exercício da
participação da política ativa do País, no sentido de garantir os
direitos que estão plasmados na CRA e na lei, atendendo as
necessidades dos cidadãos e no desenvolvimento do País.
O que caracteriza o poder dos políticos é a sua palavra de
ordem que é uma das principais armas, de um político e na sua
capacidade de fazer.
A política não é apenas um conjunto de ideias, mas sim um
conjunto de factos. Portanto, os cidadãos reveem-se nos factos e
não nas ideias. E devo aqui renteara que o mundo de hoje
resolve-se apenas com a ciência, e com recursos humanos bem
qualificados para que haja consolidação duque se pretende
alcançar.
A democracia norte-americana não foi apenas a primeira,
mas também a mais antiga, com a mesma constituição desde
1787.

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A política não é e nunca será a arte da mentira! Porque não
existe nenhum estudo que prova esta teoria, o que existe na
verdade é políticos desonestos para com os seus governados, ou
Estados sobretudo em África, essa tem sido havia para os
políticos manterem-se no poder, fazendo da política uma
profissão, para se a perpetuarem no poder. Porque quando
surgiu a ciência política, Aristóteles, Karl Max, Max Weber Émile
Durkheim, e outros que por sua vez são os pais da ciência social e
dá política moderna, em todos os seus estudos e pesquisas
tiveram como fim único sempre o desenvolvimento das
sociedades. E a interdependência das pessoas e a liberdade de
pensamento pôr conta daquilo que era o modelo de governação
do mundo antigo, pôr está razão trouxeram o sistema de
governo democrático e de direito, por sua vez Karl Max, sendo o
pai do sistema capitalismo social, que foi uma das suas maiores
obras publicadas, defendia o bem-estar social comum
(Revolução Socialista).
A política em Angola infelizmente ainda é vista como um
aprendizado, por isso temos uma política concentrada e
partidarizada, e não uma política multipartidária e pluralista que
é a política adotada pelo Estado Angolano desde a vigência da
nova Constituição da República de Angola de 2010, garantindo a
inclusão e uma governação representativa e participativa.
Com resultado deste modelo era suposto a implementação
do sistema político multipartidário ou pluripartidário que
funciona de forma paralela porque o regime não se veja longe do
sistema do partido único, sendo assim criou-se uma Angola com
políticos e generais ricos, e um País podre.
Considerando o potencial de recursos naturais que o País
tem, a grande extensão territorial com terras aráveis Angola
seria o maior centro comercial de África e do mundo.

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Vejamos; pelos 46 anos de independência que Angola tem, já
seriamos um País autossustentável, se o investimento fosse
diretamente no capital humano, indústria, tecnologia,
investigação, e não nos políticos e nos generais e nos partidos
políticos. Portanto estes recursos que costão na tabela é
suficiente para o desenvolvimento deste País, se os recursos
fossem direcionados de forma transparente por sector.

Alguns Recursos Que Bem Explorados Suportaria O PIB Angolano e despesas correntes da
administração do Estado.
Petróleo Diamante Madeira

Se olharmos para história do desenvolvimento das grandes


economias mundial muitos deles só tinham na altura 1, a 2,
recursos, mas hoje são os mais poderosos economicamente e
social.
A economia destes poderosos é suportado com os recursos
de África e de Angola, acredito que só está reflexão é suficiente
para encontrar a resposta que vocês governantes que tomam as
decisões dos objetivos da vida das populações e do País, fingem
não saber.
Se o indivíduo na sociedade não sabe o que quero
certamente este terá um futuro incerto, ainda que este tenha
recursos; é assim também com os Países desde o momento que
se torna soberano tem a responsabilidade de definir o seu
objetivo como País.
Não se pode desenvolver um País, se você não desenvolver
a cultura que caracteriza o mesmo, porque a cultura determina e
cria o nível de convivência de um determinado povo. Garantindo
o respeito mútuo entre o povo e o ocidente para que a influência
ocidental não cria divisão de convivência entre a sociedade,
desta feita a nação poderá sofre várias transformações tendo em

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conta à globalização mais não mudara a identidade da nação em
causa.
Assim como o ocidente é uma civilização nós também
somos. Atendendo os nossos valores e princípios, o povo que
perde esta qualidade será sempre uma nação fracassada e
dominada porque ele não sabe quem ele é de facto.
E sendo sincero muitos Países em África não tem
identidade e particularmente Angola por isso até hoje temos
uma nação que vive de fortes influências da sua colônia
Portuguesa e do ocidente no geral.
Através desta influencia o País, não consegue fazer
cumprir as suas próprias leis, que são as principais ferramentas
para o desenvolvimento do País, transformando a política
multipartidária em um sistema de partido único.
Um povo aculturado de sua origem preserva a sua
idoneidade moral e cívica no exercício da cidadania tornando
indivíduo forte no cumprimento do seu dever patriótico
tornando as instituições do Estado a reserva moral da sociedade.
A política partidária tem ganhado muito espaço que nos dias de
hoje tem dificultado o funcionamento das instituições do Estado,
tornando os serviços públicos pesados rasteando consigo o País,
cada vez mais distante dos seus objetivos.
Reafirmando que os interesses do País, está abaixo dos
interesses políticos e partidários, tem se conotado que os
políticos e fazedores de opinião defendendo os interesses
partidários, e não do País! Que lhes gero, e tornaram-se os
políticos e fazedores dessa arte que é a base de qualquer
democracia forte.
Em Angola os objetivos para com a nação, não vão a bom porto
porque os interesses estão invertidos.

