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Capítulo I
Da origem e dos Fins
Art. 3º. Para cumprimento dos objetivos no Art. 2º, o SRG exercerá o controle da
cobrição, da gestação, do nascimento, da filiação, da composição racial ou da marca, do
esquema de cruzamento, da identificação do animal e da propriedade.
C a p í t u l o ll
Da Superintendência do Serviço de Registro Genealógico - SSRG
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Parágrafo único. A admissão do Superintendente do Registro Genealógico ficará
condicionada ao credenciamento prévio pelo MAPA, cabendo procedimento idêntico
sempre que ocorrer sua substituição definitiva.
Art. 5º. Os Superintendentes do Serviço de Registro Genealógico titular e suplente serão
indicados pelo presidente da associação.
C a p í t u l o lII
Do Conselho Deliberativo Técnico – CDT
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a) Eleger seu presidente entre os membros do conselho na primeira reunião da
gestão, considerada a obrigatoriedade de o presidente ser graduado em
Engenharia Agronômica, Medicina Veterinária ou Zootecnia.
b) Ter como membro o Superintendente do Serviço de Registro Genealógico, ao qual
fica vedada a presidência do Conselho Deliberativo Técnico e o direito a voto
quando se tratar de julgamento sobre seus atos.
Art. 12. As reuniões do Conselho Deliberativo Técnico serão convocadas por seu
presidente, respeitando o prazo definido no Estatuto da entidade ou em seu Regulamento
do Serviço de Registro Genealógico.
Art. 14. As deliberações do Conselho Deliberativo Técnico deverão ocorrer com quórum
de maioria simples dos membros.
Art. 15. Toda ata do Conselho Deliberativo Técnico deverá ser assinada por seu
presidente.
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d) Propor alterações no regulamento do Registro Genealógico, quando
necessário, submetendo-as à apreciação e aprovação do MAPA.
e) Proporcionar o respaldo técnico ao Serviço de Registro Genealógico.
f) Atuar, como órgão de deliberação e orientação, sobre todos os assuntos de
natureza técnica e estabelecer diretrizes visando o desenvolvimento e
melhora da raça.
g) Realizar a cada 3 anos, ou antes caso seja necessário, atualização do
corpo técnico da ABB.
h) Encaminhar ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento pedido
de impedimento de exercício do Superintendente do Serviço de Registro
Genealógico, aprovado em reunião do CDT;
i) Elaborar e atualizar o Regimento Interno do Colégio de Jurados.
Parágrafo único. Das decisões do Conselho Deliberativo Técnico cabe recurso ao órgão
competente do MAPA, no prazo de 45 (quarenta e cinco) dias, contados da notificação
das mesmas.
C a p í t u l o IV
Dos Direitos e Deveres dos Criadores
Art. 18. Para os efeitos deste Regulamento, entendem-se como criador de bovino da
raça Brangus a pessoa física ou jurídica que se dedique à criação desses animais em
estabelecimentos próprios ou de terceiros e que esteja inscrito nesta Associação.
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Art. 22. As inspeções aos estabelecimentos de criação serão efetuadas tantas vezes
quantas forem necessárias.
Art. 23. Nenhum animal terá registro ou controle de genealogia concluído sem que tenha
sido previamente vistoriado e identificado por inspetor da ABB.
Capítulo V
Da Raça Brangus e de sua classificação
Art. 26. O Certificado de Registro da “Raça Bovina Brangus” na categoria Puro Sintético,
somente será expedido para animais que cumpram os seguintes requisitos genealógicos:
a) Somente serão admitidos produtos 3/8 Zebu + 5/8 A Angus, filhos de pais e
mães 3/8 Zebu + 5/8 A Angus, obtidos pelos métodos clássicos (esquemas
l, ll, lll e lV anexos) de obtenção da Raça Brangus e:
b) Aqueles obtidos pelos métodos absorventes e misto (esquema V, Vl e Vll
anexos), correspondente a 31/32 Brangus, 5ª Geração no método
Absorvente Tradicional.
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Art. 28. Poder-se-á obter bovino Brangus através de esquemas de cruzamentos
estabelecidos para sua formação, entre as Raças Zebuínas e Raça Angus.
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C a p í t u l o VI
Do padrão da Raça Brangus
EFICIÊNCIA FUNCIONAL
CARACTERÍSTICAS
PADRÃO PERMISSÍVEIS DESCLASSIFICATÓRIAS
1. Temperamento Alerta, porém mansos e dóceis. Selvagem ou bravio.
2. Membros
2.1. Membros Anteriores De comprimento médio a longos, Aprumos defeituosos,
conforme aumenta o grau de excessivamente longos ou curtos
sangue Zebu, bem musculoso, em desproporção ao corpo.
afastado e bem aprumado, com Ossatura débil.
ossatura forte, espáduas cobertas
de músculos, inserida
harmoniosamente ao tórax.
