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Gestão de recursos humanos

nome: Maria Vitória da Silva


RA: G075BA3

Periculosidade e Insalubridade

Professora: Agda Carneiro

Santana de Parnaíba - SP
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introdução

Em resumo, insalubridade e periculosidade são dois conceitos relacionados a


condições de trabalho, mas que possuem diferenças significativas em termos de tipo de
riscos, forma de cálculo de adicionais e medidas de prevenção e proteção. É importante que
as empresas e os trabalhadores estejam cientes dessas diferenças para garantir a segurança
e saúde no ambiente de trabalho.
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Periculosidade e Insalubridade

Insalubridade e periculosidade são dois conceitos relacionados às condições de


trabalho, mas que possuem diferenças significativas entre si. A insalubridade se refere às
condições do ambiente de trabalho que podem prejudicar a saúde dos trabalhadores,
enquanto a periculosidade se refere às condições que oferecem riscos de acidentes ou
danos físicos.
A insalubridade é descrita na CLT desta forma:
Art. 189. Serão consideradas atividades ou operações insalubres aquelas que, por sua
natureza, condições ou métodos de trabalho, exponham os empregados a agentes nocivos à
saúde, acima dos limites de tolerância fixados em razão da natureza e da intensidade do
agente e do tempo de exposição aos seus efeitos.
A periculosidade aparece logo depois, no artigo 193:
Art. 193. São consideradas atividades ou operações perigosas, na forma da
regulamentação aprovada pelo Ministério do Trabalho e Emprego, aquelas que, por sua
natureza ou métodos de trabalho, impliquem risco acentuado em virtude de exposição
permanente do trabalhador a:

I – inflamáveis, explosivos ou energia elétrica;

II – roubos ou outras espécies de violência física nas atividades profissionais de


segurança pessoal ou patrimonial

(…)

§ 4º São também consideradas perigosas as atividades de trabalhador em


motocicleta.

Exemplos de insalubridade no ambiente de trabalho incluem:

Exposição a agentes químicos, produtos tóxicos e metais pesados, como, por


exemplo, trabalhadores de indústrias químicas e farmacêuticas;
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Exposição a agentes biológicos, como fungos, bactérias e vírus, por exemplo,


trabalhadores de laboratórios, hospitais e clínicas;
Exposição a agentes físicos, como ruído excessivo, temperaturas extremas e radiação,
como trabalhadores em usinas nucleares, mineração e construção naval;
Ergonômicos, como trabalho repetitivo e posturas inadequadas, por exemplo,
trabalhadores de linhas de produção.

Exemplos de periculosidade no ambiente de trabalho incluem:

Trabalho em altura, como, por exemplo, trabalhadores de construção civil e de


manutenção de prédios;
Trabalho com máquinas e equipamentos perigosos, como, por exemplo,
trabalhadores em indústrias metalúrgicas, siderúrgicas, entre outros;
Trabalho com explosivos, como, por exemplo, trabalhadores em mineração e
construção civil;
Trabalho com radiação, como, por exemplo, trabalhadores de usinas nucleares,
mineração e medicina nuclear.

cálculo.
A própria legislação é bastante objetiva em determinar os valores, pagos como
adicionais. No caso da insalubridade, a CLT apresenta o seguinte texto:

Art. 192. O exercício de trabalho em condições insalubres, acima dos limites de


tolerância estabelecidos pelo Ministério do Trabalho, assegura a percepção de adicional
respectivamente de 40% (quarenta por cento), 20% (vinte por cento) e 10% (dez por cento)
do salário mínimo da região, segundo se classifiquem nos graus máximo, médio e mínimo.

Em outras palavras, existem 3 graus de adicional de insalubridade, de acordo com a


gravidade da exposição. Desta forma, o adicional pode variar entre 10%, 20% e 40% do
salário regional.

