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Curso de Formação Pedagógica Inicial de Formadores


Projeto de Intervenção Pedagógica

Massagem Desportiva

Chaves, 28 de julho de 2017


Maria Manuela Rodrigues Alves
Projeto de Intervenção Pedagógica

Índice

1 Reflexão Pessoal: formação profissional, uma perspetiva crítica................................3

2 Designação do Módulo.............................................................................5

3 Enquadramento.....................................................................................6

4 Duração do módulo...............................................................................11

5 Público-...........................................................................................12

6 Objetivos pedagógicos alvo......................................................................12

7 Conteúdos de Aprendizagem.....................................................................13

8 Metodologias e Estratégias.......................................................................15

9 Recursos didáticos................................................................................17

10 Avaliação........................................................................................17

11 Plano de Módulo................................................................................19

12 Plano de Sessão..................................................................................24

13 Material Pedagógico.............................................................................26

14 Instrumentos de avaliação da aprendizagem...................................................26

15 Instrumentos de Avaliação da Formação.......................................................31

Bibliografia..........................................................................................34

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Projeto de Intervenção Pedagógica

1 Reflexão Pessoal: formação profissional, uma perspetiva crítica


Uma mudança quer ao nível do papel do com o passar dos tempos e o progressivo
desenvolvimento da sociedade as técnicas de informação e comunicação verificamos formador
bem como da formação em si.

O formador vai ter de se adaptar as novas exigências a nível de aprendizagem, no entanto


passou a ser requerido que além destas competências vai ser um animador, motivador, um líder
gestor nato na dinâmica formativa e de grupos e para além de tudo isto um exemplo de
comportamentos e atitudes.

O formador vai deixar de ser a personagem principal por conseguinte vai passar a ser a
personagem secundaria que deve centrar o seu foco no grupo.

Podemos referir que que o bom ou mau resultado de uma formação depende do papel
desenvolvido pelo formador. É sua capacidade de desenvolver a formação quer a nível de
planificação como de execução, gestão de conteúdos e formandos e posterior avaliação que
contribui para o sucesso da mesma.

Em resumo para que possa desempenhar um papel convenientemente o formador deve possuir
competências em variados níveis, nomeadamente, ao nível do domínio cognitivo (saber- saber),
do domínio psicomotor /saber-fazer) e do domínio afetivo (saber-se- estar). Sendo assim só
desta forma conseguira concretizar todos os objetivos definidos informando e incentivando o
seu formando.

O Formador deve possuir capacidade de comunicação e relacionamento humano em contexto de


grupo de modo a reforçar a empatia entre o formando e os objetivos pedagógicos de formação

É, pois, importante que os perfis psicológicos e sociais vão de encontro as características para se
tornar um bom formado.

Este tem de possuir preparação cientifica técnica tecnológica sendo assim o formador é um
técnico em diversos contextos modalidades níveis e situações de aprendizagem com recursos de
diferentes estratégicos métodos técnicas e instrumentos de formação e avaliação, pedagógica
diferenciada dinâmica e eficaz com múltiplos grupos e indivíduos.

A formação profissional vai continuar a ser uma solução para aumentar os níveis de modo a
percecionar os conhecimentos ao longo da vida profissional

Vamos encontrar alguns benefícios da formação profissional continua como por exemplo, a
validação dos conhecimentos, atualização da mesma diferenciação profissional entre outros.

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Projeto de Intervenção Pedagógica

Por conseguinte iremos encontrar diversas modalidades de formação de acordo com o perfil e
características do publico- alvo.

Estas modalidades encontram-se divididas da seguinte forma:

 Cursos de Educação e Formação para Jovens,


 Cursos de Aprendizagens;
 Cursos Profissionais,
 Cursos de Especialização Tecnológica;
 Cursos de Artísticos Especializados;
 Formação de módulos;

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Projeto de Intervenção Pedagógica

2 Designação do Módulo

O Presente projeto de intervenção pedagógica tem a abordar os conteúdos da UFCD –


Massagem, estando presentes nos referenciais de massagem e técnicas de bem-estar
extraída do Catálogo Nacional de qualificações, disponível
www.catalogo.anqep.gov.pt/Ufcd/Detalhe/11497.

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Projeto de Intervenção Pedagógica

3 Enquadramento
Com o evoluir das novas tenologias a favor da beleza do corpo iremos verificar a importância e
procura cada vez mais de bem-estar emocional e físico bem como o embelezamento do corpo
através das massagens

Deverão se consolidar-se conhecimentos sobre as técnicas e as diferentes formas de aplicar as


mesmas deste modo indicar quais os óleos adequados para este tipo de massagem.

A massagem desportiva vem sendo cada vez mais reconhecida como, uma importante
modalidade terapêutica e serve nao apenas para tratar um determinado problema, mas como
para ajudar em cada uma das fases de treinamento do atleta

Principal efeito a destacar diminuição dos riscos de lesão pois renove produtos metabólicos
produtos metabólicos e catabolitos aumenta o fluxo de nutrientes e da circulação alem de
aumentar a extensibilidade do tecido conjuntivo, os movimentos articulares pelo relaxamento
muscular cura as lesões reduz espasmos musculares, promovendo a função muscular normal.

A confiança aumenta a vida útil do atleta na atividade. No período pré competição o objetivo é
preparar o corpo para a atividade física eleva a temperatura das regiões que irão sofrer maior
desgaste e normalmente é reduzida antes do aquecimento 20 a 30 m.

No período pós o intuito e eliminar resíduos tóxicos do corpo auxiliar na redução de dor.

DEFINIÇAO DE MASSAGEM DESPORTIVA

A massagem terapêutica especifica para atletas, normalmente denominada Desportiva, define-se


como uma forma criteriosa a intuitiva da aplicação da massagem movimento e alongamento
para indivíduos fisicamente ativos.

CATEGORIAS DE MASSAGEM DESPORTIVA

Alguns artigos dividem a MD em 4 aplicações

1. Recuperação;
2. Tratamento;
3. Reabilitação;
4. Manutenção.

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Projeto de Intervenção Pedagógica

Contudo as diferenças entre tratamentos, reabilitações e recuperação são reduzidos e podem nao
ser tao uteis para a terapia como divisão mais simples sendo estas a massagem de manutenção e
massagem de tratamento.

