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Bibliotlieoa da ACTUALIDADE
OBRAS POÉTICAS
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BOGAQE
OBEAS POETimS.
Volume I— SONETOS
PORTO
IMPIiENSA réKTUGUP:ZA — EDITORA *
*
187Õ
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PLANO PARA A EDIÇÃO
OBRAS DE BOCAGE
10 OBKAS DE BOCAGE
SONETOS 11
Sonho
SONETOS 13
Insomnia
14 OBRAS DE BOCAGE
O coUo de Marília
^
Mavorte, porque em pérfida cilada
O cruel moço alígero o ferira,
Não faz caso da mãe, que chora e brada,
Quer punir o traidor, que lhe fugira
16 OBKAS DE BOCAGE
E que mortal em
que peito humano
fim,
Merece oh njmpha amada?
os braços teus,
Que Narciso? Que heróe? Que soberano?
SONETOS 17
Recordações de Filis
18 OBRAS DE BOCAGE
10
SONETOS 19
11
'
Domicilio da noute, horror sagrado,
Onde jaz destruida a formosura,
Ábre-te, dá logar a um desgraçado:
20 OBRAS DE BOCAGE
12
Farpa subtil )) —
e do carcaz a tira
SONETOS .21
13
22 OBRAS DE BOCAGE
14
Convite a Marília
15
Esperança amorosa
16
17
18
SONETOS 27
19
SONETOS 29
21
30 OBRAS DE BOCAGE
22
o Templo do Oiume
SONETOS 31
23
32 OBRAS DE BOCAGE
24
SONETOS 33
25
34 OBKAS DE BOCAGE
26
Á constância de Dido
SOKETOS 35
27
36 OBRAS DE BOCAGE
28
so^'ETOs - 37
. 29
o8 OLHAS DE BOCAGE
30
31
32
33
42 OBRAS DE bocagp:
34
A Urselina distante
35
44 *
OBRAS 1)E BOCAGE
36
Offerenda a Mze
Ah Por
! ser tua, entendo .que dizia
Que a prisão mais gostosa, e mais suave
Que a própria liberdade encontraria
!! :
SONETOS 45
37
Insomnia
39
^ 40
O Ciúme
SONETOS 49
41
A esquivança de Armia
50 OBRAS DE BOCAGE
42
Desengano de Amor
SONETOS 51
43
OBRAS DE BOCAGE
44
SOKETOS OÔ
45
54 OBRAS DE BOCAGE
46
Visão amorosa
SONETOS 55
47
48
49
50
Delírio amoroso
51
52
53
54
SONETOS 63
55
Invocação á Noute
64 OBRAS DE BOCAGE
56
«
"Não te é, bem sei (lhe diz) não te é preciso
Para attrahir vontades á ternura
Basta-te um gesto, basta-te um sorriso:
SONETOS . 65
57
Visão realisada
Disse; —
e eu dando um suspiro: «Ahl nãom'espantes
Co'a vista d'essa fúria ! .Amor, clemência!
. .
66 OBRAS DE BOCAGE
58
SONETOS 67
59
60
Predioção cumprida
61
62
Desespera^nça
SONETOS 71
63
72 OBRAS DE BOCAGE
64
GLOSANDO O MOTTE :
Ah Não
! sejas também qual é commigo
A cega divindade, a Sorte dura,
A varia deusa, que me nega abrigo
65
GLOSANDO O MOTTE :
66
67
68
69
78 OBRAS DE BOCAGE
70
SONETOS 79
71
Ás mãos de Ktarilia
72
82 OBRAS DE BOCAGE
74
Goso pliantastico
75
76
SONETOS 85
77
78
79
8^ OBKAS DE BOCAGE
80
81
82
SONETOS 91
83
Na ausência de Tirséa
92 OBRAS DE BOCAGE
84
SONKTOS 9-3
85
Pereira, Ullyss.
94 OBRAS DE BOCAGE
86
87
88
89
Á memoria de Marília
98 OBRAS DE BOCAGE
90
A Armia ausente
91
Do cárcere materno em
hora escura,
Em momento agourado,
infeliz, triste,
Me desaferrolhou terrível Fado,
Meus dias commettendo á Desventura:
92
SONETOS 101
93
A Estancia do Ciúme
.94
SONETOS 103
95
o suspiro
96
97
98
SONETOS 107
99
Á memoria de Ulina
100
101
102
Á memoria de Anarda
SONETOS 111
103
104
SONETOS 113
105
106
SONETOS 115
107
108
Á morte de Armia
SONETOS 117
109
110
•
Para que o nosso orgulho as azas corte.
