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Agente Socioeducador
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Revisão de Véspera - FASE
Agente Socioeducador
INFORMÁTICA .............................................................................................................. 4
1. MS Windows 10......................................................................................................... 4
2. OneDrive ................................................................................................................... 6
3. Word .......................................................................................................................... 6
4. Excel .......................................................................................................................... 8
5. PowerPoint ................................................................................................................ 9
6. Navegação “InPrivate” ............................................................................................. 10
7. Correio Eletrônico .................................................................................................... 11
8. Conceitos básicos de segurança da Informação ..................................................... 11
LÍNGUA PORTUGUESA ............................................................................................. 12
1. Interpretação de texto .............................................................................................. 12
2. Inferência e pressuposto ......................................................................................... 12
3. Significação das palavras ........................................................................................ 13
4. Acentuação gráfica .................................................................................................. 14
5. Emprego de elementos de coesão .......................................................................... 15
6. Dificuldades ortográficas ......................................................................................... 16
7. Concordância verbal ................................................................................................ 18
LÍNGUA PORTUGUESA ............................................................................................. 19
8. Classes De Palavras ............................................................................................... 19
9. Funções Sintáticas .................................................................................................. 21
10. Orações ................................................................................................................. 26
LEGISLAÇÃO - DIREITOS HUMANOS ...................................................................... 28
1. Convenção internacional sobre os direitos da criança............................................. 28
2. Regras mín. das nações unidas para a proteção dos jovens privados de liberdade.29
3. Regras mínimas das nações unidas para a administração da justiça, da infância e da
juventude (Regras de Beijing) ..................................................................................... 30
DIREITO CONSTITUCIONAL ..................................................................................... 32
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INFORMÁTICA
1. MS Windows 10
Função Atalho
Atalhos (Ícones):
• Um atalho é um ícone que representa um link para um item, em vez do item em si.
• Quando você clica em um atalho, o item é aberto.
• É possível identificar atalhos pela seta no ícone correspondente.
• Alterações no atalho NÃO afetam o destino!
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Discos
Arrastar e Soltar Copia
Diferentes
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2. OneDrive
3. Word
Guias do Word:
Atalhos:
Função Word
Imprimir CTRL+P
Negrito CTRL+N
Novo CTRL+O
Abrir CTRL+A
Sublinhado CTRL+S
Salvar CTRL+B
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Extensões:
PDF:
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4. Excel
Extensões de Arquivos:
8
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5. PowerPoint
Extensões:
F5
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6. Navegação “InPrivate”
CTRL+
Navegação InPrivate SHIFT+
P
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7. Correio Eletrônico
Principais Tópicos:
• Contas e Aplicativos
• E-mails
• Celulares / Smartphones
• Backup
• Privacidade e Proteção de Dados
• Golpes e Fraudes
• Navegação
• Boatos e Spam
• Computadores e Rede Doméstica.
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LÍNGUA PORTUGUESA
1. Interpretação de texto
2. Inferência e pressuposto
Informações Divididos
expressas no normalmente em
texto, evidentes, pressupostos e
decodificadas subentendidos
Inferência:
Conclusão ou indução formulada em decorrência de sua ligação com outras já
reconhecidas como verdadeiras.
Inferência é o processo de raciocínio segundo o qual se conclui alguma coisa a partir de
outra já conhecida.
É a captação de informação implícita.
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Exemplos:
Pressuposto:
• Um pressuposto é uma ideia clara que pode ser presumida, que é possível supor.
• É uma informação implícita.
• É uma informação prévia, autorizada pelo texto, verdadeira, irrefutável.
• É marcado por alguma expressão no enunciado, ou seja, há um marcador de
pressuposição.
Exemplos:
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4. Acentuação gráfica
Regras gerais:
Regra Exemplos
Todas as palavras proparoxítonas (que têm o acento tônico na árvore, lâmpada,
antepenúltima sílaba) são acentuadas déficit, esplêndido
Acentuam-se as palavras paroxítonas (que têm o acento tônico jóquei, sério, ânsia,
na penúltima sílaba) terminadas em: mágoa, espontâneo;
a) ditongo oral órfão, órfãos, órfã,
b) ão, ãos, ã, ãs órfãs;
c) i, u, seguidas ou não se S júri, júris, lápis, bônus;
d) um, uns álbum, álbuns;
e) l, n, r, x, os amável, próton,
DICA: CUIDE AS TERMINAÇÕES COM: revólver, Félix, bíceps
PSIU, RÃ NUM LIXÃO!