MASSAGEM DE TRATAMENTO

Termos que constituem esta massagem:

 Lesão aguda;
 Tendinite de sobrecarga;
 Diminuição da performance;
 Circunscrita á lesão

Objetivo assegurar um correto processo evolutivo (fisiológico) de lesão ajudando a executar o


mesmo (com respetivo retorno mais breve á atividade).

MASSAGEM DE MANUTENÇAO

Entende-se que a massagem de manutenção minimiza os efeitos negativos do movimento


repetido através da identificação e tratamento de áreas tensas ou com restrições.

Objetivo principal consiste em manter o atleta no pico de performance, combinando as técnicas


base de massagem desportiva com técnicas miofaciais e neuromusculares. Deve ter uma
duração (30 a 90 minutos). A frequência da massagem de manutenção pode relacionar-se com o
facto de alguns atletas / modalidades terem regularmente fisiopatologias cronicas associadas ao
esfoço desenvolvido.

E impossível prevenir totalmente qualquer lesão dado que a lesão aguda é variável,
imprevisível.

No entanto podemos aplicar o maior número de medidas preventivas de forma a reduzir a


probabilidade de acontecer um episodio agudo. Atua-se em grande parte sobre regiões onde as
lesões cronicas se instalam.

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Projeto de Intervenção Pedagógica

Alguns fatores preventivos associados ao desporto:

 Conhecer métodos de treino (geral) técnicas especificas técnicas calendários e


biomecânica … dos desportes com os quais trabalhamos;
 Devemos preferir dias com treino de menor intensidade;
 Principalmente porque, como já foi referido a massagem ajuda no processo de
recuperação;
 Um atleta que treina 5 dias por semana e compete regularmente devera receber uma
sessão por semana (corpo inteiro)
 Em semanas de trabalho intenso é benéfico que os atletas recebam 3 sessões semanais
de 30 minutos em vez de sessões de corpo inteiro.

Por fim proceder se o desporto é predominante superior ou inferior no que diz respeito a
especificidade dos gestos técnicos. Devemos estimular em primeiro lugar os principais
elementos miofaciais de região, de seguida iniciar trabalho sobre grupos musculares principais
que estão regularmente em sobrecarga. Nao esquecer que temos de trabalhar as regiões
miolendinosas respetivas linhas e finalmentenosas, “estações” faciais com as respetivas linhas e
finalmente a relação por vezes problemática entre os epimisios dos princípios ventres
musculares.

O Técnico de Apoio Social e Manutenção de Equipamentos é o profissional qualificado apto a


promover, autonomamente ou integrado em equipas multidisciplinares, o desenvolvimento
social de grupos e comunidades no domínio dos cuidados sociais, manutenção de equipamentos
e intervenção social e comunitária.

O curso de preparação destes profissionais visa preparar estes profissionais para:

 Identificar, diagnosticar, analisar e avaliar diferentes domínios, contextos, situações,


problemas e comportamentos sobre os quais seja necessário intervir;
 Planear, organizar, desenvolver e avaliar programas, projetos, ações e atividades que
deem resposta às necessidades diagnosticadas;
 Definir estratégias, métodos e técnicas de intervenção face a cada situação
diagnosticada;
 Identificar recursos, encaminhando, articulando, ou criando novas soluções para as
situações detetadas;
 Intervir junto de indivíduos, grupos, comunidades, ou populações com necessidades
específicas, promovendo o seu desenvolvimento pessoal e sociocomunitário;

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Projeto de Intervenção Pedagógica

 Planear, organizar e promover atividades de carácter educativo, cultural, social, lúdico


pedagógico e sócio terapêutico, em contexto institucional, na comunidade ou no
domicilio, tendo em conta as necessidades do grupo e dos indivíduos, com vista a
melhorar a sua qualidade de vida e a sua inserção e interação sociais;
 Promover a integração grupal e social fomentando a interação entre os vários atores
sociais da comunidade;
 Elaborar relatórios de atividades.
 Intervir em comunidades em que não sejam detetadas necessidades especiais,
nomeadamente escolas, lares de terceira idade, centros de ATL;
 Realizar atividades complementares de ação pedagógica com vista ao desenvolvimento
integral de grupos e/ou indivíduos;

Em suma, este curso tem como objetivo dar atributo de vida e bem-estar aos munícipes de
Chaves, orientando a uma sociedade cada vez mais ampla e equalizada.

Os porquês das desigualdades sociais, carência económica e vulnerabilidades sociais que


acompanham a uma exclusão social mostram-se nas mais diversas áreas como a educação,
habitação, perda de emprego ou até ao acesso de equipamentos e serviços.

A intervenção dos técnicos/as representa, fundamentalmente, quer ao nível de estudo das


necessidades, quer ao nível da promoção e participação em projetos de intervenção comunitária
e/ou concebendo, incitando à criação de novos equipamentos e respostas sociais.

A Câmara de Chaves, numa perspetiva de remodelação e atualização do serviço de ação social e


habitação, pondera a uma maior aproximação dos munícipes do Concelho, transversalmente
formando Técnico de Ação Social e Manutenção de Equipamentos com o intuito de atender a
população concebendo pontos de encontro nos bairros sociais, aldeias ou juntas de freguesia
como a criação de gabinetes de apoio.

Para tal é importante implementar o conceito de cidadania na população desfavorecida, esta não
visa só a participação ativa da população, mas também ter a noção plena dos direitos e deveres a
cumprir na sociedade e sobretudo no país.

Ser cidadão não é só usufruir de direitos, implica uma responsabilização e cumprimentos de


normas(deveres) que deverão ser respeitados e não ignorados, evitando assim conflitos e atritos
de desigualdades das classes sociais.

“Seria, porém, um erro assumir que o status (e, portanto, os direitos) só se consegue pela luta.”
(J.M. BARBALET, 1989, p. 33)

Marshall referenciava que existia uma perspetiva antagónica na cidadania, e culpabiliza o


capitalismo pelo erguer de desigualdades.

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Projeto de Intervenção Pedagógica

“…, porque enquanto o capitalismo cria desigualdades de classe entre os que lhe estão sujeitos,
a cidadania é um status pelo qual os seus membros partilham direitos e deveres iguais.”

