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Ato I cena XI
"Arrebata duas tochas das mãos dos criados, corre á porta da esquerda,
atira com uma para dentro: e vê-se atear logo uma labareda imensa. Vai ao
fundo, atira a outra tocha: e sucede o mesmo. Ouve-se o alarido de fora"
crença sebastianista
Ato I cena III
"...é o outro, é o da ilha encoberta onde está el-rei D. Sebastião, que não
morreu e que há de vir um dia de névoa muito cerrada... Que ele não morreu"
agouros
Ato II cena V
"Sexta-feira! (Aterrada.) Ai! que é sexta-feira!
"Estas são papoulas que fazem dormir; colhi-as para as meter debaixo do meu
cabeçal esta noite: quero-a dormir de um sono, não quero sonhar..."
religiosidade
Ato III cena X
"Para nós já não há senão estas mortalhas (Tomando os hábitos de cima do
banco.) e a sepultura de um claustro. A resolução que tomamos é a única
possível, e já não há que voltar atrás."
Lugares conectados com a morte (capela sem luz natural e objetos alusivos-
Ato III) e o passado (sala dos retratos no palácio de D. Joao de Portugal- Ato
II)
Ato I
"Câmara antiga, ornada com todo luxo e caprichosa elegância"
"No fundo, duas grandes janelas rasgadas, dando para um eirado que olha
sobre o tejo e donde se vê toda Lisboa"
Ato II
"Salão antigo de gosto melancólico e pesado"
"Portas cobertas de riposteiros com as armas dos condes de Vimioso."
Ato III
"casarão sem ornato alhum"
"Escadas, tocheiras, cruzes, ciriais, e outras alfaias e guisamentos de igreja"
"A um lado um esquifre dos que usam as confrarias"