Quanto à periculosidade, por sua vez, o artigo 193 da CLT apresenta o seguinte texto:
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1º O trabalho em condições de periculosidade assegura ao empregado um adicional


de 30% (trinta por cento) sobre o salário sem os acréscimos resultantes de gratificações,
prêmios ou participações nos lucros da empresa

Trata-se, portanto, de um crescimento direto de 30% sobre o salário base. Por


“salário base”, entende-se o valor recebido antes de qualquer adicional. Isso significa que os
30% não se aplicam sobre valores de vales de alimentação, transporte, ou qualquer outro
bônus distribuído ao longo do período.

É importante ter atenção ao fato de que o cálculo de insalubridade considera o valor do


salário mínimo local e não, necessariamente, o salário pago ao profissional. O pagamento,
então, fica desta forma:

para insalubridade de nível mínimo, o adicional é equivalente a 10%;


já para o risco de nível médio, o percentual é de 20%;
para o risco em grau máximo, o pagamento corresponde a 40%.
Consideremos, então, a seguinte situação: Pedro é um soldador que recebe R$ 1.800
mensais. Sua atividade foi considerada grau médio pela perícia, ou seja, o adicional equivale
a 20% do salário mínimo. Confira o cálculo de insalubridade seguindo o exemplo:

Adicional de insalubridade = 20% de R$ 998

(salário mínimo vigente no período de publicação deste artigo)

Adicional de insalubridade = R$ 196,60

Salário de Pedro = R$ 1.800,00 + R$ 196,60


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Salário de Pedro: R$1999,60

(desconsiderados outros eventuais acréscimos ou descontos que podem ser feitos


ao salário do trabalhador)

Caso a atividade exercida seja classificada em mais de um grau de


insalubridade, o cálculo deve considerar o de nível mais elevado. Não há,
portanto, qualquer acúmulo ou necessidade de realização de uma média entre as
quantias.

Além disso, com a Reforma Trabalhista de 2017 é possível um acordo entre o


sindicato patronal e o laboral redefinindo o percentual em cada caso. A atenção a
essa possibilidade é fundamental para evitar erros no cálculo de insalubridade e
pagamentos indevidos.

A diferença entre insalubridade e periculosidade está na definição do risco.


Insalubridade representa um risco gradual à saúde do trabalhador, enquanto
periculosidade caracteriza um risco imediato de vida.

Adicionais são acréscimos financeiros agregados ao salário do funcionário como


forma de compensar o desgaste ou o risco no exercício da atividade de trabalho.
Entre as possibilidades existentes estão os adicionais de periculosidade e
insalubridade.

O pagamento dos adicionais está previsto na Consolidação das Leis do Trabalho


(CLT) e na Constituição Federal. Como veremos adiante, a legislação indica em
quais circunstâncias o acréscimo é devido ao trabalhador.

Cabe ao setor de Recursos Humanos e ao Departamento Pessoal saber a diferença


entre insalubridade e periculosidade para fazer o cálculo e o pagamento da forma
correta para não gerar problemas ao trabalhador e à empresa.
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O cálculo de insalubridade ou de periculosidade deve fazer parte da rotina para o


fechamento da folha de pagamento. E como existem variáveis para o acerto com
cada funcionário, é necessário ter muita atenção.

Descontos por atrasos ou o pagamento por horas extras são alguns diferenciais que
podem aumentar ou diminuir o valor pago ao trabalhador. Tendo atenção a esses
pontos, erros são evitados e, consequentemente, ações trabalhistas.

O artigo 189 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) define:

“Serão consideradas atividades ou operações insalubres aquelas que, por sua


natureza, condições ou métodos de trabalho, exponham os empregados a agentes
nocivos à saúde, acima dos limites de tolerância fixados em razão da natureza e da
intensidade do agente e do tempo de exposição aos seus efeitos”.

Um profissional que atua como soldador, por exemplo, está exposto ao calor
excessivo, além de ruídos, produtos químicos, gases dos mais variados tipos e
radiação não ionizante (vermelha e ultravioleta).