“é razoável esperar que o impacto da cidadania sobre a classe social tome forma de conflito
entre princípios opostos” (J.M. BARBALET, 1989, p. 21)

A carência da implicação das pessoas na firmeza de encontrar recursos aos problemas, a


problemática da descentralização e a desorganização de serviços cada vez estão mais
longínquos dos indivíduos e dos problemas.

O modulo Massagem desportiva e pertinente para este curso formativa uma vez que visa dotar
os participantes das competências manobras no âmbito desportiva.

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Projeto de Intervenção Pedagógica

4 Duração do módulo
A UFCD do modulo de técnica de massagem desportiva tem a duração de 50 horas e esta
subdividido em 14 módulos serão dinamizadas de acordo com a seguinte planificação.

Tempo necessário para UFCD 50h


Sessão 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14
Nº Horas 4h 3h 4h 3h 4h 3h 4h 3h 4h 3h 4h 3h 4h 4h

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Projeto de Intervenção Pedagógica

5 Público-

Com habilitações mínimas entre o 9º e o 12º incompleto com idade igual ou superior a
23 anos.

6 Objetivos pedagógicos alvo

 Identificar os principais conceitos inerentes á massagem desportiva.


 Adequar as condições ambientais do local de trabalho á drenagem linfática
manual.
 Aplicar o processo de instalação do cliente.
 Identificar e aplicar a pressão, a técnica e as manobras a cada especialidade do
atleta.

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Projeto de Intervenção Pedagógica

7 Conteúdos de Aprendizagem

MASSAGEM DESPORTIVA

 Indicações e contraindicações;
 Pressão;
 Manobras adequadas á massagem desportiva.

MANIPULAÇOES E ALONGAMENTOS

 Ativas;
 Passivas;
 Mobilização de pessoas dependentes;
 Cuidados e procedimentos.

PROTOCOLO DE INSTALAÇAO DO/ A CLIENTE

 Preparação do posto de trabalho;


 Receção E instalação do/a cliente;
 Ficha técnica;
 Plano de trabalho a executar;
 Preparação do material e mesa de trabalho.

PREPARAÇAO DA PROFISSIONAL PARA A ACTIVIDADE A EFECTUAR

 Mãos E utensílios
 Ginástica preparatória das mãos
 Manejo pratico dos utensílios

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Projeto de Intervenção Pedagógica

TECNICAS ESPECIFICAS DE MASSAGEM DESPORTIVA

 Aplicação de
 Aplicação de calor

MASSAGEM ANTES DE COMPETIÇAO E MASSAGEM APOS COMPETIÇAO

 Massagem de manutenção
 Massagem de tratamento

CARACTERIZAÇAO DAS POR MODALIDADE DESPORTIVA

 Tipologia das lesões;


 Lesões tendinosas
 Lesões musculares
 Disfunções
 Mecânica E reação dos tecidos moles e ás lesões
 Técnicas miofaciais
 Ligaduras funcionais
 Eletroterapia reparação

VISITA A EQUIPA DO DESPORTIVO DE CHAVES

 Preparação para o 1 jogo

AVALIAÇAO

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Projeto de Intervenção Pedagógica

8 Metodologias e Estratégias

A aprendizagem compreende um ato voluntário, portanto não se deve obrigar as


pessoas a aprender, mas sim facilitar-lhes a mesma. Deste modo, a formação constitui
um processo de transformação individual na sua tripla ação: do saber
(conhecimentos), do saber fazer (capacidades), do saber ser (atitudes), e para que esta
transformação ocorra surgem os métodos e técnicas pedagógicas que devem estar
descriminados no plano se sessão.

Um método pedagógico compreende uma forma pedagogicamente estruturada para


que os objetivos da formação sejam alcançados, levando a que o processo de
ensino/aprendizagem seja mais eficiente através do cumprimento do programa, dos
bons resultados e no respeito pelo tempo.

Relativamente às técnicas pedagógicas constam num conjunto de atitudes,


procedimentos e atuações adotados pelo formador, que têm em vista a correta
utilização dos instrumentos de formação que detém, como por exemplo: palavra,
gesto, imagem, texto, audiovisual e informática, entre outros.

Existem quatro tipos de métodos pedagógicos, e cada um deles integra diferentes


técnicas pedagógicas:

A) Método expositivo: utiliza-se na transmissão oral de informações de caráter


essencialmente teórico. Em qualquer exposição podem surgir questões colocadas pelo
formador aos formandos e vice-versa, contudo este método não gera transformação
nos formandos, pois resume-se à receção passiva dos conhecimentos. Pode ser
utilizado em breves momentos de síntese ou introdutórios, uma vez que as
metodologias ativas assumem um papel muito importante na formação pedagógica.
Exemplos de técnicas pedagógicas utilizadas neste método podem ser a exposição
dialogada e o debate.
B) Método interrogativo: consiste na exploração dos saberes dos formandos,
conduzindo-os à procura de respostas. Pretende-se, com a utilização deste método,
estimular o processo de pensamento ativo (tratando-se de um método de descoberta)

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Projeto de Intervenção Pedagógica

porém o formador deve dominar muito bem o assunto. Parte-se de uma abordagem
geral à situação, sem imposição de um caminho ou resposta e o formando progride ao
seu ritmo orientado pelo formador ao encontro de uma resposta. Este método exige
mais esforço e dedicação por parte do formando. As técnicas pedagógicas que
poderão ser usadas: colocação de questões, argumentação, diálogo, leitura dialogada.
C) Método demonstrativo: é fundamentalmente aplicado na transmissão de saberes-
fazeres. Constitui a exemplificação de determinado procedimento, explicado e
mostrado ao formando que por sua vez ele próprio repetirá ocorrendo uma
transferência de competências do formador para o formando. Privilegia a formação
tecnológica, no âmbito da prática simulada. Como técnicas pedagógicas utilizadas
indica-se a demonstração.

Método ativo: centra-se no grupo de formandos e pretende a construção crítica do


saber, mobilizando e integrando os seus conhecimentos. Implica o formando na
construção do seu próprio percurso, estimulando à realização de uma auto reflexão
sobre o seu processo de aprendizagem através da partilha de pontos de vista e de
experiências. Este método compromete o formando, motivando-o para a
aprendizagem ao longo da vida.