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É importante que os políticos não se esqueçam que antes
de existir a política como ciência ou como função; e não como
profissão, existe o País Angola. É necessário que os políticos não
esqueçam da essência da política como a ciência que defende os
interesses da coletividade e não de um grupo restrito ou de uma
determinada região.
É importante vos dizer que a política não é uma profissão
mais sim uma função que se encontra no sistema de carreira,
profissional.
A ciência trouxe a evolução e não a degradação das
sociedades. No ano de 1789 com o início da revolução francesa,
o governo investiu no homem, na academia e na investigação, no
sentido de acompanhar a evolução do tempo.
Hoje esta evolução é traduzida na atual França, forte e com
grande dimensão a todos os níveis. Quando a nação tem líderes
inteligentes e sensatos, ela se torna forte e firme em todos os
domínios.
No ano 4000 a.C, os imperadores na Antiga Roma sempre
mostraram que o desenvolvimento de qualquer nação depende
totalmente do capital humano, por sua vez eles valorizaram a
força do trabalho com a sua inteligência dominando o próprio
homem para o benefício dos mais esclarecidos e das futuras
gerações.
E nos dias de hoje isso não mudou. Os políticos Angolanos
ainda não despertaram do sono profundo, mas depois da
colonização portuguesa, Angola viveu experiência suficiente para
que quando se tornasse independente, no ano de 1975 na
tomada do poder político e administrativo no alcance da
independência do junco colonial, Angola tinha base para se
tornar um País, forte em vários domínios se investisse no capital
humano e na academia.

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Se optássemos pelo sistema político multipartidário
inclusivo participativo multidimensional, não haveria guerra
entre os partidos políticos, nem abraçaríamos a política
partidarizada que formou uma meia dúzia de políticos e
esquecendo-se do País.
A maior vitória política alcança-se na coletividade, portanto
é desta forma que é classificada o desenvolvimento de todos os
Países.
É pela qualidade de vida da maioria e não da minoria,
testemunhamos nas vésperas das eleições ganhado quem atingir
o maior número de eleitorado, por se reverem nos programas
apresentados pelos partidos políticos e na boa capacidade de
comunicação e interação do seu cabeça de lista com o
eleitorado.
O objetivo da política e natureza dos factos
Os pilares basilares do poder político de Angola.
Lucro fácil, Ganancia, Egoísmo, Mérito das pessoais e não das
instituições, o não cumprimento das leis, Falta de Transparência
na informação dos bens públicos, Absolutismo, Perfeição.
O maior inimigo do não desenvolvimento do País, é o não
cumprimento das leis, e principalmente da nossa constituição
que é violada todos os dias que passa em função dos interesses
de um determinado grupo.
Artigo 2.º
CRA
1. A República de Angola é um Estado Democrático de
Direito que tem como fundamentos a soberania popular, o
primado da Constituição e da lei, a separação de poderes e
interdependência de funções, a unidade nacional, o pluralismo

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de expressão e de organização política e a democracia
representativa e participativa.
2. A República de Angola promove e defende os direitos e
liberdades fundamentais do Homem, quer como indivíduo quer
como membro de grupos sociais organizados, e assegura o
respeito a garantia da sua efetivação pelos poderes legislativo,
executivo e judicial, seus órgãos e instituições, bem como por
todas as pessoas singulares e coletivas.
A nossa constituição defende e da legitimidade ao cidadão,
os partidos políticos como eixo fundamental para construção de
uma cidadania plena reafirmando a coletividade no exercício da
democracia e no desenvolvimento do País.
É importante que os partidos e políticos Angolanos deixem
de fazer politicas viradas aos resultados eleitorais, quando já se
tem um partido vencedor, para que a democracia vence a teoria
dos discursos da comodia no sentido garantir o crescimento da
abordagem no parlamento e no seio da sociedade.

Para termos um País, com políticos e políticas focadas no


desenvolvimento da nação e não dos partidos políticos, é
necessário mudar o discurso se na verdade o objetivo é termos
uma Angola melhor.
A política em Angola não pode continuar a ser vista no
oportunismo ou como mais uma profissão, o meio para encende
cargos políticos e satisfazer a necessidade de quem o faz. A
política é arte do bem governar que serve para satisfazer as
necessidades da maioria.
Os políticos Angolanos, devem tirar das suas consciências a
política do benefício próprio, para uma política responsável e na
promoção do bem-estar da sociedade, como ela é definida na lei
magna CRA.

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A política ativa em Angola, é caracterizada com base na
perspequitiva do egoísmo, rixas, contrassenso desequilíbrio
emocional.
Numa análise racional sem afetos partidários,
verdadeiramente falando este modelo não contribui para
democracia muito menos para reconciliação nacional que todos
Angolanos, procuram tudo fazer para que seja efetivada desde o
acordo de Bicesse (31 de maio de 1991) e com assinatura do
protocolo de Lusaka em (dezembro de 1994).
Angola não precisa de políticos que falam melhor que
outros, o de representantes com boa postura física (bonitos),
porque beleza; não se come e muito menos enche a barriga e
não ajuda no desenvolvimento da sociedade.
A boa postura que o povo precisa, é ver os seus problemas
sociais resolvidos, ou solucionados por quem lhe representa, em
prol da auto realização pessoal , isto sim é a boa postura, que o
povo espera do seu Presidente, Deputado, Ministros
Governador, Administradores.
Na nossa realidade peço embora, as adversidades não são
totalmente diferentes das outras geografias, o que está em
causa, é a forma que nós povos, governantes, políticos olhamos
para o nosso País, acredito que se Angola pensar País ganhara
uma nova personalidade no cômodo geral.
Fazer política em África é muito difícil em particularmente
em Angola, porque os políticos não têm outros objetivos, a não
ser de acender o poder, ou de permanecer na governação
tornando-se, milionários por via dos títulos que a carretam.
limitando-se na ideologia partidária e não no bem comum.
Portanto é importante nos consciencializarmos que, a
política não se resume apenas nos partidos político mais na ética,

