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REVISÃO TESTE OPERACIONAL 2021 - THEREZA ACC RE todos os planos de voo com origem em SBSV que tiverem

um código de transponder discreto alocado, exceto o Plano de Voo


CAOP’s da aeronave:

a) presidencial;
ACC RE / ACC AZ b) cumprindo AVOEM ou AVOMD,
- Coordenações via AIDC, no mínimo, 15 minutos para o ponto c) com plano VOCOM;
limítrofe.
d) SAR;
- As transferências de controle serão efetivadas entre 20NM e
10NM dos limites (hand-off). No caso de falha do sistema de e) Inspeção em VOO (GEIV);
Tratamento e Visualização de Dados (STVD), as transferências de
controle deverão ser coordenadas via telefone. f) com destino a SBIL que solicitar nível de cruzeiro acima do
FL195
- O ACC aceitante notificará o ACC transferidor do não
estabelecimento do contato rádio. g) que não estiver sujeita à autorização de tráfego por parte do ACC
RE;
- Caso o aeródromo de partida não permita a transmissão em tempo
útil dos dados necessários à coordenação, o ACC transferidor h) que sofrer qualquer modificação no plano de voo apresentado.
enviará os dados assim que tomar ciência do tráfego ou de sua - Coordenar discrepâncias da rota com a FMC ou CGNA e informar
EOBT, via telefonia. ao ACC as modificações necessárias.

- A autorização para a execução de uma STAR será dada à aeronave


ACC RE / APP SV / TWR SV pelo ACC e não inclui a autorização para um Procedimento de
Aproximação por Instrumento.
- A TWR SV emitirá a autorização padronizada para a aeronave
partindo, devendo considerar como previamente autorizados pelo
- As aeronaves que não executam STAR RNAV deverão ser - Independentemente da sep vertical, o ACC deverá sequenciar os
orientadas pelo ACC a executarem as STAR: tráfegos com diferença de ground speed de até 100kt na velocidade
de cruzeiro > 10NM
TELIB > FL110 “sul”
- Diferença mais que 100kt > sep apenas vertical e coordenar com o
LONEN > FL120 APP.
TOKIL > FL130 - VC P/ SV
- As aeronaves que não executam STAR RNAV não serão a) turbo jato – PABOG ASUGA 1A (se tiver 10NM ou mais em
sequenciadas com outras que executam STAR RNAV. Nestes casos, ASUGA, poderá ser autorizada ASUGA 1A TRANS OBDUD)
o ACC deverá separar apenas verticalmente estes dois tipos de
aeronaves e coordenar com o APP. b) turbo hélice – OBDUD seq 10NM e sep vertical com as outras
aeronaves nas demais transições
- OPERAÇÃO RADAR NO ACC E NO APP SV :
c) não efetua RNAV – TELIB
RWY 10
- OPERAÇÃP RADAR NO ACC E CONVENCIONAL NO APP
a)Sul > PABOG / ASUGA 1A / FL120 *RWY28 – ASUGA1B SV : 15NM e efetuarão as STAR:
b) Nordeste > ATARO / ZIPAR 1A / FL200 *RWY28 – ZIPAR 1B a) TELIB > FL110
c) Oeste/Noroeste > MOSMU / UDESI 1A / FL120 *RWY28 - b) LONEN > FL120
UDESI 1B FL190
c) TOKIL > FL130
NENIM / UDESI 1A/ FL120

ESLUM / UDESI 1A/ FL120


- OPERAÇÃO CONVENCIONAL NO ACC : O ACC irá orientar
MASTU / MASTU 1A / FL120 *RWY28 – todas as aeronaves a cumprirem as STAR TELIB/ LONEN / TOKIL,
VIRA TRANSIÇÃO DA UDESI1B
mas não sequenciará tais aeronaves, devendo entregá-las apenas Salvador.
com sep vertical
Obs: A TWR Salvador informará ao ACC Recife as autorizações
- Transferência: hand-off que já haviam sido efetuadas até a suspensão do procedimento de
autorização padronizada para aeronave partindo.
a) chegando > 20NM da TMA (limites laterais)

b) saindo > entre o FL160 e FL190 ou nos limites laterais da TMA, o


que ocorrer primeiro ACC RE/ ACC AZ / APP TE / TWR TE / RDO PB

c) a qualquer momento mediante coordenação ou aceitação do hand- - Transferência de comunicação:


