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LARA LACERDA

OSSOS DO TETO DA CAVIDADE NASAL (cobrou em 2 provas)


-Anteriormente: Osso nasal e espinha nasal do osso frontal
-Região central: Lâmina cribriforme do osso etmoide
-Região posterior: Face anterior do osso esfenoide

OSSOS DO SEPTO NASAL


-Osso vômer
-Lamina perpendicular do osso etmoide
-Crista esfenoidal
-Crista nasal da maxila
-Crista nasal do palatino
-Cartilagem do septo nasal

DRENAGEM DOS SEIOS


-SEIO MAXILAR, SEIO FRONTAL – hiato semilunar
-SEIO ESFENOIDE – recesso esfenoetmoidal
-SEIO PARANASAL – cavidade nasal
-CEL ETMOIDAL ANTERIOR – hiato semilunar
-CEL ETMOIDAL MEDIA – bolha etmoidal
-CEL ETMOIDAL POSTERIOR – meato nasal superior/supremo

ORIGEM DAS CONCHAS NASAIS:


Superior: processo medial do osso etmoide
Média: processo medial do osso etmoide
Inferior: osso independente de mesmo nome.
Suprema: (rara) parede lateral do recesso esfenoetmoidal

Lara Lacerda – Medicina turma 43


ÁREA DE KIESSELBACH (ÁREA DE LITTLE)
Região anterior do septo. Plexo arterial anastomótico: todas as artérias que irrigam o
septo. Área relacionada como epistaxe crônica.
Artéria carótida externa:
Artéria esfenopalatina
Artéria labial superior
Artéria palatina maior
Artéria carótida interna:
Ramos septais das artérias etmoidais anterior e posterior

PLEXO VENOSO SUBMUCOSO


Situado profundamente à mucosa nasal. Drena para as veias: esfenopalatina, facial e
oftálmica. Importante termorregulador, trocando calor e aquecendo o ar.

SEGMENTOS DO LOBO INFERIOR DIREITO DO PULMÃO DIREITO (cobrou em 2 provas)


Lobo inferior direito:
Segmento superior
Segmento basilar medial
Segmento basilar lateral
Segmento basilar anterior
Segmento basilar posterior

Lara Lacerda – Medicina turma 43


VARIAÇÃO DO HIATO ESOFÁGICO
Hiato esofágico encontra-se no músculo do pilar direito do diafragma.
Variações:
TIPO I: hiato esofágico é formado exclusivamente pelo pilar direito, através de um
ramo direito e outro esquerdo.
TIPO II: a margem direita do hiato esofágico é formada pelo pilar esquerdo e a margem
esquerda pelo pilar direito.

GLÂNDULA PODE TER TECIDO ECTÓPICO NA RAIZ DA LÍNGUA


Tireóide: Tecido tireóideo pode ser encontrado no trajeto do ducto tireoglosso.
Pode haver tecido ectópico:
Na raiz da língua.
No pescoço.
No nível do osso hioide.

PARA ONDE DRENA O SEIO MAXILAR (cobrou em 2 provas)


Seio maxilar drena para: Hiato semilunar (Meato nasal médio).

LOCALIZAÇÃO DO HILO PULMONAR ESQUERDO


Situa-se abaixo do arco aórtico e na frente da aorta descendente (torácica);

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ESTRUTURAS, LOCALIZAÇÃO E DEFINIÇÃO DO HILO PULMONAR DIREITO E
ESQUERDO
- DEFINIÇÃO DO HILO: Área cuneiforme na face mediastinal. Região de entrada e saída
de brônquios, vasos e nervos;
Pleura visceral contínua com parietal forma o ligamento pulmonar;

HILO PULMONAR DIREITO HILO PULMONAR ESQUERDO

LOCALIZAÇÃO LOCALIZAÇÃO
Situa-se atrás da veia cava superior e Situa-se abaixo do arco aórtico e na
átrio direito frente da aorta descendente (torácica);

ESTRUTURAS ESTRUTURAS:
- brônquio principal D - artéria pulmonar E;
- artérias pulmonares superior e inferior - brônquio principal E;
- veias pulmonares superior, média e - veias pulmonares superior e inferior E;
inferior D;

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SULCOS E ESTRUTURAS DO PULMÃO DIREITO E ESQUERDO

PULMÃO DIREITO PULMÃO ESQUERDO


Maior e mais pesado; Mais curto e largo; 2 lobos: superior e inferior;
3 lobos: superior, médio e inferior; Fissura oblíqua;
Fissuras oblíqua e horizontal; Língula e incisura cardíaca.