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no profissionalismo, e aplicando a ciência no dia-a-dia para que
os conflitos sociais, e políticos, partidário sejam resolvidos.
O Prof. Julian Borba de ciência política da Universidade
Federal, de Santa Catarina no Brasil., definiu que o principal foco
da política, é o poder, mais na perspectiva coletiva e não
individual.
Hoje a política passa de promessas de energia, água, os
programas políticos hoje refletem-se no desenvolvimento de
política, como educação, saúde, justiça, tecnologia, investigação,
gestão. A política participativa, como defende a Constituição da
República de Angola, trará estabilidade política, social e unira a
sociedade Angolana.
Estes elementos são de factos suficiente para atingirmos a
estabilidade política social que o País almeja alcançar, e os
partidos que governam, tem que está comprometido com esta
causa, para que as famílias e o País, se desenvolvem.
O País pode se desenvolver em termos de infraestruturas,
mas se o cidadão não tiver emprego, o poder de compra,
estaríamos a fazer a mesma coisa que temos vindo vivenciando,
ao longo dos tempos; onde muitos projetos habitacionais, e
centralidade foram erguidas, mas, as portas encontram-se
fechadas porque, as políticas públicas para aquisição, são feitas
para pessoais imaginarias, e não com base na realidade da vida
da população, que vive neste belo País, que se chama Angola.
Em Angola, era suposto ter três calasses soberanas, mais
infelizmente as duas grandes classes, roubaram o poder do povo,
entregaram para duas classes:
1º Os Partidos Políticos Na Oposição
2º O Partido Que Governa

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Estas duas classes representam todos os Angolanos
segundo a realidade social do País.
Att: Eles são os detentores de todos os bens do País, o povo
é o inclino dos grupos acima referidos. As leis feitas por estes
dois grupos, só têm impacto negativo na vida do pacato cidadão,
e não nas duas classes mencionadas.
A consequência da política irresponsável, é caraterizada por
políticas musculosas, não exequível insensíveis a não liberdade
de expressar o egoísmo e a intolerância política.
A política moderna sobre tudo no contexto Angolano, deve-
se a uma política mais responsável, observando a ética-
pedagógica, o profissionalismo, numa relação de proximidade
com a sociedade.
A deriva da política irresponsável, cria instabilidade social
em qualquer País, do mundo sobretudo nos Países
subdesenvolvidos. Os políticos Angolanos têm consciência curta,
quando se trata de política responsável ou com profissionalismo
e transparência.
Os partidos políticos em Angola, até certo ponto não
ajudam porque, muitos deles perderam o foco, esquecendo-se
do conceito ideológico da política moderna que defende o
pluralismo e o desenvolvimento dos Países.
É complicado no século XXI, aceitar que os políticos
Angolanos, têm como foco principal, apenas o poder, e não o
desenvolvimento das populações e do País.
No contexto geral, quase todos em Angola defendem
partidos políticos, e ninguém sai em defesa do povo! Porquê isto
acontece em Angola? Será que é apenas o partido que governa o
principal causador deste inimigo da nação, e do desenvolvimento

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deste belo país, ou é um problema causado pelas duas classes
que tomaram o poder do povo?
O DESEQUILÍBRIO EMOCIONAL NA POLÍTICA NACIONAL
Tem trago consigo várias consequências de caráter socio-
político, econômico, e tem contribuído significativamente na
destruturação das sociedades, regredindo o País, por conta dos
seus assuntos mal resolvidos.
Defendo que assim como em Lusaka em (dezembro de
1994). As duas classes decidiram sentar para negociar o poder
político, e a paz. Que durou 8 anos difícil na vida dos Angolanos,
que só em 2002 conseguiu-se a verdadeira paz. O (calar das
armas)
Quero ser franco que o acordo de 1994, um dos pontos que
foi cumprido, e estamos a nos beneficiar é só a paz e outros que
não vou mencionar mais é domínio de todos Angolanos.O ponto
mais importante até agora não se cumpriu, e se não houver mais
uma mesa redonda isto não irá se cumprir, que é a partilha do
poder político, porque o regime tem a mesma mente antes do
acordo de Lusaka.
Ali a importância da mudança do discurso, devemos olhar
para os adversários políticos, como opositor e não como inimigo
porque no final o País, é de todos nós.
Mais na relação entre as duas maiores forças políticas, fica
a sensação de que o País, pertence as duas maiores forças
políticas ,por esta razão o conflito de interesse ganhou espaço ao
ponto de dominar o poder uma única pessoa ou partido.
Meus lideres, todos vocês são bons políticos, sentam e
negoceiam o poder, de forma pacifica, assim como funcionou em
1994, hoje também vai funcionar, é importante deixar os egos de
parte porque até o momento não trouxe nada de bom para as

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partes e muito menos para o País. E para o bem do País, o povo
não precisa saber que o poder, foi negociado para que a
sociedade se sinta mais confortável e seguro, e por uma questão
de soberania.
A reforma em Angola, começa na partilha de governo e no
fortalecimento da justiça, e na descentralização do poder, e na
autonomia financeira das instituições, da administração do
Estado, na reforma profunda do Estado para que não haja as
práticas antigas.
É importante que o governo, não seja indeciso para o bom
funcionamento das instituições. Os Ministros, Governadores,
Administradores, não podem continuar a fazer as mesmas
políticas de que fomos alvos, ao longo dos últimos tempos que
contribuíram para promoção da corrupção no País.
A troca de Ministro, Governador ou de um
Administrador não pode influencia na troca dos planos e
projetos em curso nestes Órgãos Da Administração Do Estado, e
para que o nosso País, atinja o desenvolvimento sustentável, de
modo a acabarmos com as práticas de corrupção em Angola.
Os nossos laboratórios têm muitos projetos excelentes que
nunca foram executados no ponto de vista material, mas no
ponto de vista financeiro estão implementados e ninguém
justifica.
Porque a prestação de conta é fantasma e ninguém é
responsabilizado por estes atos que fazem o País, dar três passos
para trás.
A reforma em Angola é um assunto de caráter urgente
atendendo a necessidade atual que o País passa, nós precisamos
andar para frente e não para atrás.