off proposto pelo órgão transferidor
a) APP p/ ACC > 35NM do VOR TNA ou FL170, o que ocorrer
- O procedimento de autorização padronizada para aeronave primeiro.
partindo depende da regularidade de funcionamento dos meios, bem
como das normalidades das condições operacionais. Portanto, este b) ACC p/ APP > no limite lateral ou vertical
procedimento será automaticamente suspenso quando ocorrer uma
ou mais das situações abaixo:
ACC BS/ ACC RE/ RDO IP/ RDO GV
a) operação convencional no APP Salvador ou ACC Recife;
todos os APP
- A RDO Usiminas coordenará somente com o ACC BS todos os
b) circulação aérea restrita (controle de fluxo); tráfegos com destino a FIR BS
c) suspensão do espaço aéreo RVSM; - ACC RE coordenará com a RDO Usiminas/Valadares com
d) inoperância do Sistema de Tratamento de Planos de Voo; antecedência, preferencialmente, de 15 minutos do estimado de
pouso
e) inoperância do CCAM/AMHS; ou
- ACC RE transferirá as comunicações a 27 NM do aeródromo e
f) inoperância do TATIC e/ou STVD do ACC Recife, APP Salvador abaixo do FL150, após o piloto reportar que está em contato bilateral
ou TWR com a RDO Usiminas/Valadares
- Para os casos de decolagens de SBGV para aeródromos localizados c) mediante aceitação do HAND-OFF proposto pelo órgão
na TMA-BH, com nível de cruzeiro abaixo do FL150, a RDO GV transferidor, a qualquer momento.
deverá efetuar as coordenações diretamente com o ACC BS e Rádio
Usiminas. * somente após o cruzamento com todos os tráfegos que possam vir
a conflitar na sua área.
- Os voos que evoluírem, exclusivamente, entre as áreas de
jurisdição das Rádios Usiminas e Valadares serão coordenados - Ao verificar pista descorrelacionada, cabe ao órgão aceitante
somente entre as supracitadas rádios. contatar o órgão transferidor visando identificar esse tráfego antes do
ingresso em seu espaço aéreo controlado e proporcionar a
continuidade da prestação do Serviço de Vigilância ATS.

ACC RE/ ACC CW/ APP VT - Transferência das comunicações tão logo o órgão receptor faça a
aceitação eletrônica do HAND OFF
- Coordenação das aeronaves em missão SAR, missão humanitária,
em emergência, TREN/TROV, presidencial, AVOEM/AVOMD,
com plano VOCOM e em inspeção em voo deverão ser realizadas
por telefone . - Coordenar:

- Coordenação por telefone quando os dados relativos ao plano de a) aeronaves que não tenham condições de cumprir as STAR RNAV
voo de aeronave que ainda não tenha sido inserido no STVD ou que, em uso;
de algum modo, não foi transmitido automaticamente. b) aeronaves IFR abaixo do FL150, informando o estimado para o
- Transferência de identificação e de controle: ingresso na CTA e pouso

a) 20NM do limite da TMA; c) aeronaves que forem cruzar a TMA

b) entre os FL160 e FL190 ou nos limites laterais, o que ocorrer - Compete ao APP coordenar as aeronaves IFR abaixo do FL150,
primeiro; informando o estimado de saída da CTA e pouso

- Descer até o FL120


- Tráfegos no G deverão ter suas comunicações transferidas ao APP - Não será necessário que o órgão aceitante notifique ao órgão
a 20NM da TMA transferidor quando estabelecer contato com as aeronaves
transferidas, porém, o órgão aceitante notificará ao órgão
- VT054 - ISILA / VT056 – SARLA / VT057 – KIGOK = 10NM transferidor do não estabelecimento do contato rádio com as
seqüenciamento aeronaves transferidas.
- Quando aeronaves com performances diferentes estiverem - A RDO KG solicitará autorização dos tráfegos procedentes de sua
envolvida em um mesmo seqüenciamento e não for possível a área de jurisdição com destino a localidades na TMA SBWF, até o
manutenção das separações previstas, é responsabilidade do ACC FL145 (inclusive), somente ao APP RE.
coordenar com o APP, o qual poderá emitir instruções para adequar
estas aeronaves às necessidades inerentes à circulação dentro da - A TWR JP solicitará somente ao APP RE as autorizações dos
TMA tráfegos procedentes de SBJP e das localidades situadas na CTR
João Pessoa que voarão até o FLl45 (inclusive) com destino a
- O APP deverá transferir as comunicações dos tráfegos IFR, abaixo localidades na área de jurisdição da RDO KG.
do FL150, no limite das CTA