As palavras oxítonas (que têm o acento tônico na última sílaba) vatapá, café, cipó,
são acentuadas quando terminam em a(s), e(s), o(s) ou quando avô, você, vocês
terminam em em, ens
armazém, armazéns,
Atenção! alguém, também,
Devido a essa regra, acentuam-se as formas verbais terminadas parabéns
em R, S ou Z quando forem acompanhadas dos pronomes LO, LA,
LOS, LAS (nesse caso, as formas verbais perdem a consoante transpôs o rio →
final R, S ou Z) transpôs + lo =
transpô-lo
satisfez desejo →
satisfez + lo = satisfê-
lo
Monossílabos tônicos terminados em a(s), e(s), o(s) são pá, pé, pó
acentuados.
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Pessoais o, a
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CUIDADO!
6. Dificuldades ortográficas
A e há
A é empregado para indicar tempo futuro e intervalos de tempo assim como para
indicar distância.
Exemplos:
Daqui a dois meses ele inicia seu intercâmbio na Inglaterra.
De dois a três dias é o período de visita do Presidente da Emprega à China.p
Estamos a seis quadras do prédio.
Exemplo:
O palestrante explanou acerca de projetos de remição por leitura.
Exemplo:
Há cerca de dois anos ele veio ao Brasil para tratar de um câncer.
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Embaixo e em cima
As grafias dessas palavras são sempre dessa forma, não havendo “encima”.
Exemplo:
Ele colocou o chapéu embaixo da mesa e depois não o encontrou, pois sempre costumava
deixá-lo em cima.
Mal e mau
Mal pode ser:
a) advérbio, indicando “erradamente” ou o contrário de “bem”.
Exemplo:
Ele sempre age mal quando é contrariado.
b) substantivo.
Exemplo:
Os maus não podem vencer os bons no final da telenovela.
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7. Concordância verbal
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8. Classes De Palavras
Substantivo:
O substantivo é a classe de palavras que serve para nomear tudo aquilo que pode ser
nomeado. Sendo assim, os substantivos nomeiam pessoas, animais, sentimentos, sensações,
qualidades, estados, fenômenos, instituições e tudo o mais que seja capaz de receber um nome.
Seriam exemplos de substantivos os termos “homem”, “cavalo”, “amor”, “frio”, “beleza”, liquidez”,
“chuva”, “universidade” e muitos outros.
Adjetivo:
O adjetivo é a classe de palavras que atribui aos substantivos ou palavras equivalentes
qualidades em geral, sobretudo virtudes ou defeitos, mas também modos de ser, estados, etc.
Quando se diz que “o homem inteligente acertou a resposta”, “inteligente” é um termo que está
sendo usado para caracterizar o substantivo homem. Sendo assim, trata-se de um adjetivo. No
segmento “a pessoa cansada adentrou o ambiente”, “cansada” é um termo utilizado para
caracterizar o substantivo “pessoa”, sendo, portanto, um adjetivo.
Advérbio:
Os advérbios são palavras que exprimem circunstâncias variadas. Eles servem,
basicamente, para modificar o sentido de um verbo, de outro advérbio ou de um adjetivo. Na
frase “João comeu anteontem”, “anteontem” indica uma circunstância de tempo. Em “João
comeu lá”, “lá” indica uma circunstância de lugar. E em “João comeu rapidamente”, “rapidamente”
indica uma circunstância de modo.
Os advérbios podem ter sete diferentes classificações. Eles podem ser advérbios de
tempo (hoje, amanhã, anteontem), de lugar (aqui, lá, perto), de modo (nervosamente,
lindamente, felizmente), de intensidade (mais, menos, muito), de afirmação (sim, certamente),
de negação (não), de dúvida (talvez, quiçá).
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Preposição:
A preposição é uma classe de palavras também invariável, como a dos advérbios. Ao
contrário dos advérbios e mesmo dos substantivos e dos adjetivos, que são em número de
milhares, as preposições são poucas: A, ANTE, APÓS, ATÉ, COM, CONTRA, DE, DESDE, EM,
ENTRE, PARA, PERANTE, POR, SEM SOB, SOBRE.
