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a) presidencial;
ACC RE / ACC AZ b) cumprindo AVOEM ou AVOMD,
- Coordenações via AIDC, no mínimo, 15 minutos para o ponto c) com plano VOCOM;
limítrofe.
d) SAR;
- As transferências de controle serão efetivadas entre 20NM e
10NM dos limites (hand-off). No caso de falha do sistema de e) Inspeção em VOO (GEIV);
Tratamento e Visualização de Dados (STVD), as transferências de
controle deverão ser coordenadas via telefone. f) com destino a SBIL que solicitar nível de cruzeiro acima do
FL195
- O ACC aceitante notificará o ACC transferidor do não
estabelecimento do contato rádio. g) que não estiver sujeita à autorização de tráfego por parte do ACC
RE;
- Caso o aeródromo de partida não permita a transmissão em tempo
útil dos dados necessários à coordenação, o ACC transferidor h) que sofrer qualquer modificação no plano de voo apresentado.
enviará os dados assim que tomar ciência do tráfego ou de sua - Coordenar discrepâncias da rota com a FMC ou CGNA e informar
EOBT, via telefonia. ao ACC as modificações necessárias.
ACC RE/ ACC CW/ APP VT - Transferência das comunicações tão logo o órgão receptor faça a
aceitação eletrônica do HAND OFF
- Coordenação das aeronaves em missão SAR, missão humanitária,
em emergência, TREN/TROV, presidencial, AVOEM/AVOMD,
com plano VOCOM e em inspeção em voo deverão ser realizadas
por telefone . - Coordenar:
- Coordenação por telefone quando os dados relativos ao plano de a) aeronaves que não tenham condições de cumprir as STAR RNAV
voo de aeronave que ainda não tenha sido inserido no STVD ou que, em uso;
de algum modo, não foi transmitido automaticamente. b) aeronaves IFR abaixo do FL150, informando o estimado para o
- Transferência de identificação e de controle: ingresso na CTA e pouso
b) entre os FL160 e FL190 ou nos limites laterais, o que ocorrer - Compete ao APP coordenar as aeronaves IFR abaixo do FL150,
primeiro; informando o estimado de saída da CTA e pouso
- Em caso de modificação no Plano de Voo Apresentado, a - OPERAÇÃO RADAR ACC E APP PS: o ACC irá entregar ao
autorização deste PLN deverá ser solicitada pela TWR PS, APP PS as aeronaves com destino a SBPS e SBTV apenas com
preferencialmente, por meio do TATIC de forma manual ou por separação vertical
meio do contato telefônico. Caso a TWR PS, o APP PS, ou o ACC
RE tenham conhecimento de qualquer modificação no Plano de Voo a) Norte e Nordeste> PS022 RWY10/ PS017 RWY28 ou NDB
em Vigor, deverá ser efetuado contato telefônico com os órgãos SGR/ GETPO (P/ SBTV)
b) Sul, Sudoeste, Oeste e Noroeste> PS024 RWY 10/ PS016 RWY - OPERAÇÃO RADAR NO ACC RE E CONVENCIONAL NO
28 ou NDB SGR/ GETPO (P/ SBTV) APP PS : o APP PS irá informar ao ACC o nível mais baixo
disponível p/ descida das aeronaves com destino a um dos
- Independentemente da separação vertical, o ACC RE deverá, aeródromos da TMA, independente dos setores de alimentação.
quando solicitado, sequenciar os tráfegos com destino a SBPS com
diferença de ground speed de até 100kt em relação as aeronaves se O APP PS deverá acomodar o fluxo de tráfego voando sob
aproximando para o mesmo ponto, com um sep de 10NM entre eles regras do Serviço de Vigilância ATS para as regras do Serviço de
em relação ao mesmo ponto de transferência. Controle de Aproximação Convencional. Bem como, deverá
coordenar com o ACC RE e com a FMC RE, e esta com o CGNA, a
- Ocorrerá também este sequenciamento caso haja um tráfego com adoção de medidas de controle de fluxo, sempre que factível, como:
destino a SBPS e outro p/ SBTV ou dois p/ SBTV > 5NM
a) Orientar os tráfegos para a espera no PS024 (RWY10) ou outro
a) Norte e Nordeste > RAIRA e depois o PS022/PS017 ou NDB waypoint se estiver no RWY28, atentando-se para a sep vertical;
SGR/ GETPO
b) coordenar com a TWR PS e a RDO TV a suspensão das
b) Sul e Sudoeste > SEDVO e depois o PS024/PS016 ou NDB decolagens dos respectivos aeródromos, bem como solicitar ao ACC
SGR/GETPO RE que as aeronaves com destino aos aeródromos na área de
c) Oeste e Noroeste > ULVOX e depois o PS024/PS017 ou NDB jurisdição do APP PS façam esperas no limite da TMA ou em outro
SGR/GETPO ponto previamente coordenado.
