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Discente, Núcleo de Estudos e Pesquisas em Engenharias (NEPENG), Centro Universitário Univel, Cascavel, Paraná, Brasil.
e-mail: silciostocker@live.com
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Docente, Núcleo de Estudos e Pesquisas em Engenharias (NEPENG), Centro Universitário Univel, Cascavel, Paraná, Brasil.
e-mail: jzanella@terra.com.br
RESUMO
Este presente artigo tem como proposta apresentar os principais pontos para realizar uma análise estrutural de
uma gaiola de estilo Baja SAE, com finalidade de descobrir se a estrutura atenderá os requisitos do regulamento
da SAE Brasil, e se ela será resistente, confiável e segura para o piloto. O programa Baja SAE é definido como
um desafio estudantil que tem o objetivo de promover aos alunos participantes uma experiência de aplicar na
prática seus conhecimentos em sala de aula. Entretanto, visando uma futura construção e participação da
competição, surgiu a necessidade de estudos que se referem à análise estrutural deste projeto, pois como a
competição é exigente, foram utilizados softwares para decompor este estudo, que são o Solidworks e o Ansys,
na qual o Solidworks foi usado para modelagem das gaiolas, e o Ansys para gerar a malha pelo método dos
elementos finitos, as simulações de análise modal, estática e dinâmica, com o objetivo final de decidir entre qual
das gaiolas será a mais adequada para o projeto, garantindo os parâmetros de confiabilidade e segurança para o
piloto. Foram estudados dois projetos, a gaiola A e a gaiola B, que através das análises obtidas, a que teve
melhor resultado foi o projeto da gaiola B. Alguns objetivos não foram concluídos pela demanda de tempo,
porém a maior parte do projeto foi concluída, tendo a possibilidade de finalizar o projeto que atendeu aos
requisitos propostos.
Palavras - chave: Baja SAE, Análise Estrutural, Método dos Elementos Finitos, Colisões.
1. INTRODUÇÃO
O Programa Baja SAE foi criado na Universidade da Carolina do Sul, Estados Unidos, sob a direção do Dr. John
F. Stevens, tendo a sua primeira edição em 1976. No ano de 1991 marcou-se o início das atividades da SAE
BRASIL, onde, em 1994, lançava o Programa Baja SAE BRASIL. No ano seguinte, em 1995, seria realizada a
primeira competição nacional, na pista Guido Caloi, bairro do Ibirapuera, na cidade de São Paulo. Desde 1997 a
SAE BRASIL também apoia a realização de eventos regionais do Baja SAE BRASIL, através de suas Seções
Regionais (Nordeste, Sudeste e Sul). Desde então, dezenas de eventos foram realizados em vários estados do
país [ CITATION SAE19 \l 1046 ]1.
Esse programa pode ser definido como um desafio estudantil cujo objetivo é promover aos alunos
participantes uma experiência de aplicar na prática seus conhecimentos adquiridos academicamente, sob a forma
de um processo integrado de desenvolvimento, garantindo primazia em âmbito internacional [ CITATION
SAE19 \l 1046 ]1.
Para participar da competição, cada equipe tem de projetar e construir um veículo monoposto, esportivo,
fora-de-estrada, na qual a estrutura contenha o condutor. Tal veículo deve ser um protótipo para produção em
série, sendo confiável e sua manutenção fácil, ergonômico e que atende ao mercado consumidor, com uma
produção estimada em 4000 (quatro mil) unidades por ano [ CITATION SAE19 \l 1046 ]1.
Entretanto, visando uma futura construção do projeto e participação no programa Baja SAE BRASIL,
surgiu à necessidade de estudos no que se refere à análise estrutural deste projeto. Como a competição é exigente
vamos utilizar softwares para compor este estudo.
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A análise estrutural de um veículo fora-de-estrada, como por exemplo, o baja, que é projetado para
competir em condições adversas de terreno, pode resultar em uma melhora significativa no desempenho do
veículo. A gaiola do baja possui grande relevância de desempenho do veículo, pois esse é o principal
componente estrutural e é responsável pela maior parte do peso final do veículo, além de proteger o piloto com
sua estrutura. Contudo, o desenvolvimento de uma análise estrutural de uma gaiola de estilo Baja SAE, faz ser
um item bem importante, pois avalia a estrutura que deverá resistir às condições adversas durante a competição
do Baja SAE Brasil [ CITATION Ren20 \l 1046 ]2.
Esta análise estrutural será feita a partir de dois softwares, o Solidworks e o Ansys, na qual serão ditos a
seguir.