Artigo:
Os artigos servem, basicamente, para acompanhar os substantivos nos seus contextos
de uso na língua. Eles podem ser artigos definidos (o, a, os, as) ou artigos indefinidos (um, uma,
uns, umas).
Numeral:
O numeral é uma palavra que segue para quantificar de forma exata os seres, objetos e
elementos no geral. Os numerais podem ser cardinais (um, uma, dois, duas, três, quatro, etc.),
ordinais (primeiro, primeira, segundo, segunda, terceiro, terceira), fracionários (meio, terço,
quarto, quinto, décimo, etc.) ou multiplicativo (dobro, triplo, quádruplo, etc.).
Interjeição:
A interjeição é uma palavra que substitui toda uma frase (por isso é chamada “palavra-
frase”) para exprimir uma sensação, uma emoção, um sentimento. Apesar de carregar consigo
um sentido, a interjeição não desempenha nenhuma função sintática. O significado dass
interjeições está intimamente ligado à maneira como elas são pronunciadas na fala, motivo pelo
qual uma mesma interjeição pode externar sensações ou sentimentos diversos em diferentes
contextos de uso. “Ai”, “epa”, “oba” seriam exemplos de interjeições.
Pronome:
Os pronomes desempenham basicamente duas funções: substituir um substantivo,
desempenhando as mesmas funções que o substantivo desempenharia (sendo chamado, nesse
caso, pronome substantivo); ou pode acompanhar ou determinar um substantivo (sendo
chamado, nesse caso, pronome adjetivo).
Os pronomes podem ser pessoais (eu, tu, ele, me, mim, comigo, etc.), possessivos (meu,
minha, teu, tua, seu, sua, etc.), demonstrativos (este, esta, isto, aquele, aquela, aquilo, etc.),
indefinidos (alguém, alguma, todo, toda, cada, qualquer, etc.) ou relativos (que, o qual, cujo, etc.).
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Conjunção:
As conjunções cumprem a função básica de ligar ou unir duas orações ou estruturas
sintáticas. Sua função básica é, portanto, conectar segmentos do texto. Haverá diferentes
conjunções com diferentes noções semânticas expressas.
As conjunções também serão estudadas de maneira aprofundada mais adiante.
Verbo:
O verbo é uma classe de palavras que contém em si as noções de ação, processo, estado,
etc. e situa no tempo as ações.
9. Funções Sintáticas
Sujeito:
O sujeito poderá ter diversas classificações.
Sujeito Simples é aquele que apresenta apenas um núcleo. Em “O animal agonizante
repousava à beira da estrada”, temos um sujeito simples, cujo núcleo é o substantivo “animal”.
Sujeito Composto é aquele que apresenta dois ou mais núcleos. Em “O homem e a
mulher complicaram ao máximo a situação”, tanto “homem” quanto “mulher” são núcleos do
sujeito, que, por essa razão, é composto.
Sujeito Elíptico /Oculto/Subentendido /Desinencial é aquele que não está explícito na
oração, mas que é facilmente identificável pelo contexto ou pela desinência verbal. Em “Comprei
um automóvel de boa qualidade”, sabe-se, pela desinência da forma verbal “comprei”, que o
sujeito é “eu”.
Sujeito Indeterminado é aquele que pode ocorrer em duas situações: a) Quando o verbo
estiver conjugado na terceira pessoa do plural e o sujeito não estiver explícito nem for
identificável pelo contexto. Em “Picharam o muro durante a madrugada”, não podemos dizer,
sem que a frase esteja em um contexto que deixe isso claro, que o sujeito é “eles”. Na verdade,
esse é o tipo de estrutura que se usa quando não se sabe ou não se pode determinar o sujeito
da ação. Frases como “Mataram um homem naquele bairro” e “Apagaram os vestígios do crime”
são exemplos de sujeito indeterminado com verbo na terceira pessoa do plural. b) Também
ocorre sujeito indeterminado quando houver verbo acompanhado por uma partícula “se” que seja
índice de indeterminação do sujeito. Isso ocorrerá quando o verbo e a partícula “se” não vierem
acompanhados por um sujeito determinável. Em “Precisa-se de auxiliares de escritório”, por
exemplo, “de auxiliares de escritório”, por ser estrutura preposicionada, não será o sujeito (é, na
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verdade, objeto direto). Temos, portanto, um sujeito indeterminado, sendo a partícula “se” o
índice de indeterminação desse sujeito.