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CARACTERÍSTICAS
PADRÃO PERMISSÍVEIS DESCLASSIFICATÓRIAS
3. Características Sexuais
3.1. Fêmeas
3.1.1. Feminilidade Aspecto feminino geral, cabeça e Aspecto subfértil.
pescoço refinados. Mais leve no
quarto dianteiro que no traseiro,
sem adiposidades excessivas.
Andar fácil e elegante, linhas
harmônicas.
3.1.3. Úbere e Tetas Úbere funcional bem inserido e Úbere penduloso, malformado,
balanceado, desenvolvido de tetas excessivamente grossas e
conformidade com o número de longas ou desuniformes.
parições e com boa irrigação.
Tetas proporcionais, tamanho
médio e bem separadas.
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CARACTERÍSTICAS
PADRÃO PERMISSÍVEIS DESCLASSIFICATÓRIAS
3.2. Machos
3.2.1. Masculinidade Vigor, boa constituição e bom Aspecto feminino.
desenvolvimento muscular.
Manifestações fenotípicas
evidentes de boa produção e
função dos hormônios sexuais
masculinos.
3.2.2. Bolsa escrotal e Testículos Bolsa escrotal de pele macia e Criptorquidismo, monorquidismo,
flexível, contendo dois testículos hipoplasia, hiperplasia e
de desenvolvimento normal, assimetrias acentuadas.
simétricos e sem aderências.
3.2.4. Prepúcio e Umbigo Recolhido, com a abertura dirigida Pequeno prolapso. Relaxado. Excessivamente
para frente. Nos animais 14B ,14 comprido e amplo. O prepúcio não
U o umbigo ou prepúcio é menos deve ultrapassar a linha dos
evidente. Nos animais 34B, 58B, garrões. Hérnia umbilical.
38 e 12B o umbigo varia sendo
mais evidente nos animais com
maior proporção de sangue
zebuíno.
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CONFORMAÇÃO
CARACTERÍSTICAS
PADRÃO PERMISSÍVEIS DESCLASSIFICATÓRIAS
1. Aparência Geral Os animais, nas suas diferentes Desenvolvimento médio em Tamanho e peso reduzido em
composições raciais, apresentam- função das condições naturais da relação à idade. Constituição fraca
se como um todo harmonioso, de região criatória. ou grosseira. Conformação
bom tamanho, constituição leonina. Debilidade muscular.
robusta, ossatura forte e boa
cobertura muscular. As fêmeas
evidenciam a feminilidade e os
machos a masculinidade e o vigor.
2. Cabeça
2.1. Aparência Geral Nos animais com composição Pesada, assimétrica,
racial 14B, 14U, 38 e 12B a desproporcional em relação ao
largura e o comprimento são corpo.
médios, relativamente ao Angus e
ao Zebu. Nos Brangus de
composição 34B mais comprida e
ligeiramente afilada.
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CARACTERÍSTICAS
PADRÃO PERMISSÍVEIS DESCLASSIFICATÓRIAS
2.4. Chanfro Nos animais com composição Desvio e depressão.
14B, 14U, 38, 58B e 12B o Encarneirado.
comprimento varia de curto a
médio. No 34B, comprimento
médio. Nos machos é reto, mais
curto e largo, nas fêmeas mais
estreito e comprido, qualquer que
seja a composição racial.
2.5. Focinho Largo com narinas amplas e Mucosa do focinho rósea. Lábio leporino.
dilatadas, com mucosa preta.
Para os animais de pelagem
vermelha ou suas tonalidades a
mucosa tende a coloração
marrom, às vezes aproximando-se
do tom rosado.
2.6. Olhos Grandes, de escuros à claros e Cegueira unilateral adquirida. Cegueira Bilateral.
brilhantes. Nos animais com
composição 14B, 14U, 38, 58B e
12B são de formato arredondado
e ligeiramente saliente. Nos de
composição 34B são de formato
elíptico, situados lateralmente e
protegidos por rugas da pele na
pálpebra superior.
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CARACTERÍSTICAS
2.8. Chifres Animais mochos para os com G.S. Nos machos são admitidos Chifres.
38, 14B,14U e machos 12B. rudimentos córneos móveis para
os G.S. 34B e 58B. Nas fêmeas
são admitidos rudimentos
córneos móveis para os G.S.
34B, 38B, 58B, 38 de 1ª geração
em diante e fêmeas 12B.
Nas fêmeas admitem-se chifres
banana nos G.S. 12B e 34B.
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CARACTERÍSTICAS
PADRÃO PERMISSÍVEIS DESCLASSIFICATÓRIAS
3. Pescoço e Corpo Os animais nas suas diferentes Excessivamente curto e grosso.
3.1. Aparência Geral composições raciais apresentam Excessivamente longo e fino.
pescoço alto, bem inserido à
cabeça e ao tronco. Nas fêmeas é
longo e com musculatura pouco
desenvolvida e nos machos é
musculoso e de tamanho médio,
sendo que nos G.S. 14B, 14U,
38B, 38 e 12B a musculatura no
bordo superior é mais
desenvolvida.
