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Ciência Política
Comissão de Aprimoramento:
Núcleo Docente Estruturante do Curso de
Ciência Política
Brasília, DF
2018
1
Diretor do Instituto de Ciência Política:
Prof. Paulo Calmon
2
Comissão de Aprimoramento do Projeto Pedagógico
do Curso de Ciência Política
3
SUMÁRIO
CAPÍTULO I - APRESENTAÇÃO....................................................................................... 5
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO ................................................................................................ 5
CAPÍTULO II – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DO CURSO ............................. 6
CONTEXTO HISTÓRICO ACADÊMICO .................................................................................... 6
CONTEXTO EDUCACIONAL ................................................................................................ 9
JUSTIFICATIVA.............................................................................................................. 11
POLÍTICAS INSTITUCIONAIS.............................................................................................. 12
PRINCÍPIOS E DIRETRIZES GERAIS DO CURSO E O PPI ............................................................. 16
OBJETIVOS DO CURSO ................................................................................................... 18
METODOLOGIA E PRINCÍPIOS PEDAGÓGICOS ....................................................................... 21
ESTRUTURA CURRICULAR................................................................................................ 22
CONTEÚDOS CURRICULARES............................................................................................ 23
ARTICULAÇÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA............................................................................. 24
ARTICULAÇÃO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO .................................................................... 25
MATRIZ CURRICULAR/ CARGA HORÁRIA / CRÉDITO .............................................................. 27
DISCIPLINAS DO CURSO .................................................................................................. 28
AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM ....................................................................................... 40
AVALIAÇÃO DO CURSO................................................................................................... 41
CAPÍTULO III - CORPO DOCENTE ................................................................................. 43
ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA E ADMINISTRATIVA ................................................................... 43
APOIO AO DISCENTE ..................................................................................................... 47
INTERAÇÃO E COMUNICAÇÃO .......................................................................................... 50
CORPO DOCENTE ......................................................................................................... 51
CAPÍTULO IV - INFRAESTRUTURA ............................................................................... 54
INFRAESTRUTURA FÍSICA ................................................................................................. 54
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CAPÍTULO I - APRESENTAÇÃO
Dados de Identificação
Módulo Livre 24
5
CAPÍTULO II – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DO CURSO
6
no processo de institucionalização disciplina. O Departamento de Ciência Política e
Relações Internacionais abrigava um programa de graduação em Relações
Internacionais (criado em 1974) e organizava a oferta de disciplinas de Relações
Internacionais e de Ciência Política para a graduação.
A partir de 1984, o Departamento de Ciência Política e Relações Internacionais
passaram a abrigar dois programas de Mestrado, o que denota o caráter inovador da
instituição, visto que se tratava então do primeiro Mestrado em Relações Internacionais
a ser implantado no Brasil e um dos primeiros Mestrados em Ciência Política do país.
No início dos anos 1980, o Departamento de Ciência Política e Relações
Internacionais, até então vinculado ao Instituto de Ciências Humanas, passou a integrar
a Faculdade de Estudos Sociais Aplicados (FA), inaugurada no dia 22 de abril de 1982.
Na segunda metade da década, o Departamento de Ciência Política e Relações
Internacionais conheceu uma expansão quantitativa e também alcançou significantes
melhoras no plano qualitativo. Dois grandes fatores contribuíram para inovações
substanciais do Departamento no âmbito do ensino e na pesquisa. Primeiramente, duas
doações da Fundação Ford foram recebidas entre 1987 e 1989. Tais doações foram
sobretudo empregadas na promoção de eventos acadêmicos, investimentos em
tecnologia e aumento do acervo da Biblioteca Central (BCE) da Universidade na área de
Ciência Política e Relações Internacionais. O segundo fator foi a criação do primeiro
bacharelado pleno em Ciência Política no Brasil, em 1989. Assim, a segunda metade
dos anos 1980 foi um período de investimentos e de mudanças acadêmicas expressivas.
Em 1994, através de uma decisão do Conselho Universitário (CONSUNI) foram
criados dois departamentos distintos: Departamento de Ciência Política e o
Departamento de Relações Internacionais. Estes dois novos departamentos foram então
abrigados pelo Instituto de Ciência Política e de Relações Internacionais. Tal
organização foi mantida até o início da década de 2000. Em 2002, foi dissolvido o
Instituto de Ciência Política e Relações Internacionais, dando assim lugar a dois novos e
independentes institutos: o Instituto de Ciência Política (IPOL) e o Instituto de Relações
Internacionais (IREL).
Pelo atual Instituto de Ciência Política passaram estudantes que hoje se destacam
tanto na iniciativa pública quanto na privada, atuando como pesquisadoras/es,
professoras/es, gestoras/es, assessores/as parlamentares etc.
O IPOL se consagra hoje como um dos mais importantes e inovadores institutos
de ensino e de pesquisa em Ciência Política do país. O Instituto mantém sua tradição de
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excelência acadêmica no ensino e na pesquisa, privilegiando uma abordagem plural da
Ciência Política. Seu quadro de professores/as é composto de profissionais advindos/as
de diversas instituições brasileiras, assim como professores/as formados em outros
países.
Desde a graduação, passando pelas especializações, Mestrado e Doutorado (este
último, implantado em 2008), o IPOL privilegia uma formação acadêmica rigorosa e
diversificada. Inúmeras atividades de pesquisa e de extensão são semestralmente
incentivadas e levadas a cabo pelo Instituto. Os grupos de pesquisa do IPOL se
organizam em diversas áreas da Ciência Política. São eles: o Grupo de Pesquisa sobre
Democracia e Desigualdades (DEMODÊ); o Laboratório de Pesquisa em
Comportamento Político, Instituições e Políticas Públicas (LAPCIPP); o Grupo de
Pesquisa Cidadania, Identidades e Valores Políticos (CIVES); o grupo de Pesquisa
Repensando as Relações entre Sociedade e Estado (RESOCIE); e o Grupo de Pesquisa
sobre Instituições e Políticas Públicas (GIPP).
O IPOL conta também com o Programa de Educação Tutorial em Ciência
Política (PET/POL, criado em 1992), os projetos de extensão “Política na Escola” e
“Politeia”; e a empresa júnior de consultoria política Strategos.
Além das diversas atividades de ensino, pesquisa e extensão realizadas no
âmbito do IPOL, o Instituto também publica quadrimestralmente a Revista Brasileira de
Ciência Política, publicação classificada como estrato B1 no Qualis CAPES.
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Contexto Educacional
Quantidade de Vagas
O IPOL oferece 50 vagas semestrais para o Bacharelado em Ciência Política.
Ingresso
Os estudantes de Ciência Política ingressam no Curso principalmente pelo
Vestibular; e pelo Programa de Avaliação Seriada (PAS). A seleção nesses processos é
realizada por meio de três sistemas de vagas: o Sistema de Cotas para Escolas Públicas,
o Sistema de Cotas para Negros e o Sistema Universal (demais vagas). Além disso, os
estudantes entram no Curso de Ciência Política como Portadores de Diploma de Curso
Superior (DCS) e por Mudança de Curso.
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A tabela a seguir, apresenta o levantamento realizado no SIGRA/UnB no
período do ano de 2014 até o ano de 2017 referente à distribuição por sexo dos alunos
regulares e as admissões no Curso de Ciência Política pelo PAS e por Vestibular.
Fonte: SIGRA/UnB
Demanda Social
No curso de Ciência Política nos vestibulares de 2017 e 2018, a relação de
candidato por vaga é de 6.24 e 4.76, respectivamente.
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Tabela – Distribuição dos alunos formados no Curso de Ciência Política por
sexo
Fonte: SIGRA/UnB
Justificativa
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antropologia, história, relações internacionais, economia, matemática, estatística,
psicologia, serviço social, filosofia., letras, administração, educação ambiental e outras.
O objetivo é que o aluno possa escolher o essencial para a sua formação, de acordo com
seu interesse e vocação. As disciplinas de Módulo Livre (até 24 créditos) podem ser
escolhidas livremente pelo discente, sem indicação específica do Curso de Ciência
Política. Essas disciplinas oferecem uma formação mais rica e ampliada em relação ao
campo de especialização do aluno.
Políticas Institucionais
Ingresso
As principais formas de ingresso no curso de Ciência Política / UnB são:
Assistência Estudantil
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pública federal, conforme preconiza o Decreto nº 7.234, de 19 de julho de 2010. São
objetivos do PNAES:
1. Democratizar as condições de permanência dos jovens na educação superior
pública federal;
2. Minimizar os efeitos das desigualdades sociais e regionais na permanência e
conclusão da educação superior;
3. Reduzir as taxas de retenção e evasão; e
4. Contribuir para a promoção da inclusão social pela educação.
Para se ter acesso aos programas sociais da UnB, o estudante em situação de
vulnerabilidade socioeconômica deve estar regularmente matriculado em disciplinas de
cursos presenciais de graduação e ser caracterizado junto à Diretoria de
Desenvolvimento Social do Decanato de Assuntos Comunitários (DDS/DAC) como
Participante dos Programas de Assistência Estudantil (PPAES). Para tanto, ele deverá
participar de um processo de avaliação socioeconômica regido por edital publicado no
início de cada semestre letivo no Portal da Assistência Estudantil da UnB. As inscrições
nos programas são realizadas pela Internet no endereço eletrônico: www.saeweb.unb.br
A Assistência Estudantil na UnB compreende os seguintes programas:
1. Alimentação gratuita no Restaurante Universitário: permite aos estudantes
de graduação e pós-graduação em situação de vulnerabilidade econômica o
acesso gratuito às refeições (café da manhã, almoço e jantar).
2. Moradia estudantil: O Programa Moradia Estudantil Graduação (PME-G) da
UnB oferece vagas prioritariamente a estudantes provenientes de fora do Distrito
Federal, regularmente matriculados em cursos presenciais de Graduação,
caracterizados em situação de vulnerabilidade socioeconômica, e
excepcionalmente a estudantes residentes no DF provenientes de zonas rurais e
de regiões de difícil acesso ao campus de origem. A UnB possui uma Casa do
Estudante Universitário (CEU/UnB), no campus Darcy Ribeiro, que é composta
por dois blocos com 90 apartamentos, sendo dois apartamentos adaptados para
pessoas com deficiência, totalizando 360 vagas para atender aos estudantes que
participam do Programa de Acesso à Moradia Estudantil. O programa oferece
duas modalidades de benefícios: vagas em apartamentos na CEU ou concessão
mensal de auxílio. O encaminhamento dos estudantes selecionados é feito de
acordo com a disponibilidade de vagas ou auxílios no programa.
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3. Auxílio socioeconômico: consiste em auxílio mensal para alunos PPAES. Esse
programa concede auxílio financeiro mensal para minimizar as desigualdades
sociais e contribuir para a permanência e a diplomação dos estudantes em
situação de vulnerabilidade socioeconômica. Os estudantes em situação de
vulnerabilidade socioeconômica, caracterizados junto a DDS/DAC como
participante dos Programas PPAES, podem solicitar inscrição no Programa de
Auxílio Socioeconômico da UnB, no endereço eletrônico:
http://www.unb.br/administracao/diretorias/dds/assistencia_estudantil.php
4. Vale livro: em parceria com a Editora UnB, disponibiliza-se aos estudantes de
graduação e pós-graduação em situação de vulnerabilidade socioeconômica
cinco vales por semestre, com desconto de 10%, além dos 40% que são
correntemente oferecidos à comunidade acadêmica.
5. Estudo de línguas estrangeiras: em parceria com o DEX/Escola de Idiomas
UnB, disponibiliza aos estudantes PPAES, em cada semestre, até duas vagas por
turma, nos cursos de línguas oferecidos pela escola, com isenção de
mensalidade.
