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Sistema Nervoso Autônomo

Faculdade Faculdade Dom Luiz de Orleans e Bragança


Curso Farmácia e Enfermagem
Disciplina Farmacologia II Semestre/Turma
Docente Me. Alex José Silveira Filho
Discente (s)

Sistema Nervoso Autônomo


1.0- Introdução
Sistema Nervoso
O sistema nervoso é dividido convencionalmente em sistema nervoso central (SNC;
cérebro e medula espinal) e sistema nervoso periférico (SNP; tecidos neuronais fora do SNC).
A porção motora (eferente) do sistema nervoso pode ser subdividida em duas partes principais:
autônoma e somática. Os neurônios eferentes transportam os sinais oriundos do cérebro e da
medula espinal para os tecidos periféricos, e os neurônios aferentes trazem as informações da
periferia para o SNC. Os neurônios aferentes proveem impulsos sensoriais para modular a função
da divisão eferente por meio de arcos reflexos ou vias neurais que intermedeiam a ação reflexa.

Figura 1: Organização do sistema nervoso.

O sistema nervoso autônomo (SNA) é muito independente (autônomo), e suas atividades


não estão sob controle consciente direto. Ele está ligado primariamente a funções viscerais, como
débito cardíaco, distribuição do fluxo sanguíneo e digestão, que são necessárias para a vida.
Evidências crescentes indicam que o SNA, sobretudo o nervo vago, também influencia a função
imune e algumas funções do SNC, como a descarga convulsiva. A subdivisão somática está
ligada a funções conscientemente controladas, como movimentos, respiração e postura. Ambos
os sistemas têm influxos aferentes (sensoriais) importantes, que fornecem informações relativas
aos ambientes interno e externo e modificam o efluxo motor por meio de arcos reflexos de
tamanho e complexidade variáveis.
O sistema nervoso tem várias propriedades em comum com o sistema endócrino. Essas
propriedades incluem integração de alto nível no cérebro, capacidade de influenciar processos em
regiões distantes do corpo e uso extenso de retroalimentação negativa. Ambos os sistemas
usam substâncias químicas para a transmissão de informações.
No sistema nervoso, a transmissão química ocorre entre células nervosas, e entre elas e suas
células efetoras. A transmissão química tem lugar por meio da liberação de pequenas quantidades
de substâncias transmissoras, dos terminais nervosos para dentro da fenda sináptica. O
transmissor atravessa a fenda por difusão, e ativa ou inibe a célula pós-sináptica por ligação a
uma molécula receptora especializada. Em poucos casos, pode ocorrer transmissão retrógrada da
célula pós-sináptica para a porção terminal do neurônio pré-sináptico e modificação de sua
atividade subsequente. Pelo uso de fármacos que mimetizam ou bloqueiam as ações dos
transmissores químicos, podemos modificar seletivamente muitas funções autônomas. Essas
funções envolvem uma variedade de tecidos efetores, incluindo músculo cardíaco, músculos
lisos, endotélio vascular, glândulas exócrinas e terminais nervosos pré-sinápticos.

(Modelo 1: tempo máximo para término: 20 minutos)

2.0- Anatomia do Sistema Nervoso Autônomo


A porção eferente do sistema nervoso periférico é dividida em duas subdivisões funcionais
principais: o sistema somático e o sistema autônomo (Figura 1). Os neurônios eferentes
somáticos estão envolvidos no controle voluntário de funções como a contração dos músculos
esqueléticos, essencial para a locomoção. O SNA, por sua vez, regula as exigências diárias das
funções corporais vitais sem a participação consciente do cérebro. Devido à natureza involuntária
do SNA, bem como das suas funções, ele também é denominado sistema nervoso visceral,
vegetativo ou involuntário. Ele é composto de neurônios eferentes que inervam os músculos lisos
das vísceras, o músculo cardíaco, o músculo vascular e as glândulas exócrinas, controlando,
assim, a digestão, o débito cardíaco, o fluxo sanguíneo e as secreções glandulares.

