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Resumo

Muito se sabe sobre a importância da segurança no trabalho, dentro do


ambiente laboral, o que nos últimos anos tem tido uma atenção especial dos órgãos do
governo devido ao aumento das ofertas e vagas no mercado de trabalho. Porem pouco se
sabe sobre o Fator Acidentário Previdenciário (FAP), insalubridade, Guia de Recolhimento
do Fundo de Garantia e Informações à Previdência Social (GFIP), enfim, índices utilizados
pelo INSS com base em dados fornecidos pela empresa para recolhimento das
contribuições, e que podem ser reduzidos drasticamente. Isso se daria devido a uma correta
orientação a empresa por parte do profissional contratado para tal, seguido do uso de
equipamentos e acessórios adequados para a realização do trabalho e anulação do agente
insalubre, mostrando assim a importância da área no seguimento das atividades da
empresa, prevenindo de despesas futuras incorridas por ações trabalhistas e reivindicações
de direitos por exposições a riscos e agentes nocivos.
Esse artigo científico tem por objetivo, demonstrar a importância tanto para
empresas quanto para empregados, da observação e investimento em segurança do
trabalho, conscientização dos funcionários, quanto à importância do uso dos equipamentos
de proteção individual e responsabilidade por parte do empregador, quanto à fiscalização
do uso correto desses equipamentos e envio de informações corretas à previdência social
para recolhimento dos tributos devidos; Para redução de custos financeiros a empresa
através da observação dos itens que dizem respeito à segurança, meio ambiente e
prevenção de acidentes de trabalho.

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FATOR ACIDENTÁRIO PREVIDENCIÁRIO (FAP)

É de conhecimento de todos que a maioria das medidas adotadas pelo governo


no que se trata da área tributária, previdenciária e trabalhista aumentam as obrigações,
responsabilidade e custo financeiro para as empresas. Uma medida, no entanto, pode ser a
exceção; O Fator Acidentário Previdenciário (FAP), tem conseguido reduzir custos para
muitas empresas de forma bastante sofisticada, mas pode ser uma medida para punir quem
não oferece condições adequadas aos funcionários.
De acordo com a Receita Federal, O Fator Acidentário de Prevenção – FAP é
um multiplicador, atualmente calculado por estabelecimento, que varia de 0,5000 a 2,0000,
a ser aplicado sobre as alíquotas de 1%, 2% ou 3% da tarifação coletiva por subclasse
econômica, incidentes sobre a folha de salários das empresas para custear aposentadorias
especiais e benefícios decorrentes de acidentes de trabalho. O FAP varia anualmente. É
calculado sempre sobre os dois últimos anos de todo o histórico de acidentalidade e de
registros acidentários da Previdência Social.
Pela metodologia do FAP, as empresas que registrarem maior número de
acidentes ou doenças ocupacionais, pagam mais. Por outro lado, o Fator Acidentário de
Prevenção – FAP aumenta a bonificação das empresas que registram acidentalidade menor.
No caso de nenhum evento de acidente de trabalho, a empresa é bonificada com a redução
de 50% da alíquota.
De acordo com o site do IRS, o RAT representa a contribuição da empresa, de
acordo com o artigo 22, inciso II da Lei nº 8212/91, é composto por um percentual que
mede o risco da atividade econômica. Os benefícios financeiros e previdenciários são
determinados pelo Trabalho Provocado pelo Grau de Incapacidade (GIIL-RAT). Se o risco
da atividade é mínimo, a taxa de contribuição do RAT é de 1%, se a atividade é de risco
médio é de 2% e se o risco é grave é de 3%. Caso os trabalhadores estejam expostos a
substâncias perigosas que possibilitem aposentadoria especial, a taxa será aumentada de
acordo com a legislação em vigor.
De uma maneira simplificada, o FAP pode diminuir os custos das empresas
que investem em segurança e no meio ambiente no trabalho, melhorando a qualidade de
serviço dos empregados, fazendo com que haja redução das alíquotas dos Riscos de