3.2. Peito Estreito. Acúmulo excessivo de
Nas diferentes composições dos gordura.
animais, apresenta-se amplo e
largo, com boa cobertura muscular
e sem acúmulo de gordura.
3.3. Barbela Grande
Nos animais em suas diversas
composições raciais, do
comprimento reduzido ao médio,
podendo apresentar-se pregueada
ou com ligeiras reentrâncias à
medida que aumenta a proporção
de sangue Zebu.
3.4. Garrote
Nos animais, nos seus diversos
graus de sangue, apresenta-se na
porção média da região cervical
superior, cuja musculatura
apresenta formato arredondado,
mais pronunciado à medida que
aumenta a proporção de grau de
sangue Zebu.
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CARACTERÍSTICAS
PADRÃO PERMISSÍVEIS DESCLASSIFICATÓRIAS
3.5. Espáduas Aderidas ao corpo,
moderadamente largas, bem
ajustadas às costelas, com boas
musculaturas e movimentos livres.
3.7. Dorso e Lombo Reto, largo e forte, tendendo para Presença de lordose, cifose ou
horizontal, evidenciando um bom escoliose
desenvolvimento muscular.
Comprimento bom e harmonia na
ligação com a garupa.
3.10. Cauda e Vassoura Cauda com inserção harmoniosa Vassoura com coloração próxima Cauda com implantação
e comprida. da pelagem ou mesclada. defeituosa, excessivamente alta ou
baixa.
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CARACTERÍSTICAS
PADRÃO PERMISSÍVEIS DESCLASSIFICATÓRIAS
3.11. Ancas e Garupa Ancas bem afastadas e do mesmo Sacros pouco afastados ou
nível. Garupa comprida, ampla, demasiadamente salientes.
suavemente inserida no lombo, Garupa curta, estreita, caída e
sem saliência ou depressão e pobre de musculatura.
bem revestida de músculos. Nos
animais 38,14B e 14U, a garupa
tende para horizontal, sendo mais
inclinada nos graus de sangue
12B, 58B e 34B.
COR CARACTERÍSTICAS
PADRÃO PERMISSÍVEIS DESCLASSIFICATÓRIAS
1. Pelagem Preta e vermelha para os animais Manchas - Nos animais de grau Salino na cabeça e barbela.
1.1. Cor de composição racial 14B, 14U e de sangue 14B e 14U são Mancha lunar na cabeça.
machos 12B. Nos animais 38 de admitidas manchas brancas na
2ª geração em diante admiti-se região inguinal, sem sobressair
ainda as pelagens baia, osco e lateralmente. Nas fêmeas são
brasina (sempre com o fundo admitidas manchas no úbere, trás
vermelho). Nos de composição do umbigo, excluindo este, e na
12B(fêmeas), 58B e 38B também face interior de ambas pregas da
a pelagem lobuna. Na composição virilha, sem sobressair
34B, qualquer pelagem exceto a lateralmente. Nos graus de
bragada e a salina. sangue 34B, 58B e 12B admitem-
se manchas em toda linha inferior
ou ventral, desde que não
ultrapasse os membros anteriores
e sem sobressair lateralmente.
Nas fêmeas 38B são admitidas
manchas brancas em toda linha
inferior ou ventral (não devendo
ultrapassar 50% da parte
sombreada), axila e virilha, sem
sobressair lateralmente e desde
que não ultrapassem os membros
anteriores.
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CARACTERÍSTICAS
PADRÃO PERMISSÍVEIS DESCLASSIFICATÓRIAS
1.Pelagem (continuação) Nos machos 38 são admitidas
1.1.Cor pequenas manchas brancas na
linha inferior ou ventral, na região
compreendida entre os testículos e
o prepúcio a mancha pode ser
contínua desde inicie na inserção
da bolsa escrotal e que não
ultrapasse 15 cm, não são
permitidas manchas isoladas nessa
região, não pode mancha branca
na bolsa escrotal e no prepúcio, é
permitido mancha branca na virilha,
sem sobressair lateralmente. Nas
fêmeas 38 são admitidas manchas
no úbere, na região compreendida
entre o umbigo e o úbere a mancha
pode ser contínua desde inicie no
úbere e que não ultrapasse 15 cm,
não são permitidas manchas
isoladas nessa região, não pode
mancha branca no umbigo, é
permitido mancha branca na virilha,
sem sobressair lateralmente.
São permitidas manchas lunares no
corpo, desde que não ultrapasse o
perímetro 20 cm.
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C a p í t u l o VII
Do Registro Genealógico
Art. 29. Para bem atender às finalidades enunciadas no Art. 2º, o SRG promoverá, em
livros, fichários ou sistemas eletrônicos apropriados, a anotação de todas as ocorrências,
desde a cobrição até a morte, que lhes forem comunicadas pelo respectivo proprietário,
nos termos deste Regulamento.