Esses elementos podem prejudicar a saúde do trabalhador parcial ou totalmente. E,


apesar do uso de aparelhos de segurança, não é possível fugir completamente
dos impactos desses produtos.

Em situações como essa, a lei prevê o pagamento do adicional de insalubridade.


Algo que também vale para profissões que expõem o trabalhador a riscos à sua
saúde mental ou emocional.

Como saber se o adicional de insalubridade é devido?


É a Norma Reguladora n° 15 e seus anexos, aprovados pela Portaria n° 3.214/78,
que relaciona os possíveis motivos para a insalubridade, sendo eles:

● ruídos contínuos ou intermitentes;


● exposição ao calor ou ao frio excessivos;
● radiações ionizantes e não ionizantes;
● condições hiperbáricas;
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● vibrações;
● umidade;
● poeiras minerais;
● agentes químicos e biológicos;
● benzeno.

É certo, porém, que a existência de um ou mais desses fatores na rotina do


trabalhador não basta para configurar um ambiente de trabalho insalubre.

A definição das condições de insalubridade acima de níveis entendidos como


toleráveis pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) depende de perícia
realizada por um médico ou engenheiro do trabalho autorizado pelo órgão.

Essa verificação é baseada no Código Nacional de Atividade Econômica (Cnae)


atribuído ao CNPJ da empresa em questão. Para saber se o profissional tem direito
ao adicional de insalubridade, é importante consultar a NR 15 e ver em quais
situações o risco existe.

Podemos definir que adicional de periculosidade é uma compensação financeira


paga a trabalhadores expostos a situações que colocam sua vida em risco
acentuado.

No artigo 193 da CLT está indicado:

“são consideradas atividades ou operações perigosas, na forma da regulamentação


aprovada pelo Ministério do Trabalho e Emprego, aquelas que, por sua natureza ou
métodos de trabalho, impliquem risco acentuado em virtude de exposição
permanente do trabalhador a:

1. inflamáveis, explosivos ou energia elétrica;

2. roubos ou outras espécies de violência física nas atividades profissionais de


segurança pessoal ou patrimonial”.
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Vamos usar como exemplo para ilustrar a explicação um profissional que trabalha
realizando manutenção da rede elétrica. Ele lida constantemente com a altura e com
o perigo de ser eletrocutado.

O que tal situação pode provocar não é apenas um dano à sua saúde, mas a sua
morte. Por essa razão, trata-se de uma profissão em que o adicional de
periculosidade é devido.

Novamente, é uma Norma Reguladora, nesse caso a NR 16, que indica quais são as
atividades e operações consideradas perigosas e para as quais é necessário pagar
o adicional de periculosidade.

Porém, a confirmação de que o adicional é devido depende de uma avaliação


realizada por um médico ou engenheiro autorizado pelo MTE, mesmo caso do
adicional de insalubridade.

A principal diferença entre insalubridade e periculosidade é a definição do risco.


Enquanto o primeiro representa um risco à saúde, o segundo caracteriza um risco
de vida ― o que vai de encontro à definição de periculosidade.

Outro ponto que divergência é que a situação de insalubridade expõe o trabalhador


a riscos que tendem a apresentar efeitos em médio e longo prazo.

Algo que faz com que a saúde do trabalhador seja afetada gradativamente, podendo
criar desafios para sua vida futura. Já a situação de periculosidade é a que
apresenta um risco imediato, capaz de levar a dano irreparável ou à morte.

Entre insalubridade e periculosidade, a definição do adicional correto depende tanto


da análise das Normas Reguladoras quanto da perícia do Ministério do Trabalho e
Emprego.

Conhecer algumas profissões que se encaixam em cada caso, porém, ajuda a


entender melhor a ideia de risco que é considerada em cada situação. Veja só!

Exemplos de profissão com adicional de insalubridade:


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● soldador;
● profissional da metalurgia;
● minerador;
● bombeiro;
● químico;
● técnico em radiologia;
● enfermeiro;
● frentista.

Ainda, o adicional de insalubridade é devido ao trabalhador que esteja exposto a um


risco apenas por um curto período de tempo em sua rotina de trabalho.