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Acidentes de Trabalho (RAT), em até 50 %. Em contrapartida, isso pode elevar o custo da
empresa que possui altos índices de acidentes de trabalho e de doenças ocupacionais,
gerando aumento de até 100% da alíquota RAT.
De acordo com o §4ª do decreto 6957/2009 do Regulamento da previdência
social, a regulamentação do cálculo do FAP estabelece que os índices de gravidade,
frequência e custo serão calculados da seguinte forma:
I. Gravidade: diz respeito à gravidade dos acidentes de trabalho ocorridos na
empresa e levam-se em conta todos os casos de auxílio-doença, auxílio-acidente,
aposentadoria por invalidez e pensão por morte, todos de natureza acidentária; como
segue: a) pensão por morte: peso de cinquenta por cento; b) aposentadoria por invalidez:
peso de trinta por cento; e c) auxílio-doença e auxílio-acidente: peso de dez por cento para
cada um.
II. Frequência: diz respeito à incidência de acidentes ocorridos na empresa e
levam-se em conta os registros de acidentes e doenças do trabalho informado ao INSS
através do Comunicado de Acidente de Trabalho (CAT) e de benefícios acidentários
estabelecidos por nexos técnicos pela perícia médica do INSS, ainda que sem CAT a eles
vinculados e;
III. Custo: refere-se aos custos arcados pela Previdência Social com o
afastamento de empregados em virtude de acidente de trabalho e levam-se em conta os
valores dos benefícios de natureza acidentários pagos ou devidos pela Previdência Social,
apurados de acordo com o tempo de afastamento do trabalhado, em caso de auxílio-
doença, e mediante projeção da expectativa da sobrevida do segurado o que é feito a partir
da data do início do benefício calculada de acordo com a tábua de mortalidade elaborada
pelo IBGE, considerando-se a média nacional para ambos os sexos. (Brasil, 2009).
O FAP é ajustado anualmente, e é levado em conta sempre os dados de dois
anos imediatamente anteriores ao ano de processamento. Excepcionalmente, o primeiro
processamento do FAP (2009) utilizou os dados de 1º de abril de 2007 aos 31 de dezembro
de 2008.
O fator incide sobre as alíquotas das empresas que são divididas em 1.301
subclasses da Classificação Nacional de Atividade Econômica (CNAE 2.0). A nova
metodologia – aprovada pelo Conselho Nacional de Previdência Social (CNPS) no ano de
2009 e em vigor desde janeiro de 2010 – Porém, não traz quaisquer 4 alterações da

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contribuição das pequenas e microempresas, já que elas recolhem os tributos pelo sistema
simplificado, o Simples Nacional.

IMPORTÂNCIA DO FAP PARA REDUÇÃO DE CUSTOS DA EMPRESA

Conforme mencionado anteriormente, é sabido que, por meio do FAP, as


empresas podem reduzir custos significativamente. Por exemplo, empresas com um alto
histórico de acidentes de trabalho e benefícios por doença podem cobrar uma alíquota do
FAP de até 6%; por outro lado, empresas que não tiveram acidentes de trabalho e licenças
por doença nos últimos dois anos podem reduzir o indexar e cobrar até 0,5% O custo
desses fatores, destacando assim a verdadeira importância da observação desses fatores.
Empregador. Para a organização, essa medida é ainda mais importante, pois os custos dos
acidentes do trabalho e de funcionários doentes e cansados são altíssimos, prejudicando o
caixa da empresa e atrapalhando os rendimentos. Os colaboradores são parte importante do
processo e, quando se machucam ou ficam saturados, tornam-se ineficientes. Assim, a
empresa deixa de produzir adequadamente, tendo sua rotina lesada.

SOBRE A INSALUBRIDADE

A Constituição Federal garante aos trabalhadores urbanos e rurais, entre outras


coisas, Remuneração extra por atividades dolorosas, insalubres ou perigosas de acordo
com a lei. (Artigo 7º, XXIII), Constituição Federal de 1988.
CLT (Consolidação do Direito do Trabalho) Artigo 189.º Definição - As
atividades ou operações insalubres referem-se às atividades ou operações que, pela sua
natureza, condições ou métodos de trabalho, expõem o trabalhador a fatores nocivos à
saúde, e extrapolam os limites de tolerância fixados para o seguintes motivos: A natureza e
a força do agente e o tempo de exposição aos seus efeitos.      