Art. 34. O registro de qualquer animal só poderá ter seu processamento concluído após a
verificação do cumprimento pelo respectivo proprietário das obrigações deste
regulamento e à vista de parecer favorável do técnico que tiver procedido ao exame do
animal.
Art. 36. Os animais que não atendam aos requisitos essenciais estabelecidos nas
características fenotípicas constantes neste regulamento, quando da avaliação por
inspeção zootécnica, não serão registrados.
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C a p í t u l o VllI
Dos Métodos de Reprodutivos
Art. 38. Monta Controlada (MC) – As comunicações de cobrições individuais deverão ser
encaminhadas à ABB, até seis meses a partir do mês de ocorrência da mesma.
Art. 39. As comunicações de monta a campo somente serão válidas quando o criador
comunicar as datas de entrada e saída do reprodutor do lote de fêmeas relacionadas pelo
n° de registro e tatuagem, dentro do prazo máximo de até 6 meses a partir do mês do fim
da mesma, devendo ser obedecido o intervalo mínimo de 30 (trinta) dias entre a saída de
um reprodutor e a entrada de outro no mesmo lote de fêmeas. No caso de monta múltipla
ou reprodutores múltiplos (RM) o criador deve relacionar os touros (identificados
individualmente, constando também o seu nº de registro) que estão em serviço no lote de
fêmeas. Neste caso sugerimos que os criadores coletem material genético dos
reprodutores, permitindo dessa maneira uma possível identificação futura de seus
produtos.
Art. 40. Poderão ser utilizados como métodos de reprodução, além dos mencionados, a
Inseminação Artificial (IA), a Transferência de Embriões (TE), Fertilização in Vitro (FIV) e
a Transferência Nuclear (TN).
Art. 41. O criador que utilizar em seu rebanho o processo de inseminação artificial deverá
enviar para a Associação Brasileira de Brangus a identificação do estabelecimento
responsável pela colheita e congelamento do sêmen com registro do MAPA, data de
aquisição, quantidade de doses, nome e número de inscrição do doador do sêmen.
Parágrafo único. O SRG poderá fazer tipagem sanguínea ou DNA quando julgar
necessário.
Art. 43. O SRG somente reconhecerá para registro o material genético congelado que
estiver de acordo com os termos da legislação.
§ 1º. Ocorrendo liquidação total de rebanho ou sucessões por herança, os estoques reais
e regulares poderão ser transferidos, através da comprovação do SRG.
§ 2º. Permitido o uso em comum de material de multiplicação animal nos programas de
transferência de embriões realizados por sociedade entre criadores. Os contratos
deverão ser previamente homologados pela ABB.
Art. 44. As inseminações artificiais deverão ser comunicadas à ABB até 6 meses a partir
do mês de ocorrência da mesma.
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SEÇÃO I - Das Transferências de embriões
Art. 46. A doadora deverá ser submetida a exame de identificação genética (tipagem
sanguínea ou DNA), o qual somente poderá ser efetuado em laboratório credenciado
pelo órgão competente do MAPA.
Parágrafo único. A ABB solicita que o laboratório credenciado envie uma via do
resultado para o departamento do SRG da ABB.
Art. 47. O produto obtido pela Técnica de Transferência de embrião será submetido a
teste de paternidade (tipagem sanguínea ou DNA) para fins de Registro Genealógico.
Art. 48. O MAPA ou ABB, sempre que julgarem necessário, poderão colher novas
amostras de material biológico da receptora, doadora, do reprodutor e dos produtos, bem
como, recusar o Registro Genealógico dos produtos, caso o resultado obtido suscite
alguma dúvida.
Art. 49. Só serão aceitas as comunicações que forem feitas em formulário da ABB,
comunicados feitos através do site da ABB e planilhas que estiverem no padrão exigido
pela ABB, obedecendo aos prazos estipulados.
Art. 50. Os produtos clones resultantes de transferência nuclear (TN) poderão ser
inscritos na ABB desde que atendidas todas as normas determinadas pelo MAPA e que
estejam em conformidade com a legislação em vigor e com as determinações contidas
neste regulamento.
Art. 51. Os produtos de transferência nuclear (TN) poderão ser resultantes de núcleos de
células doadoras provenientes de embriões ou de células somáticas, sendo que estas
serão colhidas de animais adultos, com autorização prévia do proprietário do animal
doador por escrito e com firma reconhecida, cultivadas em laboratório e crio preservadas
em nitrogênio líquido.
§ 1º. Quando o material biológico a ser clonado for oriundo de células somáticas, o
doador nuclear deverá, obrigatoriamente, ser portador de registro definitivo.
§ 2º. Quando o material biológico a ser clonado for oriundo de células embrionárias, o
doador (embrião) deverá ser obrigatoriamente inscrito no Registro Genealógico da ABB.