ACC RE / APP OS / TWR PS


ACC RE/ APP RF / TWR RF/ TWR JP/ RDO KG
- A TWR PS emitirá a autorização padronizada para a aeronave
-O ACC RE delega ao APP REa atribuição de coordenação e partindo, devendo considerar como previamente autorizados pelo
posteriores autorizações dos Planos de Voo com origem em ACC RE todos os planos de voo com origem em SBPS que tiverem
aeródromos na área de jurisdição da RDO KG com destino a um código de transponder discreto alocado, exceto o Plano de Voo
aeródromos situados na TMA SBWF, ate' o FL145 (inclusive). Bem da aeronave:
como do APP RE para a RDO KG até o FL145 (in).
a) presidencial;
- Coordenar todos os tráfegos que forem sobrevoar a área de
jurisdição da RDO KG deverão ser coordenados previamente com b) cumprindo AVOEM ou AVOMD,
RDO e instruídos a chamá-la a 27NM de SBKG
c) com plano VOCOM; envolvidos para que haja coordenação das modificações em tela.
(CHG, CNL e DLA)
d) SAR;
- O Plano de Voo Apresentado passará a ser Plano de Voo em Vigor
e) Inspeção em VOO (GEIV); a partir da autorização de tráfego aéreo informada ao piloto.
f) que não estiver sujeita à autorização de tráfego por parte do ACC - Decolando de SBTV
RE;
a) p/ Sul e Sudoeste da TMA> voam POSGA e depois o próximo
g) que sofrer qualquer modificação no plano de voo apresentado. fixo previsto na área do ACC
Obs*: a TWR PS irá informar o horário da DEP dessas b) p/ Oeste, Noroeste e Norte da TMA> voam KOVIR e depois o
aeronaves próximo fixo previsto

c) p/ Nordeste da TMA> voam VUNAP ou NAXOV e depois o


- Antes da emissão da autorização padronizada para aeronave próximo fixo.
partindo, a TWR PS deverá consultar o playbook de rotas - Aeronaves que tenham em sua rota a UZ57 devem sair na proa da
(preferenciais) em vigor no AISWEB e, em caso de discrepância de posição IRINA. Após esta posição, voar VUKAT ou outro ponto
rotas ou horários, a TWR PS deverá coordenar tais diferenças com a escolhido pelo ACC sob coordenação.
FMC RE e informar ao ACC RE as modificações necessárias no
PLN. - Norte: FL200 / Demais setores: FL150

- Em caso de modificação no Plano de Voo Apresentado, a - OPERAÇÃO RADAR ACC E APP PS: o ACC irá entregar ao
autorização deste PLN deverá ser solicitada pela TWR PS, APP PS as aeronaves com destino a SBPS e SBTV apenas com
preferencialmente, por meio do TATIC de forma manual ou por separação vertical
meio do contato telefônico. Caso a TWR PS, o APP PS, ou o ACC
RE tenham conhecimento de qualquer modificação no Plano de Voo a) Norte e Nordeste> PS022 RWY10/ PS017 RWY28 ou NDB
em Vigor, deverá ser efetuado contato telefônico com os órgãos SGR/ GETPO (P/ SBTV)
b) Sul, Sudoeste, Oeste e Noroeste> PS024 RWY 10/ PS016 RWY - OPERAÇÃO RADAR NO ACC RE E CONVENCIONAL NO
28 ou NDB SGR/ GETPO (P/ SBTV) APP PS : o APP PS irá informar ao ACC o nível mais baixo
disponível p/ descida das aeronaves com destino a um dos
- Independentemente da separação vertical, o ACC RE deverá, aeródromos da TMA, independente dos setores de alimentação.
quando solicitado, sequenciar os tráfegos com destino a SBPS com
diferença de ground speed de até 100kt em relação as aeronaves se O APP PS deverá acomodar o fluxo de tráfego voando sob
aproximando para o mesmo ponto, com um sep de 10NM entre eles regras do Serviço de Vigilância ATS para as regras do Serviço de
em relação ao mesmo ponto de transferência. Controle de Aproximação Convencional. Bem como, deverá
coordenar com o ACC RE e com a FMC RE, e esta com o CGNA, a
- Ocorrerá também este sequenciamento caso haja um tráfego com adoção de medidas de controle de fluxo, sempre que factível, como:
destino a SBPS e outro p/ SBTV ou dois p/ SBTV > 5NM
a) Orientar os tráfegos para a espera no PS024 (RWY10) ou outro
a) Norte e Nordeste > RAIRA e depois o PS022/PS017 ou NDB waypoint se estiver no RWY28, atentando-se para a sep vertical;
SGR/ GETPO
b) coordenar com a TWR PS e a RDO TV a suspensão das
b) Sul e Sudoeste > SEDVO e depois o PS024/PS016 ou NDB decolagens dos respectivos aeródromos, bem como solicitar ao ACC
SGR/GETPO RE que as aeronaves com destino aos aeródromos na área de
c) Oeste e Noroeste > ULVOX e depois o PS024/PS017 ou NDB jurisdição do APP PS façam esperas no limite da TMA ou em outro
SGR/GETPO ponto previamente coordenado.