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Já o Art. 191 define que a eliminação ou a neutralização da insalubridade
ocorrerá com a adoção de medidas que conservem o ambiente de trabalho desde que
estejam dentro das medidas de tolerância, com equipamentos de proteção individuais e que
diminuem a intensidade do agente agressivo a limites de tolerância.
Já sobre o limite de tolerância, O Limite de Tolerância refere-se à concentração
ou intensidade máxima ou mínima, atinente à natureza e o tempo de exposição ao agente,
que não causará danos à saúde do trabalhador, durante a sua vida laboral.
O Art. 193 estabelece . São consideradas atividades ou operações perigosas,
na forma da regulamentação aprovada pelo Ministério do Trabalho e Emprego, aquelas
que, por sua natureza ou métodos de trabalho, impliquem risco acentuado em virtude de
exposição permanente do trabalhador a:      
I - Inflamáveis, explosivos ou energia elétrica;      
II - Roubos ou outras espécies de violência física nas atividades profissionais
de segurança pessoal ou patrimonial.       
        § 1º - O trabalho em condições de periculosidade assegura ao empregado
um adicional de 30% (trinta por cento) sobre o salário sem os acréscimos resultantes de
gratificações, prêmios ou participações nos lucros da empresa.
        § 2º - O empregado poderá optar pelo adicional de insalubridade que
porventura lhe seja devido.
        § 3º Serão descontados ou compensados do adicional outros da mesma
natureza eventualmente já concedidos ao vigilante por meio de acordo coletivo. 

OBSERVANDO A INSALUBRIDADE PARA REDUZIR CUSTOS A EMPRESA

Conforme citado anteriormente sobre a insalubridade, é de suma importância


analisar maneiras de diminuir os custos para a empresa. A utilização de EPI está
amplamente ligada a isso. Uma empresa que adota a política do uso de equipamentos
adequados para anular o fator insalubre, se priva de reduções em porcentagem de acordo

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com o tipo de trabalho executado, as vezes conseguindo até zerar o fator insalubre, apenas
utilizando os EPIS necessários e corretamente.

SOBRE A GFIP

A GFIP é um documento oficial que deve ser usado para a prestação das
informações obrigatórias inerentes à Previdência e Segurança Social, ou seja, é a Guia de
Recolhimento do FGTS e de Informações à Previdência Social, oferecendo informações
para montar um cadastro eficiente de vínculos e remunerações dos segurados da
Previdência Social. 
  A GFIP substituiu a Guia de Recolhimento do FGTS - GRE, trazendo novas
informações de interesse da Previdência Social.
A GFIP foi instituída pela Lei número 9.528/1997 e criou a obrigação da
prestação de informações e notícias relacionadas com os fatos e acontecimentos geradores
da contribuição da previdência, bem como outras informações e dados que são de interesse
do INSS. Desta forma, com o advento de tal lei que criou uma tarefa obrigatória no setor
trabalhista, então se fez necessária uma regulamentação da forma pela qual essas verbas
seriam pagas, criando-se, portanto, a GFIP, uma estratégia que teve a sua definição ditada
pelo Decreto de número 2.803, válido a partir de 20/10/98, conforme se lê abaixo:
O artigo 1º do decreto 2803/98, diz:
A empresa é obrigada a informar mensalmente ao Instituto Nacional do
Seguro Social - INSS, por intermédio da Guia de Recolhimento ao Fundo de Garantia do
Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social - GFIP, na forma por ele
estabelecida, dados cadastrais, todos os fatos geradores de contribuição previdenciária e
outras informações de interesse daquele Instituto”. (BRASIL, 2011).
O § 3º continua: As informações prestadas na GFIP servirão como base de
cálculo das contribuições arrecadadas pelo INSS, comporá a base de dados para fins de
cálculo e concessão dos benefícios previdenciários, bem como se constituirão em termo de
confissão de dívida, na hipótese do não recolhimento”. (BRASIL, 2011).
O § 7º relata “o preenchimento, as informações prestadas e a entrega da GFIP
são de inteira responsabilidade da empresa”. (Brasil, 2011).