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Angola precisa e deve ser “dispartidarizada” mentalmente
e espiritualmente, de modo que o espirito de mudança faça
parte de nós para que haja desenvolvimento de facto nos
Angolanos. E só será possível se a governação for inclusiva e
participativa, como recomenda a CRA no artigo nº 21º, inserindo
em todos os sectores indivíduos que fazem parte de todos
grupos sociais e organizacional. E a sociedade civil tem que ter o
seu lugar na Assembleia Da República de Angola para que todos
façam parte das decisões do País.
Os elementos da sociedade civil podem não ser
remunerados, mas a sua opinião deve ter peso nas decisões do
País.
Angola não pode continuar a ser, olhado como um império,
aonde não existe sociedade civil, e ser um reina aonde apenas
os partidos político e os seus líderes e militantes tem alguma
coisa a dizer. Estes três elementos são os principais autores da
atual realidade da nossa pátria querida.
Em 46 anos de independência só conseguimos transforma o
País, numa grande praça de disputas políticas e partidárias, e
mais nada. Os políticos precisam devolver o poder que roubaram
do povo ilicitamente, devolvendo a confiança aos cidadão,
respeitando as instituições no entendimento de uma Angola
cada vez melhor, porque são as pessoas que garantem o reforço
das instituições.
A sociedade civil tem um papel muito importante no
desenvolvimento das comunidades e do País.
A sociedade, hoje e sempre, deve ser a articulação, a
intervenção, a fiscalização e a pressão. Reivindicadora de
diretrizes e participar ativamente das decisões do poder político.
É através da cidadania buscando o desenvolvimento regional e
um ambiente propício ao investimento.

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SOCIEDADE CIVIL FILOSÓFICA
Refere-se ao conjunto das organizações voluntárias que
servem como mecanismos de articulação de uma sociedade, por
oposição às estruturas apoiadas pela força de um Estado
(independentemente de seu sistema político).

O sistema político é um modelo de governação que um


determinado Estado adota de acordo a sua realidade.

Pluripartidarismo, é conhecido como sistema


pluripartidário ou multipartidário. É um sistema político no qual
três ou mais partidos políticos podem assumir o controle de um
governo, de maneira independente, ou numa coligação.

O monopartidarísmo é um sistema partidário que só


admite a presença de um único partido político. Que não é a
realidade de angola, mais pela forma que os nossos políticos se
comportam, parece que estamos perante ao monopartidarísmo,
ou mesmo diante de partidos Monarquistas que são proibidos
em muitas repúblicas, o que causa controvérsia em relação a
democracia e sua liberdade de expressão numa Nação.

PARTIDÁRIO
O partidário é a pessoa que faz parte de um partido,
organização social criada por pessoas que compartilham os
mesmos interesses políticos, e buscam ocupar algum cargo
público. Partido político é um grupo organizado, legalmente
formado, com base em formas voluntárias de participação numa
associação orientada para ocupar o poder político.
Podemos perceber a importância da formação da
consciência política na juventude, pois contribuira para a sua

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constituição de cidadania, onde o mesmo não deve buscar
somente os seus direitos, mas também os deveres dentro da
sociedade.
Muito se tem discutido sobre o papel da política na
sociedade moderna. O uso da política, da conversação e da
negociação são essenciais para que pendências entre diversos
interesses sejam pelo menos, equiparados, tendo como objetivo
benéficos comum e recuos necessários para o entendimento.
O Estado corresponde ao conjunto de instituições no
campo político, e administrativo, que organize o espaço de um
povo ou nação. Para o Estado existir, é necessário que ele possua
o seu próprio território, e que exerça sobre este a sua cidadania,
ou seja, o Estado deve ser a autoridade máxima na área a ele
correspondente.
A política e a sua consequência da má aplicação em vários
extratos e níveis sociais. A política como se relaciona com o
Homem deve ser do conhecimento de todo o homem que está a
viver da política, este deve a dominar para que não entre em
confusão com o Homem, ou que não haja exploração do Homem
pelo Homem.
Estes conhecimentos sobre a política visam a todos para
que não se imponha a força para a Governação, mas sim o amor,
a ciência e o conhecimento para que tudo ande em
conformidade com a lei, e aqueles que estejam sobre uma
Governação devem fazer por uma arte que o fazedor a possui.
Mas para que haja uma política adequada para o próprio
Homem é necessário que a razão imponha limites à liberdade.
Em contrapartida disto tem se notado a separação de
poderes nos diferentes regimes de Governação. Como é o caso
particular do nosso País, em que vigora o regime democrático
representativo, notamos a separação de poderes em três (3)

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campos; que é necessário que cada um atuam em separado.
(Poder Executivo, Legislativo e poder Judicial).
Mais essa separação só será feita se nós separarmos os
partidos políticos nos atos de Governação, no sentimento de
acabarmos com a visão do olhar crítico em todas ações de quem
governa ou dos opositores.
Devemos acabar com a ideia de que só a nossa ideia é que
é boa e as dos outros não presta, dizendo que essa prática não
ajuda na construção da nossa democracia e muito menos do
fortalecimento das nossas instituições.
Portanto, quando o discurso do político é uma constante na
incredibilidade do partido que governa, ele não está apenas
descredibilizar o partido ou a pessoa, mas também está passar a
imagem de que a instituição de que ele administra, não é
confiável e automaticamente o povo deixa de acreditar nesta
instituição, e parte para anarquia deixando as instituições
vulnerável.
Onde observamos a vandalização dos bens públicos e os
desrespeitos graves dos cidadãos, para com estes bens que é de
todos nós e que muito exigimos do Estado ou por parte de quem
nos governa.
A política serve para construir e não destruir as sociedades,
mas a construção no modo político ou social se não houver uma
política responsável da parte de quem o faz, o sistema político
acaba ser fragilizado. O político é a segurança de qualquer
sociedade democrática e de direito e do fortalecimento das
instituições.
O fortalecimento das nossas instituições parte da
maturidade dos nossos políticos. Quando não há maturidade
política comete-se, muitos erros na governação ou como
opositor. Ser opositor não significa ser fraco politicamente ou ser