Sujeito Oracional, por fim, é aquele em que o núcleo do sujeito é uma forma verbal. Esse
sujeito será chamado também de oração subordinada substantiva subjetiva. Na frase “Acordar é
difícil”, o sujeito do verbo “ser” será a forma verbal “acordar”. Em “É importante que os homens
trabalhem”, o sujeito do verbo “ser” será a estrutura “que os homens trabalhem”, que tem como
núcleo o verbo “trabalhar”.
Sujeito Inexistente é aquele que ocorre em duas situações básicas. a) Quando o verbo
é impessoal. Os verbos impessoais importantes são “haver” (no sentido de existir ou indicando
tempo decorrido), “fazer” (indicando tempo decorrido ou condição climática) e “ser” (indicando
hora, data ou distância). Nesses casos, mesmo que aparente haver sujeito, não haverá. Em “Há
questões importantes”, temos sujeito inexistente. “Questões importantes” será apenas objeto
direto do verbo “haver”. Em “Faz duas horas que esperamos o resultado”, temos também sujeito
inexistente. Por fim, em “São quatro horas da tarde”, com o verbo “ser” indicando “hora”, o sujeito
é mais uma vez inexistente. Em todos esses casos, a nomenclatura usada poderá ser também
“oração sem sujeito”. Isso quer dizer que, nos exemplos citados, podemos dizer que ocorre
“sujeito inexistente” ou “oração sem sujeito”.
Objeto Direto:
O objeto direto será sempre um complemento verbal, ou seja, ele estará acompanhando
um verbo e complementando o sentido dele. Normalmente, o objeto direto não será antecedido
por preposição.
Em “O médico examinou o paciente”, “médico” é o sujeito do verbo “examinar”. Além disso,
nessa frase, “quem examina, examina algo ou alguém”, e a estrutura “o paciente” é que está
complementando o sentido do verbo “examinar”.
Objeto Indireto:
O objeto indireto também será sempre um complemento verbal, ou seja, ele estará
acompanhando um verbo e complementando o sentido dele. A diferença básica em relação ao
objeto direto é que, quando não estiver representado por um pronome, o objeto indireto será
antecedido por preposição.
Em “O paciente recorreu ao médico”, “paciente” é o sujeito do verbo “recorrer”. Além disso,
nessa frase, “quem recorre, recorre A algo ou A alguém”, e a estrutura “ao médico”, antecedida
pela preposição “a” (AO = preposição A + artigo O), é que está complementando o sentido do
verbo “recorrer”.
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Aposto:
O aposto é, via de regra, uma explicação ou um esclarecimento em relação a um termo
que o antecede. O que se costuma dizer é que o aposto será sempre isolado por vírgulas ou por
sinal de pontuação. Isso não é uma verdade absoluta. O chamado “aposto explicativo” de fato
sempre será isolado por sinais de pontuação (vírgula, travessão, parênteses, dois-pontos
Vocativo:
O vocativo é um termo que serve para chamar, interpelar ou evocar o interlocutor, seja ele
real, seja ele imaginário. Quando se escreve “Ana Paula, nós precisamos de você”, “Ana Paula”
é o ser com quem se está falando, que é trazido para dentro do discurso, sendo, por isso, o
vocativo.
Adjunto Adverbial:
O adjunto adverbial é uma estrutura que indica uma circunstância. As circunstâncias
podem ser as mais variadas. Nas frases seguintes, o segmento sublinhado é adjunto adverbial.
Sua classificação virá explicitada entre parênteses na sequência.
“Ele perdeu o chaveiro na beira da praia.” (adjunto adverbial de lugar)
“Após o término da aula, os alunos debateram as questões.” (adjunto adverbial de tempo)
“A mulher idosa beijou amorosamente o neto enfermo.” (adjunto adverbial de modo)
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Agente da Passiva:
O Agente da Passiva é uma função sintática presente, como fica fácil supor, apenas na
voz passiva, mais especificamente na voz passiva analítica (aquela que costuma apresentar em
seu interior a estrutura “ser + particípio”). O agente da passiva é introduzido pela preposição “por”
(por, pelo, pela, pelos, pelas) e é, necessariamente, quem realiza a ação na voz passiva.