Figura 2: Diagrama esquemático comparativo de alguns aspectos anatômicos e de neurotransmissores de


nervos autônomos e motores somáticos. Somente as substâncias transmissoras primárias são mostradas. Gânglios
parassimpáticos não são mostrados porque a maioria está na parede do órgão inervado ou perto dela. Os nervos
colinérgicos são mostrados em azul, os noradrenérgicos em vermelho. Note que algumas fibras pós-ganglionares
simpáticas liberam acetilcolina em vez de norepinefrina. Os nervos simpáticos para a vasculatura renal e rim podem
liberar dopamina bem como norepinefrina durante o estresse. A medula suprarrenal, um gânglio simpático
modificado, recebe fibras pré-ganglionares simpáticas e libera epinefrina e norepinefrina no sangue.

Anatomicamente, o SNA se divide em duas porções principais: a simpática


(toracolombar) e a parassimpática (craniossacral) (Figura 2). Os neurônios em ambas as
porções se originam em núcleos dentro do SNC e dão origem a fibras eferentes pré-ganglionares,
que saem do tronco cerebral ou da medula espinal e terminam em gânglios motores. As fibras
simpáticas pré-ganglionares deixam o SNC por meio dos nervos espinais torácicos e lombares.
As fibras pré-ganglionares parassimpáticas deixam o SNC pelos nervos cranianos (especialmente
o III, VII, IX e X) e pelas raízes nervosas espinais sacrais, terceira e quarta. A maioria das fibras
pré-ganglionares simpáticas é curta e termina em gânglios localizados nas cadeias
paravertebrais que ficam em cada lado da coluna vertebral. As fibras pré-ganglionares
simpáticas restantes são um pouco mais longas e terminam em gânglios pré-vertebrais que
ficam na frente das vértebras, geralmente na superfície ventral da aorta. A partir dos gânglios,
fibras simpáticas pós-ganglionares correm para os tecidos inervados. Algumas fibras
parassimpáticas pré-ganglionares terminam em gânglios parassimpáticos localizados fora dos
órgãos inervados: gânglio ciliar, pterigopalatino, submandibular, ótico e vários gânglios
pélvicos. Contudo, a maioria das fibras pré-ganglionares parassimpáticas termina em células
ganglionares distribuídas difusamente, ou em redes nas paredes dos órgãos inervados.
Os termos “simpático” e “parassimpático” são designações anatômicas e não dependem do
tipo de transmissor químico liberado das terminações nervosas, nem do tipo de efeito –
excitatório ou inibitório – evocado pela atividade nervosa. Além dessas porções motoras
periféricas do SNA claramente definidas, um grande número de fibras aferentes corre da periferia
para os centros integradores, inclusive os plexos entéricos do intestino, os gânglios autonômicos
e o SNC. Muitas das vias sensoriais para o SNC terminam no hipotálamo e bulbo, e evocam
atividade motora reflexa que é transportada às células efetoras pelas fibras eferentes.

Perguntas para Análise crítica


1- Qual das seguintes opções é correta com relação ao SNA?
A. Os neurônios aferentes levam sinais do SNC para os órgãos efetores.
B. O neurotransmissor no gânglio parassimpático é a norepinefrina.
C. O neurotransmissor no gânglio simpático é acetilcolina.
D. Os neurônios simpáticos liberam acetilcolina nos órgãos efetores.
E. Os neurônios parassimpáticos liberam norepinefrina nos órgãos efetores.

2- Qual das seguintes afirmativas é correta com relação aos neurônios motores somáticos?
A. O neurotransmissor no gânglio do neurônio motor somático é acetilcolina.
B. O neurotransmissor no gânglio do neurônio motor somático é norepinefrina.
C. O neurônio motor somático inerva músculos lisos.
D. Os neurônios motores somáticos não possuem gânglios.
E. As respostas nos neurônios motores somáticos geralmente são mais lentas do que no
SNA.

(Modelo 2: tempo máximo para término 30 minutos)

Neurônios aferentes: Os neurônios aferentes (fibras) do SNA são importantes na


regulação reflexa desse sistema (ex. sentindo a pressão nos seios carotídeos e no arco aórtico) e
na sinalização ao SNC para influenciar a resposta dos ramos eferentes do sistema.
Figura 3: Diagrama esquemático do arco reflexo passa através apenas de um pequeno segmento do SNC,
participando deste circuito o receptor, o neurônio aferente, a sinapse no SNC, o
neurônio eferente e o órgão efetuador.