O Solidworks é um programa de computação gráfica onde permite a criação de objetos com a modelagem
3D e algumas simulações. Esse programa trabalha com a tecnologia chamada CAD, que traduzido para a o
português, significa “Desenho Assistido por Computador” [ CITATION Equ19 \l 1046 ]3.
Já o Ansys é um pacote de softwares de análise estrutural completo, com ferramentas de análise de
elementos finitos (FEA), que torna possível personalizar e automatizar suas simulações, analisando vários
cenários de projetos. O Ansys possui uma tecnologia de malha inteligente, que permite obter o resultado mais
rápido em cada modelo, com alta qualidade de resolução, tornando-o mais fácil os ajustes finais, conforme
necessário [ CITATION Eng21 \l 1046 ]4.
Para esta análise estrutural, será utilizado para realizar o desenho da gaiola o software Solidworks, que
para realizar as modelagens tem uma base de esboço melhor e mais ergonômica que o Ansys. E para os estudos
de análise, será feito no Ansys, que possui uma melhor análise estrutural através do método de elementos finitos,
pois a simulação do Solidworks é mais simples, enquanto a do Ansys é mais completa.
1.1 Objetivos
2.1.1 Gaiola
2.1.1.1Objetivo
O objetivo da gaiola é manter um espaço mínimo ao redor do piloto. A gaiola deve ser projetada e fabricada para
prevenir qualquer falha de sua integridade [ CITATION SAE19 \l 1046 ]1.
A gaiola deve ter tamanho suficiente para: (1) Capacete do piloto precisa estar a pelo menos 152 mm de
distância de uma reta aplicada a qualquer ponto dos tubos da gaiola de proteção; (2) Os ombros, tronco, quadril,
coxas, joelhos, braços, cotovelos e mãos do piloto devem ter uma folga mínima de 76 mm até uma reta aplicada
a qualquer ponto dos tubos da gaiola de proteção; (3) Nenhuma parte do corpo do piloto ou seus calçados ou
vestimenta pode se estender além do envelope da gaiola; (4) As pernas do piloto devem ter folga mínima de 76
mm até todas as superfícies rígidas diretamente acima ou a frente de si. Tais superfícies devem ser acolchoadas e
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estes revestimentos não são considerados na medição de distância às pernas [ CITATION SAE19 \l 1046 ]1.
Os elementos da gaiola se dividem em primários e secundários, nos quais são: (1) Membros Primários: (1.1)
RRH: Membros verticais da parede corta-fogo; (1.2) RHO: Membros horizontais do teto; (1.3) FBM: Membros
laterais frontais; (1.4) ALC: Membro transversal inferior da parede corta-fogo; (1.5) BLC: Membro transversal
superior da parede corta-fogo; (1.6) FLC: Membro transversal inferior frontal; (1.7) CLC: Membro transversal
frontal do teto; (1.8) DLC: Membro transversal intermediária frontal; (1.9) LFS: Membro lateral do assoalho;
(1.10) SHC: Membro superior para o cinto de segurança; (2) Membros Secundários: (2.1) LDB: Reforço da
parede corta-fogo; (2.2) SIM: Membro intermediário da lateral; (2.3) FAB: Reforços laterais de travamento;
(2.4) USM: Reforço do assento; (2.5) ASB: Membro inferior para o cinto de segurança; (2.6) LFDB: Reforço
diagonal inferior do assoalho; (2.6) ILC: Membro intermediário do assoalho; (2.7) RLC: Membro transversal
traseiro [ CITATION SAE19 \l 1046 ]1.
Já para os membros secundários, eles devem ser: (1) Tubo com espessura de parede mínima de 0,89 mm,
diâmetro externo ou menor dimensão externa em perfil não circular maior ou igual a 25,4 mm e conteúdo de
carbono de pelo menos 0,18%[ CITATION SAE19 \l 1046 ]1.
Além da escolha do material, o regulamento exige a comprovação das propriedades do material
escolhido, que se trata da rigidez e a resistência à flexão.
Cálculos digitados devem ser apresentados no momento da Inspeção de Conformidade Técnica e
Segurança que provem suficiente rigidez e resistência à flexão. Todos os cálculos devem ser feitos em unidades
do Sistema Internacional (S.I.), com três algarismos significativos para os valores nominais de dimensão dos
tubos, conforme especificado nas suas notas fiscais[ CITATION SAE19 \l 1046 ]1.
Na equação 1, é utilizada a expressão para calcular a rigidez à flexão:
Ri=E ∙ I
(1)
Onde: ( E) Módulo de Elasticidade (205 GPa para qualquer aço); ( I ) Momento de inércia de área da
seção estrutural [ CITATION SAE19 \l 1046 ]1.
