O autor discute duas lições que podemos aprender com o relativismo cultural: 1) que nossas preferências e crenças são influenciadas pela cultura e sociedade, não por padrões absolutos, e 2) que precisamos manter uma mente aberta ao reconhecer que perspectivas diferentes não são necessariamente erradas. A imagem escolhida mostra mãos de diferentes etnias e raças juntas para promover igualdade e direitos humanos, combatendo preconceitos.
Descrição original:
Trabalho sobre as Culturas e Valores - Filosofia 10 ano
O autor discute duas lições que podemos aprender com o relativismo cultural: 1) que nossas preferências e crenças são influenciadas pela cultura e sociedade, não por padrões absolutos, e 2) que precisamos manter uma mente aberta ao reconhecer que perspectivas diferentes não são necessariamente erradas. A imagem escolhida mostra mãos de diferentes etnias e raças juntas para promover igualdade e direitos humanos, combatendo preconceitos.
O autor discute duas lições que podemos aprender com o relativismo cultural: 1) que nossas preferências e crenças são influenciadas pela cultura e sociedade, não por padrões absolutos, e 2) que precisamos manter uma mente aberta ao reconhecer que perspectivas diferentes não são necessariamente erradas. A imagem escolhida mostra mãos de diferentes etnias e raças juntas para promover igualdade e direitos humanos, combatendo preconceitos.
1- Que lições podemos nós aprender, segundo o autor, com o relativismo
cultural? R: James Rachel neste texto apresenta a sua posição face ao relativismo cultural e expressa duas lições que podemos beneficiar do mesmo. O autor começa por referir o facto de que o ser humano tem tendência a pressupor que todas as nossas preferências estão “formatadas” numa espécie de padrão racional absoluto desde pequenos, assumindo assim que, por exemplo, todas as pessoas pertencentes a uma certa minoria têm gosto por algo, descartando assim o facto de que cada um de nós tem uma entidade, que apesar de ser influenciada pelo meio que nos rodeia, é única. J. Rachel destaca também a relação da relatividade cultural com a necessidade e inevitabilidade de manter um espírito aberto, visto que ao crescer, criamos nós mesmo através da influência da sociedade, convicções e opiniões que determinam os nossos valores e crenças. Assim sendo, é indispensável nos dias de hoje ter uma mente aberta, dado que as nossas perspetivas morais podem refletir preconceitos em relação a outras sociedades ou religiões. Conseguimos então concluir que o relativismo cultural se opõe ao dogmatismo e que por consequência, combate o etnocentrismo.
2- Apresente uma imagem que pretenda lutar contra preconceitos existentes na
nossa sociedade. Justifique a razão da sua escolha.
R: Na imagem anterior é possível observar mãos de pessoas de etnias e raças
diferentes, representando assim a diversidade cultural e racial dispersa pelo mundo (elemento também apresentado na imagem precedente). Esta imagem tem como objetivo promover a igualdade perante todos os seres, independentemente das suas religiões, crenças, raça, etnia e outros fatores que são motivo de descriminação por muitos ainda na atualidade. Escolhi esta imagem uma vez que, do meu ponto de vista, a luta pelos direitos humanos ainda é um assunto fundamental pelo qual devemos lutar, sendo uma das principais razões pela qual ainda existem conflitos sociais, seja a nível nacional ou internacional. Conseguimos assim concluir que é fundamental nos dias de hoje termos espírito aberto e aceitarmos qualquer cultura visto que todos somos diferentes e precisamos de aceitar as nossas divergências.
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