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LENI DANTAS¹

ORIENTADORA: CRISTIANE BALTAR²

CASA NOTURNA

UM ESPAÇO PARA O LAZER SOCIAL


UNIVERSIDADE UNICURITIBA

ARQUITETURA E URBANISMO

¹ Graduanda em arquitetura e urbanismo pela Unicuritiba, email:lenibetordo@hotmail.com ou dantasleni12@gmail.com


² Doutoranda em tecnologia da arquitetura FauUsp; mestre em engenharia da construção civil -Ufpr ; especialista em metodologia
do professor universitário- Puc Pr; arquiteta e urbanista Puc Pr, email: cristianebaltarpereira@gmail.com

INTRODUÇÃO

CASA NOTURNA

No século XVIII, a vida social nos cabarés principalmente na França, era um local onde
estabeleciam relações entre os intelectuais de Paris, jovens rapazes do campo, artistas sem
recursos e políticos, todos discutindo o mundo e expondo suas ideias e expectativas. (OLIVEIRA.
2017, p.31). Desde então, tem-se a concepção de que a busca pelo lazer é dosada pela
necessidade de expressão e comunicação, que acompanha a evolução do homem até os dias de
hoje. Para MARCELLINO (1996, p.11), “não se pode conceituar o lazer de forma isoladamente sem

relação com outras esferas da vida social,” Em conjunto, essa teoria visa a necessidade de
espaços noturnos para a contribuição do entretenimento e lazer possibilitando o possível
encontro social, além de proporcionar um vínculo emocional com a arquitetura. Estes espaços
não só abrange a vida social mais também a cultural e econômica de uma cidade.


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casa noturna, promovendo o lazer e
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so a ci entretenimento dos usuários, introduzindo o
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cenário da música, dança e bar e
refeição. Onde
busca-se maneira de desenvolver um modelo
de arquitetura para que seja através da arte e
do conforto a melhor percepção do usuário, em
relação ao ambiente de lazer.

HISTÓRICO

DESENVOLVIMENTO DAS CASAS


NOTURNAS
FIGU R A 1: CABARÉ LE CHAT NOIR EM 1 8 8 1 .
Segundo COSTA (2004, p.33), “no início do século XVIII
na França, a busca por estabelecimentos de
entretenimento eram restritos e aconteciam nas tabernas,
sendo visto como sinônimo de vagabundagem, barbárie,
desvario e era nela que secretamente homens
sociabilizavam suas vidas.” Portanto, para designar essas
tabernas, surgiu o termo Cabaret , que de acordo com
MENEZES (2013, p.3) “foi com a abertura do Le Chat Noir

em 1881” no distrito de Monmartre em Paris”, visto na


figura 1.

FONT E : S HAFRIR, (2 018, S.P)


 
FIGU R A 2: 1º DISCO TECA FLASH BACK , I T Á L I A , 1 9 7 2

Já em Portugal, recorrem a expressão francesa


cabaré para se autodenominar, preferindo o título
de night-club, dancing club ou simplesmente
club. Segundo Vaz (2008, p,10):
O primeiro Club aberto em Lisboa, Portugal foi
o Club Maxim's 1908 como cassino, se mantendo
aberto durante o primeiro conflito militar
centrado na Europa que marcou o século, como a
I Guerra Mundial (1914 a 1918). A par estavam
outras casas de jogo que proliferam na capital,
alimentadas por novos-ricos ou estrangeiros
refugiados em Lisboa. (VAZ, 2017, p.143).

FONT E : LEITE (201 3, S.P)

FIGU R A 3 : CASA NO TURNA LES CAVE D U R O Y , E S P A N H A , 2 0 2 0


Desde então o mercado de lazer noturno não só se
ampliou como também se diversificou, incorporando
designers e iluminações surpreendentes. Logo em
2020, tem se Casa Noturna Les Caves du Roy em
Saint-Tropez na França, É atualmente um dos pontos
franceses mais badalados de veraneio, principalmente
entre os jovens milionários e estrelas de Hollywood .
(ORATI, 2012, p. 19).