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excluído da Governação, mas sim é um ato de governar como
segundo Governo instituído mais com suas limitações de acordo
as leis do País.
A fraca capacidade,de entendimento político dos fazedores
da política ativa do nosso País, deu a origem a corrupção em
Angola porque a oposição não se reconhece como segundo
Governo mais sim como adversário do partido e que Governa.
A CORRUPÇÃO POLÍTICA EM ANGOLA
Angola no seu percurso como nação as três forças políticas
que são MPLA, UNITA, FNLA, depois da proclamação, da
independência, cometeram erros graves de entendimento como
irmãos da mesma pátria, estes erros deram a origem da visão
atual de Governação em que o partido MPLA adotou, e o tipo de
oposição a corrupção institucionalizada.
Mesmo com esses erros graves cometidos no passado por
estas três forças políticas, esses por sua vez seja o MPLA, UNITA,
FNLA, não acompanharam a dinâmica do tempo, e a corrupção
ganho o seu espaço lesando assim o progresso do País.
E com a declaração de crise financeira em Angola em 2014,
pelo então ex-presidente José Eduardo dos Santos, os partidos
políticos da oposição em vez de ganharem mais força,
enfraqueceram mais que o partido no poder.
Com a crise financeira alguns membros do partido da
situação, foram cada vez mais se enriquecendo e instituíram a
corrupção política.
A corrupção política configura-se quando Governantes,
servidores públicos, e agentes privados utilizam ilegalmente do
poder político, financeiro de organismos ou agências
governamentais, com o objetivo de transferir renda pública ou
privada de maneira criminosa para si ou para determinados

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indivíduos e grupos ... Geralmente, a corrupção ocorre por meio
de recursos dos orçamentos gerais de Estados, e dos Municípios
destinados à saúde, à educação, à previdência e à programas
sociais e de infraestrutura, que são desviados para financiar
campanhas eleitorais, corromper funcionários públicos, ou
mesmo para suas contas .
Corrupção é um ato de corromper, crime praticado por
funcionário público, ou particular contra a Administração
Pública, divide-se em passiva ou ativa.
As formas de corrupção variam, entretanto, incluem o
suborno, extorsão, fisiologismo, nepotismo, clientelismo,
corrupção e peculato. As atividades que constituem corrupção
ilegal diferem por país ou jurisdição. Por exemplo, certas práticas
de financiamento político que são legais em um lugar podem ser
ilegais em outro.
Corrupção ativa e passiva. Em síntese, só pode ser
cometido por funcionário público. Já o crime de corrupção ativa,
no qual o particular oferece vantagem indevida, é crime comum,
visto que qualquer um pode cometê-lo, qualquer pessoa pode
oferecer vantagem indevida a funcionário público.
Corrupção ativa. Refere-se ao ato de oferecer vantagens a
alguém visando o próprio benefício.
A classificação dos tipos de corrupção:
1. Corrupção passiva
2. Corrupção Activa
3. Superfaturamento

A pequena corrupção" ocorre em uma escala menor e


ocorre no final da implementação dos serviços públicos quando
os funcionários públicos se encontram com o público. Por
exemplo, em muitos lugares pequenos, como nas lojas de

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registro, estações, postos policiais e muitos outros setores
privados e governamentais.
O combate à corrupção promove o crescimento
econômico, gera empregos, diminui a desigualdade social e
melhora a distribuição de renda, o que resulta no conseguinte
fortalecimento do Estado de direito.
A Constituição da Republica de Angola busca assegurar a
administração pública democrática, prevendo a descentralização
da gestão e participação social nas políticas públicas, tendo a
sociedade civil organizada como intermediadora entre as ações
da administração pública e a demanda social.
A democracia deve ser o respaldo das relações materiais
vivenciadas pela base social, ou seja, pela família e sociedade
civil. Sendo assim, a categorização e constituição do Estado deve
contemplar o conteúdo real vivenciado pela sociedade, que
avançam juntamente com as determinações do ser social.

O PAPEL DO CIDADÃO NO DESENVOLVIMENTO SOCIAL DO PAÍS

Para termos um País, organizado é importante que nós


cidadão devemos cumprir rigorosamente com o nosso papel,
uma vez que nós representamos o maior número, e a classe
política menor, nós devemos usar a nossa vantagem de forma
inteligente.
Fazer o uso da nossa inteligência deve começar no
cumprimento do respeito à lei, aos bens públicos e na boa
prestação do serviço nas comunidades, sendo públicos ou
privados. Este compromisso deve ser feito no profissionalismo e
na irmandade e no amor ao próximo.
Em muitos casos reclamar, não é a solução, mais sim um
ato de incompetência que nos limita tomar decisão certas,

O mundo no mundo, fica atento


porquê reclamar se a solução passa por ti! Partindo do princípio
de que cada um tem o seu papel entre o povo e o Governo.
O Estado constrói e o povo estraga, até quando é que
teremos um País, com boas infraestruturas sociais, quando é que
vamos deixar de voltar a fazer as mesmas coisas!
O Estado tem responsabilidade de fazer e fiscalizar todos os
serviços feitos por ele, no ato da sua implementação e
conclusão. Depois deste serviço o povo, é o consumidor final e
tem a responsabilidade de preservar e fiscalizar as atividades
realizadas nestes projetos, ou serviços que o Estado aloca à
disposição de todos nós.
O desenvolvimento de um País, depende muito da
realidade política, sendo ela reguladora de todo sistema de
Governação seja na componente econômica social, ou cultural, e
política de um determinado Estado.
Acredito nas várias versões que tem feito sobre a nossa
constituição da Republica de Angola, mas sobretudo também
acredito que a nossa CRA, com responde a nossa realidade e as
nossas necessidades, porque pela forma que a classe política, se
apresenta em Angola não teria muitos políticos, e a sociedade
criada por vós na sua maioria não se revê em vós, muitos de
vocês não expiram confiança.
E o mais caricato é que a classe política Angolana entre si
não há consenso nenhum, mas querendo mostra que a massa
eleitoral está preparada para votar o seu próprio Presidente, e os
seus Deputados de forma individual, mas os estudos provam o
contrário, porque nem o povo nem a classe política no geral em
Angola está preparada para este modelo, que para mim não
passa de discursos políticos para confundir a população que é a
massa eleitoral.