§ 3º. Outras origens de material biológico a ser clonado poderão ser autorizadas, desde
que referendadas pela comunidade científica e pelo MAPA, bem como pelo proprietário
do animal doador do material biológico.
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Art. 52. Para que os produtos resultantes de TN possam ser inscritos no Registro
Genealógico da ABB é obrigatória a apresentação de uma autorização formal do
proprietário das células doadoras de núcleos, com firma reconhecida em cartório.
Art. 53. Os produtos resultantes da TN, para receberem Registro Provisório ou Definitivo,
terão que ter, além das exigências anteriores, obrigatoriamente:
Art. 54. Os produtos resultantes da TN somente poderão receber Registro Definitivo se,
para os machos, for apresentado exame andrológico que o qualifique como apto à
reprodução e, para as fêmeas, laudo qualificando-a como doadora de ovócitos.
Art. 55. Somente poderão ser inscritos no Registro Provisório ou Definitivo os produtos
resultantes de TN produzidos em laboratórios devidamente credenciados no órgão
competente do MAPA.
Art. 56. Os produtos resultantes de TN que atenderem aos requisitos para inscrição no
Registro Genealógico da ABB terão como padrão na composição de seu certificado de
registro:
Art. 58. Os produtos resultantes de TN, desde que nascidos e viáveis e que tenham
atendido ao que determina este regulamento, passam, automaticamente, a ter as
mesmas condições e tratamentos que o seu doador nuclear frente ao Registro
Genealógico da ABB.
C a p í t u l o IX
Do Nascimento
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§ 1º. Não será aceita a comunicação de nascimento quando não houver perfeita
concordância entre a data de cobertura e data de nascimento do produto, observando
amplitude de gestação de 265 a 305 dias.
Art. 60. Os animais que forem comunicados fora do prazo estipulado estarão sujeitos a
cobrança de multa e os comunicados de nascimento que ultrapassarem 1 ano da data de
nascimento será exigido DNA ou tipagem sanguínea para o registro do produto em
questão, os exames de deverão ser realizados em Laboratório credenciado pelo MAPA.
Capítulo X
Da identificação dos Animais
Art. 61. Os graus de sangue serão identificados pelos técnicos credenciados pela ABB,
da seguinte maneira:
Composição racial
3/4 Zebu + 1/4 A Angus = careta + número 34 na perna traseira do lado direito;
1/2 Zebu + 1/2 A Angus = careta + número 12 na perna traseira do lado direito;
1/4 Zebu + 3/4 A Angus = careta + número 14 na perna traseira do lado direito;
1/4 Zebu + 3/4 A Angus = careta + letra U na perna traseira do lado direito;
5/8 Zebu + 3/8 A Angus = careta + número 58 na perna traseira do lado direito;
3/8 Zebu + 5/8 A Angus = careta + letra B na perna traseira do lado direito;
3/8 Zebu + 5/8 A Angus = careta na perna traseira do lado direito;
Parágrafo único. Somente receberá careta + letra B na perna traseira do lado direito as
fêmeas 3/8 oriundas do acasalamento entre 38 X 12B, as rebaixadas por fenótipo como
previsto no Art. 67 e as fêmeas sem origem conhecida que possuírem padrão racial 3/8.
Clássico
Art. 62. Os graus de sangue serão identificados pelos técnicos credenciados pela ABB,
da seguinte maneira:
Composição racial
3/4 Zebu + 1/4 A Angus = careta + 34 na perna traseira do lado direito;
1/2 Zebu + 1/2 A Angus = careta + 12 na perna traseira do lado direito;
1/4 Zebu + 3/4 A Angus = careta + 14 na perna traseira do lado direito;
Parágrafo único - Após aprovados pela revisão zootécnica, os animais receberão a letra
“B” no certificado para os graus de sangue 34, 12, 38 e 14, considerados base para
obtenção do Brangus. Para o grau de sangue 38 a partir da 1ª Geração, será utilizada
somente a marca da associação (careta), sem letra.
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Absorção
Art. 63. Da mesma maneira, os graus de sangue serão identificados nos rebanhos em
formação, por absorção:
Geração de Absorção
1- 38 X Zebu = careta+58 na perna traseira do lado direito; somente fêmeas
2- 38 X 58B = careta+12 na perna traseira do lado direito; somente fêmeas
3 - 38 X 12B = careta+B na perna traseira do lado direito; somente fêmeas
4 - 38 X 38B = careta na perna traseira do lado direito; somente fêmeas
5 - 38 X 38 = careta na perna traseira do lado direito; fêmeas e machos
§ 1º. Após aprovados pela revisão zootécnica, os animais receberão a letra “B” no
certificado para as três primeiras gerações de absorção (58, 1/2 e 3/8), equivalendo aos
graus de sangue 58B, 12B e 38B. A partir da quarta geração por absorção, os animais
receberão somente a careta.
