Na Cena II, Manuel revela a Maria a identidade do retrato como sendo D. João de Portugal e aconselha a filha a se dedicar mais às atividades próprias de sua idade. Na Cena III, Manuel fala com Maria sobre o palácio e o convento próximo, salientando a necessidade de ir a Lisboa ao convento do Sacramento, e Maria quer ir com ele visitar Soror Joana. Na Cena IV, Frei Jorge anuncia o apaziguamento dos governadores.
Na Cena II, Manuel revela a Maria a identidade do retrato como sendo D. João de Portugal e aconselha a filha a se dedicar mais às atividades próprias de sua idade. Na Cena III, Manuel fala com Maria sobre o palácio e o convento próximo, salientando a necessidade de ir a Lisboa ao convento do Sacramento, e Maria quer ir com ele visitar Soror Joana. Na Cena IV, Frei Jorge anuncia o apaziguamento dos governadores.
Na Cena II, Manuel revela a Maria a identidade do retrato como sendo D. João de Portugal e aconselha a filha a se dedicar mais às atividades próprias de sua idade. Na Cena III, Manuel fala com Maria sobre o palácio e o convento próximo, salientando a necessidade de ir a Lisboa ao convento do Sacramento, e Maria quer ir com ele visitar Soror Joana. Na Cena IV, Frei Jorge anuncia o apaziguamento dos governadores.
Manuel de Sousa fala com revela a Maria a apaziguamento dos maria sobre o palácio, a identidade do governadores e Manuel proximidade do convento retrato (D. João de de Sousa salienta a e sobre o retrato de D. Assuntos Portugal) e necessidade de ir a João, não demonstrando aconselha a filha a Lisboa, ao convento do qualquer constrangimento dedicar se mais às Sacramento, Maria quer em relação ao passado de atividades próprias ir com ele visitar Soror Madalena da sua idade Joana
Manuel vê, positivamente,
o palácio quase como um convento- “Para frades (…) não nos falta senão o Alusão a joana de Castro Estado febril de hábito…”; “Deus nos deixe (soror joana) que, maria; designação gozar em paz de tao boa juntamente com o seu Índices trágicos de “feiticeira vizinhança...”. marido (D. Luís de “atribuída por Referencias de Manuel à Portugal, Conde Vimoso) Manuel à filha morte: “a morte (…) diante optou pela vida religiosa dos olhos sempre”; “Mas se ele viesse… não existias tu agora…”
Doente (“Tens as mãos tao quentes”; “e esta testa,
esta testa!... Escalda! Se isto esta sempre a ferver!”); Maria curiosa, muito perspicaz e intuitiva (“Sabia”; “é que Caracterização eu sabia de um saber cá de dentro”) indireta e/ou Manuel Lúcido, racional e crente/religioso indireta das personagens “um honrado fidalgo e um valente cavaleiro”. Ilustre D. João e bem formado (“ as nobres qualidades d’ alma, a grandeza e valentia de coração”)