O método ativo encontra-se associado às teorias construtivistas da aprendizagem,


levando à aquisição de competências ao nível do aprender, pois os formandos são
levados a compreender os objetivos da aprendizagem e o tipo de comunicação
multidirecional, promovendo a interação e implicando no formador uma postura de
facilitador, mediador e animador. O formando é um agente ativo e consciente da sua
própria formação.
As técnicas pedagógicas que se adequam a este método constituem: trabalho de
projeto, trabalho de pesquisa individual ou em grupo, brainstorming, role-playing,
dramatização, jogos pedagógicos, autoscopia, estudos caso, trabalhos de grupo, visitas
de estudo.

Por fim “O formador não se torna escravo de um método, antes adequa e experimenta

vários métodos e seleciona-os de acordo com as condicionantes do processo de

formação” (Silva, 1992, p. 11).

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Projeto de Intervenção Pedagógica

Segue-se a enumeração dos recursos didáticos a utilizar em função da estratégica


pedagógica adotada.

9 Recursos didáticos

PPT7 Dropbox Email disponível aos formandos Pablet/ socrative OR CODE Tagxedo

10 Avaliação

Num processo de formação, a avaliação deve ser um processo continuo que permita
avaliar a aquisição de conhecimentos debitados ao formando.
Assim sendo, devem ser aplicados três tipos de avaliação e as respetivas técnicas de
avaliação inerente a cada tipo de avaliação e nos respetivos momentos de avaliação.

Tipos de avaliação

Atendendo aos tipos de avaliação, existem três tipos a considerar:

A avaliação diagnóstica, formativa e a avaliação sumativa

A avaliação diagnóstica: deve ser instituída no inicio da formação, através da


recolha de informação acerca dos conhecimentos e competências que o formando
detém no período pré-formação.
Pode ser viabilizada de forma oral ou por escrito num teste quantitativo, ou pelo
histórico curricular do formando.

A avaliação formativa: ou processual é uma avaliação que decorre ao longo das


sessões ministradas permitindo deste modo aferir se os formandos assimilam a
informação ministrada pelo formador ao longo das sessões.

Esta avaliação permite nas várias etapas da formação, que o formador reformule as
estratégias de formação se assim se justificar.

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Projeto de Intervenção Pedagógica

Pode ser aplicável através de provas, testes, exercícios realização de relatórios de


trabalho, jogos.

Atendendo a avaliação sumativa: esta é passível de ser aplicada no processo


final da formação.
Permite aferir se o formando adquiriu os conteúdos da formação e classificar o mesmo
como apto ou não apto e em função dessa classificação e das competências adquiridas
este pode candidatar-se ao mercado laboral.
Apesar do processo de avaliação e as suas etapas incutirem no formando alguma
ansiedade e apreensão, este deve ser encarado como, (Mocette)refere na sua obra:
“A avaliação é um momento privilegiado de estudo e não um acerto de
contas”.

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Projeto de Intervenção Pedagógica

11 Plano de Módulo

[construir o plano de módulo da formação, baseando-se em toda a informação já trabalhada ao longo do PIP.]

PLANOS DE SESSÃO DE MÓDULO

Curso: Técnico/a Ação Social e Manutenção de equipamentos Nº total de Sessões: 25 horas

Ação:1 Duração da UFCD: 5h50

Público-Alvo: Desempregados com escolaridade mínima de 9º e 12º incompletas maiores de 23 Módulo/UFCD: 9169 – Técnicas de massagem desportiva

Se sim,
Pré-requisitos: Sim Não
Quais:

Objetivo(s) Geral(ais) Os formandos devem executar a massagem com precisão no final do módulo.

Conteúdos Recursos e Tempos


Objetivos específicos da sessão Atividades Didáticas
sessão
Nº da

Programáticos Equipamentos Previstos

Reconhecer os objetivos do curso de formação.


Avaliação plenário com
Efetuar apresentação do formando e do formador. Apresentação de recurso ao audiovisual
formadores e formandos
1 Apresentação de objetivos Avaliação diagnostico Computador 4

Realização de avaliação individual


diagnostica

Identificar os principais conceitos inerentes a Massagem Realização pratica da


2 massagem desportiva. Óleos essenciais 3
Desportiva indicações e massagem
contraindicações

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Projeto de Intervenção Pedagógica

Identificar os principais conceitos inerentes a Manipulações e


Realização pratica com
3 massagem desportiva alongamentos ativos e Óleos essenciais 4
recursos audiovisuais
passivos

Identificar os principais conceitos inerentes á Manobras adequadas a


massagem desportiva massagem desportiva Com recursos audiovisuais
4 Óleos essenciais 3
mobilização de pessoas Realização pratica
dependentes

Aplicar o protocolo de instalações do cliente


5 4

Aplicar o protocolo de instalação do cliente


6 3

Identificar e aplicar a pressão e as manobras adequadas a


7 cada especialidade do cliente 4

Massagem antes de competição e massagem pós


competição Identificar e aplicar a
pressão a técnica e as
8 -Massagem de Manutenção 3
manobras adequadas a cada
-Massagem de Tratamento
especialidade do atleta

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Projeto de Intervenção Pedagógica

Caracterização das lesões por modalidade

-Lesões Tendinosas
Identificar e aplicar a
-Lesões Musculares pressão a técnica e as
9 4
-Disfunções manobras a cada
especialidade do atleta
-Mecânica E reação dos tecidos á tensão e ás lesões

Técnicas miofaciais Identificar e aplicar a


pressão a técnica e as
10 3
manobras a cada
especialidade do atleta

Ligaduras funcionais Identificar e aplicar a


pressão a técnica e as
11 4
manobras a cada
especialidade do atleta

Eletroterapia Identificar e aplicar a


pressão a técnica e as
12 3
manobras a cada
especialidade do atleta

21
Projeto de Intervenção Pedagógica

Visita á equipa do desportivo de chaves Identificar os principais


conceitos á massagem
Preparação de 1 jogo
desportiva

Adequar as condições
ambientais do local de
13 trabalho á drenagem 4
linfática manual

Identificar e aplicar a
pressão a técnica e as
manobras adequadas a cada
especialidade

Sintetizar os conteúdos de unidade de formação Avaliação das


Síntese geral plenário com
aprendizagens por teste fina
Praticar a transferência de aprendizagem realizadas ao
recurso a audiovisuais
escrito
longo da mesma Ficha de avaliação
Avaliação individual por
Balanço da Acão de sumativa
Avaliar a formação e o seu desenvolvimento
14 teste escrito 4
formação
Questionário de
Enumerar os aspetos positivos e a melhorar do modulo
Avaliação individual da
Visualização de foto avaliação de reação
formação por questionário
Reportagem das atividades
escrito
realizadas

Métodos e Técnicas

Avaliação da Aprendizagem

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Projeto de Intervenção Pedagógica

23
Projeto de Intervenção Pedagógica

12 Plano de Sessão

[construir o plano de uma sessão- o mesmo a usar na simulação pedagógica final.]