- As aeronaves com destino a SBPS ou SBTV com ground speed O ACC RE alimentará a TMA: *independente do destino
maior que 100 kt na ponto não serão sequenciadas pelo ACC Recife. (SBPS ou SBTV)/ 1000ft de sep
Neste caso, o ACC RE deverá separar esses tráfegos apenas a) Norte e Nordeste > sequenciadas p/ RAIRA com 15NM
verticalmente dos outros e coordenar com o APP PS, o qual poderá b) Sul, Sudoeste, Oeste e Noroeste > sequenciadas p/ AMENT
emitir instruções para adequar as aeronaves às necessidades com 15NM
inerentes à circulação dentro da TMA SBWK.
- OPERAÇÃO CONVENCIONAL NO ACC : o ACC manterá as c) com plano VOCOM;
aeronaves em suas correspondentes rotas de chegada e não
sequenciará, irá entregar apenas com sep vertical, salvo d) SAR;
coordenação diferente e) Inspeção em VOO (GEIV);
- Transferências dos tráfegos: hand-off f) que não estiver sujeita à autorização de tráfego por parte do ACC
a) chegando > 20NM da TMA (limites laterais) RE;

b) saindo > entre o FL160 e FL190 ou nos limites laterais da TMA, o g) que sofrer qualquer modificação no plano de voo apresentado.
que ocorrer primeiro Obs*: a TWR MO irá informar o horário da DEP dessas
c) a qualquer momento mediante coordenação ou aceitação do hand- aeronaves
off proposto pelo órgão transferidor

- Antes da emissão da autorização padronizada para aeronave


partindo, a TWR MO deverá consultar o playbook de rotas
(preferenciais) em vigor no AISWEB e, em caso de discrepância de
ACC RE / APP MO / TWR MO rotas ou horários, a TWR MO deverá coordenar tais diferenças com
a FMC RE e informar ao ACC RE as modificações necessárias no
- A TWR MO emitirá a autorização padronizada para a aeronave PLN.
partindo, devendo considerar como previamente autorizados pelo
ACC RE todos os planos de voo com origem em SBPS que tiverem - Em caso de modificação no Plano de Voo Apresentado, a
um código de transponder discreto alocado, exceto o Plano de Voo autorização deste PLN deverá ser solicitada pela TWR MO,
da aeronave: preferencialmente, por meio do TATIC de forma manual ou por
meio do contato telefônico. Caso a TWR MO, o APP MO, ou o
a) presidencial; ACC RE tenham conhecimento de qualquer modificação no Plano
b) cumprindo AVOEM ou AVOMD, de Voo em Vigor, deverá ser efetuado contato telefônico com os
órgãos envolvidos para que haja coordenação das modificações em
tela. (CHG, CNL e DLA)
ACC RE / APP NT
- O Plano de Voo Apresentado passará a ser Plano de Voo em Vigor
a partir da autorização de tráfego aéreo informada ao piloto. - A autorização para a execução de uma STAR será dada à aeronave
pelo ACC e não inclui a autorização para um Procedimento de
- Aeronaves chegando: RWY12 Aproximação por Instrumento.

a) Oeste > MO006 / FL110 - Descer até o FL110 > estabelecendo a alternância de níveis
independentemente dos setores de alimentação
b) Norte > MO008 / FL200
- Independentemente da sep vertical, o ACC deverá sequenciar os
c) Sul > MO007 / FL200 tráfegos com diferença de ground speed de até 100kt na velocidade
* RWY30 > O nível mínimo será informado pelo APP de cruzeiro > 10NM