- As aeronaves com destino a SBPS ou SBTV com ground speed O ACC RE alimentará a TMA: *independente do destino
maior que 100 kt na ponto não serão sequenciadas pelo ACC Recife. (SBPS ou SBTV)/ 1000ft de sep
Neste caso, o ACC RE deverá separar esses tráfegos apenas a) Norte e Nordeste > sequenciadas p/ RAIRA com 15NM
verticalmente dos outros e coordenar com o APP PS, o qual poderá b) Sul, Sudoeste, Oeste e Noroeste > sequenciadas p/ AMENT
emitir instruções para adequar as aeronaves às necessidades com 15NM
inerentes à circulação dentro da TMA SBWK.
- OPERAÇÃO CONVENCIONAL NO ACC : o ACC manterá as c) com plano VOCOM;
aeronaves em suas correspondentes rotas de chegada e não
sequenciará, irá entregar apenas com sep vertical, salvo d) SAR;
coordenação diferente e) Inspeção em VOO (GEIV);
- Transferências dos tráfegos: hand-off f) que não estiver sujeita à autorização de tráfego por parte do ACC
a) chegando > 20NM da TMA (limites laterais) RE;
b) saindo > entre o FL160 e FL190 ou nos limites laterais da TMA, o g) que sofrer qualquer modificação no plano de voo apresentado.
que ocorrer primeiro Obs*: a TWR MO irá informar o horário da DEP dessas
c) a qualquer momento mediante coordenação ou aceitação do hand- aeronaves
off proposto pelo órgão transferidor
a) Oeste > MO006 / FL110 - Descer até o FL110 > estabelecendo a alternância de níveis
independentemente dos setores de alimentação
b) Norte > MO008 / FL200
- Independentemente da sep vertical, o ACC deverá sequenciar os
c) Sul > MO007 / FL200 tráfegos com diferença de ground speed de até 100kt na velocidade
* RWY30 > O nível mínimo será informado pelo APP de cruzeiro > 10NM
- RWY12 > com a finalidade de adequar os tráfegos com destino à - Diferença mais que 100kt > sep apenas vertical e coordenar com o
TMA, o ACC RE deverá entregar esses tráfegos ao APP MO apenas APP NT, o qual poderá emitir instruções para adequar as aeronaves
com separação vertical ou, quando no mesmo nível de voo, com às necessidades inerentes à circulação dentro da TMA.
separação radar mínima de 10 NM e velocidades que não - Aeronaves que não executam STAR RNAV não serão
comprometam esta separação. sequenciadas com outras que executam STAR RNAV. O ACC
- Transferência: hand-off deverá separar apenas verticalmente e coordenar com o APP.
- Transferência:
b)ÁREA W DESATIVADA > VACAR 1G – ARPUK (SBSG
RWY 12) a) 5NM de SEVIL ou ARPUK;
- NOROESTE: DADPU 1A – ASIRO (SBSG RWY12) O APP irá informar o nível mais baixo disponível para
descida das aeronaves
DADPU 1 B (SBNT RWY16L) / DADPU 1C
(SBNT RWY16R) O ACC irá entregar com 15NM entre as aeronaves (uso das
radiais do VOR NTL)
- Transferência de comunicação entre ACC e MS: após o piloto
reportar que está em contato bilateral com a RDO e quando a
- OPERAÇÃO CONVENCIONAL NO ACC : Os procedimentos aeronave estiver a 27NM do VOS MSS
STAR RNAV ficarão suspensos e, consequentemente, o ACC não
sequenciará as aeronaves, devendo entregá-las apenas com sep MS p/ ACC > quando cruzarem o FL145 ou estiverem afastados
vertical 27NM do VOR MSS, o que acontecer primeiro.