- Sulco da artéria subclávia - Sulco do arco da aorta


- Sulco da veia braquiocefálica - Sulco da parte descendente da aorta
-Sulco da veia cava superior - Sulco da artéria subclávia
-Sulco da veia cava inferior - Sulco da veia braquiocefálica;
- Sulco da veia ázigo - Sulco do esôfago
- Sulco do esôfago

OUTRAS ESTRUTURAS: OUTRAS ESTRUTURAS:


- Área do timo e tecido adiposo; - Área do timo e tecido adiposo
- Impressão cardíaca; - Área da traquéia e do esôfago
- Área da traquéia; - Impressão cardíaca
- Área do esôfago; - Incisura cardíaca
- Ligamento pulmonar - Língula
- Ligamento pulmonar

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SEGMENTOS DOS BRÔNQUIOS E BRONQUILOS

BRÔNQUIO PRINCIPAL DIREITO BRÔNQUIO PRINCIPAL ESQUERDO

BRÔNQUIOS LOBAR SUPERIOR DIREITO: BRÔNQUIO LOBAR SUPERIOR


ESQUERDO
BRÔNQUIOS SEGMENTARES
Apical: divide-se em ramos apical e BRÔNQUIOS SEGMENTARES
anterior. Apicoposterior: divide-se em ramos
Posterior: se divide em ramos lateral e apical e posterior
posterior. Anterior: desce anteriormente.
Anterior: ramos lateral e anterior. Lingular superior: superiormente pra a
lingula.
BRÔNQUIOS LOBAR MÉDIO: Lingular inferior: inferiormente pra a
lingula.
-Lateral: dirige-se para lateral do lobo
médio. BRÔNQUIO LOBAR INFERIOR
- Medial: dirige-se para região medial do ESQUERDO
lobo médio.
BRÔNQUIOS SEGMENTARES
BRONQUIO LOBARES INFERIOR Superior: posteriormente
DIREITO: Basilar anteromedial: divide-se em
anterior e medial.
BRÔNQUIOS SEGMENTARES Basilar lateral: desce lateralmente.
Superior: ramos medial, superior e Basilar posterior: desce posteriormente
lateral; Basilar medial: serve região
abaixo do hilo Basilar lateral: desce
lateralmente. Basilar Basilar anterior:
desce anteriormente. Basilar posterior:
desce posteriormente.

IMPORTÂNCIA DA SEGMENTAÇÃO EM LOBOS DO PULMÃO


Não há prejuízo considerável caso algum lobo seja removido, pois cada lobo funciona
independentemente um do outro.

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MÚSCULOS QUE RELAXAM OS LIGAMENTOS VOCAIS – ORIGEM E INSERÇÃO (cobrou
em 2 provas)
MÚSCULO TIREOARITENÓIDEO
Origem: Ângulo da cartilagem tireóidea e ligamento adjacente.
Inserção: Superfície anterolateral da cartilagem aritenóidea.
Ação: Encurtam e relaxam os ligamentos vocais (Tracionam a cartilagem aritenóidea
anteriormente).

MÚSCULO VOCAL
Origem: face lateral do processo vocal.
Inserção: ligamento vocal e ângulo da cartilagem tireóidea.
Ação: relaxamento das partes posteriores dos ligamentos vocais e aumenta a tensão
da parte anterior.

MÚSCULOS E LIGAMENTOS QUE SE FIXAM NO PROCESSO VOCAL E PROCESSO


MUSCULAR
- MÚSCULO ARITENÓIDEO OBLÍQUO (processo muscular)
Origem: parte posterior do processo muscular de uma cartilagem aritenóidea.
Inserção: ápice da cartilagem aritenóidea oposta (algumas fibras formam o m.
ariepiglótico).
Ação: adução das pregas ariepiglótica, adução das pregas vocais (agem como
esfíncter).

