Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
@profissaoeducacaofisica
MARTINS; Gislaine Alves, SOUZA; Viviane Alves de, REZENDE; Vinícius Ramos: Ginástica de Academia: Um Percurso Histórico, 2011, p.4
MARTINS; Gislaine Alves, SOUZA; Viviane Alves de, REZENDE; Vinícius Ramos: Ginástica de Academia: Um Percurso Histórico, 2011, p.4
MARTINS; Gislaine Alves, SOUZA; Viviane Alves de, REZENDE; Vinícius Ramos: Ginástica de Academia: Um Percurso Histórico, 2011, p.4
MARTINS; Gislaine Alves, SOUZA; Viviane Alves de, REZENDE; Vinícius Ramos: Ginástica de Academia: Um Percurso Histórico, 2011, p.5
MARTINS; Gislaine Alves, SOUZA; Viviane Alves de, REZENDE; Vinícius Ramos: Ginástica de Academia: Um Percurso Histórico, 2011, p.5
MARTINS; Gislaine Alves, SOUZA; Viviane Alves de, REZENDE; Vinícius Ramos: Ginástica de Academia: Um Percurso Histórico, 2011, p.5-6
→ Idade Contemporânea, a ginástica foi sistematizada e influenciada por um grande
número de educadores. Alemanha, Suécia e França foram os principais centros
culturais da época.
→ Este plano foi grandemente difundido nas ACMS (Associação de Moços Cristãos).
@profissaoeducacaofisica
MARTINS; Gislaine Alves, SOUZA; Viviane Alves de, REZENDE; Vinícius Ramos: Ginástica de Academia: Um Percurso Histórico, 2011, p.8
MARTINS; Gislaine Alves, SOUZA; Viviane Alves de, REZENDE; Vinícius Ramos: Ginástica de Academia: Um Percurso Histórico, 2011, p.9
MARTINS; Gislaine Alves, SOUZA; Viviane Alves de, REZENDE; Vinícius Ramos: Ginástica de Academia: Um Percurso Histórico, 2011, p.9
MARTINS; Gislaine Alves, SOUZA; Viviane Alves de, REZENDE; Vinícius Ramos: Ginástica de Academia: Um Percurso Histórico, 2011, p.9-10
MARTINS; Gislaine Alves, SOUZA; Viviane Alves de, REZENDE; Vinícius Ramos: Ginástica de Academia: Um Percurso Histórico, 2011, p.10
MARTINS; Gislaine Alves, SOUZA; Viviane Alves de, REZENDE; Vinícius Ramos: Ginástica de Academia: Um Percurso Histórico, 2011, p.10
MARTINS; Gislaine Alves, SOUZA; Viviane Alves de, REZENDE; Vinícius Ramos: Ginástica de Academia: Um Percurso Histórico, 2011, p.10
→ “A relação entre atividade física e saúde se justifica pelas
muitas evidências de que níveis apropriados de aptidão
física...”
@profissaoeducacaofisica
Segundo Ramos (1982):
A Ginástica reconhecida como a prática do
exercício físico ou atividade física, vem da Pré-
história, afirma-se na Antigüidade, estaciona na
Idade Média, fundamenta-se na Idade Moderna e
sistematiza-se nos primórdios da Idade
Contemporânea.
