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TORRE DE LAVAGEM
vazamento de gás do conduto de descarga da caldeira, quando a torre for aberta para
inspeção ou manutenção.
TORRE DE LAVAGEM
1) bicos pulverizadores;
2) bandejas de pedras ou aparas de plásticos “embaladas”;
3) placas perfuradas; e,
4) bicos e ranhuras venturi (difusores).
1) o fluxo de água para a torre deve ser monitorado tanto por um indicador de
fluxo quanto por manômetros ou chaves de pressão. Um alarme deve soar
quando o fluxo de água cair abaixo de um valor pré-determinado das
exigências de fluxo do projeto. Os ventiladores devem parar
automaticamente no caso de uma redução de fluxo. O ajusto preciso do
alarme e os limites de fechamento de emergência devem ser relacionados
aos materiais e projetos de uma torre específica;
2) o nível de água na torre deve ser monitorado por um alarme de nível alto de
água (Regra 62.19.1.2 do Cap. II-2 da SOLAS). Este alarme deve ser dado
quando os limites pré-determinados forem atingidos e a bomba, que alimenta
de água a torre de lavagem, deve parar quando o nível subir acima dos
limites ajustados. Estes limites devem ser ajustados levando-se em
consideração o projeto e o alagamento da rede de entrada da torre
proveniente do conduto de descarga da caldeira;
3) a temperatura do gás inerte no lado de descarga dos ventiladores deve ser
monitorada. Um alarme deve ser dado quando a temperatura alcançar 65ºC e
uma parada automática dos ventiladores deve ocorrer se a temperatura
alcançar 75º C;
4) se for necessário um pré resfriador na entrada da torre para proteger os
materiais de revestimento da mesma, os arranjos para o alarme mencionado
anteriormente, devem ser requeridos ara obter as temperaturas de saída do
pré-resfriador;
5) para monitorar a eficiência da torre, é recomendado que sejam mostradas as
temperaturas de entrada e saída do resfriador de água, bem como os
diferenciais de pressões da torre de lavagem; e,
6) todas as células de medições, flutuadores e sensores necessários e que
possam ter contato com água e gás na torre, devem ser feitos de materiais
resistentes ao ataque acidífero.
VENTILADORES DE GÁS INERTE
Um arranjo típico com a função de controlar o fluxo do gás inerte para a rede
principal do convés que tem controle automático de pressão e linha de recirculação de
gás, pode ser visto na figura abaixo.
DISPOSITIVOS DE RETENÇÃO
1) Tipo Úmido
Este é o tipo mais simples de selagem d’água. Quando a instalação de gás inerte
é operada, o gás borbulha através da água proveniente da rede submersa de entrada
de gás inerte porém, se a pressão do tanque exceder à pressão da rede de entrada de
gás inerte, a água é empurrada para dentro da rede de entrada e previne o refluxo,
conforme mostrado nas figuras a seguir:
2) Tipo Semi-seco
Neste tipo, ao invés de bolhas de gás através do sifão d’água, o fluxo de gás inerte
leva a água de selagem para dentro de uma câmara de contenção separada, por
ação de um “venturi, de forma a evitar ou pelo menos reduzir a quantidade de
gotículas de água arrastadas. Por outro lado, funcionalmente ele é igual ao tipo
úmido, conforme podemos observar na figura abaixo.
3) Tipo Seco
BIBLIOGRAFIA