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Qualificação de Soldador SABESP
Qualificação de Soldador SABESP
NTS 034
Soldagem de Metálicos
Especificação
São Paulo
Abril/2020 – Revisão 1
NTS 034: 2020 – Rev. 1 Norma Técnica SABESP
SUMÁRIO
1. OBJETIVO ........................................................................................................ 1
2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS ........................................................................ 1
3. DEFINIÇÕES .................................................................................................... 2
4. SEGURANÇA OCUPACIONAL ........................................................................ 3
5. APLICAÇÃO ..................................................................................................... 4
6. CONDIÇÕES ESSENCIAIS .............................................................................. 4
7. ALTERNATIVA ................................................................................................. 5
8. QUALIFICAÇÃO DE PROCEDIMENTO DE SOLDAGEM ................................ 5
8.1. Ensaios de qualificação para soldagem de estruturas ................................. 5
8.1.1. Preparação do CP ............................................................................................. 5
8.1.2. Exame visual ..................................................................................................... 5
8.1.3. Exame macrográfico.......................................................................................... 5
8.2. Ensaios de qualificação para soldagem de chapas ...................................... 6
8.2.1. Solda de topo em chapas .................................................................................. 6
8.2.1.1. Preparação do CP.................................................................................... 6
8.2.1.2. Inspeção preliminar ................................................................................. 6
8.2.1.3. Ensaios mecânicos ................................................................................. 7
8.2.2. Solda em ângulo – junta sobreposta em chapas. .............................................. 9
8.2.2.1. Preparação do CP.................................................................................... 9
8.2.2.2. Exame visual ............................................................................................ 9
8.3. Ensaios de qualificação para soldagem em tubos ..................................... 10
8.3.1. Solda de topo em tubos ................................................................................... 10
8.3.1.1. Preparação do CP.................................................................................. 10
8.3.1.2. Inspeção preliminar ............................................................................... 10
8.3.1.3. Ensaios mecânicos ............................................................................... 10
8.3.2. Solda de flanges em tubos .............................................................................. 12
8.3.2.1. Preparação do CP.................................................................................. 12
8.3.2.2. Inspeção preliminar ............................................................................... 12
8.3.3. Solda em derivação ......................................................................................... 15
8.3.3.1. Preparação do CP.................................................................................. 15
8.3.3.2. Inspeção preliminar ............................................................................... 15
8.4. Considerações gerais ................................................................................... 16
9. QUALIFICAÇÃO DE SOLDADOR E OPERADOR DE MÁQUINA DE
SOLDAGEM ............................................................................................................... 17
9.1. Requisitos gerais........................................................................................... 17
9.2. Registro de qualificação de soldadores ...................................................... 17
9.3. Notas preliminares ........................................................................................ 17
9.4. Ensaios de qualificação para soldador ........................................................ 18
9.4.1. Soldador de estruturas .................................................................................... 18
9.4.1.1. Cp 01 - junta de topo na posição horizontal ........................................ 18
9.4.1.2. Cp 02 - junta em T na posição vertical. ................................................ 18
NTS 034: 2020 – Rev. 1 Norma Técnica SABESP
Soldagem de Metálicos
1. OBJETIVO
Estabelecer a metodologia a ser empregada bem como os padrões mínimos de quali-
dade a serem exigidos na execução de soldas de metais ferrosos ou não, para assen-
tamento de tubulações, fabricação de tubos, peças, vasos de pressão, reservatórios e
estruturas.
2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento.
Para referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não
datadas, aplicam-se as edições mais recentes do referido documento (incluindo emen-
das):
NR 06: Equipamento de proteção individual – EPI.
NR 11: Transporte, movimentação, armazenagem e manuseio de materiais.
NR 12: Segurança no trabalho em máquinas e equipamentos.
NR 17: Ergonomia.
NR 18: Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção.
NR 21: Trabalhos a céu aberto.
NR 23: Proteção contra incêndios.
NR 33: Segurança e saúde nos trabalhos em espaços confinados.
NR 35: Trabalho em altura.
NTS 035: Consumíveis de soldagem.
NTS 038: Testes ultrassônicos de juntas soldadas.
NR 35: Trabalho em altura.
NTS 285: Fabricação de tubos e peças especiais de aço (Especificação 0100-400-S3).
ABNT NBR 5874: Terminologia de soldagem elétrica.
ABNT NBR 14842: Soldagem – Critérios para a qualificação e certificação de inspetores
para o setor de petróleo e gás, petroquímico, fertilizantes, naval e termogeração (exceto
nuclear).
ANSI B.31.3: Process piping.
ASME BPVC-V: Nondestructive examination.
ASME BPVC-IX: Welding, brazing, and fusing qualifications.
API STD 1104: Welding of pipelines and related facilities.
PE-RH0003: Segurança e Saúde em Obras e Serviços Contratados.
PO-SO0076-V.1: Procedimento Operacional Sabesp – Sinalização.