Vejamos a seguinte frase: “O exercício foi feito pelo rapaz”. Analisemos a frase e o segmento
sublinhado. Primeiro: trata-se de uma frase na voz passiva analítica, uma vez que apresenta a
forma “foi feito”, que é “ser + particípio”. Segundo: o segmento “pelo rapaz” é introduzido pela
preposição “por” (pelo = por + o). Terceiro: é “o rapaz” quem realiza a ação na voz passiva, tendo
em vista que o sujeito “o exercício” é paciente, ou seja, sofre a ação de ser feito, enquanto é “o
rapaz” que realiza a ação de fazer os exercícios. O segmento sublinhado é, portanto, agente da
passiva.
Predicado:
O predicado é tudo aquilo que não for o sujeito da oração. Em “o garoto roubou os
documentos do chefe da secretaria”, “o garoto” é o sujeito, e todo o resto da oração (“roubou os
documentos do chefe da secretaria”) é o predicado. Mesmo em uma oração na qual o sujeito
seja inexistente, existirá um predicado. Em “Houve desavenças violentas”, o verbo “haver” é
verbo impessoal, de modo que temos um sujeito inexistente ou uma oração sem sujeito. Nesse
caso, tudo o que há na oração será predicado (“Houve desavenças violentas”).
De acordo com o núcleo que apresentar, o predicado poderá ser de três tipos.
Predicado nominal ocorrerá quando tivermos verbo de ligação acompanhado por
predicativo do sujeito. Nesse caso, o núcleo será o predicativo. Na frase “Os homens estão
confiantes”, o verbo “estar” é verbo de ligação e “confiantes” é predicativo do sujeito. Sendo
assim, o predicado “estão confiantes” é considerado um predicado nominal.
Predicado verbal ocorrerá quando tivermos um dos verbos nocionais (VI, VTD, VTI,
VTDI). Nesse caso, o núcleo será o próprio verbo. Em “Paulo faleceu”, “faleceu” é verbo
intransitivo e o predicado é verbal. Na frase “os empresários transferiram o dinheiro”, “transferir”
é verbo transitivo direto e “o dinheiro” é objeto direto; sendo assim, o predicado “transferiram o
dinheiro” é um predicado verbal.
Predicado verbo-nominal ocorrerá quando tivermos um verbo nocional (VI, VTD, VTI,
VTDI) e também um predicativo do sujeito ou um predicativo do objeto. Em “A moça entrou
indignada”, “entrou” é verbo intransitivo e “indignada” é um predicativo do sujeito. Sendo assim,
o predicado tem dois núcleos (o verbo e o predicativo), sendo, portanto considerado um
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Complemento Nominal:
O Complemento Nominal, como o próprio nome explicita, complementará,
necessariamente, o sentido de um nome, mais especificamente de um adjetivo, de um advérbio
ou de um substantivo abstrato. Será, sempre, um elemento antecedido por preposição. Por fim,
convém saber que o complemento nominal é uma função sintática que ocorre dentro de outra
função sintática. Em “O julgamento foi favorável ao fazendeiro”, “ao fazendeiro” é um termo
preposicionado que está complementando o sentido do adjetivo “favorável”. Por essa razão, esse
segmento é classificado como complemento nominal. Já na frase “Ele votou favoravelmente ao
fazendeiro”, “ao fazendeiro” é um termo preposicionado que está complementando o sentido do
advérbio “favoravelmente”, motivo pelo qual é classificado também como complemento nominal.
Ainda, em “A diretora tem necessidade de aceitação”, “de aceitação” é um termo preposicionado
que está complementando o substantivo abstrato “necessidade” (derivado do verbo “necessitar”).
Sendo assim, será também classificado como “complemento nominal”.