FONT E : L ES CAVE D U ROY,(2020, S.P)

HISTÓRICO

Segundo Vaz (2008, p,10), tanto os clubs como os cabarés apresentam os mesmos serviços: restaurante,
venda de bebidas, bailes permanentes (o chamado dancing), espetáculos e salas de jogo, legal ou
clandestino. Têm em comum o facto de serem espaços consagrados à diversão e ao lazer, locais de
sociabilização de uma clientela maioritariamente jovem e burguesa, amante do mundanismo cosmopolita,
onde se assiste a comportamentos e costumes tidos como novos e pouco usuais, logo ligados a uma ideia
de modernidade.
FIGU R A 5:BAR-RES TAURANTE-BOATE R O N D A
NO M O N T E STORIL ,1955.
FIGU R A 4:CLUB MA XIM'S EM 1908.

FONT E : FONTE: VA Z (2017, P.75)


FONT E : LEITE (201 3, S.P)
FIGU R A 6: CASA N OTURNA LES CAVE D U R O Y ,
ESPA N H A , 2020

FONT E : L ES CAVE D U ROY,(2020, S.P)

PERCEPÇÃO DO PÚBLICO ALVO EM RELAÇÃO AO LAZER


SOCIAL
O público alvo determinado para uma casa noturna são pessoas à partir dos dezoitos anos de idade, que
saem em busca do lazer. De acordo com o SEBRAE (2016, p.6) “um segmento que vem crescendo, é o da
terceira idade, [...] que ainda, estão preocupados com a qualidade de vida”, e isto inclui como público alvo,
pois de acordo com DUMAZEDIER (1976, p.34), “o lazer é um conjunto de ocupações às quais o indivíduo
pode entregar-se de livre vontade, [...] para desenvolver sua participação social voluntária ou sua livre
capacidade criadora após livrar-se ou desembaraçar-se das obrigações profissionais, familiares e sociais."
LOPES (2017, p.45), com a mesma percepção do autor acima diz que “os lazeres sociais são aqueles que
têm como interesse central o contato com as pessoas, ou seja, a sociabilidade”.

DIRETRIZES

DIRETRIZES ARQUITETÔNICAS BÁSICAS PARA ESPAÇOS


DE CASA NOTURNA
A ABNT dita regras e normas necessária como dimensionamentos e instalações para manter
o conforto e bem-estar aplicado no projeto.

estacionamentos, portas, pisos, bancadas e banheiros com acessibilidades para


ILI
S SIB portadores de deficiências físicas, considerando as dimensões mínimas para o
E
AC ADE projeto, sendo ainda necessário levar em consideração itens como: conforto,
D
BR
90

50
)

limitações ambientais, equipamentos, além de mobiliários cores e decoração.


(N

paredes com TRRF – tempo requerido de resistência ao


fogo de no mínimo 90 minutos;

possuir piso antiderrapante e paredes com materiais


NPT11/
2016. SI ST EM A
incombustíveis;
PR OT EÇ ÃDE

PO
O possuir portas resistente ao fogo de no mínimo 90
EX TI N TO R

RE S DE
IN CÊ N DI O minutos – PRF90 e possuir barras antipânico;

SAÍDA DE possuir iluminação de emergência e sinalização de saída


em todo corredor enclausurado e
EMERGÊNCIA

NB R 17 24 0/ 20 10
;
12 69 3/ 20 10 ;

13 71 4/ 20 00 ; possuir exaustão de fumaça.


NP T 01 9/ 20 1

para avaliação de ruído em áreas habitadas visando o conforto da comunidade,


10152
(NBR
)
a norma determina que em áreas de sítios e fazenda o limite de decibéis por
/2017
região seja de 35 dB noturno.
CONTR
OLE para ambientes internos a NBR 10152 /2017 regulamenta que para restaurantes
ÍD O
DE RU é permitido de 40 a 50 dB e para pavilhões fechados para espetáculos sendo de
45 a 60 dB.

piso Fácil higienização, Impermeáveis e antiderrapantes.


parede Material liso e impermeável, cores claras, cantos arredondados.
forro Lavável, liso, material de baixa absorção de gorduras, cor clara, com
IA
LÂNC
ausência de furos. VIGI
TÁ R IA
SANI
bancadas Lavável, liso, material de baixa absorção de gorduras parede
divisórias com altura mínima de 1.20m para permitir a visualização da cozinha RDC
216

portas internas Amplas, constituídas de material não absorvente;


onde houver movimentos de garçons deve apresentar visores.

