PAREDE TORÁCICA E DIAFRAGMA
ANATOMIA DE SUPERFÍCIE DO TÓRAX
Pontos de exame físico:
Temos na região central, na parte anterior do tórax o
osso esterno, conectado a ele os arcos costais e no
limite inferior temos o reboldo (?) costal ou a margem
costal que está relacionada com as cartilagens costais,
que é muito importante no exame físico para que
vocês palpem estruturas da região abdominal,
inspeção na parte do diafragma, temos a clavícula que
serve como ponto para a linha médio clavicular ou M
clavicular que vai ser de extrema importância para a
divisão abdominal e identificação dos locais das
vísceras abdominais.
Quando a gente vai visão lateral e posterior, temos
também a região do tórax como limite para
estabelecer as linhas axilares, a partir da média
definimos a anterior e a posterior, a linha mediana
posterior que se traça a partir dos processos
transversos das vertebras que a gente vai ter uma
íntima relação com as vertebras torácicas assim como
as linhas escapulares, que assim como a clavícula, a
escapula não faz parte da formação da caixa torácica,
mas está localizada na caixa torácica.
Essa imagem traz em transparência os órgãos, eu acho
que ela tem uma relevância muito grande no
entendimento do que a gente fala do que é tórax, do
que é abdome. Vamos ter algumas estruturas que
estarão localizadas no tórax, tendo o diafragma como
limite. Então tudo que está acima do diafragma, está
localizado no tórax, o que está abaixo do diafragma
está no abdome. Porém a gente tem algumas vísceras
abdominais que são protegidas pelos arcos costais,
que fazem relação direta com o diafragma, mas nem
por isso são consideradas vísceras da região torácica,
são vísceras abdominais, que se relacionam com o
diafragma ou com os arcos costais, por exemplo.
TORÁX
Vamos conceituas tórax como: Parte do tronco que
está situada entre o pescoço e o abdome.
 Quando a gente fala de tórax, a gente tem a
caixa torácica e a caixa torácica vai ser
formada por componentes ósseos: costela,
esterno e vertebras. Componentes articulares
e componentes musculares. Todos esses
elementos terão a sua relevância na formação
da caixa torácica.
 O diafragma vai ser a nossa referência para
definir que tudo que está acima e dentro da
cavidade torácica, são estruturas torácicas,
mas dentro da cavidade torácica temos três
espaços distintos: o espaço central, que é o
mediastino que vai ser objeto de estudo de
sistema circulatório; além do mediastino
vamos ter a cavidade pulmonar direita, que
vai ter o pulmão direito e as estruturas
adjacentes e a cavidade pulmonar esquerda,
que vai ter o pulmão esquerdo e as estruturas
adjacentes. Ao centro o mediastino.
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Cavidade torácica: em formato de cone invertido,
possui a parte superior mais estreita e a região mais
larga está no limite entre a cavidade abdominal.
Caixa torácica: definida pelas costelas e cartilagens
costais, esterno, anteriormente, vértebras torácicas
posteriormente.
Divisões da cavidade torácica: mediastino (central) e
cavidades pulmonares (lateralmente).
ESQUELETO TORÁCICO
Estrutura da caixa torácica:
Quais são os componentes?
Esterno
 Manúbrio
 Articulação manúbrio-esternal
 Corpo
 Processo xifoide
 Incisura jugular (supraesternal)
 Ângula do esterno ou de Louis
(articulação mnpubrio-esternal)
 Ângulo infra-esternal.
Costelas
 12 costelas e cartilagens costais
 Quando perguntam: quantas costelas
você tem? R: 24 costelas. Quantos
pares de costelas você tem? R:12
pares.
 Costelas verdadeiras ou vertebrocostais (1° a
7°)
 Costelas falsas ou vertebrocondrais (8° a 10°)
 Costelas flutuantes ou livre (11° e 12°)
 Espaços intercostais
Vertebras torácicas (na região posterior)
 12 vértebras torácicas e discos intervertebrais
 As costelas, em número de 12 pares,
serão classificadas em verdadeiras,
falsas e flutuantes. E essa classificação
se dá devido a conexão da costela
com o osso esterno. As costelas que
se conectam diretamente com o osso
esterno através das cartilagens costais
serão chamadas de costelas
verdadeiras (do 1° ao 7° par).
As falsas serão os três pares
seguintes, então 8, 9 e 10 serão falas
porque as suas cartilagens costais vão
se conectar com a última costela
verdadeira e indiretamente essas
costelas terão uma conexão com o
esterno.
Os dois últimos pares, que são as
costelas flutuantes, não tem nenhuma
comunicação com o esterno, nem
direta e nem indiretamente.
 As vertebras, que a gente aprendeu lá
no primeiro semestre (aprendemos
mesmo? Fica aí o questionamento),
que temos sete vertebras cervicais,
doze vertebrais torácicas, cinco
lombares... As doze vertebras
torácicas também fazem parte da
caixa torácica. E os seus discos
vertebrais são elementos articulares
