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Periculosidade e Insalubridade
Santana de Parnaíba - SP
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introdução
Periculosidade e Insalubridade
(…)
cálculo.
A própria legislação é bastante objetiva em determinar os valores, pagos como
adicionais. No caso da insalubridade, a CLT apresenta o seguinte texto:
Quanto à periculosidade, por sua vez, o artigo 193 da CLT apresenta o seguinte texto:
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Descontos por atrasos ou o pagamento por horas extras são alguns diferenciais que
podem aumentar ou diminuir o valor pago ao trabalhador. Tendo atenção a esses
pontos, erros são evitados e, consequentemente, ações trabalhistas.
Um profissional que atua como soldador, por exemplo, está exposto ao calor
excessivo, além de ruídos, produtos químicos, gases dos mais variados tipos e
radiação não ionizante (vermelha e ultravioleta).
● vibrações;
● umidade;
● poeiras minerais;
● agentes químicos e biológicos;
● benzeno.
Vamos usar como exemplo para ilustrar a explicação um profissional que trabalha
realizando manutenção da rede elétrica. Ele lida constantemente com a altura e com
o perigo de ser eletrocutado.
O que tal situação pode provocar não é apenas um dano à sua saúde, mas a sua
morte. Por essa razão, trata-se de uma profissão em que o adicional de
periculosidade é devido.
Novamente, é uma Norma Reguladora, nesse caso a NR 16, que indica quais são as
atividades e operações consideradas perigosas e para as quais é necessário pagar
o adicional de periculosidade.
Algo que faz com que a saúde do trabalhador seja afetada gradativamente, podendo
criar desafios para sua vida futura. Já a situação de periculosidade é a que
apresenta um risco imediato, capaz de levar a dano irreparável ou à morte.
● soldador;
● profissional da metalurgia;
● minerador;
● bombeiro;
● químico;
● técnico em radiologia;
● enfermeiro;
● frentista.
● motoboy;
● engenheiro elétrico;
● vigilante/segurança;
● policial militar;
● profissional da escolta armada.
Com base no artigo 191 da CLT, o adicional de insalubridade deixa de ser devido
quando o empregador adota algumas medidas que mantenham o ambiente de
trabalho dentro dos limites de tolerância ao risco.
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Por lei, quando a aplicação de qualquer um dos adicionais for adequada à atividade
desempenhada, cabe ao profissional definir qual deseja receber. E, para fazer
essa escolha, é preciso distinguir se as atividades são insalubres ou perigosas.
Para isso, porém, é preciso que um atestado médico seja apresentado comprovando
a condição de insalubridade ou de periculosidade na atividade exercida.
Uma vez que a transferência for confirmada, a funcionária perde o direito de receber
o adicional, retomando a compensação no retorno à sua função de origem após a
licença-maternidade.
Conclusão
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Bibliografia
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2- https://www.gov.br/trabalho-e-emprego/pt-br/acesso-a-informacao/participacao-social/
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3- https://www.jusbrasil.com.br/artigos/nr-15-atividade-e-operacoes-insalubres/153309652
4- https://www.jusbrasil.com.br/artigos/nr16-atividades-e-operacoes-perigosas/
324481785#:~:text=De%20acordo%20com%20a%20NR%2016%2C%20tamb%C3%A9m%20s
%C3%A3o,periculosidade%20de%2030%25%20%28trinta%29%20por%20cento%20do%20sal
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6- https://www.gov.br/trabalho-e-emprego/pt-br/acesso-a-informacao/participacao-social/
conselhos-e-orgaos-colegiados/comissao-tripartite-partitaria-permanente/arquivos/nr-16-
atualizada-2023.pdf