Portaria MTE 3214/1978: Aprova as Normas Regulamentadoras – NR – do Capítulo V,
Título II, da Consolidação das Leis do Trabalho, relativas à Segurança e Medicina do
Trabalho.
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3. DEFINIÇÕES
Para os efeitos desta Norma são adotadas as definições abaixo:
ALMA DO ELETRODO:
núcleo metálico de um eletrodo revestido, cuja seção transversal apresenta uma forma
circular maciça.
AMBIENTE FECHADO:
é qualquer área ou ambiente que não esteja enquadrado dentro da definição de espaço
confinado conforme a Norma Regulamentadora NR 33.
ARCO ELÉTRICO:
é a descarga elétrica mantida através de um gás ionizado, iniciada por uma quantidade
de elétrons emitidos do eletrodo negativo (catodo) aquecido e mantido pela ionização
térmica do gás aquecido. Também é definido como uma coluna de gases ionizados de
grande capacidade eletrocondutora, com desprendimento intenso de calor e luz.
CONSUMÍVEL DE SOLDAGEM:
é todo o material utilizado para deposição do metal de adição ou proteção da solda.
CORPO-DE-PROVA (CP):
peça onde serão executados os cordões de solda e da qual serão retiradas seções para
a execução dos ensaios destrutivos de tração, dobramento, macrografia e outros.
ELETRODO REVESTIDO:
metal de adição composto, que consiste de uma alma do eletrodo sobre o qual um
revestimento é aplicado.
ESPAÇO CONFINADO:
é qualquer área ou ambiente não projetado para ocupação humana contínua, que pos-
sua meios limitados de entrada e saída, cuja ventilação existente é insuficiente para
remover contaminantes ou onde possa existir a deficiência ou enriquecimento de oxigê-
nio.
EXECUTANTE:
empresa responsável pela execução dos serviços de soldagem.
JUNTA SOLDADA:
união, obtida por soldagem, de 2 ou mais componentes incluindo zona fundida, zona de
ligação, zona afetada pelo calor e metal de base nas proximidades da solda, conforme
figura a seguir:
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METAL DEPOSITADO:
metal de adição depositado durante a operação de soldagem.
VELOCIDADE DE DEPOSIÇÃO:
ou taxa de deposição, é a massa de material depositado por unidade de tempo.
SELAGEM:
solda projetada apenas para estanqueidade ou acabamento, não sendo, portanto, res-
ponsável por resistir às solicitações mecânicas.
4. SEGURANÇA OCUPACIONAL
Em todo andamento dos serviços das instalações das redes de distribuição, adutoras e
linhas de esgoto previstas nesta NTS, e em outros serviços correlatos devem ser aten-
didas ao que prescreve as seguintes normas de segurança do trabalho:
− Portaria MTE 3214/1978;
− NR-06
− NR-11;
− NR-12;
− NR-17;
− NR-18;
− NR-21;
− NR-23;
− NR-33;
- NR-35;
− PO-SO0076-V.1 (sinalização);
− PE-RH0003.
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A não citação de qualquer norma de segurança do trabalho nesta NTS, e que seja apli-
cável ao andamento dos serviços, não exime o executante de sua ciência e cumpri-
mento, com vistas ao caráter técnico, econômico, ambiental, legal e de segurança das
pessoas.
5. APLICAÇÃO
O procedimento de soldagem proposto deverá ser emitido pelo executante e enviado
para análise da fiscalização da Sabesp, que será responsável pelo acompanhamento
dos testes de qualificação descritos nos itens 8 - Qualificação de procedimento de sol-
dagem desta Norma.
A Sabesp poderá exigir um novo procedimento de soldagem sempre que considerar que
o proposto não atende às exigências de qualidade dos serviços, ou quando forem alte-
radas as condições essenciais de qualificação.
Uma vez qualificado o procedimento, o executante não poderá promover alterações na
sistemática de execução das soldas, sob qualquer pretexto, sem que se execute nova
qualificação.
6. CONDIÇÕES ESSENCIAIS
São consideradas condições essenciais, cuja modificação implicará em requalificação
do procedimento:
a) Mudança no tipo de junta;
b) Mudança no processo de soldagem: eletrodo revestido, MIG, MAG, TIG, arco
submerso, arame tubular e outros;
c) Mudança de grupo de material de base (ou “P number" da norma ASME BPVC-
IX, conforme sua versão mais recente) ou solda de dois materiais de base per-
tencentes a grupos diferentes, mesmo que a qualificação tenha sido feita para
cada grupo separadamente;
d) Uso de eletrodo classificado em outro grupo, conforme tabela A4 do anexo A;
e) Mudança da composição química do material depositado;
f) Exigência de nova posição de soldagem diferente de outras já qualificadas (ver
figura A2 do anexo A);
g) No caso de solda executada por equipamento automático: mudança de passe
simples para múltiplo, de arco simples para múltiplo ou mudança no sentido de
progressão dos passes;
h) Diminuição da temperatura de pré-aquecimento;
i) Mudança do tipo de fluxo empregado no processo de soldagem com arco sub-
merso, podendo haver variação de granulometria sem necessidade de requalifi-
cação;
j) Alteração no sentido de progressão da solda;
k) Alteração do tipo de chanfro adotado (ver tabela A2 do anexo A).