que também vão compor essa caixa
torácica.
 Então quando se fala de elemento
ósseo: esterno, costela e vertebras.
Quando se fala de elementos
articulares: cartilagens costais e os
discos intervertebrais relacionados às
vertebras torácicas.
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ABERTURAS DO TÓRAX
O tórax tem duas aberturas, uma abertura superior e
uma abertura inferior. A abertura superior do tórax
que é menor, é ponto de passagem de várias
estruturas, algumas que a gente já estudou, então
vamos ter aqui essa abertura limitada por parte do
manúbrio, primeiro arco costal de um lado, primeiro
arco costal do outro, primeira vertebra torácica. Então
passando por essa abertura, a gente vai ter a traqueia,
o esôfago, as veias braquiocefálicas, jugular,
subclávia... Quando eu vou para o sistema arterial,
carótida comum direita, subclávia direita, tronco de
alguns braquiocefálico arterial, carótida comum, os
esquerda, subclávia esquerda... Essas estruturas
passam pela abertura superior do tórax.
A abertura inferior do tórax é preenchida pelo
músculo diafragma, que é objeto de estudo da nossa
aula.
MÚSCULOS
Complementando a caixa torácica, vamos ter a
presença de músculos. E quando a gente pensa na
respiração, a gente pensa nos intercostais, no
diafragma. Quando a gente pensa na respiração
forçada, na musculatura abdominal, nos escalenos,
esternocleidomastóideo, porém a gente tem ainda
outros músculos que estarão na camada mais externa
do tórax, a citar o peitoral maior, grande dorsal, um
pouco mais para dentro os serráteis. Então dentro da
estrutura do tórax a gente vai ter a musculatura mais
externa e a musculatura mais interna, que a gente
acaba fazendo as maiores relações com a respiração.
MÚSCULOS DA RESPIRAÇÃO
Em uma respiração tranquila, normal, a gente vai ter a
ação de intercostal interno, externo e diafragma.
Quando a gente pensa em uma inspiração forçada, a
gente vai pensar na ativação de uma musculatura
cervical, esternocleiodomastódeo, escalenos. Quando
eu penso na expiração forçada, a gente já pensa na
ativação de alguns músculos na região abdominal,
podemos citar o reto, os oblíquos do abdome, e esse
esqueminha aqui (vai estar abaixo) traz umas
correlações que são bem didáticas para quando
estiver estudando a mecânica da respiração.
Então a gente tem o serrátil nessa questão
proprioceptiva das costelas, o levantador das costelas
que está relacionado mesmo com essa elevação,
intercostal externo falando da inspiração, intercostal
interno... então a gente tem a participação desses
músculos como outros aqui que aparecem subcostal e
transverso do tórax.
VASCULARIZAÇÃO
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A vascularização (aqui eu vou focar na mais interna). A
gente vai ter nos espaços e as intercostais as artérias
intercostais posteriores e as artérias intercostais
anteriores. As posteriores vai ser ramo da intercostal
suprema e vamos ter como principal referência a
aorta torácica. E quando a gente fala de artéria
intercostal inferior, a gente vai pensar na torácica
interna e ali, a partir do 7° espaço intercostal, a
musculofrênica. Aí eu já venho para terminologia e
frênico se refere ao diafragma.
Artéria torácica superior e lateral – ramos da artéria
axilar.
Quando eu falo das veias, as veias intercostais
posteriores vão se relacionar com o sistema ázigo, as
intercostais anteriores com a torácica interna. Então
as referências que a gente faz aqui a aorta torácica,
quando a gente fala de sistema arterial a gente vai
sempre vai lembrar do sistema ázigo quando a gente
fala da parte venosa.
Essa imagem aqui mostra esse comportamento com
ênfase na vascularização. A aorta, na sua porção
torácica, vai emitir ramos posteriores e esse vai ser o
trajeto de trás para frente. E a torácica interna vai dar
os ramos intercostais anteriores e vão ter esse
comportamento na parte anterior se dirigindo para
lateral e para trás. Então intercostal posterior fazendo
esse trajeto, intercostal anterior fazendo esse.
INERVAÇÃO
E aí a gente complementa com a inervação, que do
mesmo jeito: 12 vertebras, 12 pares de costelas, 12
pares de nervos espinhais torácicas. Então esses 12
pares vão fazer o suprimento nervoso da parede
torácica.
A gente vai ter os ramos anteriores, que serão os
intercostais e os subcostais e a gente vai ter também
os ramos posteriores.
E aí a gente vem para uma estrutura que é muito
citada, quando se fala em estudo da parede do tórax,
que é o feixe vasculho-nervoso.
Cada espaço intercostal aqui costela-costela-
musculatura intercostal interna e externa – a gente
vai ter em cada arco costal um feixe vasculho-nervoso,
que vai passar pela borda inferior de cada costela.
Esse feixe é formado por uma veia intercostal, artéria
