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Governo do Estado do Rio de Janeiro

Secretaria de Estado de Educação

Comte Bittencourt
Secretário de Estado de Educação

Andrea Marinho de Souza Franco


Subsecretária de Gestão de Ensino

Elizângela Lima
Superintendente Pedagógica

Coordenadoria de Áreas de Conhecimento


Maria Claudia Chantre

Assistentes
Carla Lopes
Catia Batista Raimundo
Fabiano Farias de Souza
Roberto Farias
Verônica Nunes

Texto e conteúdo

Prof. Carlos Eduardo Vianna Afonso


C.E. Marechal Zenóbio da Costa
Prof. Fábio Mendonça Barbosa Andersen
CIEP 387 Hans Christian
Prof. Nilson Ferreira Júnior
C.E. Aura Barreto
Prof. Neimar Arzamendia da Silva
CIEP 029 Josué de Castro
Capa
Luciano Cunha

Revisão de texto

Prof ª Andreia Cristina Jacurú Belletti


Prof ª Andreza Amorim de Oliveira Pacheco.
Prof ª Cristiane Ramos da Costa
Prof ª Deolinda da Paz Gadelha
Prof ª Elizabete Costa Malheiros
Prof ª Karla Menezes Lopes Niels
Prof ª Kassia Fernandes da Cunha
Prof º Marcos Giacometti
Prof Mário Matias de Andrade Júnior
Prof Paulo Roberto Ferrari Freitas
Prof ª Regina Alves Simões
Prof. Sammy Cardozo Dias
Prof Thiago Serpa Gomes da Rocha

Este documento é uma curadoria de materiais que estão disponíveis na internet, somados à
experiência autoral dos professores, sob a intenção de sistematizar conteúdos na forma de
uma orientação de estudos.

©️ 2021 - Secretaria de Estado de Educação. Todos os direitos reservados.

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Educação Física – Orientações de Estudos

Sumário

1. INTRODUÇÃO 5

2. Aula 1 – Dança de Salão 5

3. Aula 2 - Capoeira 7

4. Aula 3 - A Dança e os Povos Indígenas 9

5. Aula 4 - Brincadeiras de Origem Africana 12

6. Aula 5 – Luta, arte marcial e esporte de combate 15

RESUMO 18

CONSIDERAÇÕES FINAIS 19

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 19

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DISCIPLINA: Educação Física

ORIENTAÇÕES DE ESTUDOS para Educação Física

3º Bimestre de 2020 – 9° ano do Ensino Fundamental

META:

Compreender os conceitos envolvidos na Dança de Salão e nas


manifestações culturais e folclóricas. Entender os conceitos de ritmo e das
lutas marciais, principalmente sobre respeito ao oponente.

OBJETIVOS:

Ao final destas Orientações de Estudos, você deverá ser capaz de:

• Explorar movimentos e ritmos, relacionando-os ao seu contexto;


• Reconhecer elementos culturais que compõem a brasilidade de
práticas corporais;
• Identificar e respeitar os saberes e valores presentes na
construção ou alteração de determinadas práticas de danças e
manifestações folclóricas;

• Entender o conceito básico da luta e o respeito ao oponente.

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1. INTRODUÇÃO

Neste 3° bimestre, iremos refletir sobre a prática da Dança de Salão e


suas características em nossa corporeidade e identidade brasileira.
Após conhecermos um pouco da história de expressões oriundas da
cultura do ritmo e do movimento, iremos desenvolver atividades que
aprofundem seus conhecimentos, experimentando, reconhecendo e
compreendendo as origens de práticas rítmicas e culturais

2. Aula 1 – Dança de Salão

As danças de salão podem ser caracterizadas de várias formas.


Algumas são dançadas, predominantemente, no mesmo lugar do salão (como
o Forró de salão) enquanto outras são dançadas com deslocamento pelo salão
(como no Samba, no Bolero e no Tango). O deslocamento é chamado
de ronda e ocorre circulando o salão no sentido anti-horário. Outra forma de
rotular as danças é pela forma mais comum de conexão (condução). Na
condução pelos braços (Ex: Forró moderno, Salsa, Bachata), as figuras são
feitas puxando, empurrando e levantando os braços. Na condução pelo tronco,
apoia-se braços na cintura e a companheira(o) é conduzida(o) a passos leves,
(Ex: Samba, Bolero, Tango), os braços acompanham a virada do tronco
exigindo uma conexão maior entre o casal.

Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Dança_de_salão

Esta Foto de Autor Desconhecido está


licenciado em CC BY-NC-ND5
As contribuições histórico-culturais nas atividades rítmicas são evidentes
quando se observam as expressões artísticas. Toda manifestação humana é
influenciada pela cultura e pela materialidade do contexto em que o ser
humano que a pratica está inserido. Isso quer dizer que, quando analisamos
uma atividade rítmica, devemos atentar para as diferentes maneiras e
linguagens de expressão que estão presentes em cada passo, movimento
corporal e escolha da música.

Sendo uma das expressões corporais mais antigas do mundo, a dança


pode ser uma das ferramentas para identificar como se dão as relações do ser
humano com o espaço e o tempo. Representando um meio de comunicação, a
dança é considerada como linguagem social e é uma manifestação do
movimento que se faz presente na sociedade. A dança, em seu caráter
popular, apresenta em seus movimentos costumes de povos e regiões, assim
como mudanças em suas sociedades.
Dessa forma, tanto a identidade quanto a história e a memória de grupos
sociais são significadas em suas expressões coletivas e individuais. Aqueles e
aquelas que praticam os mais variados tipos de dança têm por benefício, por
exemplo, o desenvolvimento da criatividade, melhora nos processos de
socialização, fortalecimento muscular e desenvolvimento de coordenação
motora.

Para assimilarmos melhor esse conceito, assista o vídeo disponível no


link abaixo:

https://www.youtube.com/watch?v=4b5FfdsQHKg

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Figura - https://encrypted-
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3. Aula 2 - Capoeira

Junte o berimbau, o atabaque e o agogô. Pronto, temos aquele ritmo tão


característico da capoeira. Essa representação cultural mistura esporte, dança, luta,
cultura popular, música e brincadeira. Caracteriza-se por movimentos ágeis e
complexos, nos quais são utilizados os pés, as mãos e elementos ginásticos-
acrobáticos. A capoeira é disputada por duas pessoas que se defrontam no meio de
uma roda formada por outros capoeiristas, ao som de palmas e música. O objetivo
do jogo é derrubar o adversário.

Esta Foto de Autor Desconhecido está licenciado em CC BY

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A capoeira foi desenvolvida por africanos trazidos ao Brasil como escravos.
Muitos vieram trabalhar nos engenhos de cana-de-açúcar, nas fazendas de café,
nas roças ou nas casas dos senhores. A sua prática representava uma forma de luta
e de resistência. Hoje em dia há muitas formas de jogar capoeira. A mais tradicional
preserva as raízes africanas, como a capoeira de Angola, na Bahia. O esporte se
desenvolveu principalmente nesse estado, mas se espalhou por vários outros, como
Rio de Janeiro, São Paulo e Pará.

Há quem defenda que a capoeira é uma dança, outros alegam ser uma arte
marcial (genuinamente brasileira) e outros defendem ser uma manifestação
folclórica.

Sabe-se também que é a única “luta” que usa instrumentos de percussão e


berimbau para dar ritmo e velocidade ao “jogo”. O importante é que seja praticado
com segurança e com a supervisão de profissional habilitado (no caso, o mestre de
capoeira).

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está licenciado em CC BY-ND

Assista ao vídeo disponível no link abaixo e veja como o ritmo conduz o


jogo de capoeira:
https://www.youtube.com/watch?v=A7a7dCRhva8

4. Aula 3 - A Dança e os Povos Indígenas

Enquanto linguagem, a dança no contexto dos povos indígenas é utilizada


para conexão com os saberes ancestrais e faz parte de determinados
momentos em seus cotidianos, adaptando-se às particularidades de cada
grupo e seus sagrados. A prática corporal de movimento indígena pode ser
realizada em grupo ou de forma individual, com a utilização de grafismos,
vestimentas e instrumentos específicos, os quais marcam as diferenças e
diversidades culturais dos diferentes povos.

Utilizadas também para celebrar ou buscar fortalecimento ancestral para


acontecimentos na aldeia, as danças mais popularizadas entre não-indígenas
são o Toré e Kuarup, sendo a primeira modalidade praticada entre etnias do

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Nordeste, como os Tupinambás e Pataxós, e a outra entre povos do alto do
Alto Xingu.

O Folclore brasileiro reúne várias danças que são de origem indígena.


São exemplos: cateretê, caiapós, cururu e jacundás.

Cateretê, é uma dança do folclore que teve origem na dança indígena.


Nesse estilo, as performances são realizadas a partir da formação de duas
filas, uma só de homens e outra de mulheres. Ao som de palmas e bate-pés os
dançarinos realizam a apresentação.

O Caiapós, por sua vez, é formada a partir de duas figuras centrais. O


Curumim (menino em tupi guarani) e o cacique. Na dança, o menino interpreta
que está sendo perseguido por um homem branco e morre.

