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1.INTRODUÇAO
Neste presente trabalho abodar-se-á acerca dos metais alcalinos terrosos, neste
contexto, falar-se-á apenas do berílio, magnésio, cálcio e bário, dentre estes apresentar-se-á a
as seguintes características:
Historial da descoberta;
Ocorrência dos metais alcalinos terrosos;
Propriedades Físicas;
Propriedades Químicas
Aplicação.
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2.2.7. Aplicações
As placas finas do Berílio servem de material singular para fabricar janelinhas dos
tubos de raio-x;
No fabrico de moles e instrumentos cirúrgicos;
Serve de moderador e reflector dos neutrões nos reactores nucleares de altas
temperaturas.
2.3. Estudo do Magnésio
2.3.1. Historial:
O magnésio foi descoberto em 1808 por H. Devy, ao fazer circular vapores de potássio
sobre a magnésia quente, extraiu o magnésio como amálgama. O metal pede ser isolado em
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1852 quando o alemão Robert Busen fabricou uma célula fotoeléctrica que permitia obtê-la a
partir do cloreto de magnésio.
2.3.2.Ocorrência
O magnésio é muito abundante na natureza, ele encontra-se em grandes quantidades
na forma de carbonato de magnésio (MgCO 3), formando minerais magnesita (MgCO3) e
dolonita (MgCO3.CaCO3). O sulfato e o cloreto de magnésio fazem parte os minerais de
potássio-cainite (KCl.MgSO4.3H2O) e carnalite (KCl.MgCl2).
2.3.5.Propriedades Químicas
O magnésio é quimicamente muito reactivo, combina com quase todos os ácidos,
excepto ácido crómico e fluorídrico.
Mg(s) + H2SO4(d) MgSO4(aq) + H2(g)↑
Mg(s) + HNO3(d) MgNO3(aq) + H2(g)↑
Reage com água formando hidróxido respectivo:
Mg(s) + H2O(l) Mg(OH)2(aq)
Reage com o nitrogénio formando o nitrato de magnésio:
3Mg(s) + N2(g) Mg3N2(s)
Reage com alguns compostos orgânicos:
Mg(s) + CH3OH Mg(OCH3) -metilato de magnésio
Os metais alcalinos não actuam sobre o magnésio;
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2.3.6. Aplicações
As ligas do magnésio: (Mg-Al-Zn, Mg-Mn, e mg-Zn-Zr), eles aplicam-se na técnica
de foguetes e na construção de aviões bem como automóveis, motocicletas, aparelhos.
A desvantagem das ligas de magnésio é a baixa resistência contra a corrosão na
atmosfera húmida e na água, especialmente na água do mar;
O magnésio puro aplica-se na metalurgia. Alguns metais (titâneo) são obtidos pelo
método de magnosiotermia;
Usa-se na produção de alguns aços e ligas dos metais não-ferrosos para remover destes
oxigénio e enxofre;
Na indústria para a síntese orgânica;
As misturas do pó de magnésio com os oxidantes são utilizadas na fabricação dos
foguetes incendiários e de iluminação.
2.4.Estudo do Cálcio
2.4.1.Historial:
O cálcio provém do latim carsium, que significa chute, foi isolado pela primeira vez
em 1808 pelo químico inglês H. Davy. Ele sabia que dois outros químicos berzelius e Pontim
haviam preparado uma amálgama de cálcio pela electrólise de óxido de cálcio e mercúrio.
2.4.2.Ocorrência
O cálcio é um dos elementos mais abundantes na natureza, ele encontra-se na forma
dos sedimentos numerosos de calcário, giz e mármore, que representa as variedades naturais
do carbonato de cálcio (CaCO3).
Ele encontra-se em grandes quantidades o gesso (CaSO4.2H2O), a fosforita [Ca(PO4)2] e, os
diferentes silicatos que contêm o cálcio.
2.4.3.Propriedades Físicas
O cálcio é um metal branco, duro e maleável;
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2.4.4.Métodos de obtenção
O cálcio metálico obtém-se pelo método electrolítico, fazendo se a electrólise das
massas fundidas do cloreto de cálcio:
2.4.6. Aplicações
O cálcio emprega-se para reduzir alguns metais (urânio, crómio, zircónio, césio e
rubídio, a partir dos seus compostos;
Para remover oxigénio e enxofre do aço e de algumas ligas;
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2.5.2.Ocorrência
O bário emcontra-se na natureza sob forma de sulfatos e carbonatos, formando os
minerais baritina ou solfato (BaSO4) e carbonato ou Witherita (BaCO3).
Na forma elementar o bário é atamente tóxico.
2.5.6. Aplicações
A barrita é usada em fluidos para perfuração de poços de petróleo e na fabricação de
borrachas;
O cloreto de bário e nitrato de bário são usados em artefactos pirotécnicos para a
produção de cor verde;
O carbonato de bário é usado como veneno para ratos, e também em vidros para
aumentar o índice de reflexão e brilho;
A liga de bário e níquel é usado em velas e ignição;
O óxido de bário é usado em revestimentos eléctrodos para lâmpadas fluorescentes
pela facilidade de emissão de electrões;
Aplicado no branqueamento de artigos diferentes.
3.CONCLUSÃO
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OHWEILER, Ottos Alcides. Química Inorgânica, Vol II, Instituto Nacional de Livros,
São Paulo, 1973.
GLINKA, N. Química Geral, Vol II, Editora Mir, Moscovo, 1984.