O mundo no mundo, fica atento


O melhor será olhar para a constituição atual e trabalhar
nela porque nós só temos uma constituição, e é essa constituição
que todos Angolanos de cabinda ao Cunene se revê, é nela em
que se baseia o vosso ponto de partida e de chegada.
Quando falamos da CRA de 1992 ou de uma outra
constituição que não seja de 2010, estamos perante uma
inconstitucionalidade ou perante a uma lei que não existe, e no
exercício do direito. Todo argumento sem uma base jurídica legal
existente no País, é dado como um recurso negado. O
importante não é mudar a CRA mais fazer cumprir o que ela
orienta.
Numa visão mais atual, de facto o povo não foi educado na
visão política adaptada, mais não estou a dizer que o povo não
vai se adaptar, mas em função da política real do País. O povo
encontrara serias dificuldade por não fazer parte do seu DNA,
caso se queira mudar, começa-se pela educação jurídica das
populações.
O povo que muito se fala pela classe política não conhece
os direitos fundamentas. É importante que a política seja
responsável e seria levada com profissionalismo e ética, para não
conduzir as pessoas que muitos esperam de vos, ao precipício.
Os políticos servem para fazer política, e servi ao povo, e
não para fazer apenas discursos, e tem responsabilidade de
transmitir valores, segurança, conforto, esperança, confiança
sobretudo solidariedade e o amor ao próximo.
África tem uma identidade própria e os políticos africanos
não têm solução para o continente, porque ignoram as suas
origens, o africano gosta de usufruir de sua cultura dos seus
costumes e de suas tradições e acima de tudo exprimir a sua
solidariedade.

O mundo no mundo, fica atento


A prioridade do africano tem que ser no próprio africano
para que haja desenvolvimento entre os africanos e ao
continente.
Partido do pressuposto de que a casa é minha, mas o meu
vizinho é que tem mais expressão, porque ele fala bem e tem
boa aparência física, este modo de convivência retarda o
desenvolvente de qualquer família ou nação.
Só precisamos perceber, que precisamos apenas de beber
da experiência dessas pessoas para nós caminharmos, é
importante nos lembramos que quem muito depende não
desenvolvi seja em qualquer área do saber ou da vida.
Angola África não pode morrer toxicodependente ou
inocente, já não temos motivo para culpar a guerra porque hoje
sabemos o que temos e o que nós precisamos, é momento de
apostar forte no homem, na ciência, na tecnologia, na
investigação, e fazer da África um continente melhor para os
seus filhos.
As organizações Africanas como a União Africana, SADC, e
outras organizações que tem como papel fundamental o
desenvolvimento do continente, e dos seus respectivos Países,
têm promovido mais os líderes na arena política continental e na
internacional do que promover o desenvolvimento do
continente.
Estes resultados têm-se notado com as realidades sócio-
políticas econômicas dos Países africanos.
Porque a África é o continente com mais conflitos armados,
uma vez que as intenções do ocidente sobre nós é chegarmos ao
desenvolvimento.
A política é um relacionamento que tem como base
encontrar estabilidade social, entre as sociedades. E como

O mundo no mundo, fica atento


qualquer relacionamento sério, deve obedecer determinados
critérios que elevaram, este relacionamento a bom porto.
Porque o relacionamento que não respeita os princípios,
que no caso especificamente a política, tem como a sua base a
constituição e os demais instrumentos, acreditemos que nunca
haverá um casamento de facto se não haver entendimento entre
o partido que governa e a oposição. Partindo do princípio que
ambas partes representam o governo, por esta razão existe três
poderes e cada representa e respeita o que a CRA consagra.
Quando se ignora estes princípios teremos uma sociedade
desorientada e um País, desestruturado. Toda relação entre um
homem e uma mulher que vivem juntos, se não haver consenso
nas ideias automaticamente a família em causa não garante um
futuro promissor nos seus filhos ou nas suas gerações.
Em quanto a nossa política for na base do contrassenso,
não esperemos desenvolvimento sustentável do País.
As outras geografias que atingiram o desenvolvimento já
não procuram o mesmo. Procuram a evolução e manter a
estabilidade do País e da sociedade.
Gestão política, consiste na preservação dos objetivos já
alcançados: Democracia, Paz, Estabilidade Política Militar,
Diplomacia.
As ideias políticas só têm efeito quando vem de um político
cumprimentido com a causa.
O político fanático, no seu discurso ou ideias vê-se apenas
um defensor partidário.
O político profissional, nos seus discursos ou ideias
transmitem valor e conhecimento.

O mundo no mundo, fica atento


A sociedade Angolana, quase não aprende nada da política
feita no País, porque nota-se ausência da ciência, da academia
de política, responsável profissional, no dia-a-dia da vida política
interna.
Olhando como se encontra a política interna, entende-se
que os políticos não têm um projeto ou plano a médio e a longo
prazo para o desenvolvimento do País, por isso é que a crise até
hoje vive entre nós. Desde 2014 até agora não a superamos por
falta de planos estratégico sólido do País, e da situação de crise.
Se a forma que se olha para as vitórias ou conquistais
eleitorais ou para acender o poder político, fosse a mesma
manifestada no desenvolvimento do País. Pelo investimento que
os partidos políticos investem, o País já seria desenvolvido a
muito tempo.
O Angolano precisa de ser mais Angolano, do que partidário
para chegarmos ao fim do fanatismo partidário, e olhamos para
o País, que é nossa principal riqueza, a única herança que vamos
deixar para nossas futuras gerações.
E acredito que os nossos governantes e políticos não se
preocupam com o tipo de Angola, que eles vão deixar para as
futuras gerações.
Em Angola é mais fácil falar de desejo o de sorte do que de
sonhos, porque as práticas dos nossos governantes e políticos
roubaram –nos os sonhos e deixaram-nos com o oportunismo
como um recurso para se pensar numa vida social sustentável ou
estável.
O poder da Sociedade Secreta nos Países
Sociedade secreta e o poder político
Então, o que é uma sociedade secreta? É tão somente um
grupo de indivíduos que, ao basear sua origem nas névoas do