O Cururu, é outra dança de origem indígena, performance abrange a


participação exclusiva de homens. A máxima da apresentação ocorre no
momento em que chega o Divino e quando o Cururueiro canta e faz saudações
por conta da chegada dele.

O Jacundás, é uma dança do folclore brasileiro que é formada a partir da


dança de roda. As pessoas criam um círculo e dois dançarinos ficam no meio.
A Dupla dança ao mesmo tempo em que tenta sair da roda. As pessoas que
formam a roda não podem deixar a dupla sair.

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As danças indígenas, realizadas tanto por homens quanto por mulheres,
utilizam-se de adornos, para além de seus instrumentos. Pesquise e identifique
ao menos três possibilidades de ornamentos.
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5. Aula 4 - Brincadeiras de Origem Africana

Figura 1. Tradicional Roda de Capoeira

Nossa cultura guarda importantes traços que foram herdados da cultura


africana. Lembrando que essa cultura veio dos escravos, trazidos à força para
serem escravizados no Brasil Colonial.

Vale lembrar também que a África é um continente que apresenta vários


povos de costumes e culturas diferentes e que não podemos tratar como um
povo só.

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Isso reflete diretamente a cultura brasileira, já que a religião, a cultura e
os costumes de cada um dos povos têm grande participação na formação das
tradições nacionais.

Entre os povos trazidos para o Brasil, estão os bantos, nagôs, jejes,


hauçás e malês. Ainda que a cultura desses povos tenha sido duramente
reprimida pelos portugueses, a herança na culinária, religião, música e outros
aspectos são inegáveis.

Outro ponto muito importante, que não pode ser esquecido, são as
brincadeiras. Mesmo que a vida dos escravos tenha sido extremamente dura,
quase sempre em condições sub-humanas, a tradição oral, aquela passada de
pai para filho, é a grande responsável por não deixar que essas brincadeiras
sejam esquecidas.

Segue abaixo dois exemplos dessas brincadeiras:

Escravos de Jó

Uma das formas mais conhecidas de brincar de Escravos de Jó é a


sincronização dos movimentos. Cada jogador recebe uma pedrinha e o objetivo
é executar todos os movimentos sem errar nenhum. Juntos, em formato de
círculo, todos começam a cantar a música. Nas primeiras fases, as pedrinhas
são transferidas para o colega que está do lado direito, ou seja, em sentido
anti-horário. Quando chegar no verso “Tira, põe, deixa ficar”, todos obedecem
ao que diz a letra da música. No verso seguinte a passagem de pedrinhas é
retomada, até que no trecho “Fazem zig-zig-zá” as pedras são movimentadas,
mas sem entregá-las a ninguém. Os jogadores que errarem algum movimento
serão eliminados da competição, até que reste apenas o vencedor.

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Cama de gato

A cama-de-gato é uma brincadeira com barbante. Consiste em trançar


um cordão entre os dedos das duas mãos e ir alternando as figuras formadas.

Os vestígios históricos apontam sua origem provável para as regiões


asiáticas e africanas. A brincadeira é praticada em diversas partes do mundo.
Atualmente nossas crianças brincam trançando elásticos nas pernas, que
poderia ser uma versão mais moderna do jogo de fios.

Para essa brincadeira só é necessário um pedaço de barbante e duas


pessoas. O objetivo da brincadeira é conseguir passar o barbante na mão de
outra pessoa, mudando a forma, mas sem desmontar o retângulo principal e
sempre recuperando a forma de "X". Amarre as duas pontas do pedaço de
barbante.

Para encerrarmos essa nossa aula, iremos falar sofre as dificuldades


que os jogos populares enfrentam para sobreviver. Mesmo trazendo benefícios
para saúde, para o desenvolvimento psicossocial da criança, é cada vez mais
raro ver crianças brincando nas ruas e praças. Abaixo citamos 5 motivos para
esse acontecimento.

1. Aumento do número de brinquedos industrializados e de baixo custo.


2. Apelos de consumo pela mídia.
3. Presença marcante do jogo eletrônico na vida da criança.
4. Violência urbanas.
5. Excesso de atividades extracurriculares.

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Concorda com esses motivos? Considera que há mais motivos? Cite alguns:

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6. Aula 5 – Luta, arte marcial e esporte de combate

Luta – é um conceito mais amplo, acontece quando há uma oposição


entre duas ou mais pessoas, com objetivos específicos de ataque, contra-
ataque e defesa. A Luta na educação física escolar é trabalhada como uma
prática corporal, assim como a dança, o jogo, os esportes e ginástica.

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Arte Marcial – seu significado em grego (Ars = Arte/ Mars = Marte –
Deus da Guerra). Ou seja, a ARTE QUE PREPARA PARA A GUERRA. A
prática envolve uma filosofia e aspectos culturais que originam a arte. É
necessário ter um código de ética. Alguns autores consideram que as LUTAS
podem ser abordadas por esse caminho de trabalho cultural e filosófico.