- MÚSCULO VOCAL
Origem: face lateral do processo vocal.
Inserção: ligamento vocal e ângulo da cartilagem tireóidea.
Ação: relaxamento das partes posteriores dos ligamentos vocais e aumenta a tensão
da parte anterior.

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POSIÇÃO DAS RIMAS DA GLOTE, PREGAS VOCAIS, VESTÍBULOS

- RESPIRAÇÃO TRANQUILA: Rima da glote, pregas vocais e vestíbulo ABERTOS.


-RESPIRAÇÃO FORÇADA: Pregas vocais (ABDUZIDAS); Rima da glote (BEM ABERTA);
Vestíbulo (ABERTO).
-DEGLUTIÇÃO: Rima da glote e vestíbulo (FECHADOS).
-FONAÇÃO: Pregas vocais (ADUZIDAS); Vestíbulo (ABERTO); Rima da glote
(VIBRANDO).
- FECHAMENTO COM ESFORÇO: Pregas vocais e vestibulares (ADUZIDAS); Rima da
glote e vestíbulo (FECHADOS).

COMPONENTES DA MEMBRANA QUADRANGULAR.


Ligamento vestibular, prega vestibular, prega ariepiglotica, ligamento ariepiglotico.

VASCULARIZAÇÃO E INERVAÇÃO DIAFRAGMA

ARTÉRIAS DO DIAFRAGMA VEIAS DO DIAFRAGMA INERVAÇÃO MOTORA E


SENSITIVA:
IRRIGAM A PARTE SUPERIOR DO DRENAM A PARTE SUPERIOR DO
DIAFRAGMA: DIAFRAGMA:
- Nervos frênicos D e E
- aa. Pericárdiofrênica e - vv. Pericárdiofrênica e (ramos dos segmentos C3-
musculofrênica (ramos da a. musculofrênica (desembocam nas C5)
torácica interna) vv. torácicas internas)
- Partes periféricas recebem
- aa. frênicas superiores (ramos - v. frênica superior (lado D) inervação sensitiva dos nn.
da aorta torácica). (drena para VCI) Intercostais (6 ou 7 inf) e
subcostais
IRRIGAM A PARTE INFERIOR DO DRENAM A PARTE INFERIOR DO
DIAFRAGMA: DIAFRAGMA:
-aa. frênicas inferiores (ramos da -v. frênica inferior direita
aorta torácica ou do tronco (desemboca na VCI)
celíaco)
- v. frênica inferior esquerda é
dupla (um ramo drena p/VCI e o
outro p/ v. suprarrenal E)

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AÇÕES DO DIAFRAGMA

CONTRAÇÃO DECÚBITO DORSAL DECÚBITO DECÚBITO SENTADO OU EM


(INSPIRAÇÃO) VENTRAL LATERAL PÉ
(prona)

Descida das Diafragma alcança Diafragma Hemidiafragm Diafragma alcança


cúpulas: empurra nível superior alcança nível a alcança nível nível inferior
as vísceras máximo. superior superior máximo.
inferiormente. máximo. daquele lado.
Aumenta a volume Motivo para
da cavidade As vísceras As vísceras As vísceras pessoas com
torácica empurram empurram empurram dispneia adotarem
diafragma diafragma diafragma essa posição
Aumento da superiormente. superiormente superiormente quando estão com
pressão intra- . do lado do falta de ar
abdominal decúbito
Diminui pressão
intratorácica

Na expiração o
diafragma relaxa.

FISSURAS PULMÃO

FISSURA OBLÍQUA – PULMÃO DIREITO FISSURA OBLÍQUA – PULMÃO


ESQUERDO

Fissura oblíqua: Processo espinhoso T4, Inicia entre os processos transversos de


5º espaço intercostal lateralmente e 6ª T3 e T4, 5º espaço intercostal
costela anteriormente. lateralmente e 6ª articulação
costocondral anteriormente.

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CENTRO TENDÍNEO

Não possui fixações ósseas. Dividido em 3 partes, semelhante a trevo: Folhetos esquerdo, direito

e médio. O forame da veia cava perfura o centro tendíneo para entrar no coração.