Art. 64. Para identificar os animais dos diferentes registros, assim como para reconhecer
os animais classificados e aceitos, a ABB adotará diferentes marcas e tatuagens.
Art. 65. Compete ao produtor fazer a identificação dos produtos, ainda ao pé da mãe,
em ordem crescente, conforme os nascimentos, através de tatuagem na orelha esquerda.
Art. 66. Para a identificação dos produtos 38 é obrigatória a existência de data completa
de nascimento (dia/mês/ano), enquanto para os graus de sangue “38 BASE” basta a
identificação por mês e ano de nascimento. Para os graus de sangue intermediários, de
geração avançada, é obrigatória a existência de data completa de nascimento
(dia/mês/ano).
CAPÍTULO XI
Dos nomes e afixos
Art. 69. Todo criador terá que adotar um afixo que ficará registrado em seu nome no
SRG da ABB, com exclusividade, para identificar os animais de sua propriedade.
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Art. 70. É opcional o uso de nomes para os animais.
C a p í t u l o XII
Do controle e verificação da paternidade e maternidade
Art. 71. Os exames de DNA serão obrigatórios para todos os animais oriundos de
Transferência Embrionária, Fertilização In Vitro e Transferência Nuclear, os exames de
deverão ser realizados em Laboratório credenciado pelo MAPA.
Art. 72. Os animais que tiverem o comunicado de nascimento informado com mais de 1
ano de atraso, só terão os registros liberados mediante laudo de DNA confirmando pai e
mãe, os exames de deverão ser realizados em Laboratório credenciado pelo MAPA.
§ 2º. No caso de morte dos genitores, o caso será analisado pelo CDT da ABB.
Art. 73. O SRG pode solicitar, sempre que julgar necessário, a confirmação de
parentesco.
C a p í t u l o XIII
Dos certificados de registro e de controle de genealogia
§ 1º. Nos certificados a serem emitidos pela ABB deverão constar em seus planos de
destaque os seguintes dizeres:
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE BRANGUS
REGISTRO NO MAPA SOB Nº BR – 44
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SERVIÇO DE REGISTRO GENEALÓGICO DA RAÇA BRANGUS
Art. 75. Os Certificados de Registro Genealógico dos bovinos da raça Brangus, emitidos
pela ABB, dividem-se em:
a) A1 – Certificado de Registro de Puro Sintético Provisório
b) A2 – Certificado de Registro de Puro Sintético Definitivo
c) B1 – Certificado de Controle de Genealogia Provisório
d) B2 – Certificado de Controle de Genealogia Definitivo
Art. 76. O Registro de Puro Sintético Provisório objetiva inscrever os bovinos da raça
Brangus, machos e fêmeas, descendentes de pais 3/8 Zebu + 5/8 A. Angus já inscritos
no registro Definitivo da ABB.
§ 1º. O pedido do Registro de Puro Sintético Provisório será emitido conforme solicitação
do criador e mediante ficha de inspeção devidamente preenchida e assinada pelo técnico
da ABB para animais com menos de 15 meses de idade, para fêmeas, e 18 meses, para
machos. Após o recebimento e checagem dos dados, a ABB emitirá um certificado de
Registro Provisório de acordo com a solicitação do criador.
§ 2º. Os referidos certificados serão válidos até a idade de 18 meses para fêmeas e 20
meses para machos.
Art. 78. A partir dos 15 meses de idade para fêmeas e 18 meses para machos, com peso
mínimo (anexo III) e circunferência escrotal (anexo IV) sugeridos nas tabelas em anexo,
os animais serão submetidos a inspeção realizada pelo técnico da ABB visando o
Registro Definitivo de Puro Sintético, onde receberão a marca do Registro Genealógico
da raça Brangus e a inscrição no Livro de Registro Genealógico Definitivo solicitado
através da ficha de inspeção devidamente preenchida e assinada pelo inspetor da ABB.
Art. 80. O Certificado de Controle de Genealogia será emitido nas composições raciais
intermediárias 14B, 14U, 12B, 34B, 58B e 38B a partir dos 15 meses de idade para
fêmeas e 18 meses para machos e com peso mínimo exigido. Os animais serão
submetidos a inspeção realizada pelo técnico da ABB visando o Certificado Definitivo de
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Controle de Genealogia, onde receberão a marca do Registro Genealógico da raça
Brangus e a inscrição no Livro de Controle de Genealogia Definitivo solicitado através da
ficha de inspeção devidamente preenchida e assinada pelo inspetor da ABB.
Art. 81. Para o registro de animais com origem conhecida só serão aceitas fichas de
seleção emitidas pelo programa de registro genealógico oficial da ABB.
Art. 82. É permitido o avanço de gerações nos animais de graus de sangue 12B, 34B,
14U, 58B e 14B inscritos no Livro de Certificado de Controle de Genealogia.