Nota: Variação nas dimensões do chanfro (ângulo, ombro) é desconsiderada;
l) Utilização de metal base cuja espessura esteja fora do intervalo de validade da
qualificação do procedimento de soldagem apresentado;
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7. ALTERNATIVA
A critério exclusivo da Sabesp poderá ser dispensada a qualificação do procedimento
de soldagem, desde que o executante adote o padrão 1 (ver formulário B2 no anexo B),
o que não dispensa a qualificação dos soldadores e dos consumíveis de soldagem.
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As duas seções retiradas do CP, destinadas ao ensaio de dobramento, devem ser usi-
nadas conforme indicado na figura 5 e ensaiadas no dispositivo indicado na figura A1
do anexo A, à temperatura ambiente.
Em cada seção deverão ser gravadas em baixo-relevo as posições relativas da face (F),
da raiz (R) e do ponto médio da seção do cordão de solda.
Os critérios de aceitação são os transcritos no anexo A.
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Figura 15 – Junta em T.
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10.1.3. Estocagem
As embalagens de eletrodos abertas devem ser estocadas conforme as indicações do
fabricante, sendo passível de rejeição todo o eletrodo do tipo celulósico encontrado fora
da estufa por um período superior a 12 horas.
Os eletrodos do tipo básico devem ser utilizados imediatamente após a retirada da es-
tufa.
10.1.4. Manuseio
Os eletrodos que apresentarem sinais evidentes de manuseio violento ou inadequado
devem ser rejeitados.
10.2. Testes opcionais
10.2.1. Teste de rendimento dos eletrodos
O rendimento do eletrodo é a relação entre o peso do metal depositado pelo eletrodo e
o correspondente peso do eletrodo aplicado. Determina-se praticamente efetuando a
soldagem sobre uma chapa, operando em posição plana, com cinco eletrodos de
mesma bitola e utilizando a corrente elétrica média indicada pelo fabricante.
Antes de iniciar a soldagem, a chapa e os cinco eletrodos devem ser pesados cuidado-
samente. Completada a solda, esta deve ser limpa da escória e dos respingos eventu-
ais, e em seguida efetua-se uma segunda pesagem.
Indicando-se por D o peso do material depositado obtido pela diferença das duas pesa-
gens, por S o peso das cinco pontas que sobraram e por A o peso dos cinco eletrodos
obtido inicialmente, o valor do rendimento R será:
100𝐷
𝑅= %
𝐴−𝑆
Deve-se, contudo, comparar com os valores das tabelas fornecidas pelo fabricante, por
classe e diâmetro do eletrodo, e corrente elétrica de soldagem, e registrar os desvios
verificados.
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b) Após a soldagem, a dureza da junta deve ficar dentro dos limites estabelecidos
para o tipo de material empregado.
c) A determinação do carbono equivalente (CE) em porcentagem deve ser calcu-
lada pela equação.
𝑀𝑛 𝑁𝑖 𝐶𝑟 𝐶𝑢 𝑀𝑜 𝑉
𝐶𝐸 = % 𝐶 + % +% +% +% −% −%
4 20 10 40 50 10
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e) Mordedura
O comprimento de mordedura não pode exceder o menor valor entre 0,8mm e t/4.
f) Concavidade
A concavidade da raiz ou da face não pode provocar na junta uma espessura abaixo da
do menor dos componentes soldados.
A3 ENSAIO DE TRAÇÃO
A resistência à tração da solda incluindo a zona de fusão de cada seção deve ser igual
ou maior que a mínima resistência à tração especificada para o material do tubo.
Se a seção se romper fora da solda ou da zona de fusão e a resistência for igual ou
superior à especificada para o metal base, a seção será aprovada.
Se a seção se romper na solda ou na zona de fusão e a resistência observada for igual
ou maior que a especificada para o metal base, a seção será considerada aprovada.
Se a seção se romper na solda ou na zona de fusão, com resistência abaixo da especi-
ficada para o metal base, a seção será reprovada.
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b) Quando a inspeção for executada por apenas um lado da solda, todos os ecos que
ultrapassarem a curva de 50% da curva de referência primária, estando a sensibilidade
do aparelho ajustada conforme NTS 038, serão considerados defeitos.
c) Quando a inspeção for executada por ambos os lados da solda, todos os ecos de
descontinuidade que ultrapassarem a curva de 50% da curva de referência primária,
estando a sensibilidade do aparelho ajustada conforme NTS 038, devem ser registrados
no formulário padronizado.
d) Quando a inspeção for executada pelos dois lados da solda, somente serão conside-
rados defeitos os ecos que ultrapassarem a curva de referência primária, estando a
sensibilidade do aparelho ajustada conforme NTS 038.
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a) Soldas em chapas
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b) Soldas em tubos
c) Soldas em filete
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Considerações finais:
- 43 páginas.
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