PLANO DE SESSÃO

Curso: Técnico /ação Social de manutenção e equipamento Ação: A/2017

Módulo Formador
Unidade: 9169 técnicas de massagem desportiva Maria Manuela Rodrigues Alves
:

Público- Desempregados com habilitações minimas 9 ano inferior ao 12 ano maior que Sessão nº: 4
Alvo: 23.

Local: Chaves Duração: 20 min Data: 23/07/2017

Sim Se sim,
Pré-requisitos:
Não Quais:

Objetivo(s) Geral(ais)

Objetivos Específicos da Atividades Materiais e Tempos Avaliação da


Etapas Conteúdos Programáticos Métodos e Técnicas
Sessão Didáticas Equipamentos Previstos Aprendizagem

Efetuara sua apresentação Apresentação dos formados e do


Identificar o programa de grupo dos formadores
Introdução

analise
Referir os seus Apresentação dos objetivos da secção
conhecimentos acerca do
trabalho

24
Projeto de Intervenção Pedagógica

Definir o conceito de
massagem desportiva
Reconhecer as diferentes Avaliação
técnicas e sabe-las aplicar
Massagem desportiva indicações e Perguntas
Parte pratica

Desenvolvimento
contraindicações Quadro
Retroprojetor Grupo 45m Qral

Avaliação
Exposição oral
Sintetizar os conteúdos da Abordagem geral Perguntas
unidade de formação Interrogativo
Avaliar a formação e o seu Temas debatidos na sessão Computador Plenário 45m Avaliação
Conclusão

Interrogação
desempenho Realização de avaliação sumativa diagnostico

Prever Alternativas: 

25
13 Material Pedagógico
Óleos essenciais, adereços decorativos toalha, rolo da marquesa, power point, manual do formando.

14 Instrumentos de avaliação da aprendizagem

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Escala de Classificação

Curso: Técnico Apoio Social e Manutenção e de


Equipamento Data: / /

Módulo: Técnico de Massagem Desportiva

Formando:

(Modo de preenchimento: colocar uma cruz no quadrado que melhor define o comportamento do formando)

Nível de Atenção
1 2 3 4 5

Distraído a Atento a
Muito distraído maioria das Atento maioria das Muito atento
vezes vezes

Comentários:

Nível de Participação

1 2 3 4 5

Participa na
Participa Participa
Não participa Participa maioria das
poucas vezes muito
vezes

Comentários:

Grelha de Observação

Curso: Técnico de Apoio Social e Manutenção de Equipamentos


Módulo: Técnico de Massagem Desportiva

Formando:

Comportamentos observados no Início Durante Fim


decurso da Formação (Data) (Data) (Data)

Cumpre os horários

Está atento

Sabe trabalhar em equipa

Participa nas atividades

Respeita as intervenções dos


restantes formandos

Teste Diagnóstico

Curso: Técnico de Apoio Social e Manutenção de Equipamentos


Data: / /
Módulo: Técnico de Massagem Desportiva

Formador: Maria Manuela

Formando:
Escolha a opção correta

O que entendes por massagem?


a) 4
b) 5
d) 2 (opção correta)
c) 0

Complete a frase

Quais os benefícios da massagem?


a) alivia
b) stress
c) relaxamento
d) óleo
c) revitalizante

Escolha a opção mais correta

Quais os benefícios da massagem desportiva?


a) diminuir as lesões
b) Consistência no treino
c) Promoção das lesões musculares.
d) reabilitação
a). melhora a circulação sanguínea

Teste Formativo

Curso: Técnico de Ação Social e Manutenção de


Equipamentos
Data: / /
Módulo: Técnica de Massagem Desportiva

Formador:
Formando:

Classifique os itens seguintes como Verdadeiros ou Falsos:

Questões V F

a. Ao receber 2 massagens por semana aumentará

consideravelmente o seu bem-estar.

b. A massagem deve ser feita em ambiente de relaxamento.

c. A massagem é a pratica de aplicar força.

d. Evitar comer imediatamente antes de secção de massagem.

e. A massagista deve deixa-lo á vontade para que tenha a

privacidade.

Proposta de Trabalho de Grupo

Curso: Técnico de Apoio Social e


Manutenção de Equipamentos
ata: / /
Módulo: Técnico de massagem
desportiva

Formador: Maria Manuela

Constituição do grupo:
Cada grupo deverá ser capaz de identificar os tipos de equipamentos referentes a cada proteção
individual e terá de caracterizá-los e explicar para que são utilizados.

Grupo 1 – Proteção da Cabeça e proteção de ouvidos.

Grupo 2 – Proteção dos olhos e da face e das vias respiratórias.

Grupo 3 -Proteção das mãos e dos membros superiores e dos pés e membros inferiores.

Grupo 4 – Proteção do corpo e proteção ergonómica para joelhos e dorso.

15 Instrumentos de Avaliação da Formação

A avaliação é uma ferramenta imprescindível que deve acompanhar toda a formação permitindo ao
formador avaliar de forma quantitativa e qualitativa a ele mesmo aos formandos como também ao
processo formativo. Este processo ira discernir abrangendo toda a informação que, por
conseguinte, ajudará na toma de decisões, atribuindo desta forma uma função pedagógica que nos
auxiliará a fazer uma reflexão em relação ao processo ensino- aprendizagem.

Constatar-se-á neste processo avaliativo dos formandos três diferentes tipos de avaliação tendo em
conta o momento em que se realiza, distinguindo-as em: diagnóstica, formativa e sumativa.