E na equação 2, é utilizada a expressão para calcular a resistência à flexão:
Sy ∙ I
ℜ=
c
(2)
Onde: ( Sy ) Tensão de Escoamento; (c ) Distância da linha neutra até a extremidade da fibra mais externa
[ CITATION SAE19 \l 1046 ]1.
Valor considerado para Equivalência: Sy=370 MPa.
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.
Fig. 3. Exemplo de malha pelo Ansys
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Silva [ CITATION Sil18 \l 1046 ]16 analisou o comportamento de um chassi de uma motocicleta por
meio de simulação, através de análise estática estrutural e modal, tomando resultados de deformações e tensões .
Os softwares Ansys e Solidworks foram utilizados neste trabalho para obtenção das frequências naturais e modos
de vibração das estruturas analisadas. Também foi utilizado o método dos elementos finitos, onde foi possível
observar a parte do chassi que apresentou maior deformação e a parte que apresentou maior tensão de Von
Mises. Esse estudo serviu de ponto de partida para construção do chassi para a equipe Motostudent da
Universidade Federal da Paraíba.
2. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Para os procedimentos metodológicos, foi realizado a partir dos objetivos apresentados na introdução, para
definir o método mais apropriado.
3.2 Escolher o tipo do material que será usado nas gaiolas, que estejam de acordo com o regulamento
O material possível que vai ser utilizado será o aço SAE 1020, visto que é um material com disponibilidade boa
no mercado, sendo um aço com boa resistência mecânica e boa ductilidade, que segue as especificações do
regulamento, além de um preço acessível, permitindo o uso de diversos processos de fabricação.
Nos membros primários, ilustrado na figura 5, será utilizado tubo circular de 38,1 mm, com espessura de
1,984 mm, e nos membros secundários, ilustrado na figura 6, será utilizado tubo circular de 38,1 mm, com
espessura de 1,587 mm.
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Os dados para se calcular a rigidez e a resistência do material foram retirados de um relatório de ensaio de
tração da UNIP, do ano de 2010, que é ilustrado na figura 7.
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Fig. 7. Relatório de ensaio de tração Aço SAE 1020[ CITATION Gel21 \l 1046 ]22
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3.4 Definições dos pontos de fixação das gaiolas para realizar as simulações de carregamentos pelo
Ansys
Para definir os pontos de fixação e as simulações a serem feitas, tem que converter a geometria da gaiola
realizada no Solidworks para o programa Ansys, que possui uma ferramenta chamada Space Claim, onde se faz a
modelagem do projeto pelo software.
As figuras 9 e 10 ilustram as geometrias convertidas do Solidworks para o Space Claim.
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As simulações de carregamentos para cada gaiola serão feitas em quatro etapas: (1) Capotamento; (2)
Colisão lateral; (3) Colisão frontal; (4) Colisão traseira; (5) Queda Livre de 2 metros de altura. E para cada etapa
serão 3 tensões estudadas: (1) Deformação Total; (2) Tensão Máxima e (3) Tensão Equivalente de Von Mises. A
figura 11 ilustra essas etapas.
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Os principais pontos de fixação das gaiolas serão nos pontos indicados em verde, onde terá a suspensão
dianteira e traseira, como mostra a figura 12 e 13.
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3.4.2 Simulações
Depois das malhas geradas, para poder realizar as simulações de carregamentos, tem que ser feito antes as
análises modais de corpo livre e de corpo rígido, onde serão retratados no título “Resultados e Discussões”.
3. RESULTADOS E DISCUSSÕES
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Após a etapa inicial da simulação, foi feito as análises modais de corpo livre, onde as 6 primeiras
obtiveram frequências naturais igual a 0, e a partir da análise 7 foi visualizado frequências naturais no chassi,
conforme ilustrados nas figuras 17 a 28, respectivamente.
Na figura 17, o chassi demonstra o primeiro movimento de rotação no eixo Z, porém essa análise não
demonstra dados relevantes para o projeto, pois apresenta uma vibração do chassi com frequência igual a 0 Hz.
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Na figura 18, o chassi demonstra o segundo movimento de rotação no eixo Y, porém essa análise não
demonstra dados relevantes para o projeto, pois também apresenta uma vibração do chassi com frequência igual
a 0 Hz.
Na figura 19, o chassi demonstra o terceiro movimento de rotação em 45º no eixo YZ, porém essa análise
não demonstra dados relevantes para o projeto, e também apresenta uma vibração do chassi com frequência igual
a 0 Hz.