Neurônios eferentes: O SNA transporta impulsos nervosos do


SNC para os órgãos efetores por meio de dois tipos de neurônios
eferentes: os pré-ganglionares e os pós-ganglionares (Figura 4). O
corpo celular da primeira célula nervosa, o neurônio pré-ganglionar,
está localizado no interior do SNC. Os neurônios pré-ganglionares
emergem do tronco cerebral ou da medula espinal e fazem conexão
sináptica em gânglios (uma agregação de corpos celulares de nervos
localizados no sistema nervoso periférico). Os gânglios funcionam
como um relé entre o neurônio pré-ganglionar e a segunda célula
nervosa, o neurônio pós-ganglionar. Os corpos celulares dos
neurônios pós-ganglionares se originam nos gânglios. Em geral, os
neurônios eferentes não são mielinizados e terminam nos órgãos
efetores, como músculos lisos das vísceras, músculo cardíaco e
glândulas exócrinas.
Figura 4:Neurônios efetores do SNA.

Funções do sistema nervoso simpático


Embora continuamente ativa em algum grau (ex. na manutenção do tônus do leito
vascular), a divisão simpática tem a propriedade de adequar a resposta às situações estressantes,
como trauma, medo, hipoglicemia, frio e exercício (Figura 5).
1. Efeitos da estimulação da divisão simpática: Os efeitos da estimulação do simpático
são o aumento da frequência cardíaca e da pressão arterial, a mobilização de reservas de energia
do organismo e o aumento do fluxo sanguíneo para os músculos e o coração, desviando-o da pele
e dos outros órgãos internos. A estimulação simpática resulta em dilatação das pupilas e dos
brônquios (Figura 5). Ela também afeta a motilidade GI e a função da bexiga e dos órgãos
sexuais.
Figura 5: As ações dos sistemas nervosos simpático e parassimpático nos órgãos efetores.

2. Reação de luta ou fuga: As alterações experimentadas pelo organismo durante


emergências são referidas como reações de luta ou fuga (Figura 6). Essas reações são iniciadas
tanto por ativação simpática direta dos órgãos efetores quanto por estimulação da medula
suprarrenal, liberando epinefrina (adrenalina) e, em menor extensão, norepinefrina
(noradrenalina). Os hormônios liberados pela medula suprarrenal entram na circulação sanguínea
e promovem resposta nos órgãos efetores, que contêm receptores adrenérgicos. O sistema
nervoso simpático tende a funcionar como uma unidade e, com frequência, descarrega como um
sistema completo – por exemplo, durante um exercício intenso ou em reações de medo (Figura
6). Esse sistema, com sua distribuição difusa das fibras pós-ganglionares, está envolvido com
uma ampla variedade de atividades fisiológicas. Embora não seja essencial para a vida, é um
sistema importante que prepara o organismo para lidar com situações incertas e estímulos
inesperados.

Figura 6: Ações simpáticas e parassimpáticas são desencadeadas por estímulos diferentes.

Funções do sistema nervoso parassimpático


A divisão parassimpática está envolvida com a manutenção da homeostasia do organismo.
Ela é essencial para a vida, pois mantém funções corporais essenciais como a digestão e
eliminação de resíduos. A divisão parassimpática geralmente atua para opor ou equilibrar as
ações da divisão simpática e, em geral, predomina sobre o sistema simpático e situações de
“repouse e digira”. Ao contrário do sistema simpático, o parassimpático nunca “descarrega”
como um sistema completo. Se isso acontecer, ele produz sintomas massivos, indesejáveis e
desagradáveis, como micção e defecação involuntária. As fibras parassimpáticas que inervam
órgãos específicos tais como intestinos, coração ou olhos são ativadas separadamente, e o sistema
funciona afetando esses órgãos individualmente.
Papel do sistema nervoso central no controle das funções autônomas
Embora o SNA seja um sistema motor, ele requer impulsos sensoriais de estruturas
periféricas para proporcionar informações sobre o estado corrente do organismo. Essa
retroalimentação é proporcionada pelas ondas de impulsos aferentes, originadas nas vísceras e em
outras estruturas inervadas pelo sistema autônomo, que vão até os centros integradores no SNC,
como o hipotálamo, o bulbo e a medula espinal. Esses centros respondem ao estímulo enviando
impulsos reflexos eferentes por meio do SNA.
1. Arcos reflexos:
A maioria dos impulsos aferentes é transformada involuntariamente em respostas reflexas.
Por exemplo, uma queda da pressão arterial determina que neurônios sensíveis à pressão
(barorreceptores no coração, na veia cava, no arco aórtico e nos seios carotídeos) enviem menos
impulsos aos centros cardiovasculares no cérebro. Isso determina uma resposta reflexa de
aumento do débito simpático ao coração e aos vasos e diminui o débito parassimpático para o
coração, resultando em aumento compensador da pressão arterial e taquicardia.