A avaliação diagnostica decorre antes da formação e tem como objetivo a recolha de informação
sobre variados aspetos nomeadamente motivações, interesses, conhecimentos prévios, aptidões,
necessidades, entre outras matérias para a aprendizagem.

A avaliação formativa ira se desenvolver no decorrer da formação.

Tendo como função de regular a mesma.

A avaliação sumativa verifica-se no final da formação, com vista a verificarmos o resultado da


aprendizagem.

Podemos avaliar três tipos de avaliação pondo em pratica ao longo do modulo, onde iremos
verificar a avaliação dos formandos que ocorrerá em todas as secções de formação.
A avaliação no contexto do processo continuo de ensino aprendizagem deve ser compreendida
como um instrumento de diagnostico (avaliação diagnostico) (avaliação formativa) e (avaliação
sumativa).

Os três tipos de avaliação serão postos em pratica ao longo dos presentes módulos, onde a
avaliação dos formandos se realizara em todas as sessões de formação com a intenção de avaliar os
formandos bem como as suas competências adquiridas no decorrer das sessões. Podemos referir
que para conseguirmos uma avaliação será necessário recorrermos as diferentes técnicas
/instrumentos de avaliação.

No que refere a avaliação do presente modulo poderemos dividi-lo em avaliação diagnostico em


relação ao modulo e especifico em relação a cada secção de formação

Com respeito á avaliação diagnostico será efetuada através de um questionário online. que inclui
questões que referenciam os diversos conteúdos enviados por email aos formandos,

A avaliação diagnostica será realizada no inicio de cada sessão através de colocação de perguntas
orais, acerca da temática, ou então aplicando a técnica brainstorming.

Avaliar as competências dos formandos relativamente á matéria antes de ser abordada havendo
um posterior registo de uma grelha de observação.

A avaliação formativa será desenvolvida no decorrer das sessões e terá o seu pico no final de cada
sessão, visando entender as competências adquiridas durante a sessão. Iremos utilizar as grelhas,
formulação de questões, trabalhos de grupos e individuais, jogos pedagógicos.

Grelhas de observação: no sentido de completar a avaliação formativa estas são utilizadas sempre
se proceda á demonstração de técnicas com posterior execução pelos formandos. Focando um
exemplo em que serão demonstradas as técnicas de aplicação de um óleo.

Formulação de perguntas: durante o percurso e no final de cada sessão de formação os formandos


serão questionados acerca da temática com o intuído de obter feedback.

Trabalho de grupo ou individuais: ao longo das sessões serão elaborados trabalhos de grupo ou
individuais, de maneira a apurar e a consolidar os conhecimentos adquiridos nas sessões.

Jogos pedagógicos serão levados no decorrer das diversas sessões em que o formando deve
aconselhar a escolher um óleo tendo como finalidade do jogo avaliar se o formando, após a
abordagem dos conteúdos e posterior consolidação dos conhecimentos se encontra apto para
aconselhar este tipo de produto ao cliente.

E por ultimo iremos referenciar a avaliação sumativa através da aplicação de um enunciado de


avaliação, que constará questões que se referem a todos os conteúdos abordados no modulo. Este
enunciado representará a maior percentagem avaliativa, em conjunto com outras avaliações
formativas certificará se o formando se encontra apto ou não, a identificar as diversas técnicas de
massagem indicando os óleos bem como os passos a seguir em cada massagem.

Iremos verificar que a avaliação será quantitativa, de escala numérica, sendo compreendidas de 0-
20 valores, sendo se o formando será reprovado se os valores forem inferiores a 10 e aprovado se
igual ou superior a esse valor.

Na ultima sessão de formação o formando apresentara o seu trabalho onde o formando terá a
oportunidade de expor pondo em pratica todas as aprendizagens terá o intuito de avaliar o
desenvolvimento do modulo por parte da formadora, conduzindo a posteriores melhorias no
processo formativo.

No termino do modulo de massagem os formandos serão solicitados a responder a um questionário


avaliativo sobre a formação e o formador de modo a verificar se o formando correspondeu ás
exigências e perfectivas iniciais de forma a atingir os objetivos iniciais.

Bibliografia
Manual de massagem: Mark Beek
Massagem Terapêutica: Pat Archer

http://www.catalogo.anqep.gov.pt/Qualificacoes
https://www.google.pt/
http://www.ebah.pt/content/ABAAAAbSEAG/tipos-manutencao

NP EN 13306, “Terminologia da Manutenção”, Instituto Português da Qualidade 2007;


NP 4483:2009 Guia para implementação do sistema de gestão da manutenção;
NP EN 13306 Terminologia da manutenção;
NP EN 13460:2009 Manutenção – Documentação para a manutenção;
NP EN 15341:2009 Manutenção – Indicadores de desempenho da manutenção;
Cadernos de educação permanente, segurança e higiene e saúde no trabalho Ministério de Educação;
Desenho técnico guia do formador Nunes Almeida, Lisboa, IEFP, ISQ;
Desenho Técnico Luís Veiga da Cunha, 9.ª Edição, Fundação Calouste Gulbenkian;
Desenho Técnico Básico 3 Simões Morais, Porto Editora, 1999;
Esquemas de instalações industriais motores José Ramirez Vazquez, Edições CETOP
Função da manutenção F. Monchy
Gestão da manutenção Colecção Modulform, IEFP
Gestão da manutenção F. Rey Sacristan, Colec. Mec. Geral, Edições Cetop
Gestão da manutenção Vítor M. Pinto, Edição IAPMEI
Guia técnico das instalações eléctricas, Josué Morais, Lisboa, Certiel
Manual de segurança e higiene e saúde no trabalho Alberto Sérgio S. R. Miguel
Manutenção em Portugal Ana Cabral et. al., Lisboa, IQF, 2005
Órgãos de máquinas guia do formador Pedro Vilaça, Lisboa, IEFP
Qualidade, técnicas e ferramentas (A) Porto Editora
Regulamento de segurança de instalações eléctricas de utilização de energia eléctrica
Regulamento de segurança de redes de distribuição de energia eléctrica em baixa tensão Lopes da
Silva Editora
Segurança, higiene e saúde no trabalho – Serviços de Informação Científica e Técnica
Termodinâmica das misturas – L. F. Roriz, Lisboa, Instituto Superior Técnico
Ventilação em unidades hoteleiras – Victor Monteiro, LIDEL
Conceito de manutenção – Unesp
3. tipos de manutenção – DEE
Custos Manutenção – estgv

Afonso, M. M. (1995). Cooperação para o Desenvolvimento. Características, Evolução e


Perspectivas Futuras. Lisboa: CIDAC.
Caracterização e análise actualizadas da cooperação para o desenvolvimento realizada em Portugal.
Contém documentação abundante, pelo que se torna um instrumento de trabalho indispensável para
todos os utilizadores.