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Na figura 20, o chassi demonstra o primeiro movimento de translação em 30º no eixo YZ, porém essa
análise não demonstra dados relevantes para o projeto, pois apresenta uma vibração do chassi com frequência
aproximada a 0.
Na figura 21, o chassi demonstra o segundo movimento de translação no eixo X, porém essa análise não
demonstra dados relevantes para o projeto, pois apresenta uma vibração do chassi com frequência aproximada a
0.
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Na figura 22, o chassi demonstra o terceiro movimento de translação em 10º no eixo YX, porém essa
análise não demonstra dados relevantes para o projeto, pois apresenta uma vibração do chassi com frequência
aproximada a 0.
A partir da análise 7, a escala destas análises foi aumentada para 0,5x, pois com uma escala maior as
deformações obtidas na estrutura ficam mais visíveis. Estas próximas análises já apresentam dados relevantes
para o projeto, pois o chassi estará submetido a esforços que causam tensões e deformações maiores, como
ilustrado nas figuras 23 a 28, respectivamente.
,
Fig. 23. Análise Modal de Corpo Livre 7
Fonte: O autor (2021)
Na figura 23 obteve-se uma deformação máxima de (4,319 ± 0,05) mm, que foi causada por uma torção
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na região frontal do chassi e na região do teto, a uma frequência de (53,786 ± 0,5) Hz.
Na figura 24, obteve-se uma deformação máxima de (4,974 ± 0,05) mm, que foi ocasionada por uma
torção na região traseira do chassi, a uma frequência de (60,738 ± 0,5) Hz.
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Na figura 25, obteve-se uma deformação máxima de (3,952 ± 0,05) mm, que foi ocasionada por uma
torção na região dianteira superior do chassi, a uma frequência de (73,74 ± 0,5) Hz.
Na figura 26, obteve-se uma deformação máxima de (4,792 ± 0,05) mm, que foi ocasionada por uma
torção nas regiões laterais do chassi, a uma frequência de (85,339 ± 0,5) Hz.
Na figura 27, obteve-se uma deformação máxima de (4,600 ± 0,05) mm, que foi ocasionada por uma
torção na região dianteira do chassi novamente, a uma frequência de (89,097 ± 0,5) Hz.
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Na figura 28, obteve-se uma deformação máxima de (5,145 ± 0,05) mm, que foi ocasionada por uma
torção na região traseira inferior do chassi, a uma frequência de (107,72 ± 0,5) Hz.
Ao observar as análises obtidas, a região dianteira é a que sofre deformação na maioria das análises, pois
é a região onde tem menos dissipação de tensão.
Na figura 29, ocorre uma deformação máxima de (5,322 ± 0,05) mm na região traseira do chassi,
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ocasionada por uma torção na região lateral traseira, a uma frequência de (32,547 ± 0,5) Hz.
Na figura 30, ocorre uma deformação máxima de (4,489 ± 0,05) mm na região dianteira do chassi,
ocasionada por uma torção na região dianteira e traseira, a uma frequência de (36,591 ± 0,5) Hz.
Na figura 31, ocorre uma deformação máxima de (3,918 ± 0,05) mm na região do teto do chassi,
ocasionada por uma torção na região traseira a uma frequência de (50,311 ± 0,5) Hz.
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Na figura 32, ocorre uma deformação máxima de (4,776 ± 0,05) mm na região dianteira do chassi,
ocasionada por uma torção na região dianteira a uma frequência de (66,023± 0,5) Hz.
Na figura 33, ocorre uma deformação máxima de (4,763 ± 0,05) mm na região traseira do chassi,
ocasionada por uma torção na região dianteira e traseira a uma frequência de (82,603 ± 0,5) Hz.
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Na figura 34, ocorre uma deformação máxima de (5,500 ± 0,05) mm nas regiões laterais do chassi,
ocasionada por uma torção nas regiões laterais a uma frequência de (93,38± 0,5) Hz.
Comparando as análises de corpo livre e rígido, há diferenças entre os resultados, devido à adição dos
pontos de fixação, onde ouve o aumento da deformação máxima e da frequência natural, através das diferentes
análises estudadas.
4.1.2 Colisões
Para as simulações de colisões, foram utilizados os pontos de fixação, que é ilustrado na figura 12, e para a
distribuição de forças foram utilizadas forças G aplicadas para cada colisão, conforme figura 35.