Quando a RDO AC não estiver em funcionamento > GRAER / DTCEA-SV / DTCEA-PS / DTCEA-AR / ACC RE/
coordenação entre ACC RE, APP FZ e RDO MS EPTA SBTC
- As aeronaves do GRAER, quando envolvidas em missão de a) Realizar a chamada inicial e informar os dados (código de
Segurança Pública e de Defesa Civil, deverão utilizar o indicativo de chamada, setor pretendido de voo e aeródromo de destino, tipo de
chamada fictício GUARDIÃO (01, 02 etc.). tratamento especial, piloto em comando, pessoas a bordo, tempo de
voo e última procedência) e demais dados complementares;
- RESPONSABILIDADE DO ACC
b) Realizar “taxi” e “decolagem” somente após obter a devida
a) Quando receber chamada inicial das aeronaves do GRAER, autorização do órgão competente, quando em aeródromo controlado;
utilizando o indicativo de chamada fictício GUARDIÃO, considerar
que a aeronave está envolvida em Missão de Segurança Pública e de c) Manter-se em comunicação bilateral contínua com o Órgão ATS
Defesa Civil e manter o correspondente código transponder, responsável pelo espaço aéreo, quando evoluindo nas respectivas
conforme estabelecido no Anexo C; áreas de jurisdição;
b) Cientificar-se da localização das aeronaves do GRAER em d) Manter-se em condições meteorológicas compatíveis com a
Missão de Segurança de Defesa Civil, através da Identificação respectiva regra de voo, provendo a segurança da população e das
Radar, quando pertinente, ou informação do piloto; propriedades sob a área de operação;
c) Registrar nas FPV as informações constantes no Quadro de Dados e) Responsabilizar-se pela operação de pousos e decolagens em
Padronizados de Voo, conforme Anexo C, bem como os Dados locais não homologados/registrados ou em áreas de pouso
Complementares sobre o voo, conforme chamada inicial; ocasional/eventual;
d) Transmitir a Sala AIS Civil os dados Complementares, em adição f) Efetuar chamada ao órgão ATS responsável e obter autorização
aos dados padronizados; para a entrada espaços aéreos controlados e/ou para efetuar
operações que não previstas nas normas em vigor;
g) Manter o equipamento transponder acionado na posição f) código de designação do piloto
“NORMAL”, conforme estabelecido no Anexo C desse acordo, ou
obter autorização do órgão ATS para o seu desligamento, conforme - As missões de instrução também serão consideradas como Missão
seja necessário; e de Segurança Pública e/ou Defesa Civil. No entanto, não terão
prioridade para pousos e decolagens. Os órgãos ATS devem ser
h) Avaliar riscos e decidir sobre o ingresso em espaço aéreo sempre cientificados de que o voo é de instrução.
condicionado aquiescência do órgão ATS/ATC e do responsável
pela área. - As aeronaves que não estiverem envolvidas em voo de Missão de
|segurança Pública e/ou Defesa Civil, mesmo sendo operadas pela
CIOPAER, receberão dos órgãos ATS os tratamentos previstos pelas
normas de tráfego aéreo em vigor, devendo apresentar o
ACC RE / APP FZ / TWR FZ/ RDO JU / RDO JE / RDO AC / correspondente Plano de Voo Completo ou Simplificado. Dessa
CIOPAER forma, deverão utilizar o indicativo de chamada correspondente à
- Aeronaves da CIOPAER, quando envolvidas em voo de Missão de matrícula da aeronave (ex. PPEFM)
Segurança Pública e/ou de Defesa Civil, utilizarão o indicativo de - COMPETE AO AC:
chamada FENIX. Elas transmitirão por meio da frequência
apropriada dos órgãos envolvidos as seguintes informações relativas a) quando receber a chamada inicial das aeronaves da CIOPAER
ao seu plano de voo: utilizando indicativo de chamada FENIX considerar que a aeronave
está envolvida em Missão de Segurança Pública e/ou de Defesa
a) código de chamada da aeronave; Civil.
b) setor pretendido do voo b) cientificar-se da localização das aeronaves da CIOPAER em
c) altitude de voo Missão de Segurança Publica e/ou de Defesa Civil, por meio da
identificação radar ou outro meio disponível;
d) autonomia
c) prestar o serviço de tráfego aéreo de acordo com tipo de voo e a
e) pessoas a bordo classificação do espaço aéreo ATS em que o voo esteja sendo
realizado.
d) repassar via telefone ao C-AIS RE os dados informados pelo h) responsabilizar-se pela segurança nas operações de pouso e
piloto, os quais comporão o correspondente Plano de Voo, quando a decolagem em locais não homologados.
decolagem ocorrer de aeródromo dentro da sua aérea de jurisdição
onde não exista órgão ATS. i) redobrar a atenção e a consciência situacional quando em
procedimento de ingresso em circuito de tráfego ou de saída dela,
- COMPETE ÀS AERONAVES DA CIOPAER: bem como quando efetuar cruzamento dos setores de aproximação
ou decolagem das pistas do aeródromo, independentemente da
a) utilizar o indicativo de chamada FÊNIX (02 ao 11) quando altitude.
estiverem em Missão de Segurança Pública e/ou Defesa Civil.