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Conforme descrito no parágrafo anterior, a entrega e fornecimento de
informações a GFIP são de responsabilidade da empresa.
Isso demonstra a importância da contratação de funcionário ou empresa
capacitada para execução desse serviço, evitando dissabores futuros pela entrega incorreta
ou não entrega da. GFIP.
Com a não entrega da GFIP, dependendo da infração, a empresa tem uma
sanção diferente. A multa varia de valor de acordo com o problema.
A não entrega da GFIP/SEFIP implica a perda da redução legal da multa
conforme previsto no artigo 35, § 4°, da Lei n° 8.212/91. A não transmissão sujeitará a
empresa a auto-de-infração e impedimento de obtenção da Certidão Negativa de Débito -
CND.
Já com o atraso na entrega da GFIP as multas são variáveis,
conforme Instrução Normativas 971/2009 e 1.027/2010, calculadas a partir da incidência
de 2% ao mês-calendário sobre o valor total das contribuições de FGTS já informadas. Isso
significa que, a cada 30 dias de atraso, o percentual que incide sobre o montante aumenta
em 2 vezes. Se no primeiro mês ele é de 2%, no segundo será de 4% e, no quinto,
corresponderá a 10%.
O valor da multa, entretanto, tem alguns limites. Ele é de no mínimo R$200
para uma declaração sem fato gerador, ou seja, com o GFIP sem movimento, e de pelo
menos R$500 nos outros casos. O preço máximo da cobrança é de 20% do montante
acumulado no fundo de garantia do colaborador.
No caso de erros ou omissões, o empregador deve fazer a retificação em caso
de falha na prestação de informação ou na omissão de dados. A cada 10 informações
prestadas de forma incorreta, são cobrados R$20, conforme art. 476 IN 971/2009. A
correção deve ser realizada por meio da plataforma SEFIP e caracteriza uma ação de
denúncia espontânea.

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CÓDIGOS GFIP

De acordo com as instruções contidas no Guia de Recolhimento do FGTS e


informações à Previdência Social GFIP, verifica-se que para o correto preenchimento do
campo – Ocorrências, devemos empregar os seguintes códigos: 
 
Para os trabalhadores com apenas um vínculo empregatício (ou uma fonte
pagadora), informar os códigos a seguir, conforme o caso:
Código 0: código indicativo de não ter havido em nenhum momento exposição
a qualquer agente nocivo relacionado em anexo de decreto regulamentador da legislação
previdenciária.
Código 1: código indicativo de ter havido em algum momento exposição a
algum agente nocivo, mas posteriormente devidamente neutralizado por medidas de
proteção eficaz.
Código 2: código indicativo de exposição do trabalhador a algum agente
nocivo declinado em anexo de decreto regulamentador que possibilita a concessão de
Aposentadoria Especial após 15 anos de atividade.
Código 3: código indicativo de exposição do trabalhador a algum agente
nocivo declinado em decreto regulamentador que possibilita a concessão de Aposentadoria
Especial após 20 anos de atividade.
Código 4: código indicativo de exposição do trabalhador a algum agente
nocivo declinado em decreto regulamentador que possibilita a concessão de Aposentadoria
Especial após 25 anos de atividade.

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Código 5: código indicativo de não ter havido em nenhum momento exposição
a qualquer agente nocivo relacionado em anexo de decreto regulamentador da legislação
previdenciária.
Código 6: código indicativo de exposição do trabalhador a algum agente
nocivo declinado em anexo de decreto regulamentador que possibilita a concessão de
Aposentadoria Especial após 15 anos de atividade.
Código 7: código indicativo de exposição do trabalhador a algum agente
nocivo declinado em decreto regulamentador que possibilita a concessão de Aposentadoria
Especial após 20 anos de atividade.
Código 8: código indicativo de exposição do trabalhador a algum agente
nocivo declinado em decreto regulamentador que possibilita a concessão de Aposentadoria
Especial após 25 anos de atividade.