6. Bolsa Permanência do Ministério da Educação: é um programa de auxílio
financeiro mensal oferecido para estudantes nas seguintes condições: com renda
familiar per capita não superior a um salário-mínimo e meio; matriculado em
cursos de graduação com carga horária média superior ou igual a cinco horas
diárias; que não tenha ultrapassado dois semestres do tempo regulamentar do
curso de graduação em que estiver matriculado; ser indígena ou quilombola.
Extensão
A proposta da Extensão Universitária da Universidade de Brasília é melhorar a
realidade social por meio de ações da comunidade acadêmica. A extensão na UnB é
considerada o pilar essencial para colocar em prática o aprendizado, promover a
integração e entender as necessidades do país. Diversos programas, projetos e eventos
promovidos pela UnB produzem resultados diários e ajudam a transformar a vida das
pessoas.
As diversas atividades de extensão promovidas pelas unidades acadêmicas são
apoiadas e gerenciadas pelo do Decanato de Extensão (DEX). Entre as atribuições do
DEX e das suas diretorias estão a institucionalização dos Projetos de Extensão de Ação
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Continuada (PEACs), a gestão do Programa Institucional de Bolsas de Extensão
(PIBEX) e o desenvolvimento de ações continuadas de formação e capacitação.
São tipos de ações possíveis: os cursos de extensão, voltados à formação e
capacitação, que podem ser ministrados de modo presencial ou à distância; os eventos
de extensão, atividades de curta duração, como palestras ou congressos, que contribuem
à disseminação de conhecimento; os projetos de extensão de ação contínua, que
desenvolvem integração social e com instituições de ensino e do governo federal,
podendo atribuir bolsas de extensão aos estudantes de graduação; e os programas
especiais, com duração determinada.
Iniciação Científica
O Programa de Iniciação Científica da Universidade de Brasília (ProIC/UnB)
permite a estudantes de graduação um primeiro contato com a pesquisa científica sob a
supervisão de um pesquisador. Os projetos são realizados em um período de 12 meses, e
um artigo científico com o resumo da pesquisa pode ser apresentado na forma de pôster
no Congresso de Iniciação Científica da UnB (CIC). O Programa de Iniciação Científica
da Universidade de Brasília é coordenado pela Diretoria de Iniciação Científica do
Decanato de Pesquisa e Pós-Graduação.
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cooperação internacional; executa políticas de intercâmbio internacional do
governo federal; bem como recebe e acompanha alunos estrangeiros na UnB.
Cooperação Interinstitucional
A UnB tem acordos e termos de cooperação técnico-científica com várias
universidades em nível nacional e internacional, permitindo mobilidade e intercâmbio
de seus alunos. Além disso, a UnB, no caso em questão, a Ciência Política, mantém
termos e acordos de cooperação com empresas e órgãos do governo, favorecendo, por
exemplo, a inserção de alunos em estágios e, em última instância, a empregabilidade
dos seus formandos.
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chaves dos diálogos, reflexões e desenvolvimento de competências e habilidades
promovidos pelo Curso, pautado pelo rigor na produção de conhecimento e pela
orientação valorativa mais abrangente da construção societária justa e solidária.
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e um conjunto de disciplinas optativas de formação interdisciplinar, complementar e
integradora.
No IPOL, a internacionalização ocorre seguindo as diretrizes da UnB, e os
estudantes contam com total apoio da coordenação e dos professores do curso no que se
refere às mobilidades internacionais, nacionais e locais. Há incentivo à ampliação da
formação e da certificação em línguas estrangeiras e aos convênios internacionais de
cooperação técnico-científica, bem como à participação em eventos internacionais.
Objetivos do Curso
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Perfil Profissional do Egresso e Áreas de Atuação
O perfil que se espera do egresso do Curso de Ciência Política é que este tenha
conhecimentos capazes de contribuir para a sua vida profissional, sendo capaz de
desempenhar papeis importantes nas instituições brasileiras e internacionais, utilizando
a bagagem teórica e metodológica absorvida no curso. Também objetiva que o egresso
esteja apto a compreender a política, em uma perspectiva analítico-reflexiva, buscando como
agente público e como agente político participar e mesmo fazer as mudanças necessárias nos
processos políticos, considerando sempre o interesse público.
Atualmente, o bacharel em Ciência Política tem atuado principalmente nas
carreiras de gestor governamental, consultorias políticas, assessorias parlamentares,
assessorias de ONGs, partidos políticos, Institutos de Pesquisa e como professor.
De acordo com os dados do Projeto AvaliaUnB (CPA, setembro/2017) da
Comissão Própria de Avaliação (CPA) da UnB, a distribuição dos alunos formados por
vínculo empregatício em 2015 foi de 55% em serviço público efetivo; 34% em serviço
público não efetivo; 10% como celetistas e 2% como temporários/avulsos.
A distribuição dos formados por profissão em 2015 revela que a grande maioria
exerce as profissões de assistente administrativo; de administrador; e de dirigente do
Serviço Público Federal.
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2014/1 2014/2 2015/1 2015/2 2016/1 2016/2 2017/1 2017/2
Formados Homens: Homens: Homens: Homens: Homens: Homens: Homens: Homens:
14 21 11 9 21 21 19 14
Mulheres: Mulheres: Mulheres: Mulheres:
Mulheres: Mulheres: Mulheres: Mulheres:
15 19 19 22 23 19 22 20
Fonte: SIGRA/UnB
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Metodologia e Princípios Pedagógicos
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já publicados (incluindo monografias, dissertações e teses). São estimuladas
competências dialógicas, reflexivas e crítico-analíticas, ao incentivar processos
interacionais entre graduandos e acadêmicos experientes, indicadores, documentos
oficiais, a literatura do da Ciência Política, tecnologias digitais e o universo profissional
da área.
Estrutura Curricular
Vale ressaltar que o conteúdo de tais disciplinas antes era oferecido como
Tópicos Especiais em Ciência Política.
Os conteúdos optativos compreendem as disciplinas optativas (OPT) e de
módulo livre (ML). As disciplinas optativas são ofertadas pelo IPOL e principalmente
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por outras unidades acadêmicas da universidade. No currículo do curso há um rol de
disciplinas optativas.
Para o cumprimento do Decreto Nº 5.626/2005, que trata da inclusão da
disciplina de Libras nos currículos dos cursos de Bacharelado, o IPOL oferta Libras
como disciplina optativa.
A estrutura curricular busca garantir a interdisciplinaridade entre os conteúdos
presentes tanto nas disciplinas obrigatórias como nas optativas. Os conteúdos
aprendidos durante o curso são articulados mais intensivamente nas experiências do
Trabalho de Conclusão de Curso, sob a forma de monografia.
É permitido, opcionalmente, que o aluno curse disciplinas do Módulo Livre
(ML), composto de todas as disciplinas de graduação da UnB que não sejam restritas a
um ou mais cursos, além das atividades de extensão e de monitoria.
Conteúdos Curriculares
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· Trabalho de Conclusão de Curso (TCC): Atividade obrigatória que
compõe o núcleo de conteúdo de síntese e integração do curso com
aplicação de metodologias e conhecimentos para execução de uma
monografia.
Práticas Curriculares
Procura-se aliar os conteúdos teóricos oferecidos em sala de aula com
experiências de natureza prática, especialmente nas atividades de estágio em diversas
instituições; nas atividades de monitoria; nos projetos e nas atividades de Extensão do
IPOL; nos projetos de pesquisa; na empresa júnior, a Strategos; e na confecção do TCC.
A integração entre teoria e prática poderá ocorrer, também, via pesquisa e pós-
graduação. Importante ressaltar que os Programas de Pós-Graduação de diversas áreas
afins oferecem, além de cursos de doutorado e mestrado acadêmico, vários cursos de
mestrado profissional e especializações voltados a pesquisas aplicadas.
A proposta metodológica e pedagógica adotada no IPOL contempla a formação
integral do estudante, preocupando-se com sua formação científica e técnica, sua
inserção no mercado de trabalho atual e formação ética-cidadã.
Estágio
Dentre as Modalidades do Estágio Supervisionado, no caso do Curso de Ciência
Política, esta atividade caracteriza-se como Estágio não Obrigatório. Ao aluno é
oferecido Estágio em Ciência Política (6 créditos), como disciplina optativa, cujo
conteúdo corresponde ao acompanhamento das atividades realizadas pelos/as estudantes
que realizam estágio em diversas instituições. A Resolução IPOL 001/2014 trata das
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condições e requisitos para a realização do estágio não-obrigatório do curso de
graduação em Ciência Política, conforme a lei federal 11.788/2008 e a resolução do
Decanato de Ensino de Graduação 002/2007.
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Trabalho de Conclusão de Curso
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Matriz Curricular/ Carga Horária / Crédito
Atividades Complementares
O Curso de Ciência Política não possui atividades complementares no formato
esperado. O que existe de complementar na formação dos alunos do curso são
principalmente as seguintes atividades:
· O Programa de Educação Tutorial (PET) em Ciência Política;
· Os programas de Iniciação Científica da UnB;
· Os programas de Extensão, tais como:
o O Projeto Política na Escola - formado por estudantes do Instituto de
Ciência Política da UnB. Este projeto busca estimular ações nas
escolas públicas do Distrito Federal, desenvolvendo noções de
cidadania e do funcionamento da democracia; e
o O Projeto Politeia - simulação do funcionamento das plenárias e
Comissões do Congresso Nacional, tendo como objetivo o
aprendizado dos processos legislativos.
o Pode-se incluir ainda como atividade complementar a Strategos,
empresa júnior de consultoria política do Curso de Ciência Política.
O objetivo da Strategos é ser reconhecida como formadora de
profissionais qualificados para o mercado de trabalho.
Matriz Curricular
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e até 24 créditos de módulo livre; constituindo assim, uma carga horária de 2.670 horas
a serem integralizadas em oito períodos letivos. Portanto, os alunos da Ciência Política
deverão concluir o Curso em um mínimo de seis e em um máximo de 12 períodos
letivos ou semestres.