j) manter o equipamento transponder acionado na posição
b) quando em missão de instrução, inserir sempre a letra I (índia) “NORMAL” com o correspondente código discreto.
logo após o supracitado indicativo de chamada (ex. Rádio Aracati,
FÊNIX02 I...)
d) em espaço aéreo cuja classificação se fizer necessária a - A TWR FZ emitirá a autorização padronizada para a aeronave
comunicação rádio, manter-se em comunicação bilateral contínua partindo, devendo considerar como previamente autorizados pelo
com o órgão ATS responsável. ACC RE todos os planos de voo com origem em SBFZ que tiverem
um código de transponder discreto alocado, exceto o Plano de Voo
e) prover a segurança da população e das propriedades sob a área de da aeronave:
operação.
a) presidencial;
f) evitar conflito com o tráfego aéreo existente no espaço aéreo a ser
voado. b) cumprindo AVOEM ou AVOMD,
c) Sudeste > DIANA (UZ81, UZ12, W33) c) a qualquer momento mediante coordenação ou aceitação do hand-
off proposto pelo órgão transferidor
d) Sudoeste > FZ376 (UZ61, UN741, UM654, UZ18)
ACC RE / APP RF / TWR RF
e) UZ19 E UZ1 > coordenação
- A TWR RE emitirá a autorização padronizada para a aeronave
f) Z9 (sul) > deve manter o eixo da aerovia partindo, devendo considerar como previamente autorizados pelo
ACC RE todos os planos de voo com origem em SBRE que tiverem
*RWY 31 - coordenação
um código de transponder discreto alocado, exceto o Plano de Voo
da aeronave:
a) presidencial;
b) cumprindo AVOEM ou AVOMD, d) Sul/Sudeste > BUVAD – BUVAD 1A – FL200 * RWY36
BUVAD 1C
c) com plano VOCOM;
d) SAR;
- OPERAÇÃO RADAR NO ACC E CONVENCIONAL NO
e) Inspeção em VOO (GEIV); APP : seq 15NM e sep vertical
f) que não estiver sujeita à autorização de tráfego por parte do ACC
RE;
- OPERAÇÃO CONVENCIONAL NO ACC : apenas sep
g) que sofrer qualquer modificação no plano de voo apresentado. vertical
- Coordenar discrepâncias da rota com a FMC ou CGNA e informar
ao ACC as modificações necessárias.
- Transferência: hand-off
- As aeronaves que não executam STAR RNAV não serão
sequenciadas com outras que executam STAR RNAV. Nestes casos, a) chegando > 20NM da TMA (limites laterais)
o ACC deverá separar apenas verticalmente estes dois tipos de
aeronaves e coordenar com o APP. b) saindo > entre o FL160 e FL190 ou nos limites laterais da TMA, o
que ocorrer primeiro
- OPERAÇÃO RADAR NO ACC E NO APP :
c) a qualquer momento mediante coordenação ou aceitação do hand-
a) Norte > SAFUC off proposto pelo órgão transferidor
a) número Mach; e - Caso a aeronave não tenha HF em funcionamento a bordo > o ACC
AO não autorizará o ingresso na FIR SBAO.
b) código SELCAL.
1) PTAB, confirm if you are able to connect cpdlc. - Nos casos de aeródromos situados a menos de 15 minutos dos
pontos de transferência, a coordenação deverá ser realizada antes da
Na transferência de comunicação dos tráfegos com autorização do FPL.
possibilidade de conexão CPDLC, o ACC transferidor deverá
encerrar o serviço radar e instruir que o piloto monitore as - As transferências de controle serão efetivadas, entre 20NM e
frequências HF informadas pelo ACC AO. 1ONM dos limites das FlR. utilizando o sistema automatizado
(HAND-OFF).
2) PTABC, radar service terminated, monitor atlântico centre on
HF 10096 backup 6649. - No caso de falha do Sistema de Tratamento e Visualização de
Dados (STVD) do ACC BS/ACC RE, as transferências de controle
Na transferência de comunicação dos tráfegos sem deverão ser coordenadas por meio de telefonia operacional, TFl ou
possibilidade de conexão CPDLC, o ACC transferidor deverá TF2, ou por qualquer outro meio de comunicação.
- Os tráfegos provenientes da FIR RE, com destino a TMA BH, na
aerovia UZ16, serão transferidos para o ACC BS nivelados e com
separação longitudinal mínima de 1ONM. Caso ocorra solicitação de
descida antes do limite da FIR, esta deverá ser coordenada com o
ACC RE e somente poderá ser aceita mediante autorização daquele
órgão.