Fig. 35. Força G que deve ser aplicada em cada condição[ CITATION Vie \l 1046 ]19
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TABELA I
Forças Calculadas para as Colisões da Gaiola Reforçada
Colisões Força G (kN) Força G Aplicada Força Calculada (kN)
Capotamento 2,37 1,5 3,56
Lateral 2,37 3 7,11
Frontal 2,37 4 9,48
Traseira 2,37 2 4,74
Fonte: O autor (2021)
Sabendo os valores que serão usados para as colisões, foram feitas as simulações, conforme ilustrado nas
figuras 36 a 51, respectivamente. Para as colisões foi aumentada a escala para 0,5x, pois assim ficam mais
visíveis as deformações obtidas.
4.1.2.1 Capotamento
Para a simulação de Capotamento, os pontos utilizados para a força calculada é demonstrada na figura 36.
Em seguida foram definidos os valores que serão estudados: (1) Deformação Total; (2) Tensão Máxima;
(3) Tensão Equivalente de Von Mises. Conforme ilustrado nas figuras 37 a 39, respectivamente.
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Na figura 37, houve uma deformação máxima de (0,448 ± 0,05) mm, na região do teto, onde sofreu o
carregamento de força calculada.
Na figura 38, apresentou uma tensão máxima de (134,88 ± 0,5) MPa, que por sua vez, foi na região do
ponto de fixação da suspensão traseira direita.
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Na figura 39, mostrou uma tensão equivalente máxima de (141,24 ± 0,5) MPa que também foi na mesma
região da tensão máxima.
Em seguida foram definidos os valores que serão estudados: (1) Deformação Total; (2) Tensão Máxima;
(3) Tensão Equivalente de Von Mises. Conforme ilustrado nas figuras 41 a 43, respectivamente.
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Na figura 41, ocorre uma deformação máxima de (1,043 ± 0,05) mm, localizada na região do travamento
dianteiro e na região traseira, onde sofreram o carregamento de força calculada.
Na figura 42, mostrou uma tensão máxima de (395,61 ± 0,5) MPa, na região da suspensão traseira direita.
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Na figura 43, mostrou uma tensão equivalente máxima de (410,05 ± 0,5) MPa, que ocorreu no mesmo
local da tensão máxima.
Em seguida foram definidos os valores que serão estudados: (1) Deformação Total; (2) Tensão Máxima;
(3) Tensão Equivalente de Von Mises. Conforme ilustrado nas figuras 45 a 47, respectivamente.
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Na figura 45, apresentou uma deformação máxima de (0,25 ± 0,05) mm, que ocorreu na região do teto e
na região frontal, pois sofreu um carregamento de força calculada na região frontal.
Na figura 46, mostrou uma tensão máxima de (107,27 ± 0,5) MPa, que ocorreu na região da suspensão
dianteira direita.
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Na figura 47, houve uma tensão equivalente máxima de (105,95 ± 0,5) MPa, que ocorreu na região da
suspensão traseira direita.
Em seguida foram definidos os valores que serão estudados: (1) Deformação Total; (2) Tensão Máxima;
(3) Tensão Equivalente de Von Mises. Conforme ilustrado nas figuras 49 a 51, respectivamente.
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Na figura 49, houve uma deformação máxima de (0,279 ± 0,05) mm, que ocorreu na região do teto e na
parte superior do travamento traseiro, pois sofreu um carregamento de força calculada na região traseira.
Na figura 50, mostra uma tensão máxima de (86,144 ± 0,5) MPa, que ocorreu na região da suspensão
traseira direita.
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Na figura 51, apresentou uma tensão equivalente máxima de (111,21 ± 0,5) MPa, que ocorreu na mesma
região da tensão máxima.
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Após a etapa inicial da simulação, foi feito as análises modais de corpo livre, onde as 3 primeiras
obtiveram frequências naturais igual a 0. As análises 4, 5 e 6 também teriam que ter valor de frequência natural
igual a 0, mas não obtiveram frequências elevadas. E a partir da análise 7 foram visualizadas frequências naturais
mais altas no chassi, conforme ilustrados nas figuras 53 a 64, respectivamente.
Na figura 53, o chassi demonstra o primeiro movimento de rotação no eixo X, porém essa análise não
demonstra dados relevantes para o projeto, pois apresenta uma frequência natural igual a 0 Hz no chassi.
Na figura 54, o chassi demonstra o segundo movimento de rotação no eixo Y, porém essa análise não
demonstra dados relevantes para o projeto, pois também apresenta uma vibração do chassi com frequência igual
a 0 Hz.
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Na figura 55, o chassi demonstra o terceiro movimento de rotação no eixo Z, porém essa análise não
demonstra dados relevantes para o projeto, e também apresenta uma vibração do chassi com frequência igual a 0
Hz.
