No vídeo, é possível ver a síntese do vermelho de monolite
através da reação entre p-nitroanilina, chamada pelos analistas de composto azo, com o ácido clorídrico. Para que houvesse a dissolução, adicionaram também água e levaram a mistura ao aquecimento. Durante o aquecimento, foi feita a agitação, a rinsagem da parede da vidraria para garantir que todos os reagentes estejam em contato. Logo após, a reação foi resfriada, usando para isso cubos de gelo onde a vidraria foi inserida. Enquanto a mistura resfria, ocorre a formação do corante diazo e a precipitação do grupamento amido. Quando a mistura já está bem resfriada, próxima aos 9ºC, adicionou-se o nitrito de sódio de forma lenta para que não houvesse aumento brusco de temperatura por se tratar de uma reação exotérmica. Depois de misturada, a solução é testada com papel iodado e o aparecimento de uma coloração azul foi obtida. Em outro erlenmeyer, foi adicionado naftol e hidróxido de sódio, também agitando para garantir a dissolução. A solução também foi resfriada e, depois disso, foi adicionada em parte igual à primeira solução preparada, a solução diazo. A mistura das duas soluções formou imediatamente uma coloração vermelha intensa proveniente do vermelho de monolite. Depois de resfriada por 15 minutos em banho de gelo, a solução foi filtrada a vácuo para a purificação do corante.
3- Bibliografia (Normas da ABNT):
Webpage sem autor. Preparation of Para-Red. Disponível em
<https://www.youtube.com/watch?v=RT0rV9G5hxQ>. Acesso em 25/05/2022.