Inervação pelo sistema nervoso autônomo


1. Inervação dupla: A maioria dos órgãos do organismo é inervada por ambas as
divisões do SNA. Assim, a inervação parassimpática vagal diminui a frequência cardíaca, e a
inervação simpática a aumenta. Apesar dessa inervação dual, em geral um sistema predomina no
controle da atividade de um determinado órgão. Por exemplo, no coração, o nervo vago é o fator
predominante no controle da frequência. Esse tipo de antagonismo é dinâmico e tem ajuste fino
contínuo, visando ao controle homeostático da função orgânica.
2. Órgãos que recebem apenas a inervação simpática: Embora a maioria dos
tecidos receba inervação dual, alguns órgãos efetores, como a medula suprarrenal, os rins, os
músculos piloeretores e as glândulas sudoríparas, recebem somente inervação do sistema
simpático.

Perguntas para Análise Crítica


1- Teoricamente, qual das seguintes alterações pode ocorrer em uma pessoa quando o
sistema parassimpático é inibido por um fármaco?
A. Redução da frequência cardíaca
B. Constrição da pupila (miose).
C. Aumento da motilidade gástrica.
D. Boca seca (xerostomia).
E. Contração do músculo detrusor da bexiga.

2- Qual das seguintes alterações fisiológicas pode ocorrer quando a pessoa é


surpreendida por uma onça?
A. Aumento da frequência cardíaca.
B. Aumento do lacrimejamento.
C. Constrição da pupila (miose).
D. Aumento da motilidade gástrica.
(Modelo 3: tempo máximo para o término 20 minutos)

3.0- Fisiologia do Sistema Autônomo


A neurotransmissão no SNA é um exemplo de um processo mais geral de sinalização
química entre as células. Além da neurotransmissão, outros tipos de sinalização química incluem
a secreção de hormônios e a liberação de mediadores locais (Figura 7).
A. Hormônios
Células endócrinas especializadas secretam hormônios na corrente sanguínea, por meio da
qual se distribuem pelo organismo exercendo efeitos em células-alvo amplamente distribuídas.
B. Mediadores locais
A maioria das células do organismo secreta substâncias químicas que atuam localmente, ou
seja, nas células do seu ambiente imediato. Como esses sinalizadores químicos são destruídos ou
removidos rapidamente, eles não entram na circulação e não são distribuídos pelo organismo. A
histamina e as prostaglandinas são exemplos de mediadores locais.
C. Neurotransmissores
A comunicação entre os neurônios – e entre os neurônios e os órgãos efetores – ocorre por
meio da emissão de sinais químicos específicos (neurotransmissores) pelos terminais nervosos.
Essa liberação é desencadeada pela chegada do potencial de ação no terminal nervoso, levando à
despolarização. Um aumento no Ca2+ intracelular inicia a fusão das vesículas sinápticas com a
membrana pré-sináptica e a liberação do seu conteúdo. Os neurotransmissores difundem-se
rapidamente pela fenda ou pelo espaço sináptico (sinapse) entre os neurônios e combinam-se com
receptores específicos na célula pós-sináptica (alvo).

Figura 7: Mecanismos usados comumente para a transmissão de sinais reguladores entre as células.