Em outras palavras, o profissional não precisa realizar atividades em condições


insalubres durante toda a sua jornada para ter direito ao adicional, basta que seja
exposto ao menor período de tempo.

Exemplos de profissão com adicional de periculosidade:

● motoboy;
● engenheiro elétrico;
● vigilante/segurança;
● policial militar;
● profissional da escolta armada.

E quando o adicional deixa de ser devido?

Assim como acontece com o adicional noturno, no caso de insalubridade e


periculosidade, se a situação do profissional se altera, a obrigatoriedade do
pagamento também pode mudar.

Com base no artigo 191 da CLT, o adicional de insalubridade deixa de ser devido
quando o empregador adota algumas medidas que mantenham o ambiente de
trabalho dentro dos limites de tolerância ao risco.
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O adicional também deixa de ser devido quando a empresa incentiva a utilização de


equipamentos de proteção individual ao trabalhador. Dessa forma, reduz a
intensidade do risco, colocando-o abaixo dos limites.

E, como define o artigo 194 da CLT, o mesmo se dá para o adicional de


periculosidade: o direito do trabalhador em recebê-lo deixa de valer caso o risco à
vida seja eliminado de sua rotina de trabalho.

Um mesmo profissional pode receber por insalubridade e


periculosidade?
O já referido artigo 193 da CLT indica que o profissional pode optar entre
insalubridade e periculosidade para definir qual adicional receber. Entretanto, a
interpretação da legislação abria brechas para que trabalhadores buscassem formas
de acumular os dois adicionais.

O fato de serem compensações de razão semelhante — mas pagas por motivos


diferentes — levava alguns a considerarem ser possível pleitear na justiça o direito
de receber os dois adicionais.

Em setembro de 2019, uma decisão do Supremo Tribunal do Trabalho vetou a


possibilidade de cumulação dos adicionais de insalubridade e periculosidade. Com
isso, a expectativa é de que a polêmica se encerre e trabalhadores entendam que é
preciso fazer uma escolha.

Por lei, quando a aplicação de qualquer um dos adicionais for adequada à atividade
desempenhada, cabe ao profissional definir qual deseja receber. E, para fazer
essa escolha, é preciso distinguir se as atividades são insalubres ou perigosas.

A seguir, veremos como cada um dos adicionais é calculado, o que ajudará a


entender que essa escolha se baseia na definição do que é mais benéfico ao
trabalhador.

Os adicionais no caso das trabalhadoras gestantes


A legislação determina, em seu artigo 392, que durante a gravidez, trabalhadoras
têm garantido o direito de “transferência de função, quando as condições de saúde o
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exigirem, assegurada a retomada da função anteriormente exercida, logo após o


retorno ao trabalho”.

Para isso, porém, é preciso que um atestado médico seja apresentado comprovando
a condição de insalubridade ou de periculosidade na atividade exercida.

Uma vez que a transferência for confirmada, a funcionária perde o direito de receber
o adicional, retomando a compensação no retorno à sua função de origem após a
licença-maternidade.

Como é feito o cálculo do adicional de insalubridade


O artigo 192 da Consolidação das Leis do Trabalho determina os percentuais que
devem ser acrescidos ao salário do trabalhador quando a perícia do MTE identificar
níveis de insalubridade acima dos considerados toleráveis.

É importante ter atenção ao fato de que o cálculo de insalubridade considera o valor


do salário mínimo local e não, necessariamente, o salário pago ao profissional. O
pagamento, então, fica desta forma:

● para insalubridade de nível mínimo, o adicional é equivalente a 10%;


● já para o risco de nível médio, o percentual é de 20%;
● para o risco em grau máximo, o pagamento corresponde a 40%.