intercostal e nervo intercostal. Então a nomenclatura
vocês nunca vão esquecer (será?). Qual é a relevância
da gente saber que esse feixe que é muito importante
para suprimento arterial, drenagem venosa e
inervação dessa região passa na borda superior de
cada arco costal?
Na semana passada a gente mostrou uma situação de
derrame pleural, pneumotórax, onde em muitos casos
se faz necessário a passagem de um dreno de tórax.
Então nos procedimentos de drenagem torácica, se
identifica a borda inferior da costela e se insere o
dreno mais abaixo, para que a gente possa reduzir o
risco de atingir essas estruturas. Só passa na parte de
baixo? Não, a gente tem vasos aqui passando entre o
espaço intercostal, na borda superior, porém existe
um suprimento maior que circula por esses vasos e
por isso essa região é sempre citada como um
importante aspecto anatômico sobre a parede do
tórax.
A VIDA COMO ELA É...
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Essa imagem mostra um tórax aberto, uma abertura
anterior da caixa torácica, o músculo diafragma
fazendo a divisão de cavidade abdominal e o que está
acima, a cavidade torácica, e a cavidade torácica
mostrando aqui ao centro o mediastino, o pericárdio
aqui foi aberto para que vocês pudessem visualizar o
coração e aqui a gente está vendo a cavidade torácica
direita, com o pulmão direito e aqui a cavidade
torácica esquerda com o pulmão esquerdo.
DIAFRAGMA
Grande ator quando se fala de tórax, caixa torácica e
quando a gente fala também de respiração, já que ele
é o nosso principal músculo inspiratório.
O diafragma que é descrito como essa lâmina
músculotendínea vai ser responsável por dividir tórax
e abdome. Então o diafragma vai ter esse papel de
definir o que está acima dele vai estar no tórax, região
torácica. E abaixo dele já são estruturas abdominais.
Descrevendo a anatomia do tórax...
Tem esse formato de cúpula, como se parecesse um
guarda-chuva, um boné, mas na literatura a gente ver
essa descrição em forma de cúpula, com uma cúpula
ou M cúpula direita, esquerda e o centro tendíneo do
diafragma é a região mais plana desse músculo.
Quando a gente estuda músculo, a gente sabe que o
musculo tem as fibras musculares e a gente tem o
tendão e a característica aqui do diafragma é que seu
centro tendíneo, os tendões se direcionam para a
parte central.
O diafragma vai ter duas partes: a superior e a
inferior. Então quando eu olho o diafragma de baixo
para cima eu visualizo a parte inferior.
Outro aspecto anatômico do diafragma é que ele é
dividido em porção esternal que está conectada com
o esterno, porção costal – e vocês já sabem que costal
se refere a costela -, e a gente tem ainda a porção
lombar. O diafragma se fixa entre a 2° e a 4° vertebras
lombares. Então também é citado a divisão do
diafragma em parte lombar. Teremos o pilar direito,
que vai estar relacionado aqui com a fixação do lado
direito, pilar esquerdo do diafragma.
Ligamentos temos os ligamentos arqueados. No
centro, a gente tem o ligamento arqueado mediano
que é um só. Quando a gente vai para as laterais a
gente tem o medial e o lateral. Quem é que é aqui:
ligamento arqueado medial direito, ligamento
arqueado lateral direito. Venho para o lado de cá,
ligamento arqueado medial esquerdo, ligamento
arqueado lateral esquerdo. E sendo o diafragma uma
estrutura de transição entre tórax e abdome, precisa
haver ponto de passagem, já que a gente tem
estruturas que circulam entre esses dois espaços.
Então no músculo diafragma a gente também
identifica três orifícios, três aberturas:
 O hilo a gente usa quando um órgão é
maciço/vísceras e a gente precisa de uma
porta para passagem. Nem toda passagem é
chamada de hilo, por exemplo, a gente vai ter
nos ossos pontos de passagem de nervos e
vasos que vai ser chamado de forames. Hilo
não é sinônimo só de passagem, mas ponto
de passagem em vísceras maciças. O coração
não tem hilo, o ponto de entrada e saída do
coração são os vasos, a gente tem a chegada e
saída de vasos do coração.
Então voltando, o diafragma vai ter forame da veia
cava, e forame é sinônimo de orifício, então vai ter
uma abertura aqui que vai passar a veia cava, hiato
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esofagiano ou hiato esofágico, que vai passar o
esôfago para se continuar com o estômago e o hiato
aórtico. Então dentro das aberturas do diafragma a
gente vai ter: dois hiatos, o hiato esofagiano e o hiato
aórtico, e o forame da veia cava.
VASCULARIZAÇÃO E INERVAÇÃO
subcostais quando eu falar da ultima costela, do
ultimo arco costal.
A parte mais periférica mais periférica eu vou
relacionar com os nervos intercostais e isso também
vai envolver o diafragma, quando eu falar da parte
mais central do diafragma o próprio nervo frênico.