O mundo no mundo, fica atento


tempo ou na dança celestial e solar do Universo cíclico, reúnem-
se para efetuar mudanças.
Às vezes têm sucesso, às vezes não, mas, na maioria dos
casos, promovem algum tipo de mudança na sociedade em geral.
Eles possuem, no todo, uma base espiritual, e uma teia
importante se estende sobre aqueles que obtiveram êxito. Essa
teia é a Iluminação, o que deu origem ao nome "Os Iluminados".
Em 1863, Le Couteulx de Canteleu, ao escrever Les Sectes
et Sociétés Secrètes, afirmou: Todas as sociedades secretas têm
origens quase análogas, desde os egípcios até os Iluminante, e a
maioria delas forma uma corrente e dá ensejo ao surgimento de
outras.
Conhecimento é poder. Portanto, se você mantém o
conhecimento para si mesmo, você mantém o poder.
Nós somos aquilo que nós acreditamos o que somos.
Quando acontece e deixarmos as velhas religiões para trás,
apenas nos é dada uma nova, mais relevante para nossa era e
para os objetivos políticos dos influentes manipuladores ocultos
do poder.
Precisamos do ópio da religião ou podemos sobreviver sem
ele? Precisamos das religiões sob a roupagem diferente da "Nova
Era" ou dos cultos pseudocientíficos que se voltam para os óvnis
a fim de encontrar o sentido da vida? Este livro mostrará como
até mesmo os novos sistemas de crenças estão fundamentados
sobre as mesmas velhas mentiras e sobre o Conhecimento
secreto que, ao que se supõe, somos "demasiado simplórios"
para compreender.
Os Iluminados, sob diversos nomes, têm nos manipulado ao
longo dos séculos por muitos meios, inclusive a psicologia.
Valendo-se da história de nossas origens, eles se aproveitaram

O mundo no mundo, fica atento


de nosso desejo de saber quem somos e de onde viemos e
controlaram nossos sistemas de crença desde o princípio.
Eles compreenderam, ainda, algumas das formas mais
básicas e fundamentais pelas quais nossos cérebros funcionam e
são influenciados. Eles descobriram. Que éramos influenciados
não apenas pelas pessoas, mas também pelo mundo que nos
cerca, e de maneiras que sequer podemos compreender hoje.
Se você está pronto para a verdade, se pode dizer, com
honestidade, que tem a mente aberta e está preparado para
abrir mão de concepções erradas, então continue a leitura.
Esqueça as falsas interpretações dos mitos e da religião que você
já ouviu tantas vezes e conheça-os pelo que são de fato: a
linguagem secreta dos Iluminados. Conspiração Aberta é o
despertar da humanidade do pesadelo, o pesadelo infantil da
luta pela existência e da inevitabilidade da guerra.
A luz do dia adentra por nossas pálpebras e a profusão de
sons da manhã clama em nossos ouvidos. Chegará o tempo em
que os homens se sentarão com a história diante de si, ou algum
jornal velho, e perguntarão, incrédulos: "Um mundo assim já
existiu"
Assim como Philip Gardiner, no seu livro: Sociedades Secretas
que ele considerou O Conhecimento Proibido de Gardiner.
Porque crença do homem se não for no que ele quer sempre
viverá os desejos de outrem, este conhecimento proibido chama-
se fé. Por isso o colono nos enfatizou com a religião porque eles
precisavam nos fazer acreditar em alguma coisa que nos serviria
de distração para que eles estudassem o nosso solo e se
aproveitarem da nossa ingenuidade.
O homem novo despertou desde o momento que descobriu
para que servi a fé, na sua vida. Martinho Lutero, no século XVI

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descobriu a fé e libertou a humanidade trazendo a reforma
protestante.
Por isso é importante os líderes africanos perceberem que
a fé dos dias de hoje é a ciência, e o próprio homem.
Os líderes africanos estão a matar o povo
desnecessariamente porque a política moderna foi criada no
sentido de dar a liberdade ao homem junto com ciência.
Todas as noções foram desenvolvidas na academia, se olhar
para o desenrolar da história até estratégica da colonização foi
feito pelos acadêmicos.
Não se pode ignorar a história porque dela tem as melhores
soluções, para resolver o problema de África, quando os líderes
africanos começaram a pensar em serem independente não foi
no sentido de se desenvolver os País, de acordo as riquezas
tornando o continente livres e independe. O porque ocidente é
que tem que fazer até as nossas auditorias, e consultoria e
estudos para implementação dos nossos projectos se nós em
África temos universidade e várias faculdades e várias mentes
brilhantes ...
A ciência é o único poder que muda o mundo e não o
dinheiro, o dinheiro é um suplemento da ciência, é importante
que os Estados africanos, parem de continuar a investir no
dinheiro, e passarem a investirem na ciência e no conhecimento
que traz o dinheiro.
A ciência expõe a verdade; a arte deduz um método, um
plano de conduta. Um descrever a outra aconselha. A ciência da
legislação limita-se a verificar em que circunstâncias os povos e
os indivíduos prosperam, se definem ou ficam estacionários; a
arte da legislação deduz dos factos observados pela ciência, as
regras que convém seguir quer para fazer prosperar os povos e