DIVISÃO PARTE MUSCULAR DO DIAFRAGMA

PARTE ESTERNAL PARTE COSTAL PARTE LOMBAR

Formada por 2 alças Alças musculares largas. Originada de 2 arcos


musculares. aponeuróticos:
Formam as cúpulas D e E.
Fixam-se anteriormente à Ligamentos arqueados
face posterior do processo Fixam-se ao centro tendíneo medial e lateral, e de L1-L3.
xifóide. e

Fixa-se posteriormente ao Perifericamente às faces Forma os pilares musculares


centro tendíneo. Nem internas das 6 cartilagens D e E, que ascendem até o
sempre está presente costais inferiores e costelas centro tendíneo.
adjacentes.

PILARES D O DIAFRAGMA

PILAR DIREITO PILAR ESQUERDO

Mais largo e mais longo Fixado (origem) nas Situa-se à esquerda da linha mediana.
3 ou 4 primeiras vértebras lombares.
Fixado (origem) nas 2 ou 3 primeiras
Inserção no centro tendíneo vértebras lombares.

Hiato esofágico encontra-se neste pilar. Inserção no centro tendíneo

Hiato aórtico: entre pilares D e E

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ARTÉRIAS BRONQUIAIS
Suprem paredes brônquicas, tec. Conjuntivo pulmonar, pleura visceral e vasos
pulmonares maiores.

HILO PULMONAR DIREITO


As veias pulmonares, superior e média estão localizadas anteriormente à todas as
outras estruturas hilares.

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RESPIRAÇÃO NO DIAGRAGMA

INSPIRAÇÃO CALMA INSPIRAÇÃO FORÇADA

Intercostais externos e diafragma. Intercostais externos

Diafragma

Escalenos

Esternocleidomastóideos

Peitorais menores

EXPIRAÇÃO CALMA EXPIRAÇÃO FORÇADA

Intercostais internos e íntimos. Intercostais internos e íntimos

Reto do abdome

Oblíquo externo do abdome

Oblíquo interno do abdome

Transverso do abdome

FORAME DA VEIA CAVA HIATO ESOFÁGICO HIATO AÓRTICO


INFERIOR pilar D posteriormente ao
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Centro tendíneo à direita diafragma
do plano mediano

Qdo diafragma contrai, No músculo do pilar Formado pelos pilares D, E


alarga essa abertura. direito do diafragma. e ligamento arqueado
mediano.
ESTRUTURAS: ESTRUTURAS: Troncos
Nervo frênico direito. vagais anterior e ESTRUTURAS: Ducto
Vasos linfáticos. posterior. torácico, veias ázigo e
Ramos esofágicos dos hemiázigo.
vasos gástricos E.
Vasos linfáticos
ABERTURAS DO DIAFRAGMA

SEIOS ESFENOIDAIS

Lâmina óssea fina separa o osso de: n. óptico, quiasma óptico, hipófise, aa. carótidas e
seio cavernoso.

ARTÉRIAS TIREÓIDEAS – ANASTOMOSE


Artérias tireóideas superiores
Artérias tireóideas inferiores
Artéria tireóidea ima (10%) p/ istmo

GLÂNDULAS SUPRARRENAIS

GLÂNDULA DIREITA: GLÂNDULA ESQUERDA:

Formato piramidal e mais apical. Formato semilunar e anteromedial.

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GLÂNDULAS SUPRARRENAIS HORMÔNIOS CORTICAIS

ZONA GLOMERULOSA: mineralocorticoides (aldosterona)


ZONA FASCICULADA: Glicocorticoides (cortisol)
ZONA RETICULAR: desidroepiandrosterona (DHEA)
CÉLULAS CROMAFINS SECRETAM: Epinefrinae Norepinefrina (Aumentam a FC e força
de contração).

VEIAS SUPRARRENAIS
Veia suprarrenal direita (drena para VCI).
Veia suprarrenal esquerda (se une à v. frênica inferior e drena para veia renal E).

RECESSOS PLEURAIS

Espaços pleurais virtuais (espaços não ocupados pelos pulmões):

Recesso costomediastinais

Recesso costodiafragmático

RECESSO COSTODIAFRAGMÁTICO:

Quando o paciente está em posição ortostática, há acúmulo de líquido intrapleural no recesso


costodiafragmático.

A introdução da agulha no 9º espaço intercostal na linha axilar média durante a expiração


evita a margem inferior do pulmão.

A agulha deve ser angulada para cima, a fim de evitar a penetração no lado profundo do
recesso .

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