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Universidade Rovuma
Nampula
2022
Universidade Rovuma
Nampula
2022
Introdução
Objectivo geral:
Objectivos específicos:
1. Cabine de Segurança
Tipo B 2
É uma Cabine de Segurança Biológica com 100% de exaustão externa, sem
recirculação. Este tipo de cabine, além de oferecer excelente proteção na manipulação
de agentes de rico moderado, é o mais adequado para manipulação de substâncias
citotóxicas quando existe maior quantidade de gases emanados.
1.3 –Cabine de Segurança (Classe III)
O Nível de Biossegurança III é aplicável para laboratórios clínicos, de diagnósticos,
ensino e pesquisa ou produção onde o trabalho com agentes exóticos possa causar
doenças sérias ou potencialmente fatais como de exposição por inalação. A equipe
laboratorial deve possuir treinamento específico no manejo de agentes patogênicos
e potencialmente letais devendo ser supervisionados por competentes cientistas que
possuam vasta experiência com estes agentes.
A ventilação instalada deverá estar de acordo com a última edição do Guide For
Care and Use of Laboratory Animals.
Filtração ou outros tipos de tratamento do ar exaurido podem não ser necessários, mas
deverão ser considerados, baseados nos requisitos do local, nos microorganismos
específicos manipulados e nas condições de uso. O ar exaurido deverá ser lançado para
longe de áreas ocupadas e de entradas de ar, ou poderá ser filtrado através de filtros
HEPA. Devemos considerar a instalação de um sistema de controle de HVAC para
evitar a pressurização positiva nas áreas onde estão os animais. Alarmes audíveis
devem ser considerados para evidenciar qualquer falha no sistema de controle HVAC.
RESUMO DE PROCEDIMENTOS
Em suma, este e o resumo de procedimentos e boas práticas em cabines biológicas:
antes, durante e depois da realização de um experimento.
Antes do uso
respectivas graduações.
Durante o uso
- Sua abertura máxima, preferivelmente, de 500 mm e não deve ser maior que 600 mm
1- Com a cabine desligada utilizar uma bomba de fumaça com vapor condensado,
pressurizar todo o interior da cabine, em seguida fechar a porta guilhotina, observar
durante 5 minutos se não há vazamentos no gabinete e porta guilhotina, comprovando a
sua total estanqueidade para o exterior do laboratório. Caso ocorra qualquer
irregularidade com relação à vazamentos para o ambiente, verificar a integridade do
duto, gabinete, guarnições e trilhos da porta guilhotina.
2- Com a cabibne ligada aplicar o vapor condensado em toda a área facial da porta
guilhotina e grelha de ventilação (BYPASS), certificando a eficiência da exaustão em
toda a área de trabalho, observando se não há turbilhamento de ar, vórtice e refluxo para
o laboratório. Caso ocorram tais irregularidades, os problemas são de alta ou baixa
vazão de ar, é devera ser corrigida de acordo com as normas 0,5 m/s com mais ou
menos 10%.
ILUMINAÇÃO – LUXIMETRO
Iluminação em Lux por tipo de atividade:
Observação: Nesta simulação a capela veio aferida de fabrica, com a vazão e velocidade
de face, proporcionando excelente condição de exaustão, risco baixo de exposição dos
trabalhadores do laboratório, conforme estabelecem as Normas Regulamentadoras.
ÁCIDO PERCLÓRICO
A cabine perclórica deverá atender rigorosamente os padrões das Normas Ed. 27, EM-
14175 e ASHRAE, destacando nos quesitos de segurança e resistência.
NOTA
IMPORTANTE
ÁCIDO FLUORÍDRICO
A Cabine para Ácido Fluorídrico deverá atender rigorosamente os padrões construrivos
referente as Normas Ed. 27, EN-14175 e ASHRAE, destacando nos quesitos de
segurança e resistência.
NOTA IMPORTANTE
É fundamental que a Cabine esteja equipada com um sistema de lavador de gases
por reação química em solução neutralizante (água e reagente); com alta eficiência
em retenção de ácidos, bases, etc., protegendo os laboratórios arredores e meio
ambiente, garantindo a neutralização do Ácido.
NOTA IMPORTANTE
É fundamental que a Capela esteja em conformidade e devidamente
certificada.
A câmara de trabalho em aço Inox AISI-316, com cantos arredondados para facilitar a
descontaminação, limpeza e higienização da câmara de trabalho. Prever sempre as proteções
secundárias sobre o tampo de trabalho: filme de plástico grosso e papel toalha, evitando riscos
de contaminações e facilitando o descarte de forma adequada após o experimento.
Bibliografia
Ministerio de Saude, Manual de Manutencao de Equipamentos da Rede de Frio/ serie A.
Normas e Manuais Tecnicos,1 edicao Brasil, Brasilia DF/2007.
https://docplayer.com.br/209824578-cabine-de-seguranca-biologica-linha-600.html
https://www.gransafe.com/csb-beta
https://franciscohernandes.com.br/cabines-de-seguranca-biologica-csb/