Disciplinas do Curso
PRIMEIRO SEMESTRE
DEPARTAMENTO: CÓDIGO: NOME: CRÉDITOS:
IPOL 185035 INTRODUÇÃO À 004 000 000 004
CIÊNCIA
POLÍTICA
SOL 134465 INTRODUÇÃO À 004 000 000 004
SOCIOLOGIA
DAN 135011 INTRODUÇÃO À 004 000 000 004
ANTROPOLOGIA
ECO 132012 INTRODUÇÃO À 004 000 000 005
ECONOMIA
FDD 184039 INTRODUÇÃO 004 000 000 004
AO DIREITO 1
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SEGUNDO SEMESTRE
DEPARTAMENTO: CÓDIGO: NOME: CRÉDITOS:
TEORIA POLÍTICA
IPOL 185248 004 000 000 004
CLÁSSICA
INTRODUÇÃO AO
HIS 139033 ESTUDO DA 004 000 000 004
HISTÓRIA
INTRODUÇÃO AO
ESTUDO DAS
IREL 185001 004 000 000 004
RELAÇÕES
INTERNACIONAIS
INTROD METOD
ELA 134074 004 000 000 004
CIÊNCIAS SOCIAIS
FORMAÇÃO
ECO 132039 ECONÔMICA DO 004 000 000 005
BRASIL
TERCEIRO SEMESTRE
DEPARTAMENTO: CÓDIGO: NOME: CRÉDITOS:
IPOL 185051 TEORIA POLÍTICA 004 000 000 004
MODERNA
IPOL 185116 POLÍTICA 004 000 000 004
BRASILEIRA 1
IPOL 185850 FUNDAMENTOS 004 000 000 004
DE POL PÚBLICAS
IPOL 185493 PARTIDOS POL E 004 000 000 004
SIST ELEITORAIS
HIS 139190 HISTÓRIA SOCIAL 004 000 000 004
E POL GERAL
QUARTO SEMESTRE
DEPARTAMENTO: CÓDIGO: NOME: CRÉDITOS:
IPOL 185060 TEORIA POLÍTICA 004 000 000
CONTEMPORÂNEA 004
29
QUINTO SEMESTRE
DEPARTAMENTO: CÓDIGO: NOME: CRÉDITOS:
IPOL 185213 ANÁLISE 004 000 000
POLÍTICA 004
SEXTO SEMESTRE
DEPARTAMENTO: CÓDIGO: NOME: CRÉDITOS:
IPOL 185205 TÉCNICAS PESQ 004 000 000 004
CIÊNCIA POLÍTICA
SÉTIMO SEMESTRE
DEPARTAMENTO: CÓDIGO: NOME: CRÉDITOS:
IPOL 185167 MONOGRAFIA 000 002 000 002
CIÊNCIA POLÍTICA
1
OITAVO SEMESTRE
DEPARTAMENTO: CÓDIGO: NOME: CRÉDITOS:
IPOL 187381 MONOGRAFIA EM 000 004 000 004
CIÊN POLÍTICA 2
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135321 ANTROPOLOGIA 004 000 000 139211 TEORIA DA HISTÓRIA 003 001 000 004
POLÍTICA 004
187356 ATIVIDADE DE EXTENSÃO 000 004 000 137472 TEORIA DO 004 000 000 005
2 004 CONHECIMENTO
113034 CÁLCULO 1 002 004 000 184314 TEORIA GERAL DIR 004 000 000 004
006 PRIVADO
113042 CÁLCULO 2 004 002 000 184101 TEORIA GERAL DIR 004 000 000 004
006 PÚBLICO
181099 CHEFIA E LIDERANCA 004 000 000 145734 TEORIA P ESP ORAL E 002 004 000 004
004 ESCRITO 2
135682 CIÊNCIA, TECNOL E 004 000 000 185019 TEORIA REL 004 000 000 004
SOCIEDADE 004 INTERNACIONAIS 1
185841 CIÊNCIA, TECNOLOGIA E 004 000 000 185329 TEORIA REL 004 000 000 004
GOVERNO 004 INTERNACIONAIS 2
122408 CIENCIAS DO AMBIENTE 002 000 000 134473 TEORIA 004 002 000 005
002 SOCIOLÓGICA 1
185337 COMÉRCIO 004 000 000 134481 TEORIA 004 002 000 005
INTERNACIONAL 004 SOCIOLÓGICA 2
124541 COMPORT HUMANO E 004 000 000 145017 TEORIAS DA 004 000 000 004
TRABALHO 004 COMUNICAÇÃO 1
181129 CONTABILIDADE GERAL 1 004 000 000 134554 TEORIAS DA 004 000 000 004
004 SOCIALIZAÇÃO
139416 CULTURA BRASILEIRA 004 000 000 205745 TEORIAS DO 004 000 000 000
000 DESENVOLVIMENTO
139424 CULTURA BRASILEIRA 2 004 000 000 135470 TEORIAS 004 002 000 005
000 SOCIOLÓGICAS
CLÁSSICAS
139475 CULTURA BRASILEIRA 3 004 000 000 135488 TEORIAS 004 002 000 005
000 SOCIOLÓGICAS
MARXISTAS
135283 CULTURA E MEIO 004 000 000 135461 TEORIAS SOL 004 002 000 005
AMBIENTE 004 CONTEMPORÂNEAS
1
162019 DESENHO TECNICO 000 004 000 134881 TEORIAS SOL 004 002 000 002
004 CONTEMPORÂNEAS
2
132217 DESENVOLVIMENTO 004 000 000 186627 TÓP ESP POL 004 000 000 002
ECONOMICO 005 INTERNACIONAL 1
182737 DIPLOM E TIPOL 002 002 000 186635 TÓP ESP POL 004 000 000 002
DOCUMENTAL 004 INTERNACIONAL 2
184136 DIREITO 004 000 000 186643 TÓP ESP POL 002 000 000 002
ADMINISTRATIVO 1 004 INTERNACIONAL 3
184110 DIREITO 004 000 000 186651 TÓP ESP POL 002 000 000 002
CONSTITUCIONAL 1 004 INTERNACIONAL 4
31
184128 DIREITO 004 000 000 185621 TÓP ESP POL 002 000 000 002
CONSTITUCIONAL 2 004 INTERNACIONAL 5
184322 DIREITO DAS COISAS 004 000 000 185639 TÓP ESP POL 002 000 000 002
004 INTERNACIONAL 6
184284 DIREITO DO TRABALHO 1 004 000 000 185647 TÓP ESP POL 002 000 000 002
004 INTERNACIONAL 7
184161 DIREITO FINANCEIRO 004 000 000 185655 TÓP ESP POL 002 000 000 002
004 INTERNACIONAL 8
184187 DIREITO INTERNACIONAL 004 000 000 185965 TÓP ESP T REL 002 000 000 002
PÚBLICO 004 INTERNACIONAIS 1
185345 DIREITO SOCIEDADES 004 000 000 185973 TÓP ESP T REL 002 000 000 002
COMERCIAIS 004 INTERNACIONAIS 2
184179 DIREITO TRIBUTÁRIO 004 000 000 185981 TÓP ESP T REL 002 000 000 002
004 INTERNACIONAIS 3
126039 ECOLOGIA BÁSICA 002 000 000 185990 TÓP ESP T REL 002 000 000 002
002 INTERNACIONAIS 4
122114 ECOLOGIA GERAL 002 004 000 186660 TÓP ESP T REL 002 000 000 002
003 INTERNACIONAIS 5
132683 ECONOMIA BRASIL 004 000 000 186678 TÓP ESP T REL 002 000 000 002
CONTEMPORANEO 005 INTERNACIONAIS 6
132233 ECONOMIA BRASILEIRA 004 000 000 186686 TÓP ESP T REL 002 000 000 002
005 INTERNACIONAIS 7
133094 ECONOMIA BRASILEIRA 004 000 000 186694 TÓP ESP T REL 002 000 000 002
AVANCADA 000 INTERNACIONAIS 8
133167 ECONOMIA DO MEIO- 004 000 000 139980 TÓPICOS ESP HIST 004 000 000 004
AMBIENTE 004 AMÉRICA 2
132551 ECONOMIA DO SETOR 004 000 000 134937 TÓPICOS ESP 004 000 000 004
PUBLICO 004 SOCIOLOGIA 1
132101 ECONOMIA 004 000 000 113018 MATEMATICA 1 002 002 000 006
INTERNACIONAL 008
133132 ECONOMIA LATINO- 004 000 000 113026 MATEMATICA 2 004 000 000 006
AMERICANA 004
132471 ECONOMIA POLITICA 1 004 000 000 200972 MEIO AMB CULT E 004 000 000 004
004 SOCIEDADE
133019 ECONOMIA POLITICA 2 004 000 000 134945 MÉTODOS 004 002 000 002
004 SOCIOLÓGICOS
132195 ECONOMIA REGIONAL 004 000 000 186180 MICROECONOMIA 004 000 000 004
005 APLICADA
205761 EDUCAÇÃO E MEIO 004 000 000 185582 MUDANÇA POL NA 004 000 000 004
AMBIENTE 000 AMÉRICA DO SUL
153605 ELEM DE LING, ARTE E 004 000 000 185591 MUDANÇA POLÍTICA 004 000 000 004
CULT POP 004 NO BRASIL
153010 ELEM LING ESTÉTICA HIST 004 000 000 135038 MULHER, CULTURA E 004 000 000 004
ARTE 2 004 SOCIEDADE
32
133159 ELEMENTOS DE ECO 004 000 000 144789 MUSICA E 002 002 000 004
INTERNACIONAL 004 SOCIEDADE 1
153001 ELEN LING ESTÉTICA HIST 004 000 000 145173 OPINIAO PUBLICA 004 000 000 004
ARTE 1 002
170721 EMPRESA JUNIOR 1 002 004 000 181021 ORGANIZACAO E 004 000 000 004
006 SISTEMAS
170739 EMPRESA JUNIOR 2 002 004 000 185043 ORGANIZAÇÕES 004 000 000 004
006 INTERNACIONAIS 1
186708 EMPRESAS 004 000 000 134694 PENSAMENTO SOL 004 000 000 004
INTERNACIONAIS 004 LAT-AMERICANO
132586 EMPRESAS 004 000 000 147982 PERSA 2 - FARSI 2 004 000 000 000
MULTINACIONAIS 004
185531 ESTÁGIO EM CIÊNCIA 000 006 000 187666 PESQ 000 004 000 004
POLÍTICA 006 COMPORTAMENTO
POLÍTICA 3
145033 ESTÉTICA E CULTURA DE 004 000 000 186775 PESQ POL PÚBL 000 004 000 004
MASSA 004 GOVERNABILIDADE
134635 ESTRUT CLASSES ESTRAT 004 000 000 187372 PESQUISA EM 000 004 000 004
SOCIAL 004 CIÊNCIA POLÍTICA 2
134899 ESTRUTURA E 004 000 000 101028 PLANEJAMENTO A 004 000 000 000
MUDANÇAS SOCIAIS 004 SOCIOAMBIENTAL
199966 ESTUDOS E PESQUISAS 004 000 000 185256 POL EXTERNA 004 000 000 004
PARA A PAZ 000 GRANDES POTÊNCIAS
137529 ÉTICA 004 000 000 205711 POL PUB E MEIO 004 000 000 004
005 AMBIENTE
188476 ÉTICA E DIREITO 004 000 000 185884 POL REGIONAL - 004 000 000 004
000 EXTREMO ORIENTE
137413 EVOL DO PENS FIL E 004 000 000 187062 POLÍTICA 004 000 000 004
CIENTÍFICO 004 COMPARADA
132993 EVOL IDEIAS ECO SOCIAIS 004 000 000 185078 POLÍTICA EXTERNA 004 000 000 004
005 BRASILEIRA
137537 FILOSOFIA DA HISTÓRIA 004 000 000 136484 POLÍTICA SOCIAL 004 000 000 004
005
184063 FILOSOFIA DO DIREITO 004 000 000 150673 POLONES 2 002 002 000 004
004
137944 FILOSOFIA MARXISTA 004 000 000 205737 POPULAÇÃO E MEIO 004 000 000 000
004 AMBIENTE
137626 FILOSOFIA SOCIAL E 004 000 000 114880 PRAT ENS INTROD 004 000 000 000
POLITICA 004 CIEN POLÍTICA
181145 FINANÇAS 1 004 000 000 145939 PRÁT FRANCÊS ORAL 002 004 000 006
004 E ESCRITO 3
181161 FINANÇAS PÚBLICAS 004 000 000 141984 PRAT JAPONES ORAL 001 003 000 004
004 E ESCRITO 2
33
205877 FRANCÊS 1 004 000 000 145921 PRAT.FRANCES ORAL 002 004 000 006
004 E ESCRITO 4
205885 FRANCÊS 2 004 000 000 175013 PRÁTICA 000 002 000 000
004 DESPORTIVA
153681 FUNDAMENTOS DE 004 000 000 145947 PRÁTICA FRANCÊS 002 004 000 006
LINGUAGEM 004 ORAL ESCRITO 2
138070 GEOGRAFIA DO BRASIL 002 002 000 115045 PROBABILIDADE E 002 002 000 006
002 ESTATÍSTICA
138088 GEOGRAFIA DO BRASIL 2 002 002 000 185311 PROBLEMAS DIPL 004 000 000 004
002 CONTEMPORÂNEOS
138312 GEOGRAFIA DO MEIO 002 002 000 185485 PROBLEMAS EST 004 000 000 004
AMBIENTE 002 CONTEMPORÂNEOS
138266 GEOGRAFIA HUMANA 1 002 002 000 185736 PROCESSOS D R 004 000 000 004
004 INTERNACIONAIS
138274 GEOGRAFIA HUMANA 2 002 002 000 185957 PROTEÇÃO INT 004 000 000 004
004 DIREITOS HUMANOS
138282 GEOGRAFIA HUMANA E 004 000 000 124109 PSICOLOGIA GERAL 004 002 000 004