Que variedade inclue esta medida.
Este intervallo da existência á morte
SONETOS / 119
111
112
Á inconstância de Inalia
SONETOS 121'
113
114
GLOSANDO O MOTTE :
Cedo a Morphêo —
a mente fluctuando
:
115
Me diz: —
Porque tens nome entre os humanos,
c(
116
SONETOS 1'25
117
A memoria de Armia
^ 118
SONETOS 127
119
Ah ! eu goso o céo
Lilia, Lilia, eu respiro
! . . .
120
SONETOS 129
121
122
123
A um velho maldizente
124
SONETOS \ 133
125
Ao mesmo
período de expatriacào
(1788 a 1790)
126
127
Recordando-se da inconstanGia de
Gertruria
128
A Gertruria ausente
129
130
.131
132
Oráculo de Amor
133
Visão nocturna
(Feito na índia)
SONETOS 143
134
Ventura sonhada
135
SONETOS 145
136
137
SONETOS M7
138
139
Saudades de GLertruria
140
141
SONETOS 151
142
Despedidas ao Tejo
143
SONETOS 153
144
145
Contradições do Atheismo
SONETOS 155
146
147
'
SONETOS' 157
148
149
Feito na índia
SONETOS 159
150
151
152
153
GLOSANDO O motte:
SONiiTOS 163
154
155
SONETOS 165
156
157
SONETOS 167
158
159
SONETOS 169
160
1611
SONETOS 171
Ao mesmo assumpto
163
Ao mesmo
SONETOS 173
164
Ao mesmo
Das oh Goa,
terras a peôr tu és,
Til parecesmais ermo, que cidade;
Mas alojas em ti maior vaidade
Que Londres, que Paris, ou que Lisboa; '
165
Ao mesmo
166
167
12
178 OBRAS DE BOCAGE
1(38
* . . .
169
170
A lição ao pé da letra
Feito na oocasião em que andava em sosna a tragedia < Elaire >
171
172
18$
178
174
Elle me
arranca pegajoso escarro,
Que nas fornalhas d'este peito encerro:
(Tfrio, as afflicções de mim desterro,
Quando lhe lanço a mão, quando lhe agarro:
175
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OBllAS. DE BOCAGE
17G
Ao mesmo
SONETOS ~
187
177
178
Ao mesmo
Correndo íama de que o coveiro do cemitério da Esperança
vendia iscas de defuncto a um pasteleiro visinho
do mesmo sitio
SONETOS 18í>
179
180
Ao mesmo
SONETOS 191
181
Ao mesmo
182
SONETOS 193
183
Ao mesmo
184
Vera ef&gie
do doetor Luiz Corrêa da França e Amaral
Que poderá servir de busca a toda a pessoa que n'esta
cidade o queira procurar, eto.
SONETOS 195
185
Ao mesmo
186
187
/
188
Ao mesmo
SONETOS 199
189
Ao mesmo
190
191
192
Aos mesmos
SONETOS 203
193
Aos mesmos
194
Aos mesmos
195
Aos mesmos
196
Á Nova Arcádia
197
198
Ao mesmo
199
200
SONETOS 211
201
202
203
Contra o despotismo
204
SONETOS 215
205
206
207
reito na prisão
208
209
Na solidão do cárcere
210
GLOSANDO O MOTTE
211
GLOSANDO O MOTTE:
212
GLOSANDO O MOTTEI
SONETOS 223
213
GLOSANDO O MOTTE l
214
Desejo amante
SONETOS 225
215
Á infidelidade de Mze
216
SONETOS 227
217
218
Escripto no cárcere
SONETOS 229
219
220
SONETOS 231
221
222
SONETOS 233
223
224
SOKETOS 235
225
226
227
Se te adornas de sã philosopliiaj
E pio coração, porque o desmentes,
Mantendo contra as lindas innocentes
Perante a séria mãe tenaz porfia?
228
Á Paixão de Jesus-Christo
229
230
231
f
Contra a Inveja
232
SONETOS 243
233
GLOSANDO O MOTTE
234
SONETOS 245
235
236
SONETOS 247
237
238
SONETOS 24&
239
240
SONETOS 251
241
242
O Remorso
(Escriplo na prisão)
SONETOS 253
243
244
Expelliu-me de si a humanidade.
