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Traumato-Ortopédica
mão é a palma da mão. Ou seja PA de mão a palmada
mao fica virada para o filme. O pé o dorso é a parte
anterior e a planta (sola) é a parte posterior.
Diagnóstico de fraturas
3. Rx é diferente de radiografia: grafia= registro.
Rx é o filme (chapa) a radiografia é o registro do
que está sendo avaliado.
O importante principio radiológico no diagnostico de
Na maioria dos casos, radiografias em duas traumatismo ósseo é obter pelo menos duas
incidências ortogonais – geralmente antero - incidências do osso (duas articulações) envolvido,
posterior ou póstero-anterior e lateral são com cada incidência incluindo duas articulações
suficientes para a avalia~~ao radiológica do adjacentes ao osso lesado
traumatismo.
Ao fazer isso, o radiologista elimina o risco de não
Incidências – AP, PA, PERFIL diagnosticar uma fratura, subluxação e/ou luxação
associada em um local distante da lesão primária
1. AP: antero-posterior: o raio x penetra na região
aparente.
anterior do corpo e “reflete” a parte posterior,
ou seja, a estrutura que está mais próxima ao
filme de RX. A incidendia PA é o oposto.
Em crianças frequentemente é necessário obter Tipos de fraturas
radiografia do membro normal, não afetado, para Incompleta: predominantemente em crianças
comparação.
*curvatura = curvatura plástica aguda
Em uma fratura de diáfise de fêmur, o ideal é *tórus = curvatura da cortical
realizar um rx da articulação coxa e outra do joelho
galho verde = curvatura de uma cortical
(articulação)
Completas: em adultos
Avaliação Radiológica Das Fraturas Simples = fissuras (sem presença de
fragmentos)
A avaliação radiológica completa da fratura deve Cominutiva = fratura com fragmentos. Quanto
incluir os seguintes elementos mais fragmentos + cominutiva
1 O local e extensão anatômica de uma fratura
Alinhamento dos fragmentos
2 O tipo de fratura (completa ou incompleta) Deslocamento medial
3 O alinhamento dos fragmentos em relação ao Deslocamento lateral
deslocamento Angulação medial ou lateral do fragmento
distal configuração em valgo
4 A direção da linha de fratura
Angulação medial ou lateral do fragmento
5 Observação de aspectos especiais distal configuração em varo
6 Presença de anormalidades associadas Rotação interna
Dos Traumas
Consolidação das fraturas e complicaçõs (retardo na
consolidação/não consolidação)
Consolidação
Miosite Ossificante
Fixador Externo
Fios e Pinos
Metálicos nos
modelos Lisos.
Enfoque fisioterapêutico em
Haste Rosqueada
pctes submetidos ao
Tipos:
fixadores externo
Chao et al 1989 baseados na disposição geométrica
da estrutura, distinguem seis tipos de
configurações espaciais dos fixadores externos:
simples
plataforma
anéis
Simples Compressão;
Estabilização;
Distração osteogênica.
Indicações
Fix. de Hoffman /
Pseudoartrose (falha óssea, impotência
Wagner
funcional e dificuldade de utilização)
plataforma Deformidades congênitas ou adquiridas pé
torto
Seqüela de Poliomielite
Seqüela de Infecção osteomielite
Fraturas expostas
Fraturas fechadas - cominutivas quando
tratamento clássico é contra-indicado
Lesões neurovascular
Úlcera de Pressão
Infecção
Perda da estabilidade
Rigidez articular
Ruptura de fios
Subluxação e luxação durante o alongamento
Consolidação prematura/tardia
Fisioterapia pós operatória
Lesão de estruturas nobres ( nervos)
Deformidades dos anéis
Afrouxamento dos pinos
Avaliação das condições físicas do paciente:
Refratura do membro
1. Acompanhamento médico.
Orientações
TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO NO PO
2. Fisioterapêutico.
IMEDIATO ATÉ A ALTA HOSPITALAR
3. Psicológico.
Alta hospitalar
Lesão
de
bankert
Luxação
anterior
SINTOMATOLOGIA
METAS NA FASE 1
Cintura Escapular
enfatiza os músculos
redondo menor, infra
espinhal, supra espinhal e
deltóides
INCIDÊNCIAS
PATOLOGIAS DEMONSTRADAS
PATOLOGIAS DEMONSTRADAS
PATOLOGIAS DEMONSTRADAS
Fraturas e/ou luxações da porção proximal do
úmero e cintura escapular são demonstradas Fraturas e ou luxações da porção proximal do úmero
Essa incidência pode revelar depósitos de Também pode demonstrar osteoporose,
cálcio no interior dos músculos, tendões ou osteoartrite.
estruturas da bolsa A radiografia nesta incidência demonstra a relação
Algumas patologias, como a osteoporose e a exata entre a cabeça do úmero e a cavidade
osteoartrite, também podem ser evidenciadas glenoide.