ECONÔMICA 002 EXPERIMENTAL
162027 GEOMETRIA DESCRITIVA 004 000 000 124028 PSICOLOGIA SOCIAL 004 000 000 004
004 1
181218 GOV E ADMINISTRACAO 004 000 000 185451 REL ECONÔMICAS 004 000 000 004
NO BRASIL 004 INTERNACIONAIS
147991 GREGO MODERNO 2 004 000 000 150126 ROMENO 2 004 000 000 004
000
137871 HIST DA FIL 004 000 000 132225 SEMINARIO DE 002 000 000 003
COMTEMPORANEA 2 000 DESENV ECONOMICO
137855 HIST DA FILOSOFIA 004 000 000 205702 SIS SOCIOAMB E 004 000 000 004
MEDIEVAL 2 000 COMPLEXIDADE
137863 HIST DA FILOSOFIA 004 000 000 185469 SISTEMA FINANC 004 000 000 004
MODERNA 2 000 INTERNACIONAL
182028 HIST DO LIV E DAS 002 002 000 185353 SISTEMAS DIR 004 000 000 004
BIBLIOTECAS 004 CONTEMPORÂNEOS
132047 HIST DO PENSAMENTO 004 000 000 134082 SOCIOLOGIA 004 000 000 004
ECONOMICO 005 BRASILEIRA
139718 HIST REL INTER 004 000 000 134805 SOCIOLOGIA DA 004 000 000 004
CONTEMPORÂNEAS 004 CIÊNCIA
103691 HISTÓRIA AMBIENTAL DO 004 000 000 134872 SOCIOLOGIA DA 004 000 000 004
BRASIL 000 CULTURA
139165 HISTÓRIA 003 001 000 134929 SOCIOLOGIA DA 004 000 000 004
CONTEMPORÂNEA 1 004 IDEOLOGIA
139173 HISTÓRIA 004 000 000 135674 SOCIOLOGIA DA 004 000 000 004
CONTEMPORÂNEA 2 004 RELIGIAO
139351 HISTÓRIA DA ÁFRICA 003 001 000 147630 LINGUA CHINESA 1 002 002 000 004
004
34
153036 HISTORIA DA ARTE 1 004 000 000 147648 LÍNGUA CHINESA 2 002 002 000 004
002
139645 HISTORIA DA CIENCIA 2 004 000 000 147656 LINGUA CHINESA 3 002 002 000 004
004
137456 HISTÓRIA DA FIL 004 000 000 142328 LÍNGUA ESPANHOLA 002 002 000 004
CONTEMPORÂNEA 005 1
137464 HISTÓRIA DA FIL NO 004 000 000 142336 LÍNGUA ESPANHOLA 002 002 000 004
BRASIL 004 2
137421 HISTÓRIA DA FILOSOFIA 004 000 000 142557 LINGUA 004 000 000 000
ANTIGA 004 ESTRANGEIRA 1
137847 HISTORIA DA FILOSOFIA 004 000 000 142018 LINGUA FRANCESA 2 004 000 000 004
ANTIGA 2 000
137430 HISTÓRIA DA FILOSOFIA 004 000 000 142085 LÍNGUA INGLESA 1 004 000 000 004
MEDIEVAL 005
137448 HISTÓRIA DA FILOSOFIA 004 000 000 146030 LINGUA ITALIANA 2 002 002 000 000
MODERNA 005
139386 HISTÓRIA DA POL EXT DO 004 002 000 142247 LINGUA JAPONESA 1 004 000 000 004
BRASIL 004
184047 HISTÓRIA DAS IDEIAS 004 000 000 142255 LÍNGUA JAPONESA 2 004 000 000 004
JURÍDICAS 004
139131 HISTÓRIA DO BRASIL 1 004 000 000 150649 LÍNGUA SINAIS BRAS 002 002 000 002
004 - BÁSICO
139149 HISTÓRIA DO BRASIL 2 003 001 000 147567 LITERATURA 002 002 000 004
004 JAPONESA 2
139157 HISTÓRIA DO BRASIL 3 003 001 000 186198 MACROECONOMIA 004 000 000 004
004 APLICADA
184012 HISTÓRIA DO DIREITO 004 000 000 184021 INST DE DIR PÚBLICO 004 000 000 004
BRASILEIRO 004 E PRIVADO
132021 HISTÓRIA ECONÔMICA 004 000 000 185281 INTEGRAÇÃO 004 000 000 004
GERAL 005 REGIONAL
139203 HISTÓRIA SOC E POL DO 004 000 000 171824 INTRO ANAT 002 000 000 003
BRASIL 004 EMBRIOL HUM-
TEORIA
205753 INDICADORES DESENV 004 000 000 154008 INTRO ARQUITETURA 002 002 000 002
SUSTENTÁVEL 000 E URBANISMO
185701 INDIVÍDUO E 004 000 000 182010 INTRO BIB CIEN 004 000 000 004
GLOBALIZAÇÃO 004 INFORMACAO
185183 INFORMÁTICA CIÊNCIA 004 000 000 199371 INTROD AO DESENV 004 000 000 004
POLÍTICA 004 SUSTENTÁVEL
145971 INGLÊS INSTRUMENTAL 1 002 002 000 181013 INTRODUÇÃO À 004 000 000 004
004 ADMINISTRAÇÃO
142573 INGLÊS INSTRUMENTAL 2 002 002 000 182681 INTRODUCAO A 002 002 000 004
004 ARQUIVOLOGIA
145998 INGLÊS: COMP DA 002 002 000 113913 INTRODUCAO A CIEN 002 002 000 004
LÍNGUA ORAL 1 004 COMPUTACAO
35
145963 INGLÊS: COMP DA 000 002 000 137553 INTRODUÇÃO À 004 000 000 004
LÍNGUA ORAL 2 002 FILOSOFIA
142930 INGLÊS: COMP TEXTOS 002 002 000 140082 INTRODUÇÃO À 004 000 000 004
ESCRITOS 1 004 LINGUÍSTICA
142948 INGLÊS: COMP TEXTOS 000 002 000 144029 INTRODUCAO A 004 002 000 000
ESCRITOS 2 002 MUSICA 1
142999 INGLES: EXPRESSAO 002 002 000 150762 LING DE SINAIS BRAS- 002 002 000 002
ESCRITA 1 004 AVANÇADO 1
142956 INGLES: EXPRESSAO 002 002 000 150711 LÍNG DE SINAIS BRAS- 002 002 000 002
ESCRITA 3 004 INTERMED
142964 INGLES: EXPRESSAO 004 000 000 142204 LÍNGUA ALEMÃ 1 004 000 000 004
ESCRITA 4 004
142891 INGLES: EXPRESSAO ORAL 002 002 000 142212 LINGUA ALEMA 2 004 000 000 004
1 004
142913 INGLES: EXPRESSAO ORAL 002 002 000 140694 LINGUA ALEMA 002 002 000 004
3 004 INSTRUMENTAL 1
142921 INGLES: EXPRESSAO ORAL 002 002 000 142310 LINGUA ALEMA 002 002 000 000
4 004 INSTRUMENTAL 2
137774 INICIAÇÃO À PRÁTICA 004 000 000 150266 LÍNGUA ÁRABE 2 004 000 000 000
FILOSÓFICA 004
144037 INTRODUÇÃO À MÚSICA 004 002 000 147826 JAPONÊS - 001 001 000 002
2 000 EXPRESSÃO ORAL 2
124010 INTRODUÇÃO À 004 000 000 141976 JAPONES 2 003 001 000 004
PSICOLOGIA 004
147851 JAPONÊS - EXPRESSÃO 001 001 000 184918 LEGISLAÇÃO 004 000 000 004
ESCRITA 2 002 ADMINISTRATIVA
140481 LEITURA E PRODUÇÃO DE 002 002 000 184080 LEGISLAÇÃO SOCIAL 004 000 000 004
TEXTOS 004
36
Disciplinas Obrigatórias Seletivas do Curso de Ciência Política
185124 POLÍTICA E SOCIOLOGIAOU 004 000 000 187275 ESTADO E TEORIA 004 000 000
004 POLÍTICAOU 004
207012 GOVERNO ELETRÔNICO P 004 000 000 185094 ELITES POLÍTICASOU 004 000 000
PÚBLICASOU 004 004
103985 IDENT NACI E 004 000 000 187321 MÉTODOS 004 000 000
NACIONALISMOOU 004 QUANTITATIVOS 1OU 004
103993 ESTUDOS LEGISLATIVOSOU 004 000 000 187305 TEORIA DA ESCOLHA 004 000 000
004 PÚBLICAOU 004
187283 POLÍTICA E FILOSOFIAOU 004 000 000 186767 PESQ COMPORTAMENTO 000 004 000
004 POLÍTICO 1OU 004
187291 POLÍTICA E MÍDIAOU 004 000 000 187658 PESQ COMPORTAMENTO 000 004 000
004 POLÍTICO 2OU 004
185574 POLÍTICA E ECONOMIAOU 004 000 000 185540 PENSAMENTO POLÍTICO 004 000 000
004 NO BRASILOU 004
37
187259 POLÍTICA E IDEOLOGIAOU 004 000 000 185159 COMPORTAMENTO 004 000 000
004 POLÍTICOOU 004
185523 POLÍTICA E MOVIMENTOS 004 000 000 187364 PESQUISA EM CIÊNCIA 000 004 000
SOCIAISOU 004 POLÍTICA 1OU 004
187241 POLÍTICA E TEORIA 004 000 000 187348 ATIVIDADE DE EXTENSÃO 000 004 000
SOCIALOU 004 1OU 004
185132 TÓP ESP CIÊNCIA POLÍTICA 004 000 000 185604 ESTADO E DESENV NO 004 000 000
1OU 004 BRASILOU 004
185914 TÓP ESP CIÊNCIA POLÍTICA 004 000 000 185663 POLÍTICA E ECONOMIA 004 000 000
2OU 004 MUNDIALOU 004
185922 TÓP ESP CIÊNCIA POLÍTICA 004 000 000 185906 POL PÚBLICAS E TEORIA 004 000 000
3OU 004 POLÍTICAOU 004
187437 TÓP ESP EM CIÊNCIA 004 000 000 185515 AVAL DE POL 004 000 000
POLÍTICA 4OU 004 GOVERNAMENTAISOU 004
187232 TEORIA DA 004 000 000 188620 MÉT QUANT APL POL 004 000 000
DEMOCRACIAOU 004 PÚBLICASOU 004
187399 PARTICIPAÇÃO POLÍTICAOU 004 000 000 188638 ÉTICA E POLÍTICAOU 004 000 000
004 004
38
187267 REPRESENTAÇÃO 004 000 000 200824 ESTADO, GOV POLÍTICAS 004 000 000
POLÍTICAOU 004 PÚBLICASOU 004
185566 ESTRUTURA DO PODER NO 004 000 000 203238 POLÍTICA, FINANC O P 004 000 000
BRASILOU 004 PÚBLICASOU 004
185612 SEMINÁRIO BR 004 000 000 185582 MUDANÇA POL NA 004 000 000
CONTEMPORÂNEOOU 004 AMÉRICA DO SULOU 004
185027 HIST SOC E POL LAT- 004 000 000 185418 POLÍTICA REGIONAL 004 000 000
AMERICANAOU 004 AFRICANAOU 004
185434 PENSAMENTO POL LAT- 004 000 000 187330 MÉTODOS 004 000 000
AMERICANOOU 004 QUANTITATIVOS 2OU 004
185507 LEGISLAÇÃO E PROCESSO 004 000 000 123030 POLÍTICA E 004 000 000
POLÍTICOOU 004 ANTIRRACISMOOU 004
187313 SEMI DE CONJUNTURA 004 000 000 123358 GÊNERO E POLÍTICAOU 004 000 000
POLÍTICAOU 004 004
185892 TEORIA E MÉTODOS 004 000 000 123374 TEORIA POLÍTICA 004 000 000
MARXISTASOU 004 FEMINISTAOU 004
39
Avaliação de Aprendizagem
Princípios
A avaliação de aprendizagem deverá ser baseada nos seguintes princípios:
• Adoção de procedimentos de avaliação contínua e cumulativa de forma a garantir
eficiência e rapidez nas intervenções que se mostrarem necessárias ao longo do
processo;
• Prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos;
• Manutenção de diálogo permanente com os estudantes;
• Utilização funcional do conhecimento, em que o estudante deve evidenciar a sua
capacidade de aplicar os conhecimentos a situações concretas;
• Planejamento, discussão e esclarecimento das atividades previstas em cada programa
de disciplina com os estudantes;
• Divulgação dos objetivos e das exigências de cada tarefa antes de sua avaliação;
• Divulgação dos resultados e dos critérios de correção dos instrumentos de avaliação;
• Apoio aos estudantes que apresentem dificuldades, por meio do auxílio integrado de
professores e monitores;
• Incidência da correção dos erros mais importantes, atitudes e habilidades, estimulando
a superação das dificuldades e estimulando a auto avaliação e,
• Importância conferida às aptidões dos estudantes, aos seus conhecimentos prévios e ao
domínio atual dos conhecimentos que contribuem para a construção do perfil
profissional do egresso.