Na figura 56, o chassi demonstra o primeiro movimento de translação no eixo X, porém essa análise era
para demonstrar um valor de frequência natural igual a 0, mas obteve-se um valor de (13,082 ± 0,5) Hz.
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Na figura 57, o chassi demonstra o segundo movimento de translação no eixo Y, porém essa análise era
para demonstrar um valor de frequência natural igual a 0, mas obteve-se um valor de (13,963 ± 0,5) Hz.
Na figura 58, o chassi demonstra o terceiro movimento de translação no eixo Z, porém essa análise era
para demonstrar um valor de frequência natural igual a 0, mas obteve-se um valor de (17,824 ± 0,5) Hz.
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A partir da análise 7, a escala destas análises foi aumentada para 0,5x, pois com uma escala maior as
deformações obtidas na estrutura ficam mais visíveis. Estas próximas análises já apresentam dados relevantes
para o projeto, pois o chassi estará submetido a esforços que causam tensões e deformações maiores, como
ilustrado nas figuras 59 a 64, respectivamente.
Na figura 59 obteve-se uma deformação máxima de (7,588 ± 0,05) mm, que foi causada por uma torção
na região frontal e traseira do chassi, a uma frequência de (64,698 ± 0,5) Hz.
Na figura 60, obteve-se uma deformação máxima de (7,318 ± 0,05) mm, que foi ocasionada por uma
torção nas regiões laterais do chassi, a uma frequência de (67,5 ± 0,5) Hz.
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Na figura 61, obteve-se uma deformação máxima de (10,712 ± 0,05) mm, que foi ocasionada por uma
torção na região traseira do chassi, a uma frequência de (80,988 ± 0,5) Hz.
Na figura 62, obteve-se uma deformação máxima de (9,031 ± 0,05) mm, que foi ocasionada por uma
torção na região do teto do chassi, a uma frequência de (90,738 ± 0,5) Hz.
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Na figura 63, obteve-se uma deformação máxima de (9,045 ± 0,05) mm, que foi ocasionada por uma
torção na região frontal do chassi, a uma frequência de (95,336 ± 0,5) Hz.
Na figura 64, obteve-se uma deformação máxima de (13,327 ± 0,05) mm, que foi ocasionada por uma
torção nas regiões laterais do chassi, a uma frequência de (127,98 ± 0,5) Hz.
Ao observar as análises obtidas, a região frontal e a região do teto é as que sofrem deformação na maioria
das análises, pois são as regiões onde tem menos dissipação de tensão.
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Para a análise de corpo rígido, a estrutura foi fixada nos pontos de fixação da suspensão do chassi, indicado na
figura 13.
Para este estudo foram feitas 6 análises, sendo elas posteriores as 6 primeiras, pois essas apresentariam
valores nulos de vibração, como foi feito na análise anterior. Também foi aumentada a escala das deformações
para 0,5x, para melhor visualização. As figuras 65 a 70 mostram as análises obtidas respectivamente.
Na figura 65, ocorre uma deformação máxima de (7,91 ± 0,05) mm na região do teto do chassi,
ocasionada por uma torção na região frontal inferior, a uma frequência de (36,526 ± 0,5) Hz.
Na figura 66, ocorre uma deformação máxima de (10,653 ± 0,05) mm na região do teto do chassi,
ocasionada por uma torção na região do teto, a uma frequência de (40,018 ± 0,5) Hz.
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Na figura 67, ocorre uma deformação máxima de (12,691 ± 0,05) mm na região traseira do chassi,
ocasionada por uma torção na região lateral traseira a uma frequência de (47,626 ± 0,5) Hz.
Na figura 68, ocorre uma deformação máxima de (7,635 ± 0,05) mm na região do teto do chassi,
ocasionada por uma torção nas regiões laterais a uma frequência de (83,951 ± 0,5) Hz.
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Na figura 69, ocorre uma deformação máxima de 4,7639 mm na região traseira do chassi, ocasionada por
uma torção na região dianteira e traseira a uma frequência de 82,603 Hz.
Na figura 70, ocorre uma deformação máxima de 5,5001 mm nas regiões laterais do chassi ocasionadas
por uma torção nas regiões laterais a uma frequência de 93,38 Hz.
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Comparando as análises de corpo livre e rígido, há diferenças entre os resultados, devido à adição dos
pontos de fixação, onde ouve o aumento da deformação máxima e da frequência natural, através das diferentes
análises estudadas.
4.2.2 Colisões
Para as simulações de colisões, foram utilizados os pontos de fixação, que é ilustrado na figura 13, e para a
distribuição de forças foram utilizadas forças G aplicadas para cada colisão, conforme figura 71.