Albarello, L. et al. (1997). Práticas e Métodos de Investigação em Ciências Sociais (1ª ed.). Lisboa:
Gradiva.
Esta obra apresenta-nos um conjunto de métodos de recolha e análise de dados em Ciências Sociais,
todos eles apresentados, discutidos e ilustrados em íntima relação com práticas concretas da
investigação.

Albuquerque, R. et al. (2000). O Fenómeno Associativo em Contexto Migratório.


Oeiras: Celta Editora.
Aborda o papel essencial das associações no âmbito da conservação e transmissão da diversidade
cultural e da aquisição de direitos de cidadania.

Barreto, A. & Preto, C. V. (1996). Portugal 1960/1995: Indicadores Sociais.


Cadernos do Público nº 8. Lisboa: Jornal O Público.
Inclui vários estudos, assim como uma série de indicadores sociais relativos às mais diversas áreas da
sociedade portuguesa, permitindo um melhor conhecimento da sua evolução durante os últimos 35
anos.

Barthlett, H. M. (1979). A Base do Serviço Social. São Paulo: Livraria Pioneira


Editora.
Obra essencial para dar uma contribuição importante e significativa à sociedade em mudança, que
cada vez mais precisa de respostas amplas, flexíveis e imediatas.

Benjamim, A. (1978). A Entrevista de Ajuda. São Paulo: Livraria Pioneira Editora.


Este texto incide sobre uma questão fundamental para o entrevistador: qual será o melhor modo de
ajudar outrem?

Cachada, F. et al. (1995). Imigração e Associação. Cadernos CEPAC/1. Lisboa:


DEDIAP/CEPAC.
Aborda o papel das associações junto dos imigrantes. Inclui um exaustivo trabalho de caracterização
das diferentes associações existentes na área metropolitana de Lisboa.

Cardoso, A. (1993). A Outra Face da Cidade – Pobreza em Bairros Degradados de Lisboa. Lisboa:
Câmara Municipal de Lisboa.
Focaliza a pobreza que se encontra em zonas de habitat degradado, considerando-a como um
processo social.

Carreira, H. M. (1996). O Estado e a Saúde. Cadernos do Público nº 2. Lisboa: Jornal


O Público
Incide, de forma sintética e objectiva, sobre as políticas, os recursos e as prestações de saúde.
Carreira, H. M. (1996). O Estado e a Segurança Social. Cadernos do Público nº 4. Lisboa: Jornal O
Público.
Aborda, sucintamente, as políticas, os seus efeitos financeiros e os valores das prestações no âmbito
da Segurança Social.

Carreira, H. M. (1996). As Políticas Sociais em Portugal. Lisboa: Gradiva.


Esta obra dá-nos uma visão histórica das diversas políticas sociais na Europa e em Portugal, sendo
um contributo inestimável sobre o tema.

Chizzotti, A. (1991). Pesquisa em Ciências Sociais (4ª ed.). S. Paulo: Cortez Editora.
A obra fornece, sucintamente, informações básicas que auxiliarão os alunos na orientação das suas
pesquisas.

Dias, J. (1983). Vilarinho da Furna – Uma Aldeia Comunitária. Lisboa: Imprensa Nacional Casa da
Moeda.
O grande mérito desta obra consiste no facto de o autor se ter debruçado amorosamente sobre um
património ameaçado, testemunhando uma fase crítica da civilização que prevalecerá sobre os
desencantos dos tempos actuais. Uma obra viva como todas as manifestações superiores do espírito.

Egg, E. A. (1982). Metodologia y Prática del Desarrollo de la Comunidad. Buenos Aires: Editorial
Humanitas.
Incide sobre o papel fundamental que a comunidade pode desenvolver na melhoria social e
económica, bem como na sua contribuição para o fortalecimento do ser humano.

Ferrão, J. (1996). A Demografia Portuguesa. Cadernos do Público nº 6. Lisboa: Jornal


O Público.
Procura traçar um fio condutor, permitindo uma visão articulada do significado, para a evolução do
país, das transformações demográficas verificadas entre 1960 e 1991.

Ferreira, F. A. G. (1990). Moderna Saúde Pública (6ª ed.). Lisboa: Fundação Calouste
Gulbenkian.
Esta obra fornece informação relativa à filosofia e enquadramento da saúde pública nos sistemas de
saúde em funcionamento no mundo e à história da saúde e dos serviços de saúde em Portugal.
Relaciona também o conceito actualizado de saúde pública com os principais factores que a
condicionam.

Gameiro, A. (1983). Álcool, Alcoolismo e Saúde. Lisboa: Edições Conhecer.


Aborda a problemática do álcool e os seus efeitos nefastos para a saúde.
Giddens, A. (2000). O Mundo na Era da Globalização. Lisboa: Editorial Presença.
Incide sobre a globalização como um fenómeno diversificado que restrutura profundamente as
nossas formas de viver enquanto humanidade e indivíduos, a vários níveis: económico, científico,
tecnológico e cultural.

Kisnerman, N. (1984). Serviço Social de Grupo. Brasil: Editora Vozes.


Obra essencial tanto para professores como para alunos que encontrarão nas suas páginas ampla e
actualizada matéria para a sua formação.

Kisnerman, N. (1984). Ética para o Serviço Social. Brasil: Editora Vozes.


Obra útil para a formação pessoal de cada profissional no sentido da ética enquanto realidade vivida
a cada momento.

Ministério da Saúde (1998). Saúde em Portugal – Uma Estratégia para o Virar do


Século 1998 - 2001. Lisboa: IGIF.
Define uma estratégia de saúde, de âmbito nacional, guiada por objectivos quantificados de ganhos
em saúde e bem estar para os portugueses.

Naik, A. (2001). Drogas (1ª ed.). Lisboa: Gradiva.