40
nota final da disciplina, e ainda os critérios de avaliação específicos da disciplina. Ao
final do semestre, a nota global obtida pelo aluno em cada disciplina é convertida em
uma menção padrão estabelecida pela Universidade de Brasília.
Avaliação do Curso
41
• Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação presencial e a distância;
• Instrumento de Avaliação Institucional.
• Fórum de Avaliação da Comissão Própria de Avaliação da UnB (AVAL).
Ao final de cada semestre letivo, com o apoio institucional da UnB, é realizada
junto aos alunos a avaliação das disciplinas cursadas e dos professores que as
ministraram. Alguns dos aspectos avaliados pelos alunos são: programa da disciplina,
desempenho do professor, auto avaliação do aluno e satisfação com a disciplina e com o
suporte à execução da disciplina.
Esses dados coletados são tratados estatisticamente e depois enviados aos
departamentos na forma de relatórios individuais por disciplina.
O NDE do curso de Ciência Política busca utilizar as informações
disponibilizadas pela CPA, para conduzir os trabalhos de acompanhamento contínuo da
estrutura curricular do curso, e para propor ações pedagógicas e administrativas de
forma a atender o PPC.
42
CAPÍTULO III - CORPO DOCENTE
Estrutura Organizacional
43
· Docentes do Instituto de Ciência Política;
· Representação técnico-administrativa;
· Representação discente da Graduação;
· Representação discente da Pós-Graduação.
44
Técnicos Administrativos
Os técnicos administrativos são responsáveis pelos serviços gerais da secretaria e
pelo apoio técnico, acadêmico e logístico aos docentes e discentes do Instituto de
Ciência Política. O IPOL possui uma assistente da direção, um secretário, duas técnicas
administrativas, dois assistentes administrativos, uma estagiária e um técnico
audiovisual.
45
André Borges Doutor Membro
Terrie Groth Doutor Membro e
Coordenador de
Extensão
Coordenador do Curso
46
projeto político pedagógico de cursos (1ª instância), outorga antecipada (1ª
instância), entre outros;
· Convocar e conduzir as reuniões do NDE;
· Gerenciar a contratação e as atividades dos professores substitutos.
· Representar o IPOL na Câmara de Ensino e Graduação (CEG) da Universidade.
Apoio ao Discente
Orientação Acadêmica
A UnB possui uma política de apoio aos discentes baseada em um conjunto de
programas e ações que garantem assistência estudantil e orientação acadêmica. Os
programas de apoio ao discente da UnB são desenvolvidos pelos Decanatos de Assuntos
Comunitários (DAC), de Ensino de Graduação (DEG), Extensão (DEX) e Pesquisa e
Pós-Graduação (DPP); além de outros programas especiais. A Ciência Política orienta
seus discentes a buscarem esses programas, mas também presta apoios pontuais de
acordo com as demandas.
47
É função da Coordenação do Curso proporcionar aos alunos a orientação
necessária quanto ao desempenho acadêmico e planejamento da vida escolar, ainda
como fazer orientações pontuais em relação às dificuldades de ordem pessoal que
possam influenciar o rendimento acadêmico. Deve também atuar de maneira
complementar na mitigação de possíveis intercorrências entre docentes e discentes e no
suporte às disciplinas no processo ensino/aprendizagem, auxiliando também os
professores nesta situação. A Coordenação do Curso de Ciência Política vem buscando
atender os discentes no sentido de auxiliá-los nas várias dificuldades e demandas
apresentadas por esses.
Monitoria
A monitoria é um instrumento para a melhoria do ensino de graduação, pelo
estabelecimento de novas práticas e experiências pedagógicas que visem fortalecer a
articulação entre teoria e prática e a integração curricular em seus diferentes aspectos.
Tem como finalidade promover a cooperação entre discentes e docentes e a vivência
com o professor e com as suas atividades técnico-didáticas.
Na Ciência Política existe uma grande demanda por parte dos alunos nas
atividades de monitoria, especialmente para a disciplina de Introdução à Ciência
Política, a qual por ser uma disciplina de serviço, oferecida a vários cursos da
Universidade, segue um plano unificado paras todas as suas turmas e envolve dessa
forma, um grande número de alunos, o qual compõe uma equipe de monitores que
apoiam os docentes e alunos em termos acadêmicos, na organização, correção de
trabalhos e provas e na logística das aulas.
Iniciação Científica
48
acessíveis aos alunos da UnB. A Ciência Política tem enviado seus estudantes para
outras Instituições de Ensino, bem como recebido estudantes de outras Instituições.
Assistência Estudantil
Além do trabalho desenvolvido pela Coordenação de Graduação em conjunto
com a Direção do Instituto de Ciência Política, o Decanato de Assuntos Comunitários
(DAC) da Universidade tem como competência desenvolver uma política de ação
comunitária dirigida à comunidade universitária de modo a assegurar o bom
desempenho acadêmico, a permanência e a formação com qualidade visando promover
melhorias na qualidade de vida e na assistência universitária.
Para ter acesso aos programas sociais, o estudante em situação de
vulnerabilidade socioeconômica deve estar regularmente matriculado em disciplinas de
cursos presenciais de graduação e ser caracterizado junto a DDS/DAC como
Participante dos Programas de Assistência Estudantil (PPAES). Para tanto, deverá
participar de um processo de avaliação socioeconômica, que é realizado pela Diretoria
de Desenvolvimento Social (DDS/DAC). Os diversos programas garantem aos
estudantes em situação de vulnerabilidade socioeconômica, direitos sociais básicos, tais
como alimentação, moradia, transporte, entre outros.
Há, ainda, a Ouvidoria da Universidade de Brasília, órgão responsável pelo
apoio às reclamações de toda a comunidade universitária em questões que se relacionem
ao funcionamento das diversas instâncias acadêmicas e seus componentes.
Apoio Psicopedagógico
O Serviço de Orientação ao Universitário (SOU) é o órgão de apoio acadêmico e
de orientação psicoeducacional criado para assistir aos estudantes da Universidade de
Brasília. Na UnB, o SOU é uma das coordenações da Diretoria de Acompanhamento e
Integração Acadêmica (DAIA) vinculada ao Decanato de Ensino de Graduação (DEG).
O SOU tem como principal missão apoiar o desenvolvimento acadêmico,
pessoal, social e profissional, dos estudantes ao longo da trajetória acadêmica. No SOU,
os estudantes dispõem de acompanhamento acadêmico durante a permanência no curso,
podendo o atendimento ser individual ou em grupo (quando for o caso). O SOU também
participa ativamente do processo de elaboração de políticas institucionais uma vez que
dialoga com estudantes, professores e funcionários a respeito das relações acadêmicas.
A Ciência Política, por meio da coordenação do curso ou dos professores, orienta seus
49
alunos a buscarem o SOU em caso de necessidade de apoio psicopedagógico ou
psicológico.
Programa de Apoio às Pessoas com Necessidades Especiais
Os alunos Portadores de Necessidades Especiais, com deficiências definidas no
Decreto nº 3298/1999, uma vez tendo sua deficiência ou incapacidade diagnosticada e
caracterizada por equipe multidisciplinar de saúde e homologada por junta médica da
UnB ou parecer da equipe PPNE/UnB, são cadastrados no Programa de Apoio aos
Portadores de Necessidades Especiais para que seja propiciada e garantida a igualdade
para seu desempenho acadêmico. Os alunos PPNE terão como direito durante sua vida
acadêmica adaptações de provas, tempo adicional para realização de provas, adaptação
de recursos físicos, eliminação de barreiras arquitetônicas e adequação de ambiente de
comunicação, apoio especializado necessário, intérprete de língua de sinais e ledor,
conforme necessidade educacional especial apresentada. Esses alunos terão suas
matrículas em disciplinas priorizadas e poderão ser beneficiados com exercícios
domiciliares, quando couber. Em particular, a Ciência Política busca atende às
demandas e necessidades de seus alunos que são portadores de necessidades especiais.
Interação e Comunicação
50
Os professores e alunos do curso de Ciência Política dispõem de adequada
dinâmica de interação e comunicação por meio dos sistemas internos de informações
acadêmicas, a exemplo do SIGRA, contendo informações necessárias para matrícula de
disciplinas, e do portal eletrônico da UnB, com informações gerais sobre o
funcionamento do semestre letivo.
Existem recursos tecnológicos como computadores, equipamentos multimídia e
quadro que também facilitam o ensino e a aprendizagem nas aulas.
O Instituto de Ciência Política (IPOL) mantém diversos canais de divulgação de
eventos, trabalhos e produções para os estudantes do curso. Em especial, a página do
Instituto de Ciência Política: www.ipol.unb.br mantém links para as páginas dos cursos
de Graduação, Pós-Graduação, Laboratórios, Monitorias. Projetos de Extensão e
Pesquisa, Empresa Junior e Notícias sobre Estágios, Bolsas, TCC, dentre outros. Outras
formas de divulgação das atividades do IPOL são realizadas pelo correio eletrônico
institucional do Curso; pelos murais informativos; e na página do Facebook do Centro
Acadêmico de Ciência Política (CAPOL).