1. Receptores de membrana:
Todos os neurotransmissores e a maioria dos hormônios e mediadores locais são muito
hidrofílicos para penetrar a camada bimolecular lipídica das membranas plasmáticas das células-
alvo. Então, o sinal é mediado pela ligação a receptores específicos na superfície celular dos
órgãos-alvo. (LEMBRETE: o receptor é definido como um local de reconhecimento de uma
substância. Ele apresenta especificidade de ligação e é acoplado a processos que, por fim,
provocam uma resposta).
2. Tipos de neurotransmissores: Embora mais de 50 moléculas sinalizadoras tenham sido
identificadas no sistema nervoso, norepinefrina (e epinefrina), acetilcolina, dopamina, serotonina,
histamina e ácido γ-aminobutírico (GABA) estão envolvidos mais comumente com as ações dos
fármacos terapeuticamente úteis. Cada uma dessas substâncias sinalizadoras se liga a uma família
específica de receptores. A acetilcolina e a norepinefrina são os principais sinalizadores químicos
no SNA, e uma ampla variedade de neurotransmissores funciona no SNC. A fibra nervosa
autônoma pode ser dividida em dois grupos com base no tipo de neurotransmissor liberado.
a. Acetilcolina: Se a transmissão é mediada pela acetilcolina, o neurônio é denominado
colinérgico A acetilcolina intermedeia a transmissão do impulso nervoso por meio dos gânglios
autônomos nos sistemas nervosos simpático e parassimpático. Ela é a neurotransmissora na
medula da suprarrenal. A transmissão dos nervos pós-ganglionares autônomos para órgãos
efetores no sistema parassimpático e para alguns órgãos do sistema simpático também envolve a
liberação de acetilcolina. No sistema nervoso somático, a transmissão na junção neuromuscular
(ou seja, entre a fibra nervosa e o músculo voluntário) também é colinérgica (Figura 8).
b. Norepinefrina e epinefrina: Quando a norepinefrina e a epinefrina são os
neurotransmissores, a fibra é denominada adrenérgica. No sistema simpático, a norepinefrina
intermedeia a transmissão dos impulsos dos nervos pós-ganglionares autônomos para o órgão
efetor. (LEMBRETE: poucas fibras simpáticas, como aquelas envolvidas na sudorese, são
colinérgicas) (Figura 8).
Figura 8: Resumo dos neurotransmissores liberados e dos tipos de receptores encontrados nos sistemas
nervosos autônomo e somático. Os neurônios colinérgicos estão representados em vermelho, e os adrenérgicos, em
azul.

Perguntas para Análise Crítica


1- Qual das seguintes afirmações é correta em relação aos sistemas simpático e
parassimpático?
A. A acetilcolina ativa receptores muscarínicos.
B. A acetilcolina ativa receptores adrenérgicos.
C. A norepinefrina ativa receptores muscarínicos.
D. A ativação do sistema simpático causa queda da pressão arterial.

2- Qual das seguintes opções é correta com relação a neurotransmissores e


neurotransmissão?
A. Neurotransmissores são liberados dos terminais nervosos pré-sinápticos.
B. A liberação de neurotransmissores é iniciada pela chegada do potencial de ação na
célula pós-sináptica.
C. Os níveis de cálcio intracelular no neurônio caem antes da liberação do
neurotransmissor.
D. Serotonina e dopamina são os neurotransmissores primários no SNA.

Sugestões de Leitura:
Farmacologia ilustrada [recurso eletrônico] / Karen Whalen, Richard Finkel, Thomas A.
Panavelil; tradução e revisão técnica: Augusto Langeloh. – 6. ed. – Porto Alegre: Artmed, 2016.
Farmacologia básica e clínica [recurso eletrônico] / Organizador, Bertram G. Katzung;
Organizador Associado, Anthony J. Trevor; [tradução: Ademar Valadares Fonseca ... et al.;
revisão técnica: Almir Lourenço da Fonseca]. – 13. ed. – Porto Alegre: AMGH, 2017.
RANG, H. P. et al. Rang & Dale Farmacologia. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016.

Periódicos:
BMC Clinical Pharmacology
BMC Phamacology

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