- RWY12 > com a finalidade de adequar os tráfegos com destino à - Diferença mais que 100kt > sep apenas vertical e coordenar com o
TMA, o ACC RE deverá entregar esses tráfegos ao APP MO apenas APP NT, o qual poderá emitir instruções para adequar as aeronaves
com separação vertical ou, quando no mesmo nível de voo, com às necessidades inerentes à circulação dentro da TMA.
separação radar mínima de 10 NM e velocidades que não - Aeronaves que não executam STAR RNAV não serão
comprometam esta separação. sequenciadas com outras que executam STAR RNAV. O ACC
- Transferência: hand-off deverá separar apenas verticalmente e coordenar com o APP.

a) chegando > 20NM da TMA (limites laterais)

b) saindo > entre o FL160 e FL190 ou nos limites laterais da TMA, o


que ocorrer primeiro

c) a qualquer momento mediante coordenação ou aceitação do hand- - SUDOESTE


off proposto pelo órgão transferidor
a) ÁREA W ATIVADA > VACAR 1D – SEVIL (SBSG RWY 12) *Aeronaves não homologadas RNAV deverão ingressar por RATEP
e, após voar KUBTO (p/ SBSG) ou voar na proa do VOR NTL, o
VACAR 1 E (SBNT RWY 16L) / ACC deve informar ao APP sobre a restrição de navegação.
VACAR 1F (SBNT RWY 16R)

- Transferência:
b)ÁREA W DESATIVADA > VACAR 1G – ARPUK (SBSG
RWY 12) a) 5NM de SEVIL ou ARPUK;

VACAR 1B (SBNT RWY 16L) / b) 5NM de ASIRO


VACAR 1C (SBNT RWY 16R)
c) Aeronaves não homologadas RNAV deverão ser transferidas a
*UZ 78 (SBBR) > BIVIV – VACAR 20NM da TMA
1G
d) saindo > entre o FL160 e FL190 ou nos limites laterais da TMA, o
*Aeronaves não homologadas RNAV chegado pela UZ10 e UZ14 e que ocorrer primeiro
estando a Área W ATIVADA > proa do VOR NTL / as aeronaves
procedentes de SBBR > proa de SEVIL e após direto VOR NTL e) a qualquer momento mediante coordenação ou aceitação do hand-
off proposto pelo órgão transferidor

- SUL : SAFUC e, após, voar na proa do VOR NTL


- OPERAÇÃO RADAR NO ACC E CONVENCIONAL NO
APP NT : Os procedimentos STAR RNAV ficarão suspensos.

- NOROESTE: DADPU 1A – ASIRO (SBSG RWY12) O APP irá informar o nível mais baixo disponível para
descida das aeronaves
DADPU 1 B (SBNT RWY16L) / DADPU 1C
(SBNT RWY16R) O ACC irá entregar com 15NM entre as aeronaves (uso das
radiais do VOR NTL)
- Transferência de comunicação entre ACC e MS: após o piloto
reportar que está em contato bilateral com a RDO e quando a
- OPERAÇÃO CONVENCIONAL NO ACC : Os procedimentos aeronave estiver a 27NM do VOS MSS
STAR RNAV ficarão suspensos e, consequentemente, o ACC não
sequenciará as aeronaves, devendo entregá-las apenas com sep MS p/ ACC > quando cruzarem o FL145 ou estiverem afastados
vertical 27NM do VOR MSS, o que acontecer primeiro.

- Coordenação entre ACC e AC: antecedência, preferencialmente, de


15 minutos do estimado de pouso.
ACC RE / APP FZ / RDO AC / RDO MS
- Transferência de comunicação entre ACC e AC: 27NM do
- Voos abaixo do FL150(exclusive) que evoluírem somente nas áreas aeródromo e abaixo do FL150, após o piloto reportar que está em
de jurisdição do APP FZ, RDO AC e RDO MS serão coordenados contato bilateral com a RDO AC
somente entre esses órgãos.
AC p/ ACC > quando cruzarem o FL145 ou quando estiverem
- Obs*: os cruzamentos devem ser coordenados para que ocorram, afastados 27 NM do aeródromo, o que acontecer primeiro.
preferencialmente, com um mesmo órgão.