Quanto às Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs), no Curso de
Ciência Política, são utilizadas para os processos de aprendizagem durante realização
das disciplinas, mais frequentemente por meio do ambiente virtual de ensino e
aprendizagem Moodle, acessado no sistema de aprendizagem virtual Aprender adotado
pela UnB: http://aprender.unb.br. Este ambiente possibilita armazenamento de
conteúdos diversos, desde material didático e bibliográfico até exercícios e atividades de
avaliação. Além disso, o Centro Acadêmico de Ciência Política disponibiliza a ementa
e a bibliografia de várias disciplinas na biblioteca solidária http://goo.ge/UF4WDr.
Por meio do sistema Pérgamo, gerenciado pela Biblioteca Central da UnB, é
também possível ao estudante acessar livros, periódicos, teses e dissertações, coleções
especiais, base de dados de forma geral e biblioteca digital. Também utilizando login e
senha, o estudante tem possibilidade de usar a internet em toda a universidade, com a
rede unb wireless.
Corpo Docente
51
Segue a tabela dos docentes do IPOL:
52
Juarez de Souza Parcial Doutorado
Lucio Remuzat Integral Doutorado
Renno Junior
Luís Felipe Miguel Integral Doutorado
Marilde Loiola de Integral Doutorado
Menezes
Marisa Von Bulow Integral Doutorado
Mathieu Turgeon Integral Doutorado
Pablo Holmes Integral Doutorado
Chaves
Paola Novaes Integral Doutorado
Ramos
Paulo Afonso Integral Doutorado
Francisco de
Carvalho
Paulo Carlos Du Integral Doutorado
Pin Calmon
Paulo Cesar Integral Doutorado
Nascimento
Rebecca Neaera Integral Doutorado
Abers
Terrie Ralph Groth Integral Doutorado
Thiago Aparecido Integral Doutorado
Trindade
53
CAPÍTULO IV - INFRAESTRUTURA
Infraestrutura física
Infraestrutura de Gestão
A Coordenação de Graduação possui ambiente próprio, com sala que permite
atendimento e diálogo individualizado com alunos e professores. Há a disposição da
coordenação computador e telefone fixo exclusivo, além da infraestrutura
administrativa da secretaria do Instituto de Ciência Política. De maneira
complementar, o IPOL dispõe de salas específicas para reuniões com capacidade de
54
30 lugares, permitindo o encontro da coordenação com todos os docentes, caso
necessário.
Há ainda no Instituto um auditório equipado com projetores, computadores,
microfones, com capacidade entre 60 e 80 pessoas que permitem a realização de
encontros entre a coordenação e todo o alunado de Ciência Política.
A sala da secretaria de graduação tem se prestado a dar suporte à coordenação e
à chefia do Instituto de Ciência Política e ao atendimento de discentes e docentes
para orientações quanto aos procedimentos de várias atividades e para aquisição de
documentos diversos e atendimento aos estudantes portadores de necessidades
especiais.
Acervo de Biblioteca
A Biblioteca Central (BCE) é o órgão da Universidade de Brasília responsável
pelo provimento de informações às atividades de ensino, pesquisa e extensão da
universidade. O acervo da BCE tem atendido de certa forma às demandas dos discentes
e docentes do curso de Ciência Política por estar catalogado e informatizado, com
número suficiente de exemplares por estudantes. Salienta-se que os estudantes têm
acesso à base de dados da plataforma da biblioteca. Os títulos passam por atualização e
a Ciência Política participou do último edital de compras, indicando Bibliografia,
conforme as unidades curriculares do Curso contidas no PPC. Os professores da Ciência
Política têm consultado o acervo virtual de periódicos especializados disponível na
Biblioteca para atualizar a bibliografia básica e ampliar a bibliografia complementar das
suas respectivas disciplinas.
55
ANEXO I
ATO DE CRIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIA POLÍTICA
56
ANEXO 2
57
ANEXO 3
EMENTAS E BIBLIOGRAFIA DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS
1º SEMESTRE
Bibliografia básica:
1. MANKIW, N.G. Introdução à Economia. Trad. M.J.C.Monteiro. Rio de Janeiro:
Campus, 1999.
2. GREMAUD, Amaury P., VASCONCELLOS, Marco A. S. & TONETO Jr., Rudinei.
Economia Brasileira Contemporânea. 4ed. São Paulo: Atlas, 2002.
58
3. SOUZA, Nali de J. Introdução à Economia. São Paulo: Atlas, 1996.
Bibliografia complementar:
1. PAULANI, Leda M. & BRAGA, Márcio B. A Nova Contabilidade Social. São Paulo:
Saraiva: 2000.
2. SAMUELSON, P. & NORDHAUS, W. Economia. 14ed. Lisboa: McGraw-Hill,
1993.
3. FREITAS, Paulo Springer de. Regime de Metas para a Inflação no Brasil.
Departamento de Economia da UnB, 2002.
4. GONÇALVES, Flávio. Balanço de Pagamentos: uma Nota Introdutória.
Departamento de Economia da UnB, 2002.
5. GONÇALVES, Flávio. Taxas de Câmbio e Mercado Cambial, uma Nota
Introdutória. Departamento de Economia da UnB, 2002.
Bibliografia básica:
1. BOBBIO, Norberto. O futuro da democracia: uma defesa das regras do jogo. Rio de
Janeiro: Paz e Terra, 1989.
2. DAHL, Robert A. Sobre a democracia. Brasília: UnB, 2001.
3. PATEMAN, Carole. Participação e Teoria Democrática. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
1992.
Bibliografia complementar:
1. BAQUERO, Marcello. Desafios da democratização na América Latina: debates sobre
cultura política. Porto Alegre: Editora da Universidade/ UFRGS, 1999
2. SARTORI, Giovanni. Teoria democrática. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura S.A.,
1965.
3. GRAMSCI, Antonio. Intelectuais e a organização da Cultura. Ed. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 1995.
4. SCHMITTER, Philippe C. WHITEHEAD, Laurence. Transições do regime
autoritário: América Latina. São Paulo: Vértice, 1988
5. SEILER, Daniel-Louis. Os partidos políticos. Brasília: UnB; São Paulo: Imprensa
Oficial do estado, 2000.
6. WEBER, Max. Política como vocação. Ciência e Política: duas vocações. São Paulo:
Cultrix, 2002.
59
Bibliografia Básica:
1. MUSSOLINI, Gioconda. Evolução, raça e cultura: Leituras de antropologia física.
São Paulo: Companhia. Editora Nacional, 1969.
2. KEESING, Felix Maxwell. Antropologia cultural: A ciência dos costumes. Rio de
janeiro: Fundo De Cultura, 1961.
3. SANDERS, William T; MARINO, Joseph. Pré-história do novo mundo: Arqueologia
do índio americano. Rio de janeiro: Zahar, 1971.
4. CÂMARA JÚNIOR, J. Mattoso; GUDSCHINSKY, Sarah Caroline. Introdução as
línguas indígenas brasileiras. Rio de janeiro: Mus Nacional, 1965.
5. ZALUAR, Alba. Desvendando máscaras sociais. Rio de janeiro: F Alves, 1975.
6. CLASTRES, Pierre. Sociedade contra o estado: Pesquisas de antropologia política
(a). Rio de janeiro: F Alves, 1974.
7. LARAIA, Roque de Barros. Cultura: Um conceito antropológico. Rio de janeiro: J
Zahar, 1986.
8. RAMOS, Alcida Rita. Sociedades indígenas. São Paulo: Ática, 1986.
Bibliografia Complementar:
1. YEHUDI, A. Cohen (Editor). Man in Adaptation: The Cultural Presente. Chicago:
Aldine Publisher Co,1968.
2. OAKLEY, Kenneth P. Mimeo. A Destreza como Propriedade Humana.
GEERTZ, Clifford. O Impacto do Conceito de Cultura sobre o Conceito de Homem.
Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1978.
3.CHINOI, Eli. ''Sociedade''. Verbete do Dicionário de Ciências Sociais. FGV: MEC,
1986.
60
2º SEMESTRE
61
conceito de paradigma. O debate acerca da cientificidade do conhecimento
historiográfico. A construção do objeto na história. História e literatura: a questão da
narrativa. As "Escolas": metódica, historicista, marxista, os annales. A história hoje:
história no plural.
Bibliografia básica:
1.ABREU, Regina. Memória, história e coleção. Anais do Museu Histórico Nacional,
28 (1996), pp. 37-64.
2. CARR, Edward H. O que é História? Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996.
3. CASTRO, Adler H. Do troféu de guerra ao copo de geléia: a dessacralização do
acervo dos "templos de memória". In: Anais do Museu HistóricoNacional, vol. 29
(1997), pp. 247-262.
4. GODOY, Solange. CHAGAS, Mário. Patrimônio cultural e cidadania: as
representações de memória nos museus. In: Anais do Museu Histórico Nacional, vol. 28
(1996), pp. 105-114.
5. Tradição e ruptura no Museu Histórico Nacional. In: Anais do Museu Histórico
Nacional, 27 (1995), pp. 31- 59.
Bibliografia Complementar:
1. MENESES, Ulpiano T. Bezerra de. A exposição museológica e o conhecimento
histórico. In: FIGUEIREDO, B.; VIDAL, D. (orgs.) Museus: dos gabinetes de
curiosidades à museologia moderna. Belo Horizonte: Argumentum, 2005, pp. 15-84.
2. NEVES, Guilherme Pereira das. Nação, história e cultura no Brasil: um ensaio de
reflexão desencantada, para uso, talvez, das instituições de patrimônio. Anais do Museu
Histórico Nacional, 28 (1996), pp. 91-104.
62
Internacionales. Ciudad de Mexico: Fondo de Cultura Econômica, 1998.
3.GRIECO, Joseph; IKENBERRY, G. John; MASTANDUNO, Michael. Introduction
to International Relations: enduring questions and contemporary perspectives. London:
Palgrave Macmillan, 2014.
4.PECEQUILO, Cristina Soreanu. Introdução às Relações Internacionais: temas, atores
e visões. Petrópolis: Vozes, 2004.
3º SEMESTRE
63
HISTORIA DO PENSAMENTO POLITICO ED. ZAHAR 1979.
2.MACFARLENE, L. J., BRASILIA,TEORIA POLITICA MODERNA ED. UNB
1981.
3.HOBBES, THOMAS SAO PAULO, LEVIATÃ OU MATERIA, FORMA A PODER
DE UM ESTADO ED. A. CULT. 1979.
4.LOCKE, JOHN SAO PAULO.SEGUNDO TRATADO SOBRE O GOVERNO, OS
PENSADORES ED. A. CULT. 1979.
5.ROUSSEAU, JEAN JACQUES SAO PAULO. O CONTRATO SOCIAL. OS
PENSADORES ED. A. CULT. 1978.
64
EMENTA: Apresentar conceitos e métodos de estudo e avaliação de políticas públicas.
Estudo do processo de formulação e decisão através de diferentes ilustrações em política
econômica e social instituições públicas e a implementação de políticas públicas.
Avaliação de impactos das políticas públicas na economia e na política e na sociedade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. CARVALHO, José Murilo de. Cidadania no Brasil. O longo Caminho. 3ª ed. Rio de.
Janeiro: Civilização Brasileira, 2002.
2. FAORO, Raymundo. Os Donos do Poder. São Paulo: Edusp, 1975.
3. DELLUZZO, L. G.; COUTINHO, E R. Desenvolvimento Capitalista no Brasil. São
Paulo: Brasiliense, 1982.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. ARRETCHE, Marta; MARQUES, Eduardo, HOCHMAN, Gilberto; (orgs). Políticas
públicas no Brasil. Rio de Janeiro: Fio Cruz, 2007.