Adjunto Adnominal:
É o termo que determina, especifica ou explica um substantivo, que pode ser concreto ou
abstrato. A função de adjunto adnominal é desempenhada por artigos, adjetivos, locuções
adjetivas pronomes adjetivos e numerais adjetivos. As funções nucleares das funções sintáticas
serão sempre desempenhadas por substantivos ou por palavras equivalentes. Os adjuntos
adnominais serão sempre termos que estarão em torno dos núcleos e que a eles acrescentam
informações. Assim como os complementos nominais, os adjuntos adnominais também serão
funções sintáticas que ocorrerão dentro de outras funções sintáticas, fato que dificulta muito a
sua localização e classificação. Na frase “A garota bonita comprou estes copos de plástico”,
teremos facilmente localizáveis o sujeito (“A garota bonita”) e o objeto direto (“estes copos de
plástico”). No sujeito, o núcleo é o substantivo “garota”. O artigo definido “A” e o adjetivo “bonita”
serão adjuntos adnominais. No objeto direto, o núcleo é o substantivo concreto “copos”. O
pronome adjetivo “estes” e a locução adjetiva “de plástico” (copos de plástico = copos plásticos)
serão adjuntos adnominais.
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10. Orações
Orações Coordenadas:
1. Assindéticas: Fui ao bar, paguei a conta, vim embora
2. Aditivas: Adorei o jantar e elogiei o cozinheiro.
3. Adversativas: Ela dança bem, mas não tem carisma.
4. Alternativas: Devemos resgatar pássaros ou prender pessoas.
5. Conclusivas: As garotas estavam tristes, portanto não foram à festa.
6. Explicativas: Talvez haja solução, porque ele parece esforçado.
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2. Regras mínimas das nações unidas para a proteção dos jovens privados
de liberdade
Dentre os principais pontos constantes nas Regras Mínimas das Nações Unidas para a
Proteção dos Jovens Privados de Liberdade podemos destacar:
1) O sistema de justiça da infância e da juventude deverá respeitar os direitos e a segurança
dos jovens e fomentar seu bem-estar físico e mental.
2) Só se poderá privar de liberdade os jovens de acordo com os princípios e procedimentos
estabelecidos na legislação referente às Regras Mínimas das Nações Unidas para a
Proteção dos Jovens Privados de Liberdade.
3) A privação da liberdade deverá ser efetuada em condições e circunstâncias que garantam
o respeito aos direitos humanos dos jovens.
4) Supõem-se inocentes os jovens detidos sob detenção provisória ou em espera de
julgamento ("prisão preventiva") e deverão ser tratados como tais.
5) Em todos os lugares onde haja jovens detidos, deverá ser mantido um registro completo
e confiável das informações relativas a cada um dos jovens admitidos.
6) Os jovens privados de liberdade terão direito a contar com locais e serviços que
satisfaçam a todas as exigências da higiene e da dignidade humana.
7) Todo jovem em idade de escolaridade obrigatória terá o direito de receber um ensino
adaptado as suas idades e capacidades e destinado a prepará-lo para sua reintegração
na sociedade.
8) Todo jovem deverá dispor, diariamente, de tempo para praticar exercícios físicos ao ar
livre, se o tempo permitir.
9) Todo jovem terá o direito de cumprir os preceitos de sua religião, participar dos cultos ou
reuniões organizados no estabelecimento ou celebrar seus próprios cultos e ter em seu
poder livros ou objetos de culto e de instrução religiosa de seu credo.
10) Todo jovem deverá receber atenção médica adequada, tanto preventiva como corretiva,
incluída a atenção odontológica, oftalmológica e de saúde mental, assim como os
produtos farmacêuticos e dietas especiais que tenham sido receitados pelo médico.
11) A família ou o tutor de um jovem, ou qualquer outra pessoa designada pelo mesmo, têm
o direito de serem informados, caso solicitem, sobre o estado do jovem e qualquer
mudança que aconteça nesse sentido.
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12) Deverão ser utilizados todos os meios para garantir uma comunicação adequada dos
jovens com o mundo exterior.
13) O uso de instrumentos de coerção e a força, com qualquer fim, deverá ser proibido, salvo
nos casos excepcionais e previstos na legislação.
14) Todas as medidas e procedimentos disciplinares deverão contribuir para a segurança e
para uma vida comunitária ordenada e ser compatíveis com o respeito à dignidade
inerente do jovem.
15) Todos os jovens deverão ser beneficiados com medidas concebidas para ajudar sua
reintegração na sociedade, na vida familiar, na educação ou no trabalho depois de postos
em liberdade.
16) Os funcionários que atuam junto aos jovens privados de liberdade deverão ser
competentes e contar com um número suficiente de especialistas, como educadores,
instrutores profissionais, assessores, assistentes sociais, psiquiatras e psicólogos.