Fig. 71. Força G que deve ser aplicada em cada condição[ CITATION Vie \l 1046 ]19
TABELA II
Forças Calculadas para as Colisões da Gaiola Sem Reforço
Colisões Força G (kN) Força G Aplicada Força Calculada (kN)
Capotamento 2,23 1,5 3,35
Lateral 2,23 3 6,69
Frontal 2,23 4 8,92
Traseira 2,23 2 4,46
Fonte: O autor (2021)
Sabendo os valores que serão usados para as colisões, foram feitas as simulações, conforme ilustrado nas
figuras 72 a 87, respectivamente.
4.1.2.1 Capotamento
Para a simulação de Capotamento, os pontos utilizados para a força calculada é demonstrada na figura 72.
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Em seguida foram definidos os valores que serão estudados: (1) Deformação Total; (2) Tensão Máxima;
(3) Tensão Equivalente de Von Mises. Conforme ilustrado nas figuras 73 a 75, respectivamente.
Na figura 73, apresenta uma deformação máxima de (2,934 ± 0,05) mm na região do teto, onde sofreu o
carregamento da força calculada.
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Na figura 74, ocorre uma tensão máxima de (523,72 ± 0,5) MPa na região da suspensão dianteira
esquerda.
Na figura 75, houve uma tensão equivalente máxima de (538,87 ± 0,5) MPa na região do travamento do
assoalho.
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Em seguida foram definidos os valores que serão estudados: (1) Deformação Total; (2) Tensão Máxima;
(3) Tensão Equivalente de Von Mises. Conforme ilustrado nas figuras 77 a 79, respectivamente.
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Na figura 77, mostra uma deformação máxima de (3,593 ± 0,05) mm na região do teto.
Na figura 78, houve uma tensão máxima de (440,3 ± 0,5) MPa que ocorreu na parte inferior do
travamento da parede corta-fogo.
Na figura 79, apresenta uma tensão equivalente máxima de (631,92 ± 0,5) MPa que ocorreu no mesmo
local da tensão máxima.
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Em seguida foram definidos os valores que serão estudados: (1) Deformação Total; (2) Tensão Máxima;
(3) Tensão Equivalente de Von Mises. Conforme ilustrado nas figuras 81 a 83, respectivamente.
Na figura 81, ocorre uma deformação máxima de (2,219 ± 0,05) mm na região do teto.
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Na figura 82, apresenta uma tensão máxima de (681,18 ± 0,5) MPa que ocorre na região da suspensão
dianteira esquerda.
Na figura 83, houve uma tensão equivalente máxima de (528,36 ± 0,5) MPa, que ocorre no mesmo local
da tensão máxima.
Em seguida foram definidos os valores que serão estudados: (1) Deformação Total; (2) Tensão Máxima;
(3) Tensão Equivalente de Von Mises. Conforme ilustrado nas figuras 85 a 87, respectivamente.
Na figura 85, houve uma deformação máxima de (2,364 ± 0,05) mm, que ocorre na região do teto.
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Na figura 86, apresenta uma tensão máxima de (370,29 ± 0,5) MPa, que ocorre na região da suspensão
dianteira direita.
Na figura 87, ocorre uma tensão equivalente máxima de (457,99 ± 0,5) MPa, que ocorre na região do
travamento do assoalho.
4.3 Definir qual das gaiolas será adequada para garantir a segurança do piloto.
Para definir a gaiola adequada para o piloto, ela tem que atender os objetivos de seu projeto, sendo uma estrutura
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4. CONCLUSÕES
Através das análises estruturais feitas nas duas gaiolas, foi possível decidir a gaiola mais adequada para utilizar
em uma futura construção da estrutura, sendo confiável e segura para o piloto.
Também foi possível ajudar a futura equipe do Baja SAE Univel, em uma futura construção do projeto e
futura participação da competição do Baja SAE Brasil.
Foram conseguidos, na grande maioria dos casos, resultados positivos para a decisão da escolha da gaiola
adequada, garantindo a confiabilidade e a segurança para o piloto.
Alguns objetivos não foram concluídos, pela demanda de tempo, que eram: (1) a Análise de Queda Livre
de 2 metros de altura para as gaiolas; e (2) a Redução da estrutura inicial da gaiola escolhida em 15%, que
mantivesse a confiabilidade e a segurança do piloto. Porém, a maior parte dos objetivos do projeto foi concluída,
tendo a possibilidade de concluir este projeto que atendeu aos requisitos propostos.