Seguindo aquele raciocínio que olhando de baixo para Então essa imagem aqui da face abdominal mostra,
cima o diafragma vai ter a parte inferior ou abdominal por exemplo, o ramo da aorta abdominal gerando a
e quando a gente olha de cima para baixo, a gente vai frênica inferior.
ter a parte superior do diafragma.

Quando eu falo de suprimento arterial ou drenagem

venosa, a gente vai ter principalmente da parte
arterial, a artéria aorta. Quando eu falo da parte
inferior ou abdominal, eu vou ter a artéria frênica,
frênico eu vou estar sempre lembrando de diafragma,
nervo frênico, artéria frênica, veia frênica, tá? Então,
artéria frênica inferior, se origina da aorta abdominal,
enquanto a frênica superior vai se originar da parte
torácica.
Quando eu vou para visão de cima a gente tem a
frênica superior derivando da porção torácica da
aorta.

Esse esqueminha mostra como es as particularidade

do diafragma de ter uma face superior e uma face
inferior vai direcionar.

A parte superior do diafragma, que é também descrita

como a parte torácica, as artérias frênicas superiores
vão derivar da parte torácica da aorta. Quando eu falo
da parte inferior, vai derivar da porção abdominal da
aorta. Essa imagem aqui a gente consegue ver direitinho o
espaço do pericárdio, aqui a parte central do
Quando eu vou para a inervação, aí a gente tem o
mediastino, a parte que repousa o pulmão direito e
único componente que é o nervo frênico. O que o
aqui o pulmão esquerdo. M cúpula esquerda, M
nervo frênico vai fazer? A parte motora é o nervo
cúpula direita. Qual das duas é mais alta e por quê? A
frênico, mas quando a gente fala da parte sensitiva, a
gente tem uma cúpula mais alta que a outra e existe
gente vai ter o nervo frênico fazendo a inervação da
uma razão pra isso. A cúpula direita por conta do
parte mais central do diafragma em função do próprio
fígado.
trajeto dele. Mas quando eu vou para a parte mais
periférica, já que a gente viu que o diafragma tem o
ponto de fixação lá nas costelas, então quando a
gente fala de sensibilidade mais periférica do
diafragma vão ter relação com os nervos intercostais e NERVO FRÊNICO

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 PAREDE TORÁCICA E DIAFRAGMA

O nervo frênico dá para ver o trajeto, saindo de C3,

mas tendo contribuições do 4° e do 5° ramos, a gente
vai ter o ramo direito que desce do lado direito e vai
para a cúpula diafragma direita, e vai ser responsável
também pela parte sensitiva mais central. Quando a
gente vai para a parte mais periférica a gente vai ter
os nervos intercostais, não aparece nessa imagem. O
foco dessa imagem é mostrar o nervo frênico, o nervo
frênico esquerdo e o direito.

OBS: CLAVICULA, ESCÁPULA, APESAR DE ESTAREM

LOCALIZADAS NA CAIXA TORÁCICA NÃO FAZEM
PARTE DA FORMAÇÃO CAIXA TORÁCICA.

A M CUPULA DIREITA É MAIS ALTA QUE A M CUPULA

ESQUERDA, EM FUNÇÃO DO FÍGADO.

ESQUELETO TORÁCICO

Quando eu falo dos elementos ósseos que formam a

caixa torácica, a costela e escapula não apareceram
aqui. A escapula e a clavícula não fazem parte da
formação da caixa torácica, mas estão localizadas
nela. Quem forma o esqueleto torácico é o esterno,
costelas e vertebras torácicas.

DIAFRAGMA DIVIDE TÓRAX DE ABDOME. QUEM

ESTÁ LOCALIZADO NO TÓRAX? PULMÃO DIREITO,
CORAÇÃO, PULMÃO ESQUERDO, BRONQUIOS,
PARTE DO ESOFAGO, PARTE DA TRAQUEIA, TIMO.

FÍGADO, ESTÔMAGO, BAÇO, SÃO PROTEGIDOS PELA

CAIXA TORÁCICA. FAZEM RELAÇÃO DIRETA COM O
DIAFRAGMA, MAS SÃO VÍSCERAS ABDOMINAIS.

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