Segundo o que dispõe as Regras Mínimas das Nações Unidas para a Administração da
Justiça, da infância e da Juventude (Regras de Beijing), os Estados Membros procurarão
promover o bem-estar da criança e do adolescente e de sua família.
O documento supracitado estabelece alguns conceitos básicos, dentre os quais
destacamos:
1) JOVEM: É toda a criança ou adolescente que, de acordo com o sistema jurídico respectivo,
pode responder por uma infração de forma diferente do adulto;
2) INFRAÇÃO: É todo comportamento (ação ou omissão) penalizado com a lei, de acordo com
o respectivo sistema jurídico;
6) Não poderá ser publicada informação que possa identificar o jovem infrator.
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7) Sempre que o jovem for apreendido, a apreensão será informada imediatamente a seus pais
ou tutor, sendo que o juiz ou funcionário competente deverá examinar sem demora a
possibilidade de pôr o jovem em liberdade.
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DIREITO CONSTITUCIONAL
1. Da ordem social
Art. 226 da CF. A família, base da sociedade, tem especial proteção do Estado.
Da União Homoafetiva:
[ADI 4.277 e ADPF 132, rel. min. Ayres Britto, j. 5-5-2011, P, DJE de 14-10-2011.]
O caput do art. 226 confere à família, base da sociedade, especial proteção do Estado.
Ênfase constitucional à instituição da família. Família em seu coloquial ou proverbial significado
de núcleo doméstico, pouco importando se formal ou informalmente constituída, ou se integrada
por casais heteroafetivos ou por pares homoafetivos. A Constituição de 1988, ao utilizar-se da
expressão “família”, não limita sua formação a casais heteroafetivos nem a formalidade
cartorária, celebração civil ou liturgia religiosa.
Ante a possibilidade de interpretação em sentido preconceituoso ou discriminatório do art.
1.723 do Código Civil, não resolúvel à luz dele próprio, faz-se necessária a utilização da técnica
de “interpretação conforme à Constituição”. Isso para excluir do dispositivo em causa qualquer
significado que impeça o reconhecimento da união contínua, pública e duradoura entre pessoas
do mesmo sexo como família. Reconhecimento que é de ser feito segundo as mesmas regras e
com as mesmas consequências da união estável heteroafetiva.
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Da Regulação do casamento:
Da Igualdade no Casamento:
Art. 226, § 3º Para efeito da proteção do Estado, é reconhecida a união estável entre o
homem e a mulher como entidade familiar, devendo a lei facilitar sua conversão em
casamento.
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Da Maioridade penal:
Art. 228. São penalmente inimputáveis os menores de dezoito anos, sujeitos às normas
da legislação especial.
Art. 229. Os pais têm o dever de assistir, criar e educar os filhos menores, e os filhos
maiores têm o dever de ajudar e amparar os pais na velhice, carência ou enfermidade.
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Questões:
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LEGISLAÇÃO E ECA
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Recursos de manutenção:
dotação orçamentária do
Estado e subvenções de
convênios, de auxílio ou
qualquer outra contribuição.
Presidência: nomeado
pelo Governador
Diretoria Administrativa:
diretor designado pela
Lei 11.800/2002
Direção-geral presidência
Presidência: nomeado
pelo Governador
Diretoria Administrativa:
diretor designado pela
presidência
Direitoria de Qualificação
Lei 11.800/2002
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Estatuto.
Vinculada à Secretaria da Justiça
e dos Direitos Humanos
(conforme, art. 3º, do D. Os membros que compõem a Direção-
51880/14) fica sujeita à Geral, além das vantagens pecuniárias
supervisão do respectivo fixadas por decreto para o respectivo
Secretário de Estado. cargo, farão jus a percepção do 13º
salário anual, auxílio alimentação/refeição
nos termos da Convenção Coletiva de
Trabalho vigente, gozo de férias anuais
remuneradas de trinta dias, incluindo um
terço a mais que o salário normal, nos
termos da lei
Competências da Direção-geral
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independente e
autônomo, com a
atribuição de I - um representante da Secretaria da
É vedada a participação Fazenda;
acompanhar e de empregados da na
fiscalizar a composição do Conselho
execução Fiscal. II - um representante do Conselho
orçamentária da Regional de Contabilidade;
Fundação de composto de
Atendimento conselheiros titulares e
Socioeducativo do III - um representante designado pelo
suplentes, todos Conselho Estadual dos Direitos da
Rio Grande do nomeados pelo
Sul. Criança e do Adolescente, com
Governador do Estado, formação nas áreas jurídica, contábil,
com a seguinte administrativa ou financeira.
representação:
O Presidente do Conselho Fiscal será
eleito dentre seus conselheiros para
dirigir e superintender os serviços
técnicos e administrativos do
Conselho.