2. BACHA, Edmar L. & KLEIN, Herbert S. (ed.). A transição incompleta: Brasil desde
1945. Riode Janeiro, Paz e Terra, 1986.
3. CARDOSO, Fernando Henrique. Autoritarismo e democratização. Rio de Janeiro:
Paz e Terra, 1974.
4. MARTINS, Carlos Estevam. Estado e Capitalismo no Brasil. São Paulo: Hucitec,
1977.
5. O'DONNELL, G.; SCHMITTER, P. Transições do regime autoritario: primeiras
conclusões acerca de democracias incertas. São Paulo: Vértice/ Editora Revista dos
Tribunais, 1988.
65
possível esgotamento. Entre os séculos XIX e XXI, a burguesia ocidental consolidou
sua hegemonia, através do desenvolvimento técnico, científico e industrial, bem como
pelo fortalecimento do Estado-nação. Consequentemente, instituiu valores
pretensiosamente universais, difundidos através de um forte discurso cientificista
articulado a uma prática colonizadora e imperialista. Todavia, encontrou resistências de
toda ordem, uma vez que a própria expansão do capital dependeu da incorporação de
culturas diferentes e estas nem sempre lhe foram acolhedoras. Sendo assim, serão
debatidos os limites da história eurocêntrica, apoiada na ideia de progresso e as rupturas
de um processo que tem como balizas dois eventos extremamente significativos: a
Revolução Francesa de 1789 e o colapso do socialismo soviético no final do século XX.
Sem dúvida, os acontecimentos posteriores a este recorte temporal levam a uma
reflexão mais ampla sobre os sentidos da modernidade que serão abordados à luz das
novas demandas sócio-políticas dos últimos vinte anos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1.ARARIPE, Luiz de Alencar. "Primeira Guerra Mundial" in MAGNOLI, Demétrio
(org.). História das guerras. São Paulo: Contexto, 2006, pp. 319-353;
2.FERRO, Marc. Primeira parte de A revolução russa de 1917. São Paulo: Perspectiva,
2007 (Khronos), pp. 13-98;
3.HOBSBAWM, Eric J. "Rumo ao abismo econômico" in Era dos extremos: o breve
século XX: 1914-1991. São Paulo: Companhia das Letras, 1995, pp. 90-112;
4.SASSOON, Donald. "O avanço do fascismo" in Mussolini e a ascensão do fascismo.
Rio de Janeiro: Agir, 2009, pp. 95-128 e pp. 166-170;
5.TOTA, Pedro. "Segunda Guerra Mundial" in MAGNOLI, Demétrio (org.). História
das guerras. São Paulo: Contexto, 2006, pp. 355-389.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1.ADORNO, Theodor. W. e HORKHEIMER, Max. "A indústria cultural: o
esclarecimento como mistificação das massas" in Dialética do esclarecimento:
fragmentos filosóficos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed, 1985, pp. 113-156 e pp. 252-
253;
2.ARENDT, Hannah. Origens do totalitarismo. São Paulo: Companhia das Letras,
1989;
3. BEEVOR, Antony. Stalingrado - o cerco fatal. Rio de Janeiro: Record, 2005;
4º SEMESTRE
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. SOUZA, AMAURY, RIO DE JANEIRO (ORG.) SOCIOLOGIA POLITICA I. ED.
ZAHAR 1969.
2. AMORIM, MARIA STELLA, RIO DE JANEIRO. SOCIOLOGIA POLITICA II.
ED. ZAHAR 1970
3. EASTON, DAVID, RIO DE JANEIRO. UMA TEORIA DE ANALISE POLITICA
66
ED. ZAHAR 1968.
4. DEUSTSCH, KARL ,SÃO PAULO. OS NERVOS DO GOVERNO ED. BLOCH
1971.
5. PORTELL HUGHES, RIO DE JANEIRO. GRAVISCI E O BLOCO HISTORICO
ED. PAZ E TERRA 1982.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1.HABERMOS ETALLI, SÃO PAULO. TEXTOS ESCOLHIDOS, OS PENSADORES
ED. AB. CULT. 1983.
2. SANTOS, WANDERLEY GUILHERME SAO PAULO
DOS, PARADOXOS DO LIBERALISMO ED. IUPERJ 1988
3. CARDOSO, FERNANDO HENRIQUE, E RIO DE JANEIRO .FALETTO ENZO.
DEPENDENCIA E DESENVOLVIMENTO NA A. LATINA. ED. ZAHAR 1970
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. SOARES, GLAUCIO ARY DILSON S.P, SOCIEDADE E POLITICA DO
BRASIL DIFEL 1973.
2. VIANNA, LUIZ WERNECK, R.J LIBERALISMO E SINDICATO NO
BRASIL PAZ E TERRA 1976.
3. SOUZA, MARIA DO CARMO CAMPELLO S.P, ESTADO E PARTIDOS
POLITICOS NO BRASIL ALFA OMEGA 1976.
4. WEFFORT, FRANCISCO R.J O POPULISMO NA POLITICA BRASILEIRA
PAZ E TERRA 1980.
5. ANGELA CASTRO GOMES R.J. REGIONALISMO E CONCILIACAO
POLITICA. NOVA FRONTEIRA 1980.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. F.W. REIS E G. O'DONNEL S.P. A DEMOCRACIA NO BRASIL, DILEMAS
E PERSPECTIVAS VERTICE 1988.
2. F. H. CARDOSO. R.J AUTORITARISMO E DEMOCRATIZACAO PAZ E
TERRA 1975
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1.LARSON, Ron; FARBER, Elizabeth. Estatística aplicada. 4. ed. São Paulo: Pearson,
2012. xiv, 637 p.
2. COSTA NETO, PEDRO LUIS DE O. SAO PAULO 1a. ED. ESTATISTICA ED.
EDGARD1977.
67
3. BLUCHER TOLEDO, GERALDO L. E OVALLE, SAO PAULO 2a. ED. IVO J.
ESTATISTICA BASICA ATLAS 1982
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. VALENTIN, Jean L. Ecologia numérica: uma introdução à análise multivariada
de dados ecológicos. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2012. xiv, 153 p. ISBN
9788571932302.
5º SEMESTRE
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1.ALVIN TOFFLER, RIO DE JANEIRO. PREVISÕES E PREMISSAS. RECORD
1983
2. THEDA SKOCPOL S.PAULO. ESTADOS E REVOLUCÕES SOCIAIS: UMA
ANALISE COMPARADA DA FRANCA, RUSSIA E CHINA. M.FONTES ASPASIA
CARMARGO RIO 30;
3. SIMON SCHWATRZMAN BRASILIA BASES DO AUTORITATISMO
BRASILEIRO UNB 1982.
4. GUERREIRO RAMOS, RIO DE JANEIRO. MITO E VERDADE DA
REVOLUCAO BRASILEIRA ZAHAR 1963
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1.THOMAS SKIDMORE ,RIO DE JANEIRO. BRASIL: DE CASTELLO A
TANCREDO PAZ E TERRA 1988
2.ANTONIO OLIVEIRA. A NOVA CONSTITUICAO REVAN, 1989
6º SEMESTRE
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. A. KAPLAN S.PAULO. A CONDUTA DA PESQUISA HEDER 1969
2. F. N. KERLINGER S. PAULO. METODOLOGIA DE PESQUISA EM
CIENCIAS SOCIAIS EDUSP 1979.
3.PETER MANN ,RIO DE JANEIRO. METODOS DE INVESTIGACAO
SOCIOLOGICA, ZAHAR 1970.
4. PETER MCCONOUGH, RIO DE JANEIRO. NOTAS SOBRE A
68
OPERACIONALIZACAO DE VARIAVEIS, IUPERJ 1970.
5. B. S. PHILIPS RIO DE JANEIRO. PESQUISA SOCIAL: ESTRATEGIAS E
TATICAS . AGIR 1974
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. SELTIZ, ET AL. S.PAULO. METODOS DE PESQUISA NA RELACOES
SOCIAIS, HERDER 1967.
2. H. M. BLALOCK RIO DE JANEIRO. INTRODUCAO A PESQUISA SOCIAL.
ZAHAR 1974
7º SEMESTRE
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. A. KAPLAN S.PAULO A CONDUTA DA PESQUISA HEDER 1969 –
2. F. N. KERLINGER S. PAULO METODOLOGIA DE PESQUISA EM CIENCIAS
SOCIAIS EDUSP 1979 –
3. PETER MANN RIO METODOS DE INVESTIGACAO SOCIOLOGICA ZAHAR
1970.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. PETER MCCONOUGH RIO NOTAS SOBRE A OPERACIONALIZAÇÃO DE
VARIÁVEIS IUPERJ 1970 EDSON NUNES (ORG.) RIO A ADVENTURA
SOCIOLOGICA ZAHAR 1978
2. B. S. PHILIPS RIO PESQUISA SOCIAL: ESTRATEGIAS E TÁTICAS AGIR 1974
3. SELTIZ, ET AL. S.PAULO MÉTODOS DE PESQUISA NA RELAÇÕES SOCIAIS
HERDER 1967
4. A. L. STINCHCOMBE B.AIRES LA CONSTRUCION DE TEORIAS SOCIALES
N.VISION 1970
5. HANS ZETTERBERG B.AIRES TEORIA Y VERIFICACION EN SOCIOLOGIA
N.VISION 1971 M. M. ARAUJO B.AIRES MEDICION Y CONSTRUCCION DE
INDICES N.VISION 1971
6. H. M. BLALOCK RIO INTRODUCAO A PESQUISA SOCIAL ZAHAR 1974 R.
BOUDON RIO MÉTODOS QUALITATIVOS EM SOCIOLOGIA VOZES 1971
8º SEMESTRE
69
final de curso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
A bibliografia está relacionada ao tema do trabalho escolhido pelo aluno
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
A bibliografia está relacionada ao tema do trabalho escolhido pelo aluno
70
ANEXO IV
71
III - Direção do IPol;
IV - Comissão de Graduação;
V - Comissão de Planejamento.
72
VII - avaliar e aprovar relatórios de gestão e prestação de contas do IPol;
VIII – avaliar a aprovar os pareceres sobre a prestação de contas de cursos de
especialização e de extensão realizados no âmbito do Ipol, emitidos pela
Comissão e Planejamento e Orçamento do IPol;
IX - analisar propostas de Regulamentos dos cursos de Graduação e de Pós-Graduação
em Ciência Política, bem como modificações, para fins de homologação pelo
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE);
X - deliberar sobre o Projeto Político-Pedagógico do curso de Graduação em Ciência
Política, proposto pela Comissão de Graduação, para submissão ao Conselho de
Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE);
XI - propor o afastamento ou destituição do/a Diretor/a do IPol, na forma da lei e do
Regimento Geral da UnB;
XII - deliberar, de acordo com as áreas existentes, sobre atribuição de vagas para
docente do quadro permanente e aprovar os editais bem como a indicação dos
membros das bancas examinadoras dos concursos;
XIII - manifestar-se nos processos de estágio probatório e de progressão funcional dos
docentes e servidores técnico-administrativos do Instituto de Ciência Política;
XIV - manifestar-se, nos termos do Regimento da UnB, sobre processos disciplinares;
XV - manifestar-se sobre os pedidos de transferência, redistribuição, cessão, permuta,
colaboração técnica ou qualquer outra forma de ingresso formulados por
Professores de outras instituições de ensino superior, após pareceres dados pelas
coordenações de graduação e pós-graduação do Instituto de Ciência Política;
XVI - deliberar sobre convênios, contratos, acordos, prestação de serviços e projetos de
interesse da Instituto de Ciência Política;
XVII - deliberar sobre a utilização de equipamentos e de instalações sob
responsabilidade da Instituto de Ciência Política;
XVIII - estabelecer normas e critérios de gestão de pessoal lotado no IPol;
XIX - atribuir encargos de ensino, pesquisa e extensão ao pessoal docente que o
integra;
XX - deliberar sobre políticas de graduação no âmbito do IPol propostas pela Comissão
de Graduação do IPol;
XXI - deliberar sobre os pareceres de processos de transferência obrigatória analisados
pela Comissão de Graduação do IPol;
XXII - deliberar sobre critérios e decidir a respeito de vagas para mudança de curso e
transferência facultativa, a partir da proposta elaborada pela Comissão de
Graduação;
XXIII - propor a estrutura curricular dos cursos, bem como suas modificações;
XXIV - propor a alteração, supressão ou adição de matérias ou disciplinas dos cursos,
bem como alterações da estrutura curricular;
XXV - aprovar os programas das disciplinas ofertadas pelo IPol, bem como
modificações nestes;
73
XXVI - aprovar a lista de oferta de disciplinas para cada período letivo, apresentada
pela Coordenador de Graduação;
XXVII - aprovar os projetos e cursos de extensão no seu âmbito de atuação, mediante
parecer da Coordenação de Extensão;
XXVIII - decidir ou opinar sobre outras matérias pertinentes ao curso;
XXIX - opinar ou deliberar a respeito de outros assuntos de sua alçada.