- Quando apenas a RDO MS não estiver em funcionamento >


coordenação entre o APP FZ e a RDO AC

Quando a RDO AC não estiver em funcionamento > GRAER / DTCEA-SV / DTCEA-PS / DTCEA-AR / ACC RE/
coordenação entre ACC RE, APP FZ e RDO MS EPTA SBTC

- Coordenação entre ACC e MS: antecedência, preferencialmente, de - PROCEDIMENTOS: desde que


15 minutos do estimado de pouso, do bloqueio ou través do VOR
MSS. a) O objetivo da operação seja Missão de Seguança Pública e de
Defesa Civil; e
b) O órgão de segurança pública e/ou de defesa civil responsável e) Atribuir, para as aeronaves em missões SEGP ou DEFC, a mesma
pelas operações tenha estabelecido procedimentos padronizados de prioridade às aeronaves em missão SAR.
operação e de segurança de voo, com a finalidade de orientar a
conduta das tripulações nestas condições especiais. - COMPETE AS AERONAVES DO GRAER

- As aeronaves do GRAER, quando envolvidas em missão de a) Realizar a chamada inicial e informar os dados (código de
Segurança Pública e de Defesa Civil, deverão utilizar o indicativo de chamada, setor pretendido de voo e aeródromo de destino, tipo de
chamada fictício GUARDIÃO (01, 02 etc.). tratamento especial, piloto em comando, pessoas a bordo, tempo de
voo e última procedência) e demais dados complementares;
- RESPONSABILIDADE DO ACC
b) Realizar “taxi” e “decolagem” somente após obter a devida
a) Quando receber chamada inicial das aeronaves do GRAER, autorização do órgão competente, quando em aeródromo controlado;
utilizando o indicativo de chamada fictício GUARDIÃO, considerar
que a aeronave está envolvida em Missão de Segurança Pública e de c) Manter-se em comunicação bilateral contínua com o Órgão ATS
Defesa Civil e manter o correspondente código transponder, responsável pelo espaço aéreo, quando evoluindo nas respectivas
conforme estabelecido no Anexo C; áreas de jurisdição;

b) Cientificar-se da localização das aeronaves do GRAER em d) Manter-se em condições meteorológicas compatíveis com a
Missão de Segurança de Defesa Civil, através da Identificação respectiva regra de voo, provendo a segurança da população e das
Radar, quando pertinente, ou informação do piloto; propriedades sob a área de operação;

c) Registrar nas FPV as informações constantes no Quadro de Dados e) Responsabilizar-se pela operação de pousos e decolagens em
Padronizados de Voo, conforme Anexo C, bem como os Dados locais não homologados/registrados ou em áreas de pouso
Complementares sobre o voo, conforme chamada inicial; ocasional/eventual;