Esta obra dá a conhecer a realidade das drogas e pretende ajudar a desconstruir alguns mitos que
rodeiam o seu consumo.

Pais, M. J. et al (1998). Introdução ao Desenvolvimento Económico e Social. Lisboa:


Texto Editora.
É uma ferramenta de trabalho para professores que pode satisfazer o interesse dos que pretendem
contactar com alguns dos principais problemas que se colocam à humanidade: os processos de
mudança, as novas tecnologias, o desenvolvimento, etc.

Ribeiro, M. L. L. (1995). O Potencial das Organizações Não Governamentais Portuguesas de


Desenvolvimento (ONGD). Lisboa: CIDAC.
Um instrumento de troca de experiências, de informação e de reflexão, através de abordagens
diversas, ligadas directa ou indirectamente ao mundo das organizações não governamentais.

Robert, L. (1995). O Envelhecimento – Factos e Teorias. Lisboa: Instituto Piaget.


Obra actual onde se esboça o novo conceito de envelhecimento, com base numa análise crítica das
diferentes teorias sobre a matéria.
Rocha-Trindade, M. B. (1995). Sociologia das Migrações. Lisboa: Universidade Aberta.
Obra que aborda os conceitos operacionais básicos no âmbito das migrações, focando
simultaneamente os problemas levantados pelos processos migratórios.

Rosa, M. J. V. (1996). O Envelhecimento da População Portuguesa. Cadernos do Público nº 3.


Lisboa: Jornal O Público.
Fornece pistas para uma reflexão mais alargada sobre o envelhecimento demográfico da população
em Portugal, enquanto aspecto caracterizador da sociedade portuguesa.

Sampaio, D. (1993). Vozes e Ruídos – Diálogo com Adolescentes. Lisboa: Editorial


Caminho.
Dada a realidade circundante, esta obra abre uma janela, pela qual nos vemos a nós próprios, jovens
ou adultos.

Sampaio, D. (1996). Voltei à Escola. Lisboa: Editorial Caminho.


Esta obra é importante para professores e jovens, na medida em que fala das relações dos jovens
entre si, da relação destes com os adultos e os professores e vice-versa – “A juventude tem futuro, a
escola tem solução”.
Segurança Social (1998). Guia do Beneficiário da Segurança Social/Guia do Contribuinte da
Segurança Social. Lisboa: Ministério do Trabalho e da Solidariedade.
Este livro informa-nos sobre os direitos e obrigações da Segurança Social, condição essencial para o
bom funcionamento deste sistema e para uma maior protecção e justiça social.

Segurança Social (1998). Livro Branco da Segurança Social. Lisboa: Ministério do Trabalho e da
Solidariedade.
Aborda a situação actual e a recente evolução da segurança social em Portugal, fazendo uma
avaliação e previsão, apresentando sugestões e propostas de reforma.

Silva, A. S. & Pinto, J. M. (1986). Metodologia das Ciências Sociais. Porto: Edições Afrontamento.
Este livro é um útil instrumento de trabalho para os interessados em conduzir investigações sobre
situações sociais concretas.

Stoppard, M. (2000). A Verdade acerca das Drogas. Porto: Livraria Civilização Editora.
Informa, actualizadamente, sobre a prevenção, tratamento e recuperação de toxicodependentes (do
álcool aos estupefacientes).

Strauss, L., Gough, K. & Spiro, M. (1977). A Família como Instituição. Porto: Rés Editora, Lda.
Este livro aborda a temática da família como instituição que, à semelhança das outras instituições,
sofre as mudanças que se observam no mundo actual. A família é entendida como um fenómeno
mundial que se encontra presente em todos os tipos de sociedade.

Intouchables
Realização:Olivier Nakache, Éric Toledano
Edição: Dorian Rigal-Ansous
Ano: 2 de novembro de 2011
https://www.youtube.com/watch?v=34WIbmXkewU

I, Daniel Blake
Realização: Ken Loach
Edição: Jonathan Morris
Ano: 13 de maio de 2016
https://www.youtube.com/watch?v=ahWgxw9E_h4

American History X
Realização: Tony Kaye
Edição: Alan Heim
Gerald "Jerry" B. Greenberg
Ano: 30 de Outubro, 1998
https://www.youtube.com/watch?v=XfQYHqsiN5g

Patch Adams
Realização: Tom Shadyac
Edição: Don Zimmerman
Ano: 25 de dezembro de 1998
https://www.youtube.com/watch?v=lZqGA1ldvYE

Os Gatos não Têm Vertigens


Realização: António-Pedro Vasconcelos
Edição: João Rebelo Pinto
Ano: 25 de setembro de 2014
https://www.youtube.com/watch?v=rwrXfGsxUb0
Pay It Forward
Realização: Mimi Leder
Edição: Catherine Ryan Hyde
Leslie Dixon
Ano: 20 de outubro de 2000
https://www.youtube.com/watch?v=_pCtXRP1edo

Sigur Ros - Svefn-g-englar


Diretor: August Jacobsson
Ano: 1999
https://www.youtube.com/watch?v=8L64BcCRDAE

Sociologia de Max Weber


Data da primeira publicação: 1966
Autor: Julien Freund
https://docs.google.com/file/d/
0B1gI01b79FKEMDQzODVmMTctOTgyZS00ZGYzLTlhOGYtNjA0MGQ1MWFkMmVk/edit?
hl=pt_BR

O conceito da Compreensão na sociologia de Max weber


www.uc.pt/imprensa_uc/catalogo/ebook/EbookconceitoMaxWeber

Guia prático atendimento ação social - Segurança Social


http://www.seg-social.pt/documents/10152/26121/atendimento_acao_social/8688698b-1b0a-4ed3-
b6d0-9b1b0c75f93d.

Extra. Globalização e exclusão social, Crescimento população e desafios sociais.


https://www2.uab.pt/guiainformativo/detailuc.php?uc=298

http://www.segsocial.pt/documents/10152/51695/
Pobreza_exclusao_social_politicas_sociais_Portugal/3482c68d-461d-432e-9531-2c4821f89eb3

http://www.anpocs.com/index.php/encontros/papers/20-encontro-anual-da-anpocs/gt-19/gt01-
11/5329-enascimento-globalizacao/file
https://run.unl.pt/bitstream/10362/5736/1/maria_anjos%20_3_.pdf

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