5. AGRADECIMENTOS
Primeiramente um agradecimento a deus, pelo dom da vida e por me acompanhar em todos os momentos da
minha vida, me guiando a momentos como este.
Aos meus pais, Silcio Stocker e Rosana Aparecida da Silva, e a minha irmã Viviane Stocker, pelo
carinho, amor e dedicação, que diariamente contribuíram para a realização do projeto.
Ao meu amor, Jéssica Daiana de Gois, pela dedicação e companheirismo, por sempre estar me ajudando
em todos os momentos, aos seus familiares que me acolheram com muito carinho.
Ao meu orientador, Mestre Eliseu A. Zanella Junior, que me guiou, me orientou muito bem e se manteve
presente por toda essa jornada.
Aos professores Enerdan Dal Ponte e Germano S. C. Assunção, que me guiaram na utilização dos
softwares.
Ao pessoal do laboratório na Univel, que me liberaram acesso aos computadores para a utilização dos
softwares.
A todos os meus amigos, por me apoiarem ao longo dessa jornada.
Ao Centro Universitário Univel, aos funcionários e professores que de alguma forma me guiaram até este
momento.
A todos, meus sinceros agradecimentos.
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6. BIBLIOGRAFIA
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[1] SAE Brasil, Regulamento Administrativo e Técnico Baja SAE Brasil, 3rd ed.: SAE Brasil, 2019.
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Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharel em Engenharia Mecânica) - Universidade Federal do Rio
Grande do Norte, Natal, 2020.
[4] ESSS. (c2021) Engineering Simulation and Scientific Software Ltd. [Online].
https://www.esss.co/ansys/analise-estrutural/
[6] Daniel Canongia Furtado, "Análise estrutural de chassi de veículos automotivos," Trabalho de Conclusão
de Curso (Bacharel em Engenharia Automotiva) - Universidade de Brasília, Faculdade do Gama, Brasília,
2013.
[7] Renata Nicoliello Moreira Albuquerque and Roque Luiz da Silva Pitangueira, "SISTEMA GRÁFICO
INTERATIVO PARA ENSINO DE ANÁLISE ESTRUTURAL ATRAVÉS DO MÉTODO DOS
ELEMENTOS FINITOS," Revista de Ensino de Engenharia, vol. 37, no. 1, pp. 76-87, Janeiro/Abril 2018.
[9] Pedro Henrique Mendes Souza, "ANÁLISE MODAL EXPERIMENTAL UTILIZANDO VIBRÔMETRO
LASER DOPPLER," Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharel em Engenharia Mecânica) -
Universidade Federal de São João del-Rei, São João del-Rei, 2014.
[10] Lucas Guimaraes da Silva, "Análise Estrutural e Modal de um Chassi de Motocicleta," Trabalho de
Conclusão de Curso (Bacharel em Engenharia Mecânica) - Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa,
Paraíba, 2018.
[11] Guilherme Augusto Marques de Andrade, "Análise Estrutural - Baja Pampa," Trabalho de Conclusão de
Curso (Bacharel em Engenharia Mecânica) - Universidade Federal do Pampa, Alegrete, 2017.
[12] Àtila Paulino, Paulo Henrique Vieira, and Thomas Barbosa Tavares, "PROPOSTA DE OTIMIZAÇÃO
ESTRUTURAL DO VEÍCULO BAJA SAE," Faculdade de Tecnologia de Santo André, Santo André,
2016.
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NUMÉRICA POR ELEMENTOS FINITOS DE UM CHASSI TIPO BAJA SAE," in In: CONGRESSO
NACIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, Volta Redonda, 2019, p. 12.
[14] João Pedro Taborda Lottermann, "PROJETO ESTRUTURAL DE CHASSI TIPO GAIOLA PARA
VEÍCULOS MINIBAJA: ANÁLISE NUMÉRICA E EXPERIMENTAL," Trabalho de Conclusão de
Curso (Bacharelado em Engenharia Automotiva) - Universidade de Brasília, Faculdade do Gama, Brasília,
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[15] Rafael dos Santos Sobral, "Análise Estrutural para Vida à Fadiga de um Chassi Tipo Minibaja," Trabalho
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do Gama, Brasília, 2014.
[16] Gelson Luz. (2021, Outubro) Gelson Luz Blog Materiais. [Online].
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[21] Breno Moura Castro, "Estrutura Veicular," Apostila da disciplina Estrutura Veicular - Universidade Braz
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[27] Jimin He and Zhi-Fang Fu, 1-Overview of modal analysis. Oxford, Inglaterra: Butterworth-Heinemann,
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