d) Transmitir a Sala AIS Civil os dados Complementares, em adição f) Efetuar chamada ao órgão ATS responsável e obter autorização
aos dados padronizados; para a entrada espaços aéreos controlados e/ou para efetuar
operações que não previstas nas normas em vigor;
g) Manter o equipamento transponder acionado na posição f) código de designação do piloto
“NORMAL”, conforme estabelecido no Anexo C desse acordo, ou
obter autorização do órgão ATS para o seu desligamento, conforme - As missões de instrução também serão consideradas como Missão
seja necessário; e de Segurança Pública e/ou Defesa Civil. No entanto, não terão
prioridade para pousos e decolagens. Os órgãos ATS devem ser
h) Avaliar riscos e decidir sobre o ingresso em espaço aéreo sempre cientificados de que o voo é de instrução.
condicionado aquiescência do órgão ATS/ATC e do responsável
pela área. - As aeronaves que não estiverem envolvidas em voo de Missão de
|segurança Pública e/ou Defesa Civil, mesmo sendo operadas pela
CIOPAER, receberão dos órgãos ATS os tratamentos previstos pelas
normas de tráfego aéreo em vigor, devendo apresentar o
ACC RE / APP FZ / TWR FZ/ RDO JU / RDO JE / RDO AC / correspondente Plano de Voo Completo ou Simplificado. Dessa
CIOPAER forma, deverão utilizar o indicativo de chamada correspondente à
- Aeronaves da CIOPAER, quando envolvidas em voo de Missão de matrícula da aeronave (ex. PPEFM)
Segurança Pública e/ou de Defesa Civil, utilizarão o indicativo de - COMPETE AO AC:
chamada FENIX. Elas transmitirão por meio da frequência
apropriada dos órgãos envolvidos as seguintes informações relativas a) quando receber a chamada inicial das aeronaves da CIOPAER
ao seu plano de voo: utilizando indicativo de chamada FENIX considerar que a aeronave
está envolvida em Missão de Segurança Pública e/ou de Defesa
a) código de chamada da aeronave; Civil.
b) setor pretendido do voo b) cientificar-se da localização das aeronaves da CIOPAER em
c) altitude de voo Missão de Segurança Publica e/ou de Defesa Civil, por meio da
identificação radar ou outro meio disponível;
d) autonomia
c) prestar o serviço de tráfego aéreo de acordo com tipo de voo e a
e) pessoas a bordo classificação do espaço aéreo ATS em que o voo esteja sendo
realizado.
d) repassar via telefone ao C-AIS RE os dados informados pelo h) responsabilizar-se pela segurança nas operações de pouso e
piloto, os quais comporão o correspondente Plano de Voo, quando a decolagem em locais não homologados.
decolagem ocorrer de aeródromo dentro da sua aérea de jurisdição
onde não exista órgão ATS. i) redobrar a atenção e a consciência situacional quando em
procedimento de ingresso em circuito de tráfego ou de saída dela,
- COMPETE ÀS AERONAVES DA CIOPAER: bem como quando efetuar cruzamento dos setores de aproximação
ou decolagem das pistas do aeródromo, independentemente da
a) utilizar o indicativo de chamada FÊNIX (02 ao 11) quando altitude.
estiverem em Missão de Segurança Pública e/ou Defesa Civil.
j) manter o equipamento transponder acionado na posição
b) quando em missão de instrução, inserir sempre a letra I (índia) “NORMAL” com o correspondente código discreto.
logo após o supracitado indicativo de chamada (ex. Rádio Aracati,
FÊNIX02 I...)

c)transmitir via fonia as informações ACC RE / APP FZ / TWR FZ

d) em espaço aéreo cuja classificação se fizer necessária a - A TWR FZ emitirá a autorização padronizada para a aeronave
comunicação rádio, manter-se em comunicação bilateral contínua partindo, devendo considerar como previamente autorizados pelo
com o órgão ATS responsável. ACC RE todos os planos de voo com origem em SBFZ que tiverem
um código de transponder discreto alocado, exceto o Plano de Voo
e) prover a segurança da população e das propriedades sob a área de da aeronave:
operação.
a) presidencial;
f) evitar conflito com o tráfego aéreo existente no espaço aéreo a ser
voado. b) cumprindo AVOEM ou AVOMD,

g) observar os procedimentos específicos para os voos na TMA/CTR c) com plano VOCOM;


de FZ.
d) SAR;
e) Inspeção em VOO (GEIV); - Independentemente da sep vertical, o ACC deverá sequenciar os
tráfegos com diferença de ground speed de até 100kt na velocidade
f) que não estiver sujeita à autorização de tráfego por parte do ACC de cruzeiro > 10NM
RE;
- Diferença mais que 100kt > sep apenas vertical e coordenar com o
g) que sofrer qualquer modificação no plano de voo apresentado. APP.
- Coordenar discrepâncias da rota com a FMC ou CGNA e informar - Em caso de inoperância do radar de TERMINAL de FZ, com o
ao ACC as modificações necessárias. APP operando com o radar de ROTA, todos os procedimentos
- AERONAVES CHEGANDO: FL150 e sequência crescente de continuarão sendo aplicados. Porém > 15NM
níveis independentemente das rotas de chegada e RWY em uso - Transferência: hand-off
*RWY13 a) chegando > 20NM da TMA (limites laterais)
a) Norte / Nordeste > FZ373 (UN741, UZ18) b) saindo > entre o FL160 e FL190 ou nos limites laterais da TMA, o
b) Oeste > FZ374 (UZ81,UZ66, UZ12) que ocorrer primeiro

c) Sudeste > DIANA (UZ81, UZ12, W33) c) a qualquer momento mediante coordenação ou aceitação do hand-
off proposto pelo órgão transferidor
d) Sudoeste > FZ376 (UZ61, UN741, UM654, UZ18)
ACC RE / APP RF / TWR RF
e) UZ19 E UZ1 > coordenação
- A TWR RE emitirá a autorização padronizada para a aeronave
f) Z9 (sul) > deve manter o eixo da aerovia partindo, devendo considerar como previamente autorizados pelo
ACC RE todos os planos de voo com origem em SBRE que tiverem
*RWY 31 - coordenação
um código de transponder discreto alocado, exceto o Plano de Voo
da aeronave:

a) presidencial;
b) cumprindo AVOEM ou AVOMD, d) Sul/Sudeste > BUVAD – BUVAD 1A – FL200 * RWY36
BUVAD 1C
c) com plano VOCOM;

d) SAR;
- OPERAÇÃO RADAR NO ACC E CONVENCIONAL NO
e) Inspeção em VOO (GEIV); APP : seq 15NM e sep vertical
f) que não estiver sujeita à autorização de tráfego por parte do ACC
RE;
- OPERAÇÃO CONVENCIONAL NO ACC : apenas sep
g) que sofrer qualquer modificação no plano de voo apresentado. vertical
- Coordenar discrepâncias da rota com a FMC ou CGNA e informar
ao ACC as modificações necessárias.
- Transferência: hand-off
- As aeronaves que não executam STAR RNAV não serão
sequenciadas com outras que executam STAR RNAV. Nestes casos, a) chegando > 20NM da TMA (limites laterais)
o ACC deverá separar apenas verticalmente estes dois tipos de
aeronaves e coordenar com o APP. b) saindo > entre o FL160 e FL190 ou nos limites laterais da TMA, o
que ocorrer primeiro
- OPERAÇÃO RADAR NO ACC E NO APP :
c) a qualquer momento mediante coordenação ou aceitação do hand-
a) Norte > SAFUC off proposto pelo órgão transferidor

b) Noroeste/ oeste > ILNOT – GENAK 1A - FL170 *RWY36


GENAK 1B
ACC RE / ACC CW / ACC AO
c) Nordeste > ESGUM – VURAM 1A – FL170
- COORDENAÇÕES:
- Devido às dimensões relativamente pequenas do setor 15 do ACC- encerrar o serviço radar e instruir que o piloto chame nas
RE, a coordenação dos tráfegos evoluindo deste setor para o ACC frequências HF informadas pelo ACC AO.
AO será realizada com, no mínimo, 5 minutos
3) PTABC, radar service terminated, contact atlântico centre on
- Após a coordenação, o ACC-RE e o ACC-CW deverão enviar para HF 10096 backup 6649.
o ACC AO uma mensagem MIS via AIDC contendo os seguintes
dados:

a) número Mach; e - Caso a aeronave não tenha HF em funcionamento a bordo > o ACC
AO não autorizará o ingresso na FIR SBAO.
b) código SELCAL.

Obs*: Após o recebimento dos dados solicitados (número Mach e


código SELCAL), o ACC AO deve responder a MSG MIS dando ACC RE / ACC BS
ciência e informando a frequência HF em uso. - Coordenação com, no mínimo, 10 minutos antes dos pontos
- TRANSFERÊNCIA DE CONTROLE E COMUNICAÇÕES: limítrofes por meio da telefonia, TF1 ou TF2.

1) PTAB, confirm if you are able to connect cpdlc. - Nos casos de aeródromos situados a menos de 15 minutos dos
pontos de transferência, a coordenação deverá ser realizada antes da
Na transferência de comunicação dos tráfegos com autorização do FPL.
possibilidade de conexão CPDLC, o ACC transferidor deverá
encerrar o serviço radar e instruir que o piloto monitore as - As transferências de controle serão efetivadas, entre 20NM e
frequências HF informadas pelo ACC AO. 1ONM dos limites das FlR. utilizando o sistema automatizado
(HAND-OFF).
2) PTABC, radar service terminated, monitor atlântico centre on
HF 10096 backup 6649. - No caso de falha do Sistema de Tratamento e Visualização de
Dados (STVD) do ACC BS/ACC RE, as transferências de controle
Na transferência de comunicação dos tráfegos sem deverão ser coordenadas por meio de telefonia operacional, TFl ou
possibilidade de conexão CPDLC, o ACC transferidor deverá TF2, ou por qualquer outro meio de comunicação.
- Os tráfegos provenientes da FIR RE, com destino a TMA BH, na
aerovia UZ16, serão transferidos para o ACC BS nivelados e com
separação longitudinal mínima de 1ONM. Caso ocorra solicitação de
descida antes do limite da FIR, esta deverá ser coordenada com o
ACC RE e somente poderá ser aceita mediante autorização daquele
órgão.

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