Art. 11. As deliberações do Conselho devem ser aprovadas por consenso ou maioria
simples dos presentes, salvo nas seguintes hipóteses:
I - destituição de Diretor ou Vice-Diretor; caso em que será exigido o quórum de
deliberação de 2/3 do total de membros do Conselho;
II - alteração do presente Regimento, caso em que será exigido o quorum de
deliberação da maioria absoluta dos membros do Conselho.
Art. 13. O Conselho e os Colegiado deliberam com presença da maioria simples dos
seus membros, exceto nos casos explicitados neste Regimento Geral.
§ 1º Excluem-se da contagem, para o estabelecimento do quorum mínimo nas reuniões
dos colegiados, os casos em que o membro titular e seu substituto ou suplente,
quando houver, encontrarem-se afastados, licenciados ou em gozo de férias.
§ 2º A votação é simbólica, nominal ou secreta, adotando-se a primeira forma sempre
que uma das duas outras não seja requerida por um ou mais membros do
colegiado, nem esteja expressamente prevista.
§ 3º O voto é pessoal e intransferível, não se admitindo suplência, voto por procuração,
nem qualquer outro tipo de representação, salvo para suplentes, regularmente
constituídos, dos membros discentes.
74
§ 5º O Presidente do Conselho e do Colegiado tem também o voto de qualidade.
§ 6º Não terá direito a voto e será convidado a se retirar do recinto o membro do
Conselho ou do Colegiado que tiver interesse direto na matéria em pauta,
durante o processo de relatoria, discussão e votação.
Art. 14. Admite-se solicitação de vista de processo em pauta, por parte de membro do
Conselho ou do Colegiado, antes da deliberação formal, com o objetivo de
apresentar parecer adicional fundamentado.
§ 1º A solicitação de vista não pode ter objetivo meramente protelatório.
§ 2º Se a solicitação de vista for contestada por algum membro, o órgão vota, como
preliminar, a sua concessão.
§ 3º A vista será, em princípio, concedida em mesa, podendo o órgão deliberativo, se
considerar necessário, fixar prazo até a próxima sessão para a devolução do
processo e o prosseguimento da deliberação.
Art. 15. As sessões do Conselho e dos Colegiados do IPol serão registradas em atas,
que, após aprovadas em sessão subsequente, ficarão arquivadas na Secretaria e
deverão ser disponibilizadas para todos os membros.
§ 1º Quando da publicidade puder resultar violação de segredo protegido ou da
intimidade de alguém, os registros correspondentes serão mantidos em sigilo.
§ 2º É facultado a qualquer interessado da Comunidade do IPol assistir às sessões do
Conselho ou dos Colegiados, resguardados os assentos suficientes para os
membros efetivos.
Art. 16. É obrigatório o comparecimento dos membros às reuniões dos órgãos deliberativos
de que façam parte dentro da estrutura do IPol.
§ 1º A ausência de membro do órgão deliberativo, sem justificativa aceita pelo Presidente
do órgão, em 3 (três) reuniões consecutivas ou em 6 (seis) alternadas importa a
perda da investidura.
§ 2º A ausência de membro do Conselho ou do Colegiado, sem justificativa aceita pelo
Presidente do órgão, em 3 (três) reuniões consecutivas ou em 6 (seis) alternadas
importa a sua suspensão pelas 3 (três) reuniões subsequentes, inclusive para efeitos
da contagem do quorum mínimo.
§ 3º Da decisão do Presidente sobre aceitação de justificativa de falta, cabe recurso ao
Órgão, sendo a decisão deste irrecorrível.
76
Art. 19. Compete ao/à Vice-Diretor/a do IPol:
I - substituir o/a Diretor/a em suas faltas e impedimentos e exercer as atribuições
estabelecidas no Regimento Interno do IPol e nos atos de delegação baixados
pelo/a Diretor/a, conforme estabelecido no art. 29 do Regimento Geral da
Universidade;
II - representar o IPol no CEPE;
III - assistir o/à Diretor/a do IPol no cumprimento de suas funções.
77
Capítulo V – Das Atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão
Art. 23. Compete ao/à Coordenador/a de Graduação do IPol, além das funções
estabelecidas no art. 92 do Regimento Geral da UnB e em norma específica do
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, as atribuições definidas a seguir:
I - elaborar e propor ao Conselho do IPol a lista de oferta de disciplinas ofertada pelo
Curso de Graduação em Ciência Política para cada período letivo;
II - coordenar a avaliação interna do Curso de Graduação em Ciência Política;
III - coordenar a matrícula nas disciplinas de graduação;
IV - representar o IPol na Câmara de Graduação;
V - coordenar as atividades de campo das disciplinas de graduação.
Art. 28. As propostas de extensão do Instituto de Ciência Política serão submetidas ao/à
Coordenador/a de Extensão, que as encaminhará para apreciação do Conselho do
IPol.
78
Art. 29. São atribuições do/a Coordenador/a de Extensão do IPol, na forma definida no
parágrafo único do art. 136 do Regulamento Geral e em norma específica do
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE):
I - representar o IPol na Câmara de Extensão;
II - promover a Extensão no âmbito do IPol;
III - apreciar e emitir pareceres a respeito de propostas de atividades de extensão no
âmbito do IPol.
Art. 30. Os casos omissos neste Regimento serão resolvidos pelo Conselho do IPol.
Art. 31. Este Regimento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho
Universitário, revogadas as disposições em contrário.
Em / / .
79
ANEXO V
80
II - Quando ficar comprovado o descumprimento do plano de estudos, sem
justificativa razoável e devidamente documentada.
III – Quando houver queda do desempenho acadêmico, resultando em IRA inferior
ao mínimo necessário para a realização do estágio.
81
ANEXO VI
Manual de Trabalho
de Conclusão de Curso
(TCC)
Bacharelado
em Ciência Política
Universidade de Brasília
Instituto de Ciência Política
Agosto de 2018
82
1. Do trabalho de conclusão de curso
2. Da Orientação
2.1 - Para o desenvolvimento do TCC, o aluno deve ter um professor orientador, cujo
nome deve estar identificado na lista de oferta das disciplinas de monografia.
2.2 - Ao professor orientador cabe:
a) garantir a formalização da orientação, autorizando a matrícula nas disciplinas de
vaga zero Monografia em Ciência Política I e II;
b) orientar o estudante na preparação do projeto de TCC, na disciplina Monografia em
Ciência Política I;
c) orientar o estudante na preparação do TCC na disciplina Monografia em Ciência
Política II;
d) estabelecer juntamente com o(a) orientando(a) um cronograma de atividades para
realização do projeto e, posteriormente, do TCC;
e) realizar reuniões de orientação regulares com o(a) orientando(a). Recomenda-se a
realização de pelo menos três reuniões de orientação por semestre;
f) atuar no sentido de garantir o cumprimento dos prazos de entrega da monografia
estabelecidos pela Coordenação do Curso;
g) encaminhar o TCC do (a) orientando (a) à apreciação de uma banca examinadora, a
qual o orientador também faz parte como um dos membros.
h) zelar pelo cumprimento das diretrizes deste manual, reportando formalmente os
casos omissos à Coordenação do Curso.
83
2.3 - Ao estudante cabe:
a) escolher um orientador para o TCC, levando em conta os temas de interesse da área
de Ciência Política;
b) solicitar autorização ao orientador para realizar a matrícula nas disciplinas
Monografia em Ciência Política I e II;
c) realizar as leituras e demais atividades acordadas com o orientador;
d) entregar ao professor orientador, ao final da disciplina Monografia em Ciência
Política I, a versão final do projeto de pesquisa;
e) entregar a versão final do TCC com a antecedência necessária para viabilizar a
avaliação, cumprindo o cronograma estabelecido em comum acordo com o orientador;
f) entregar o TCC após a avaliação prévia do orientador à banca examinadora.
g) fazer as correções sugeridas pela banca examinadora e confeccionar a versão final
do TCC.
3. Da avaliação
a) o estudante deve entregar o TCC para ser avaliado pelo professor orientador até 30
dias antes do último dia de aula estabelecido pelo calendário da Universidade de
Brasília.
b) o TCC pode ser encaminhado à banca examinadora somente após a anuência do
orientador.
c) os membros da banca examinadora devem avaliar e atribuir nota ao TCC que poderá
ser aprovado ou aprovado condicionado à reformulação.
d) o estudante após a aprovação final deve entregar a documentação pertinente na
secretaria do Instituto, conforme calendário estabelecido no início do semestre. A
documentação consiste na versão final do TCC em versão PDF, o termo de autorização
de publicação (BDM) e a ata de monografia.
e) o estudante que não entregar o TCC para avalição aos membros da banca
examinadora no prazo fixado pela coordenação, será considerado “sem rendimento” na
disciplina Monografia em Ciência Política II e automaticamente reprovado.
84
ANEXO VII
85
Mathieu Turgeon, indicou o Professor Denilson Bandeira para compor a
Comissão Editorial da referida revista. A indicação foi APROVADA por
unanimidade pelo Colegiado. 2.6. Nomeação do Núcleo Docente
Estruturante do IPOL. A Direção do IPOL indicou a nova composição da
Comissão de Graduação do Instituto formada pelos seguintes professores:
Graziela Dias Teixeira, Débora Rezende, Terrie Groth, André Borges, Aninho
Irachande e Carlos Machado para, sob a presidência da Professora Graziela
Dias Teixeira, comporem o Núcleo Docente Estruturante e a Comissão de
Graduação do Instituto de Ciência Política. As indicações foram APROVADAS
por unanimidade pelo Colegiado. 2.7. Outros informes do IPOL. O professor
André Borges informou sobre o interesse da Secretaria de Planejamento do
Governo do Distrito Federal em realizar um convênio com IPOL para a
realização de cursos de capacitação para servidores e funcionários do GDF. O
professor Paulo Calmon informou a consulta do Reitor Ivan Camargo sobre o
interesse do IPOL em realizar um mestrado profissionalizante, sendo indicados
para analise preliminar da proposta os Professores André Borges, Terrie Groth
e Antônio Brussi. Os professores deverão apresentar o parecer em uma futura
reunião.
Não tendo mais nada a tratar, o professor Calmon encerrou a reunião.
Yuit Odaguiri Paulo Carlos Calmon
Secretário IPOL Diretor IPOL - UnB
86