Esporte de combate – é uma luta (uma prática corporal), mas nem


sempre é uma Arte Marcial. É administrado como esporte e, por isso, precisa
ter uma instituição esportiva (clubes, associações, federações), assim como o
futebol, por exemplo, tem a CBF, a FIFA, etc, enfim, que regularizam e
administram as competições. As regras são definidas e praticadas numa
mesma organização de participantes nas competições esportivas.

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TODA ARTE MARCIAL É UMA LUTA, MAS NEM TODA LUTA É UMA
ARTE MARCIAL.

Referência: @edu.fisica.escolar

Exercícios.

1- Qual a diferença entre luta e briga? Responda com suas palavras,


com base no seu entendimento sobre as duas situações.
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2 - (ENEM 2011) Conceitos e importância das lutas. Antes de se


tornarem esporte, as lutas ou as artes marciais tiveram duas conotações
principais: eram praticadas com o objetivo guerreiro ou tinham um apelo
filosófico como concepção de vida bastante significativo. Atualmente, nos
deparamos com a grande expansão das artes marciais em nível mundial. As
raízes orientais foram se disseminando, ora pela necessidade de luta pela
sobrevivência ou para a “defesa pessoal”, ora pela possibilidade de ter as artes
marciais como própria filosofia de vida.
CARREIRO, E. A. Educação Física na escola: Implicações para a prática
pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008 (fragmento).
Um dos problemas da violência que está presente principalmente nos
grandes centros urbanos são as brigas e os enfrentamentos de torcidas
organizadas, além da formação de gangues, que se apropriam de gestos das
lutas, resultando, muitas vezes, em fatalidades. Portanto, o verdadeiro objetivo
da aprendizagem desses movimentos foi mal compreendido, assinale a
alternativa que mostra a real finalidade da luta.

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(A) Se tornaram um esporte, mas eram praticadas com o objetivo guerreiro a
fim de garantir a sobrevivência.
(B) Apresentam a possibilidade de desenvolver o autocontrole, o respeito ao
outro e a formação do caráter.
(C) Possuem como objetivo principal a “defesa pessoal” por meio de golpes
agressivos sobre o adversário.
(D) Sofreram transformações em seus princípios filosóficos em razão de sua
disseminação pelo mundo.

3 - É uma luta (prática corporal) mas nem sempre é uma arte marcial
(arte que prepara para a guerra). É administrado como esporte, por isso,
precisa ter uma instituição esportiva (clube, federações, associações, etc). As
regras são definidas e praticadas numa mesma organização participante das
competições esportivas. Essa é uma definição de:

(A) Esportes de combate (B) Briga (C) Esportes de contato (D) Luta
livre

RESUMO

Concluindo este bimestre, esperamos que você, além de conhecer as


diferentes manifestações culturais e históricas, compreenda que toda ação
corporal e cultural tem seu legado. Toda ação no presente teve seu
embasamento no passado de cada região. Esperamos que ao final deste
trabalho você possa realizar e vivenciar a cultura das expressões rítmicas, do
folclore e da dança do seu país, assim como entendido o conceito básico de
luta e de respeito ao seu oponente.

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

Nestas Orientações de Estudos – Bimestre 3 de 2020, Educação Física


– 9º ano do Fundamental, você compreendeu que a Dança de Salão é uma
manifestação cultural, de expressão rítmica e regional amplamente explorada
no nosso cotidiano. Nas atividades propostas vimos que as atividades rítmico-
expressivas auxiliam na imaginação, possibilidades corporais, criatividade e
socialização. Em qualquer espaço é possível experimentar suas possibilidades
e compreender suas raízes e histórias. Não perca a oportunidade de colocar
em prática os seus conhecimentos adquiridos. Até a próxima!!!

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

CARREIRO, E. A. Educação Física na escola: Implicações para a prática


pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008 (fragmento).

Dança de Salão. Dísponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Dança_de_salão


Acesso em 15 de janeiro de 2021.

Danças Africanas. Disponível em:

https://www.educamaisbrasil.com.br/enem/educacao-fisica/dancas-africanas
Acesso em 12 de janeiro de 2021.

Dança Índigena. Disponível em:

https://www.educamaisbrasil.com.br/enem/educacao-fisica/danca-indigena
Acesso em 12 de janeiro de 2021.

Diversidade Cultural. Disponível em:


https://mundoeducacao.uol.com.br/geografia/diversidade-cultural-no-brasil.htm#
Acesso em 12 de janeiro de 2021.

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