@profissaoeducacaofisica
Quanto a diferença entre atividade física e exercício física, é
consensual que:
@profissaoeducacaofisica
APTIDÃO CARDIORESPIRATÓRIA
@profissaoeducacaofisica
COMPOSIÇÃO CORPORAL
@profissaoeducacaofisica
FLEXIBILIDADE
@profissaoeducacaofisica
FORÇA
@profissaoeducacaofisica
Motivos pelos quais os indivíduos buscam as ginásticas de
academia:
→Estética
→Saúde e bem estar
→Profilaxia
→Preparação física
→Reabilitação
→Aumento no convívio social
→Competições e divertimentos/lazer
@profissaoeducacaofisica
RESUMO
→Décadas de 60 à 70 – Kenneth Cooper + Musicalização e calistenia;
→Em 1986 a Prof.ª Gim Muller utilizava o Step como retreinamento de lesões;
→No início dos anos 90, surge então o Step Training (AAFA, 1990);
→No final dos anos 90 - Grandes empresas – Body Systems – Formatos de aulas;
→Anos 2000 – Tendencia Zen e outras modalidades como Jump e Bike Indoor
@profissaoeducacaofisica
RESUMO
@profissaoeducacaofisica
ESTRATÉGIAS DE DESENVOLVIMENTO
@profissaoeducacaofisica
CARACTERÍSTICAS DAS AULAS DE ESTILO LIVRE
→ MÚSICALIZAÇÃO
→ ESCOLHA DOS EXERCÍCIOS
→ MONTAGEM DE COREOGRAFIAS
→ NÚMERO DE SÉRIES E REPETIÇÕES
→ ESTRATÉGIAS DIDÁTICOPEDAGÓGICAS
→ SELEÇÃO DE MATERIAIS E ACESSÓRIOS
@profissaoeducacaofisica
CARACTERÍSTICAS DAS AULAS PRÉ-COREOGRAFADAS
@profissaoeducacaofisica
CARACTERÍSTICAS DAS AULAS PÓS-COREOGRAFADAS
@profissaoeducacaofisica
OS DIFERENTES PILARES
→ LOCAL OU NEUROMUSCULARES
→ AERÓBICA/AERÓBIA
→ COMBINADAS
→ ZEN (BODY AND MIND)
@profissaoeducacaofisica
LOCAL OU NEUROMUSCULARES
→ ABDOMINAL
→ GAP
→ GINÁSTICA LOCALIZADA
→ TREINAMENTO SUSPENSO
→ STEP LOCAL
→ BARRA LOCAL
→ POWER LOCAL
→ CIRCUITO
@profissaoeducacaofisica
Aeróbia
→ AERÓBICA
→ RITMOS
→ CICLISMO INDOOR
→ AEROFIGHT
→ CIRCUIT TRAINING
→ JUMP e variações
→ RUNNING
→ STEP
→ STREET DANCE
→ INTERVALDOS
@profissaoeducacaofisica
Zen ou Body and Mind
→ PILATES
→ YOGA
→ RELAXAÇÃO E AUTOMASSAGEM
→ ALONGAMENTO
@profissaoeducacaofisica
Combinados (relacionado a tendências e modismo)
→ CROSS TRAINING
→ CALISTENIA
→ TREINAMENTO FUNCIONAL
→ MAHAMUDRA
→ KETTLEBELL
→ TRX
→ CORE 360
→ INTERVALADOS
→ Entre outros
@profissaoeducacaofisica
FUNDAMENTOS E ASPECTOS
METODOLÓGICOS DA PRESCRIÇÃO DO
EXERCÍCIO EM CICLOERGÔMETROS
Prof. Ms Raphael Soares
Bike indoor X Ciclismo
esportivo
→ Estrada
→ Pista
→ Montanha
→ BMX
@profissaoeducacaofisica raphael.soares@sg.universo.edu.br
NOMENCLATURAS:
→ Ciclismo indoor
→ Bike Indoor
→ Bike Class
→ RPM
→ Spinning
→ Top Ride
@profissaoeducacaofisica raphael.soares@sg.universo.edu.br
DIFERENÇAS ENTRE AS
BICICLETAS
Prof. Ms Raphael Soares
Estrada
@profissaoeducacaofisica raphael.soares@sg.universo.edu.br
Pista
@profissaoeducacaofisica raphael.soares@sg.universo.edu.br
Montanha
@profissaoeducacaofisica raphael.soares@sg.universo.edu.br
BMX
@profissaoeducacaofisica raphael.soares@sg.universo.edu.br
Bike indoor adaptada
@profissaoeducacaofisica raphael.soares@sg.universo.edu.br
Bike horizontal
@profissaoeducacaofisica raphael.soares@sg.universo.edu.br
Bike vertical inapropriada
@profissaoeducacaofisica raphael.soares@sg.universo.edu.br
Bike vertical apropriada
@profissaoeducacaofisica raphael.soares@sg.universo.edu.br
Partes da Bike:
1) display eletrônico;
2) guidom;
3) regulagem do guidom;
4) selim/banco;
5) sistema de frenagem/forquilha;
6) suporte para garrafa;
7) regulagem do selim;
8) roda de inércia;
9) pedal;
10) sistema antiderrapante;
11) polias/rolamentos.
@profissaoeducacaofisica raphael.soares@sg.universo.edu.br
PARTICULARIDADES DAS AULAS
→ ajuste individualizado;
→ 45 a 60 minutos;
→ uma das modalidades mais intensas;
→ sistema energético aeróbico;
→ condicionamento cardiorrespiratório;
→ fortalecimento de membros inferiores;
→ menos impacto longitudinal;
→ maior estresse articular.