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PIA
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Princípios e diretrizes
Plano de atendimento coletivo
Manual do adolescente
Acolhimento da
PEMSEIS
Práticas
socioeducativa de unidade
PIA Contextualização
internação
considerando: Sistema de PIA Plano de ação
acompanhamento de
medida - SIPIA PIA relatório avaliativo
PIA Egresso
Ações socioeducativas:
escolarização; profissionalização;
oficina ocupacional; educação
profissional; Aprendizagem;
Biblioteca e salas de leitura; cultura;
espiritualidade; atenção à saúde;
atividade esportiva;
Princípios e diretrizes
Estrutura física
Programa da unidade
PEMSEIS
Acolhimento
Prática socioeducativa de
semiliberdade
PIA
Equipe socioeducativa
Desligamento
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Competência
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1. Da Lei nº 12.288/10
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A lei estadual traz uma lista de direitos fundamentais que são tutelados e os direitos são
os seguintes:
Direito à Saúde
Atenção para as doenças que a lei estadual (Lei nº 13.694/11) destacou serem as de
maior incidência junto a população negra.
Doenças com maior incidência na População Negra:
Doenças com maior incidência na População Negra:
Doença hemoglo-
lúpus hipertensão diabetes miomas
falciforme binopatias
Da Cultura:
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Prof. Roxy
@roxy.concursos
• Qualquer AÇÃO ou OMISSÃO baseada no gênero que lhe cause morte, lesão,
sofrimento físico, sexual ou psicológico e dano moral ou patrimonial em um dos 3
contextos.
1. Contextos de Aplicação
2. Formas de Violência
• VIOLÊNCIA FÍSICA: qualquer conduta que ofenda sua integridade ou saúde corporal;
• VIOLÊNCIA MORAL: calúnia, difamação ou injúria;
• VIOLÊNCIA PATRIMONIAL: retenção, subtração, destruição... de seus objetos,
instrumentos de trabalho, documentos pessoais, bens, valores, direitos ou
recursos econômicos...
• VIOLÊNCIA SEXUAL: relacionada ao exercício de direitos sexuais e reprodutivos;
• VIOLÊNCIA PSICOLÓGICA: dano emocional e diminuição da autoestima ou que lhe
prejudique e perturbe o pleno desenvolvimento ou que vise degradar ou controlar suas
ações, comportamentos, crenças e decisões, mediante ameaça, constrangimento,
humilhação, manipulação, isolamento, vigilância constante, perseguição contumaz,
insulto, chantagem, violação de sua intimidade, ridicularização, exploração e limitação do
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direito de ir e vir ou qualquer outro meio que lhe cause prejuízo à saúde psicológica e à
autodeterminação.
4. Prazos
Quando a ordem de afastamento for dada pelo delegado ou pelo policial, O JUIZ SERÁ
COMUNICADO NO PRAZO MÁXIMO DE 24 (VINTE E QUATRO) HORAS E DECIDIRÁ, EM
IGUAL PRAZO, sobre a manutenção ou a revogação da medida aplicada, devendo dar ciência
ao Ministério Público concomitantemente (Art. 12-C, §1º).
Art. 12. Em todos os casos de violência doméstica e familiar contra a mulher, feito o
registro da ocorrência, deverá a autoridade policial (...)
III - remeter, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas, expediente apartado ao juiz com o
pedido da ofendida, para a concessão de medidas protetivas de urgência;
Art. 18. Recebido o expediente com o pedido da ofendida, caberá ao juiz, no prazo de 48
(quarenta e oito) horas: I - conhecer do expediente e do pedido e decidir sobre as
medidas protetivas de urgência;
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5. Assistência à mulher
6. Atendimento policial
IMPORTANTE!
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