FRATURAS
Acrômio em gancho
• As fraturas da porção proximal do úmero com
Fraturas de escápula são demonstradas envolvimento da cabeça, do colo e da parte proximal
Útil também para demonstrar tipos específicos da diáfise geralmente resultam de um golpe direto
(morfológicos) de acrômio no úmero ou como se observa com maior freqüência
em paciente idosos (queda sobre o braço esticado)
INCIDÊNCIA LATERAL TRANSTORÁCICA -
LAWRENCE • As fraturas sem deslocamento são as mais comuns,
representando cerca de 85% de todas estas lesões
proximais do úmero
Cotovelo
TRAUMATISMO DO COTOVELO
LESÕES DO COTOVELO
FRATURAS PROXIMAIS DO COTOVELO
(FRATURAS DO ÚMERO)
INCIDÊNCIA AP
INCIDÊNCIA LATERAL
ANTEBRAÇO DISTAL
• As lesões do antebraço distal são causada
predominantemente por uma queda sobre a mão
estendida, pode ocorrer em qualquer idade, porém é
mais comum no idoso
CONSIDERAÇÕES ANATOMORRADIOLÓGICAS
FRATURA DE COLLES
• O traumatismo do punho e da mão em geral pode
A fratura de Colles é uma fratura da metáfise ser suficientemente avaliado em radiografias
distal do rádio convencionais nas incidências dorso palmar
Geralmente resulta de queda sobre a mão (póstero anterior) e lateral
estendida com o antebraço pronado
FRATURA DE ESCAFÓIDE
É mais comum em adultos com mais de 50 anos
e mais frequente em mulheres que em homens • Correspondem a cerca de 60 a 70 de todas as
fraturas dos ossos do carpo
INCIDÊNCIA AP
Cintura pélvica
Normalmente, o ângulo por estes eixos varia de
125 ᵒ a 135 ᵒ
Esta medida é útil para determinar
deslocamento nas fraturas do colo do fêmur
..(deformidades em varo/valgo)
Entretanto, a incidência AP freqüêntemente
e fêmur proximal não é suficiente para permitir a avaliação
adequada de todo o sacro, articulações
CONSIDERAÇÕES ANÁTOMOS sacroilíacas e acetábulo
RADIOLÓGICAS
Como seqüela da
avulsão da tuberosidade
isquiática e de lesão
dos tecidos moles na região,
Na oblíqua posterior a
um atleta de 28 anos desenvolveu
coluna íliopúbica posterior
ossificação do músculo
e a margem anterior do
obturador externo.
acetábulo são bem
demonstrados
LUXAÇÃO PÉLVICA
FRATURA DE MALGAIGNE
FRATURAS DE ACETÁBULO
Joelho
LESÃO PELVICA EM LIVRO ABERTO
Lesões do anel onde ocorre a separação dos púbis;
CONSIDERAÇÕES ANATOMORRADIOLÓGICAS
Lesões do anel pélvico são raras;
Mecanismos de trauma mais importantes para
lesões pélvicas de livro aberto são acidentes
As radiografias simples são a primeira linha de
condulta no traumatismo do joelho, e
automobilísticos ou quedas de grande altura .
freqüêntemente são suficientes para avaliar
Collinge et al. demonstram uma preponderância
muitos dos traumatismos da articulação
masculina 10:01;
Pesquisas sugerem que as diferenças na pelve
Entretanto, a grande incidências de lesões
cartilaginosas e de tecidos moles exige o
de homens e mulheres torna mais suscetível a
uso de técnicas de imagens auxiliares ( RM,
lesão, principalmente com o envelhecimento;
TC)
O tratamento cirúrgico consiste em redução
O exame radiológico padrão geralmente consiste em
aberta e fixação da sínfise com placa.
obter radiografias do joelho em quatro incidências
1. AP
2. Lateral
3. Do túneo
4. Axial da patela
AP
GONARTROSE
Tornozelo e Pé
INCIDÊNCIAS
1. ÂNTRO POSTERIOR (AP)
2. LATERAL
3. SOB ESTRESSE
4. ÂNTERO POSTERIOR (DORSOPALMAR DO PÉ)
ÂNTERO - POSTERIOR (DORSOPALMAR)
AP
Lateral
FRATURA DE TORNOZELO
FRATURA DO PILÃO, PLATÔ OU PLAFOND
Coluna Vertebral
(TETO) TIBIAL
Incidências:
AP
LATERAL
RM
TC
FRATURA DO CALCÂNEO- TC
ARTROSE OSTEOFITOSE
A escoliose é um desvio da coluna vertebral para
esquerda ou direita, resultando em formato de “ S
ou C “. É um desvio da coluna no plano frontal
acompanhado de uma rotação e de uma gibosidade
ESPONDILOLISTESE
ÂNGULO DE COBB