@profissaoeducacaofisica raphael.soares@sg.universo.edu.br
AJUSTES
@profissaoeducacaofisica raphael.soares@sg.universo.edu.br
DURANTE A EXECUÇÃO DO EXERCÍCIO
@profissaoeducacaofisica raphael.soares@sg.universo.edu.br
TERMOS DAS AULAS
@profissaoeducacaofisica raphael.soares@sg.universo.edu.br
POSIÇÃO DAS MÃOS NO GUIDOM
@profissaoeducacaofisica raphael.soares@sg.universo.edu.br
TIPOS DE AULA
@profissaoeducacaofisica raphael.soares@sg.universo.edu.br
TIPOS DE AULA
HIIT: 85-92 % da FC máx – cadência de 110 – 55 RPM
Relógio frequencímetro.
Os estímulos devem durar de 10-20 seg.
A recuperação entre os estímulos pode ser 1x1; 1x2; 1x3; 1x4 ou em pirâmide.
Recuperar de 3 a 5 minutos entre as baterias.
Cada bateria pode ter de 4 a 8 séries/estímulos/tiros.
@profissaoeducacaofisica raphael.soares@sg.universo.edu.br
TIPOS DE AULA
Relógio frequencímetro.
Os estímulos devem durar de 1-2 minutos.
A recuperação entre os estímulos pode ser 2x1 ou 1x1
Recuperar de 3 a 5 minutos entre as baterias.
Cada bateria pode ter de 2 a 6 séries/estímulos/tiros.
@profissaoeducacaofisica raphael.soares@sg.universo.edu.br
TIPOS DE AULA
@profissaoeducacaofisica raphael.soares@sg.universo.edu.br
TIPOS DE AULA
@profissaoeducacaofisica raphael.soares@sg.universo.edu.br
O QUE É STEP?
DIDÁTICA:
METODOLOGIA:
Facilita o aprendizado.
STEP - DIDÁTICA APLICADA
Objetivos:
→ Condicionamento Cardiorrespiratório
→Força
→Endurance
→Coordenação motora
→Rítmo
Características:
→Apoio de ambos os pés
→Liderança de uma perna (D)
MOVIMENTOS BÁSICOS DE 2ª CLASSE
Características:
→ Apoio de uma perna só
→ Liderança alternada
Transferências:
Transverso Lateral
Em “L” Em diagonal
PLANOS DE ATAQUE:
ENTRENAMIENTO DE LA PSICOMOTRICIDAD,
•La velocidad de la música tendrá que ser de 120 y 124 beats por minuto.
•Coreografía: Las consideraciones de movimiento de piernas y brazos y los “productos
finales” deberán ser enseñados por el instructor siguiendo los reglamentos
coreográficos y métodos aeróbicos.
OBJETIVOS DE UM PROGRAMA DE STEP
ENTRENAMIENTO EN CIRCUITO:
1.- Step básico: subir y bajar, derecha – izquierda produce el 7.5% de consumo
energético
2.- Trabajo lateral sobre la parte de arriba(cruce) consume el 7.6% de gasto
energético.
3.-Utilizar en las coreografías las elevaciones de rodillas , consume el 8.2%
4.- Repeticiones o triple con pierna(con rodilla, tres veces seguidas) consume el 9.1%
5.- Avanzar el largo del step,cosume 9.3%(lunge hacia atrás)
6.- Cambiar de lugar, alternando las piernas consume hasta el 10..1% (esto se debe a la
amplitud de movimiento. Consume mas energía)
Possui
→ Sapatas antiderrapantes
→ Molas que fixam a lona na estrutura (diferentes materiais)
→ Capa protetora
→ Suporta de 100 e 150 kg.
Origem do Jump...
Albuquerque (2013)
@profissaoeducacaofisica
Características do equipamento
Silva (2020)
Adequação dos alunos
Silva (2020)
Metodologia das aulas de Jump – Parte Inicial
Silva (2020)
Metodologia das aulas de Jump – Parte Principal
Silva (2020)
Metodologia das aulas de Jump – Parte Principal
As aulas podem ser cadenciadas ou lineares (pirâmides)
Cadenciadas ou intercaladas:
Silva (2020)
Metodologia das aulas de Jump – Parte Final
Silva (2020)
Passos utilizados no Jump
→ Polichinelo = afastar e unir os MMIIl lateral, de forma alternada
→ Polissapato = afastar e unir os MMIIl de forma ântero-posterior, alternadamente
→ Lateral = pés paralelos, joelhos levemente flexionados, saltar para um lado e para o outro
→ Diagonal = pés paralelos, joelhos levemente flexionados, saltar para as diagonais direita e
esquerda
→ Frente/Trás pés paralelos, joelhos levemente flexionados, saltar para frente e para trás
→ Corrida estacionária ou básica = elevação de joelho alternada, simulando o movimento de
corrida
→ Corrida Alta (skip) = elevação de joelho alternada, intensificando o movimento elevando mais
os joelhos.
