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sua própria obra e de dar a ela uma fundamentação teórica mais aprofundada. Foi
essa a tarefa que coube aos economistas do período mercantilista (séculos XVI
e XVI), que dedicaram incontáveis panfletos à ardente defesa dos interesses do
Essa edição contém as seguintes adições à primeira edição desta obra: 1) um capítulo de
conclusão - o capítulo 40 - que fornece uma breve revisão do material tratado; 2) um
indice onomástico: 3) um indice temático, para tornar mais fácil situar problemas indi-
viduais no contexto histórico geral; e 4) certas adiçóes à bibliografa. Com exceção do
capítulo adicional já referido, o texto do livro não sofreu nenhum tipo de alteração.
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cfiterentes correntes.
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a Cenem um aqucles quc arecem o mais distante da vid,
Nos mais abstratos reflexo das.
a onstnos
poudemos
descobrir m
de Ricando,
eal fos
hin natas o u dos
interesses de classes
asses e grupo
c uma cxpressão
nomas ontemporàneas
cambiantes
ao
económico,
nio
ageral do pensamento mais avançados
do desenvolvimcnto.
Tarcta. uando chegamos aos estágios
mais um aor
ial,
0sistemas construidos pelos ccononistas
náo representam
e é aqui aue
reza da sociedade, da e
que
a mais importante de nossas taretas , temos de revelar a conexão lógica
bg
começa
diferentes do sistema, ou, reciprocamente, identihicar aqueles
que une as partes
pontos em que tal conexão
não existe e o sistema contém contradições lógicas,
O que torna particularmente difícil um tratamento da história do pensa-
mento económico é essa natureza dual de nossa tarefa: a necessidade de fornecer
ao leitor, a um só tempo, uma exposiçáo, tanto das condições históricas a par-
tir das quais as diferentes doutrinas económicas surgiram e se desenvolveram,
quanto de seu significado teórico, isto é, da relação lógica interna entre as ideias.
31
primcira
o
32 Jå na
dias. Eaa cada p
passo
a s o de sua subse
cada
até os
n o s s o s
Locke. E
árca e Mary:
d e rodapé,
nessa
ultrapaxsado
n o m e s
de
Barbon
notas ere,
nas
depara
conm o s
texto
como
particularmente vali
aliosos que ele descotobriu
lcitor se scu
em
tanto
qucnte
exposição,
pensamentos
par rudimentar
ou ingenua possa
io ob.
evidente
satistaçáo,
o quao dedica-lhe, não obstante,
não
com
Näo importa Marx
ideia,
o c o n o m i s t a s
antigos.
d e t e r m i n a d a
extrair-lh.
lhe o cerne valioso
nos a
original
de de
modo
cxpressão d i l i g e n t e m e n t e
Sdo a
analisa
a sua atenç.
ca
seus cessores não
toda vista.
dedica a
Marx
despercebido
à primeira que expert
e
connaisse
eurede
diligente de um
e
Dec.
a t c n t o
sde a
diletante,
mento
O tratame profunda.
capricho
de um
mais
seria e
ser
tomado
como o
causa
é
muito
substancial ao lah o-
deve Sua acesso
c c o n ô m i c o s .
um
tivemos
antigos
escritos
mais-valia, c l a r a m e n t e com quepro-
com ques
Teorias da v i s l u m b r a r
publicação
de suas
pudemos sobre aqueles queo
ue
Marx e estudo
ratório do
p e n s a m e n t o de ele
realizou
seu
incansável de car
mapc ar o
intelectual
trabalho
seriedade e
esforço seu
economis
funda
senão
admirar
ideias dos istas
sutis das
Não podemos mais
sobre
precederam.
ramificaçóes observações re
breves
curvas e as das
as
sinuoso, abundäncia
traçado
sabemos que
a
pelas
notas tas de rodapé
Hoje Marx espalhou
que investigava. c c o n o m i s t a s que parcimoniosos,
das pDesS-
outros
náo dizer
Smith, Ricardo
e
abreviados, para contidas nas Teorias da
resumos
os e x t e n u a n t e s -
apreciar
quisas altamente podemos
Teorias que parte orgâ-
à luz das são uma
como se
Marx, as
tarefas de
-
redigidas quase eram, para
essas notas inseparáveis
e o quáo Cada degrau que que
de O capital próprio
sistema.
nica do texto
construir seu
e de o aproximava
predecessores predecessores
estudar seus de seus
das obras deste
na
compreensão na resolução
Marx avançava conquistado
E cada
sucesso
background do sistema
de sua teoria.
preensão mais profunda
PR ACIO DO AUTOR A 8EGUNDA 33
ED CAO
34 HI9T
ORIA
Ricardo mais im
importantes
os
de Smith
-
e
economicas
doutrinas
detalhado das estudos da
que organize
e seus
seguin
s .
recomendamos
Marx
predecessores de
-
de nosso das
livro dedicadas aa Smith ee
Ricar
estudar aquelas partes
forma: após dos capitulos de obras jue i
suas ousa
no minimo,
a leitura,
deve-se partir para capitulos de Smith e R:
anteriormente.
P'aralelamente à leitura dos Ricardo
dirigir aquelas seçóes de Torias
camos
economistas de
meados do século XIX, isto
concluímos com os
los XVI e XVII e
bases de sua nova doutrina econá.
ainda estabelecia as
é, época em
da que Marx Alguns historiadores
e Ricardo.
clássica de Smith
teoria
mica, que suplantou a
hlósofos antigos (Platáo.
com os
sua exposiçáo
das ideias econômicas começam reflexQes
encontradas algumas protundas
Aristóteles), em cuja obra podem ser
suas considerações
econômicos. Porém,
e observações sobre
vários problemas
cconomia
da Antiguidade, escravista
refexos da
económicas eram, elas mesmas,
a economia
feudal. Não pode-
refletiam
assim como os escritos da Igreja medieval
tarefa é fornecer ao leitor uma ideia
nossa
mos incluí-las no livro, uma vez que
contemporånea
-
ciência cujo objeto de estudo é
de como a economia política
nasceu e
evoluiu. Tal ciéncia surgiu e se desenvolveu
a economia capitalista -
de estudo, isto é, da
desenvolvimento de seu objeto
apenas como surgimento e
na presente obra.
PREF ACIO Do
AUTO RA 8 EGUNDA EDIÇA O S
I. I. Rubin