DEMONSTRAÇÃO DE CÁLCULO

Conforme tudo o que foi exposto, com relação ao FAP, GFIP e insalubridade,
segue, exemplos demonstrados através de cálculos, da importância do
empregador/empresário, dedicar atenção ao que foi dito, para redução de custos a sua
empresa: Empresa YY.
Número de funcionários: 20.
Salário: R$ 600,00.
Atividade da empresa expõe o funcionário a um nível de ruído de impacto
superiores aos limites de tolerância.
Código de ocorrência da GFIP 4: 6%.
Insalubridade: 20% do salário mínimo: R$ 180,00 por funcionário.
Fator Acidentário Previdenciário (FAP): 2%
Calculo dos encargos: 12 Calculo GFIP = 600 x 6% x 20 x 12 meses = R$
8.640,00 Calculo FAP = 600 x 4% = 24,00 x 20 = 480,00 x 12 = 5.760,00 Calculo
Insalubridade = 545,00 x 20% x 20 = 2.180 x 12 = 26.160,00
Custo anual dos encargos por falta de salubridade no ambiente de trabalho: R$
40.560,00.

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O exemplo à cima destaca uma empresa sem um devido acompanhamento para
uma redução de custos com o uso da segurança no trabalho. Em seguida veremos o cálculo
desta mesma empresa, porem com o uso de equipamentos de proteção individual para seus
funcionários e sem registros de acidentes de trabalho e auxilio doença no último ano.

Acompanhe a seguir:
Empresa YY.
Número de funcionários: 20.
Salário: R$ 600,00.
Atividade da empresa expõe o funcionário a um nível de ruído de impacto
superiores aos limites de tolerância.
Código de ocorrência da GFIP 1: ISENTO.
Insalubridade: ISENTO devido ao uso de Equipamento de Proteção Individual
(EPI).
Fator Acidentário Previdenciário (FAP): 1%
Calculo: Calculo GFIP: ISENTO
Calculo FAP = 600 x 1% = 6,00 x 20 = 120,00 x 12 = 1.440,00
Calculo Insalubridade: ISENTO
Custo anual dos encargos por falta de salubridade no ambiente de trabalho: R$
1.440,00.
Conclusão do fato: Através dos cálculos nota-se que a empresa XX no
segundo exemplo obteve uma redução de custos em relação ao primeiro exemplo no valor
de R$ 39.120,00 (Trinta e nove mil cento e vinte reais), ou seja, 96,45% (Noventa e seis
por cento) de economia por adotar medidas de prevenção de acidentes de trabalho e
redução de agentes insalubres.

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

Redução de custos é o que todo empresário busca em seu negócio, não desistir
da qualidade de seus produtos ou serviços. Mas a maioria das pessoas busca reduzir isso na
compra de Matérias-primas, custos de transporte, mão de obra e, muitas vezes, isso não se
cumpre.
Tomar medidas para eliminar fatores prejudiciais à saúde e prevenir acidentes
pode reduzir valores arrecadados devido à falta de saúde no ambiente de trabalho.
Conforme cálculo deste artigo, vimos a importância do investimento na segurança e saúde
dos trabalhadores, não importa o que seja para os colaboradores, todos terão uma melhor
renda e mais segurança para o desempenho de suas funções, assim como dos
empregadores, eles terão uma redução significativa dos custos financeiros e isto reduzirá o
risco de sinistros. Trabalho ou multas, seja acidente de trabalho ou informações
incorretas repassadas a previdência social.

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REFERÊNCIAS

Brasil. FAP – Fator acidentário de prevenção. Disponível em: . Acesso em: 08 dezembro
2021.

Previdência Social – FAP – Divulgação para 2011. Fóruns Contábeis. Disponível em: . -
Acesso em 23 agosto 2021.

Fator acidentário de prevenção. Relações de trabalho. Disponível em: . Acesso em: 05


maios 2021.

Brasil. Fator acidentário de prevenção. Disponível em: . Acesso em: 18 agosto 2021.
Brasil. GFIP e SEFIP orientações gerais. Disponível em:
http://www.receita.fazenda.gov.br/previdencia/gfip/orientacoes.htm. Acesso em: 10 maio
2011.

Brasil. Decreto-lei n° 5.452, de 1° de maio de 1943, aprova a Consolidação das Leis de


Trabalho e suas alterações, atualizada em maio de 2011. Diário Oficial da União, Brasília
20 maio 2011. Disponível em:
http://www010.dataprev.gov.br/sislex/paginas/10/1943/5452.html . Acesso em: 19 maio
2011.

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