Tu, astro bemfeitor da redondeza,
Não despendes commigo a claridade:
SONETOS 255
Ao mesmo assumpto
246
247
248
249
250
251
252
Hymno a Deus
253
254
255
258
GLOSANDO O MOTTE :
257
258
259
Ao snr. desembargador
Sebastião José Ferreira BaiToao
Acompanhando á índia o excellontis^imo
Francisco da Cunha e Menezes
260
261
262
SONETOS 273
263
Ao mesmo assumpto
264
SONETOS 275
265
266
SONETOS 277
267
268
269
270
271
272
SONETOS 283
273
274
SONETOS 285
275
276
SONETOS 287
277
278
Ao mesmo assumpto
^
Do pae sem vida a imagem sanguinosa
Lhe geme em torno ao leito, o abala, e chama;
Do Ímpio na mente a consciência brama,
Tem sobre o coração inão espinhosa:
SONETOS 289
279
Ao mesmo assumpto
280
Ao excellentissimo e reverendíssimo
senhor D. Fr. José Maria d'Araiijo
Por occasião da sua eleição para Bispo
de Pernambuco
SONETOS 2^1
281
282"
283
284
SONETOS 295
285
286
•
Insomnia amorosa
287
SOKETOS 299
288
289
SONETOS 301
290
291
O sorriso de Analia
SOKETOS .
303
292
Á mesma
293
SONETOS 305
294
295
As lagrimas de Analia
(Escripto no ultimo período da sua final moléstia)
SONETOS 307
296
297
A' mesma
SONETOS 309
298
Últimos cantos
SONETOS 311
300
301
302
31 OBRAS DE BOCAGE
303 .
SONETOS 315
304
305
306
307
Sentimentos de contrição,
e arrependimento da vida passada
SONETOS 319
308
]^]u me
arrependo; a língua quasi fria
Brade em
alto pregão á mocidade,
Que atraz do som phantastico corria:
309
SONETOS 321
310
Ao mesmo assumpto
311
Ao mesmo assumpto
312
313
(( Em
ti um monstro mais o averno alcança,
314
315
A Cochonilha
(Traduzido de outro francez)
316
317
SONETOS o2&
318
319
A' Pátria
320
321
322
823
Aos amigos
(Em agradecimento)
SONETOS
324
325
Ao senhor
António Xavier Ferreira d'Azevedo
326
A um desconliecido
327
328
Em em vós extasiado
vós absorto,
Da não me acurvo ás leis penosas!
sorte
Jove, por ambas ao mortal é dado
Que logre em homem o que em numen gosas!
329
330
331
332
333
SONETOS 345
334
335
SONETOS 347
336
337
Ao mesmo
338
339
AO mesmo
SONETOS 351
340
341
A face para
ti sorrindo inclina,
SONETOS 353
342
343
SONETOS 355
344
345
Ao mesmo
SONETOS 357
346
347
Ao senhor
D. Gastão Fausto da Gamara Ooutinlio
SONETOS 359
348
349
SONETOS 361
350
351
SONETOS 363
352
353
SONETOS 365
354
355
Ao mesmo sujeito
356
Ao mesmo
357
Ao mesmo
358
359
360
561
Ao Padre-Mestre
D. Bernardo da Senlaora da Porta,
^eral dos cónegos Regrantes
Que não permittia ao auctor a entrada no Mosteiro
de S. Vicente de Fora
SONETOS 373
362
Ao heroismo de um frade
Dispersando com tima tocha os Irmãos Terceiros, que em uma
procissão disputavam preferencias
363
SONETOS 375
364
GLOSANDO O MOTTE:
365
A um fallador insofíVivel
366
Retrato próprio
367
Segundo retrato
De bem cuberto,
cerúleo gabão, não
Passêa em Santarém chuchado moço,
Mantido ás vezes de succinto ahnoço,
De cêa casual, jantar incerto
368
369
SONETOS ,
381
370
371
372
Análogo ao antecedente
373
Ao senhor
D. Gastão Fausto da Gamara Goutinlio
Pelos mesmos consoantes de outro, em que elogiara o auctor
SONETOS 385
374
AF. Galina
(Dialogo)
Perg. E
nobre? Resp. O seu solar, e o seu morgado
Tem no gasto capote, em que se embuça.
Perg. De que vive? Que hz? Resp. Geme, e sokiça,
E de amantes paixões anda mirrado.
375
r^M.
^^«-C*,^;.-»