Parágrafo único. O avanço de geração será determinado pelo genitor de menor geração
nos graus de sangue 12B, 34B, 14B,14U, 58B, 38B e 38.
C a p í t u l o XIV
Da propriedade, da cessão e da transferência
Art. 83. Será proprietário de um animal, para todos os efeitos, a pessoa física ou jurídica
que, nos livros, fichas ou computadores do SRG, figurar como tal.
Art. 84. Entende-se por transferência de propriedade o ato pelo qual o criador transfere
para outrem a posse e propriedade de um animal por venda, troca, doação, cessão ou
outra modalidade permitida pelo Direito, ficando a cargo do comprador o custeio da
transação.
Art. 85. A transferência de animais entre criadores será obrigatoriamente notificada pelo
vendedor à ABB, mediante documento assinado.
C a p í t u l o XV
Das Mortes
Art. 86. Ocorrendo a morte de um animal registrado ou controlado, o criador fica obrigado
a comunicá-la ao SRG.
Art. 87. O prazo para o comunicado de morte será de 6 (seis) meses após o ocorrido.
Parágrafo único. A ABB solicita que seja enviado o certificado de registro do mesmo.
C a p í t u l o XVl
Da inativação
Art. 88. Os animais que não tiverem nenhum tipo de comunicado lançado nos últimos 10
anos serão automaticamente considerados como inativos.
Parágrafo único. O animal com status de inativo somente poderá ter o seu registro
reativado mediante inspeção de um técnico credenciado pela ABB.
25
C a p í t u l o XVlI
Das importações e nacionalizações
C a p í t u l o XVlII
Das retificações
Art. 90. Toda e quaisquer retificações das comunicações deverão ser enviadas via
correios ou eletronicamente.
Parágrafo único. Para a retificação de nascimento quando ocorrer troca de pai, de mãe
ou de ambos, será necessário exame de DNA confirmando o parentesco quando a
correção for realizada para animais com mais de 1 ano de idade, os exames de deverão
ser realizados em Laboratório credenciado pelo MAPA.
C a p í t u l o XIX
Dos emolumentos
26
18. Nacionalização de embrião importado
19. Arquivo zootécnico
C a p í t u l o XX
Das infrações, suas apurações e suas penalidades
Art. 92. Todas as comunicações de quaisquer ocorrências informadas fora dos prazos
estipulados neste regulamento serão cobradas multas.
Art. 93. Terá sua inscrição, como criador, provisoriamente cancelada, aquele que:
Parágrafo único. A penalidade máxima que criador poderá sofrer será o cancelamento
definitivo de sua inscrição junto à ABB, e sua aplicação será recomendada pelo
Superintendente do SRG ao CDT após comprovada a infração, de um ou mais itens
citados no Art. 83, ficando assegurada ao punido a ampla defesa e o direito de recorrer
ao MAPA.
Art. 94. O prazo máximo para os técnicos postarem a ficha de seleção é de 120 dias,
contados a partir da data da inspeção. Os técnicos que não cumprirem o prazo estarão
sujeitos às seguintes penalidades:
C a p í t u l o XXI
Das auditorias
27
§ 1º - A escolha dos criatórios deverá ser realizada de forma aleatória, sendo
inicialmente sorteada a região e depois o criatório.
§ 2º - A auditoria deverá ser realizada pelo Superintendente do SRG ou pelos
inspectores credenciados da ABB sob a orientção do Superintendente, devendo ter
preferencialmente dois membros.
§ 3º - A auditoria deverá ser realizada somente em animais registrados e em uma
porcentagem pré-determinada pelo conselho técnico, de acordo com o tamanho do
plantel sorteado, e constará da conferência da documentação e coleta de material
para exame de DNA, caso a comissão julgue necessário.
§ 4º - O Associado escolhido para ser auditado será comunicado com 30 dias de
antecedência da data da diligência, para providenciar a documentação necessária.
§ 5º - O Associado que se opor à auditoria terá todo seu plantel sobrestado na ABB,
até que todos os animais e sua propriedade sejam vistoriados.
C a p í t u l o XXII
Das disposições gerais
Art. 98. A ABB poderá admitir Associações filiadas para execução das atividades de
Registro Genealógico a nível Estadual, mediante contrato devidamente aprovado no
MAPA, mantendo único o livro de Registro Genealógico da Raça no País.
Art. 99. Os prazos estabelecidos neste Regulamento serão contados a partir da data do
carimbo dos correios (quando assim remetidos) ou pela data da entrada no protocolo da
entidade (quando entregue pessoalmente ou online).
Art. 100. A obrigação do SRG de receber ou emitir os documentos a que se refere este
Regulamento, para que os mesmos produzam seus efeitos, só se formalizará após o
pagamento, pelo interessado do que for por ele devidos, a título de multa, emolumentos
ou qualquer débito de valor previsto na tabela em vigor.