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os indivíduos, quer para fazê-los definir quer para os tornar
estacionários.
A ciência expõe, descreve e procura explicar uma certo
categoria ou grupo de fenómenos ou factos, comparando-os nas
suas relações de semelhança, sequência simultaneidade,
coexistência e afiliação; depois ordena-os em séries e segundo os
dados da observação e da experiência, refere-os a leis uniformes
e constante de renovação periódica, permanente ou acidental
variável ou invariável, conforme as circunstâncias e influências
dos meios. Sobre qualquer ramo de ciência há três espécies de
conhecimentos a saber: empírico científico e racionais.
A política moderna, é a fé do mundo atual para melhor
governar, por isso é necessário que haja confiança na relação
política e no fazer política para se evitar os equívocos entre os
seus fazedores.
Política populista é uma política usada para período
eleitoral e não em tempo do exercício do poder político, para
que não haja conflitos com os objetivos do mandato.
Por que da mesma forma, que o partido que o governa tem
um objetivo a oposição também deve ter os seus para que haja
de factos um trabalho por oposição.
O populismo tem trago grande dificuldade na atuação dos
nossos representantes políticos, porque faz cré, a falta de
maturidade política dos fazedores desta arte.
É importante que os políticos percebem que o populismo
cria falsas expectativas, trazendo um a testando de imaturidade
política ao seu principal autor.
A confiança é um elemento muito importante no exercício
do poder político, para que haja uma classe política em altura

O mundo no mundo, fica atento


dos desafios que a praça apresenta, sendo uma arte que tem
como principal obejectivo manter a coesão de uma sociedade.
Manutenção da Ordem
A manutenção da ordem consiste na troca de poder no
fortalecimento das instituições, e na criação de um modelo social
próprio, uma matriz de organização de empresas, um único
modelo político que vai caracterizar a natureza política de Estado
para que o País viva de continuação sem esquecer a evolução
dos contextos.
Se queremos ter um País forte, é importante que quem
chegar a governar tenha consciência que o poder político em
democracia participativa ou representativa, o poder não é
exclusivo, mais sim circular e vinculativo.
É importante que os três poderes atuam de forma átomo
(Independente) para garantir a soberania e a estabilidade do
Estado democrático e de direito, no sentido de regularizar o
poder político.
As sociedades modernas estão sujeitas a ter uma modelo
de vida que os caracteriza para estar melhor identificado no
contexto das nações.
Daí a necessidade do país, ter um projecto de nação que na
sua elaboração e necessário que todos os intervenientes poção
participar para que a implementação seja da responsabilidade de
todos os cidadãos que poção um dia chegarem a ser governo.
Em democracia é impossível um único partido satisfazer as
necessidades de todos cidadão, devem sempre considera a
pluralidade de ideias.
Informações e Considerações

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este livro foi baseado no estudo, comparado e fruto de uma
investigação exaustiva e consulta em várias pessoas que
intendem sobre ciência social e não só. Tudo para se ter um
conteúdo em altura dos leitores.
Uma vez que a base da ciência são os estudos comparados
e pensamentos e ideias que quando são escritos tornam-se
conhecimento teoria e objetivo de estudos, e matérias que
fazem com que o mundo se torna um lugar melhor para todos
que nele habitam.
Como parte do Estudo crie um grupo, no facebook, com o
nome A POLITICA E A DEMOCRACIA EM ANGOLA, no âmbito
político nacional de forma fazer uma sondagem com as seguintes
questões:
1. O Que Chás Da Política Interna Do País?
2. O Que Achas Dos Partidos Da Oposição?
3. Quais São Os Partidos Em Angola Que Expiram Confiança?

E sendo sincero os resultados não foram satisfatórios


porque o nosso ambiente político e social, não tem garantido
com que os cidadãos tenham alguma satisfação para
apresentarem uma postura diferente quando se encaram com
estas questões.
É importante que os políticos mudam as suas formas de
fazer política, e quanto aos debates públicos é necessário que
sempre que houver um debate, é importante que tenha alguém
que não seja apenas político e que seja também formado em
ciência política, por que o jurista ou mesmo economista etc., até
pode ser político, mas ele não percebe nada o que é a política,
porque, ele vai falar o que ele faz, e não como a ciência do
desenvolvimento das sociedades orienta.
participaram do mesmo com observador, Elizandro
Manuel- Gestor de Recursos humanos.

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Leonel Francisco-Professor de ciência política.na
universidade ISIA.
Jeremias - professor e Estudante de Pedagogia na
universidade católica de Angola, e professor de língua
portuguesa.

Alex Lourenço-Professor, motivador financeiro.

MINHA REFLECÇÃO E VISÃO SOBRE A POLÍTICA INTERNA


DO PAÍS.
Há muito tempo que procurei entender as razões ou
motivações da realidade política social do nosso país angola,
comecei uma formação de ciência política para compreender as
causas da nossa política.
E por meio desta formação abri uma jornada
investigativa sobre a essência da política como ciência no ponto
de vista prático de cada realidade e cheguei à conclusão que a
política é a realidade que cada nação apresenta sem ignora a
política como ciência para sua boa implementação na sociedade.
De realçar que foi um estudo bem feitos em vários livros e
busca de ideias de alguns populares sobre a visão política real do
país, sobre a á ciência política e várias teorias de conspiração
como o livro do WALTER VINNÍCIUS OLIVEIRA DA SILVA ALVES
com o título ILLUMINATI E PROCESSOS SIMBÓLICOS:
COINCIDÊNCIA? Livro do Prof. Julian Borba de ciência política da
Universidade Federal de Santa Catarina no Brasil.
Espero atender várias expectativas dos leitores que se
encontram na mesma situação em que eu me encontrava,

O mundo no mundo, fica atento


desejo-vos boa leitura e boa compreensão na interpretação
deste artigo...

Informação adicionais
Autor: Francisco Antonio Manuel
Investigador Politico
Nome: Francisco António Manuel
Técnico Médio Curso De: Ciência Econômica E jurídica
Colégio Augusto Domingos
Turma 2017 Sala nº 2
Curso Básico de Ciência Politica
Centro de Formação: WR Educacional Br. Feito Online
Formadora: Judith Prado
Trabalhador, da:
Empresa KPMA-Importação & Exportação.
Função: Técnico de Produção e Assistentente Administrativo.

Contacto: franciscoantoniokilson2016@gmail.com
@facebook: Francisco Manuel Candido Kilson.
934-82-03-06

Data início, da investigação.


Luanda aos 26, de fevereiro de 2021
Luanda aos 21, de junho de 21

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