Consideremos, então, a seguinte situação: Pedro é um soldador que recebe R$


1.800 mensais. Sua atividade foi considerada grau médio pela perícia, ou seja, o
adicional equivale a 20% do salário mínimo. Confira o cálculo de insalubridade
seguindo o exemplo:

Adicional de insalubridade = 20% de R$ 998


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(salário mínimo vigente no período de publicação deste artigo)

Adicional de insalubridade = R$ 196,60

Salário de Pedro = R$ 1.800,00 + R$ 196,60

Salário de Pedro: R$1999,60

(desconsiderados outros eventuais acréscimos ou descontos que podem ser feitos


ao salário do trabalhador)

Caso a atividade exercida seja classificada em mais de um grau de


insalubridade, o cálculo deve considerar o de nível mais elevado. Não há,
portanto, qualquer acúmulo ou necessidade de realização de uma média entre as
quantias.

Além disso, com a Reforma Trabalhista de 2017 é possível um acordo entre o


sindicato patronal e o laboral redefinindo o percentual em cada caso. A atenção a
essa possibilidade é fundamental para evitar erros no cálculo de insalubridade e
pagamentos indevidos.

Como é feito o cálculo do adicional de periculosidade


O cálculo do adicional de periculosidade é mais simples. É o artigo 193 da CLT, em
seu primeiro parágrafo, que indica como deve ser feito esse pagamento.

“O trabalho em condições de periculosidade assegura ao empregado um adicional


de 30% sobre o salário sem os acréscimos resultantes de gratificações, prêmios ou
participações nos lucros da empresa”.
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Sendo assim, diferente do adicional de insalubridade, para o de periculosidade não


há variação no percentual a ser considerado. Ainda, o valor de referência para o
cálculo é o salário pago ao trabalhador e não o salário mínimo local em vigência.

Consideremos, portanto, o caso do vigilante Tiago cujo salário é de R$ 1.600. A


essa quantia, deve ser somado o valor de 30% correspondente ao adicional de
periculosidade. Veja o cálculo:

Adicional de periculosidade = 30% de R$1.600

Adicional de periculosidade = R$ 480,00

Salário de Tiago = R$ 1600 + R$ 480

Salário de Tiago = R$ 2.080,00

(desconsiderados outros eventuais acréscimos ou descontos que podem ser feitos


ao salário do trabalhador)

Da mesma forma que acontece com os casos de insalubridade, a Reforma


Trabalhista abriu brecha para que o percentual pago pelo adicional seja acordado
entre os sindicatos. Assim, a convenção coletiva pode fixar uma porcentagem maior
ou menor para a compensação.
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Conclusão
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Bibliografia
1- https://www.gov.br/trabalho-e-emprego/pt-br/acesso-a-informacao/participacao-social/
conselhos-e-orgaos-colegiados/comissao-tripartite-partitaria-permanente/normas-
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2- https://www.gov.br/trabalho-e-emprego/pt-br/acesso-a-informacao/participacao-social/
conselhos-e-orgaos-colegiados/comissao-tripartite-partitaria-permanente/arquivos/normas-
regulamentadoras/nr-15.pdf

3- https://www.jusbrasil.com.br/artigos/nr-15-atividade-e-operacoes-insalubres/153309652

4- https://www.jusbrasil.com.br/artigos/nr16-atividades-e-operacoes-perigosas/
324481785#:~:text=De%20acordo%20com%20a%20NR%2016%2C%20tamb%C3%A9m%20s
%C3%A3o,periculosidade%20de%2030%25%20%28trinta%29%20por%20cento%20do%20sal
%C3%A1rio-base

5- https://www.gov.br/trabalho-e-emprego/pt-br/acesso-a-informacao/participacao-social/
conselhos-e-orgaos-colegiados/comissao-tripartite-partitaria-permanente/normas-
regulamentadora/normas-regulamentadoras-vigentes/norma-regulamentadora-no-16-nr-16

6- https://www.gov.br/trabalho-e-emprego/pt-br/acesso-a-informacao/participacao-social/
conselhos-e-orgaos-colegiados/comissao-tripartite-partitaria-permanente/arquivos/nr-16-
atualizada-2023.pdf

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