Art. 101. As despesas a que estiverem obrigados os criadores serão elaboradas pelo
Superintendente do SRG, na conformidade das normas ou instituições que, a respeito
tenham sido aprovadas pela ABB.
Art. 102. Sem prejuízo do que estabelece o presente Regulamento, serão considerados
válidos, para todos os efeitos e fins de direito, os registros, as anotações, os certificados
e quaisquer outros documentos expedidos pelo SRG na vigência do Regulamento
anterior.
28
Art. 103. Os casos omissos ou as dúvidas porventura suscitadas na execução do
presente Regulamento serão dirimidos pelo MAPA, ouvidos, quando necessário, o
Superintendente do SRG ou Conselho Deliberativo Técnico da ABB.
Art. 106. O SRG da ABB poderá incluir nos certificados de registro genealógico e de
controle de genealogia, quando informado pelo criador, os dados de performance e/ou de
progênie geradas nas provas zootécnicas oficiais, em conformidade com Decreto
8.236/2014 e IN 36/2014.
Art. 107. O presente Regulamento entrará em vigor depois de aprovado pelo MAPA,
cabendo à ABB dar-lhe a mais ampla divulgação entre os criadores de bovinos da Raça
Brangus.
29
Anexo I - ESQUEMAS DE FORMAÇÃO
A – Clássico
Esquema I – Tradicional
30
Esquema IV - Variante Touro 34B
B – Absorventes
Esquema V – Tradicional
31
Esquema VI - Variante Sobre Vaca 12B
C – Misto
Esquema VIII - Variante Sobre Vaca 58B – por absorção
32
Esquema IX - Variante Sobre Touro 14U em Vacas 38, 38B e 12B
33
E- Controle de Genealogia por Fenótipo de Fêmeas 12B, 58B, 34B, 38B
e 14B
34
Anexo I - RESUMO ESQUEMÁTICO DOS MÉTODOS DE CRUZAMENTO
35
CDC e CDN obrigatórios Controlada ou
Absorvente Ultrablack (UB1) x Em vacas 12B, 38B e 38 para somente para registros de Múltipla
14U 38,38B obtenção de 38. machos e fêmeas, sendo (relacionando os
38 x Ultrablack (UB1) que os pais devem ser touros utilizados)
registrados. Não serão
registrados machos filhos de
vacas 38B.
Z X 14B / 14BX Z Em vacas 58B para o avanço de CDC e CDN obrigatórios Controlada ou
Clássico 12B X34B / 34B X 12B gerações somente para registros de Múltipla
machos, sendo que os pais (relacionando os
58B devem ser registrados. Para touros utilizados)
registro de machos as mães
38 X Z / Z X 38 e 38B Z, 12B, 14B e 34B devem
Absorvente 58B X 34B / 34B X 58B Não há ter origem conhecida, não
58B X 12B / 12B X 58B sendo aceitas por fenótipo.
38 X 34B / 34BX38,38B
CDC e CDN obrigatórios Controlada ou
somente para registros com Múltipla
38B Absorvente 38 X 12B Não há genealogia conhecida. (relacionando os
(1ª Ultrablack(UB1) x 12B touros utilizados)
geração) 14B x 38,38B
38 x 14B
14U x 38B
12B X 14U
14U x 12B
36
Pode ser usado com qualquer tipo
CDC e CDN são Controlada ou
Clássico 34B X A / A X 34B de fêmea, Brangus ou Zebu; a obrigatórios. Sendo que os Múltipla
14B X 12B /12B X 14B base do avanço de gerações será
pais devem ser registrados. (relacionando os
38 determinada pelo animal de menor
Para registro de machos as touros utilizados)
(1ª número de gerações. mães AA, 34B, 12B e 14B
geração) devem ter origem
38 X 14U Nos cruzamentos 38 x 38B não conhecida, não sendo
Absorvente 14U x 38 serão registrados os machos. aceitas por fenótipo. Para o
38 X 38B registro de machos 38
(oriundos dos cruzamentos
absorventes) será exigido
Programa de Avaliação
Genética com desempenho
até o sobreano, somente os
50% melhores (de cada
criador) poderão ser
registrados.
Pode ser usado com qualquer tipo CDC e CDN são Controlada ou
de fêmea, Brangus ou Zebu; a obrigatórios. Sendo que os Múltipla
38 Clássico 38 X 38 base do avanço de gerações será pais devem ser registrados. (relacionando os
(2ª geração determinada pelo animal de menor touros utilizados)
em diante) número de gerações.
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Anexo II - OBSERVAÇÕES RELATIVAS AO QUADRO RESUMO DO REGISTRO
GENEALÓGICO
3. Múltipla ou Controlada (opcional) Para todos os graus de sangue 34B, 12B, 38B,
14B, 14U, 58B e 38.
39
Anexo III – TABELA DE PESO SUGERIDA PARA REGISTRO DEFINITIVO DE
MACHOS
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