→ Joelho = elevação frontal de joelho.
→ Femoral = flexão de joelho.
→ Cowboy = esticar umas das pernas lateralmente, de modo alternado, enquanto a outra
permanece no centro no equipamento.
Silva (2020)
Passos utilizados no Jump
→ Twist = pés paralelos, joelhos levemente flexionados, manter o tronco estabilizado e "girar" o
quadril de um lado para o outro.
→ Giro = pés paralelos, joelhos levemente flexionados, realizar um giro completo
→ Meio Giro = pés paralelos, joelhos levemente flexionados, realizar giro de 180º
→ Marcha pés paralelos = joelhos levemente flexionados alternadamente com ambos pés sob o
equipamento
→ Sprint = elevação de joelho alternada veloz
→ Tcha-Tcha = deslocamento lateral para a direita, tocando a ponta do pé esquerdo no jump
próximo ao pé direito. Realiza-se para os dois lados
→ Agachamento = pés paralelos apoiados na lona, flexão de quadril e joelhos
→ Hip-Hop = pés paralelos, realizar a flexão de joelho alternadamente transferindo o peso do
corpo para uma perna de cada vez
Silva (2020)
Formas de sincronização dos passos
Silva (2020)
ESCALAS DE BORG
Profº Me. Raphael Soares
PRINCIPAIS CONCEITOS SOBRE AS ESCALAS
Escalas RPE
e CR10
QUANDO DEVEMOS USAR AS ESCALAS?
RPE
• Utilizada de maneira mais comum
• Classificações dadas crescem linearmente com a intensidade do exercício,
FC e VO2.
• Torna fácil comparação com as medidas comuns de intensidade de
exercício
QUAL ESCALA DEVEMOS USAR?
CR10
• É mais geral e pode ser utilizada para estimar a maioria dos tipos de
intensidades perceptivas, inclusive o esforço percebido
• Comum para avaliação de intensidade da dor (angina; musculo-esqueléticas);
também usada frequentemente em avaliação de fatores humanos e
ergonômicos relativos as dificuldades ou restrições na manipulação de
materiais e outras capacidades perceptivas, como paladar ou a intensidade
do som
• Faixa numérica menor, não fornecendo relação linear simples com a
intensidade do exercício fornecida pela escala RPE
• Na maioria das vezes é preferível usar a escala RPE para esforço percebido
e a CR10 para classificações da dor
DURANTE O USO DEVEMOS EVITAR
• Ambiente
• Nutrição
• fisiológicos (efeitos do sexo; efeitos da idade)
• psicológicos (motivação; estado emocional)
• Fatores da personalidade
Referências
FLEXIBILIDADE, MOBILIDADE,
ALONGAMENTO
Profº Me. Raphael Soares
Curiosidades, mitos e verdades.
Para iniciar...
→Linear
→Angular
→Adimensional
Mobilidade
Flexibilidade X Mobilidade
Flexibilidade = Mobilidade
→ Podem ser treinadas de forma dinâmica, estática...
→ Uma beneficia a outra.
→ Podem ser selecionadas de acordo com as necessidades do ser.
Mobilidade
→ Mobilidade torácica
→ Mobilidade de quadril
→ Mobilidade de tornozelo
Alongamento
“O alongamento tem sido estudado e ensinado por alguns dos autores mais
importantes da história, como Ling, Buck, Medau... Em meados do século XX,
Alguns autores do campo da neurofisiologia difundiram a técnica de
contração-relaxamento nos exercícios de alongamento. É o início da
Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva (FNP) e do stretching moderno
popularizado por Bob Anderson e outros contemporâneos”.
→ Relaxamento
→ Redução da dor
→ Minimizar as chances de lesões
→ Preparação para atividades físicas
→ Melhoria da circulação sanguínea
→ Aumento na flexibilidade geral e mobilidade articular
→ Melhoria na capacidade funcional e na performance atlética
Preparação para o Alongamento
→ Estático
→ Dinâmico
→ Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva (FNP)
Alongamento Estático
CORDIALMENTE @raphasilvasoares
Prof. MSc. Raphael Soares @profissaoeducacaofisica
Facebook: Raphael Soares
raphael.soares@sg.universo.edu.br