Além disso deve-se atender as leis e as diretrizes propostas pela prefeitura da cidade, que são etapas
fundamentais para elaboração do projeto da casa noturna.

CONFORTO

CONFORTO TÉRMICO E O BEM-ESTAR

O conforto térmico ocorre quando num edifício o ser humano não sinta frio nem calor no
entanto, para proporcionar este conforto é necessário fazer uso dos estudos da geometria solar,
segundo Brow (2004, p.25) “as técnicas de análise do clima permitem ao projetista determinar quais
recursos de sol, vento e luz estão disponíveis no sítio e como eles interagem ao longo do dia e do
ano”. Para CORBELLA (2013, p.39), “além de conhecer, é preciso adaptar o projeto ao clima local,
controlar a troca de calor através de aberturas, distribuir e proporcionar iluminação natural interna
e por fim manter o controle de ruídos.” Com o estudo da geometria solar percebe-se que os
arquitetos obtêm o controle da forte incidência de luz e do calor proveniente do sol, assim como
também a ventilação natural.

Edificações com altos níveis de uso interno, podem vir a gerar tanto calor interno que, não importa
quão frio estiver, elas ainda precisam de esfriamento [...] isso devido as pessoas, as luzes e os
equipamento que tornam fontes de calor no ambiente. (BROWN, 2004, p.61). Neste caso é
necessário dosar e relacionar da melhor maneira possível os recursos naturais e os artificiais.
Nos materiais de construção também são encontrados técnicas que podem resistir ao calor do sol,
conforme FROTA (2004, p.164), “os dispositivos de proteção solar mais conhecidos são: varanda,
marquise, sacada, brise-soleil vertical, horizontal e de composição vertical/horizontal, telas
especiais, toldos, elementos vazados e pérgulas.”

CONFORTO ACÚSTICO

Existem os isolantes acústicos, que servem para reduzir a energia do som pelo ruído estrutural e
os absorventes acústicos, que servem para reduzir energia de um som aéreo. Segundo SIMÕES (2011,
p.42), “a transmissão do ruído aéreo, geralmente é controlada através de elementos verticais como
paredes, esquadrias e antecâmaras, enquanto que, a transmissão do ruído estrutural pode ser
controlada através da laje, pisos e forros”. Portanto encontra -se bons resultados de isolamentos com
materiais adequados e pensados para o projeto, de acordo com REMORINI ,(2018, p.17) “materiais
considerados bons absorvedores sonoros e com vantagens térmicas são lã de vidro, lã de rocha,
espumas e fibra de coco. Já os materiais com vantagens de isolantes acústicos são blocos
cerâmicos, bloco de concreto, madeira e vidro.
Para isolamento de ruído de estrutural ou seja de impacto, CARVALHO (2010, p.115) afirma que, “a
solução mais adequada seria a utilização de piso flutuante sobre base elástica, desconectando
inteiramente os contrapisos e pisos de quaisquer elementos estruturais e/ou vedações para que não
haja as chamadas pontes acústicas..

CONFORTO

CONFORTO ATRAVÉS DA ILUMINAÇÃO


E CORES

Segundo SCHIMID (2005, p.295), “a luz em si, tem expressividade. Luz dirigida e sombras
projetadas modificam a percepção dos objetos e contribuem para forma plástica”.
A utilização de luz artificial nas boates tem uma função essencial, pois ela é responsável pela
caracterização do ambiente, causando sensações diferenciadas e sensoriais a seus usuários.
Os equipamentos utilizados para fazer essa iluminação são: Fresnel, refletores para teatro, luz
elipsoidal, canhão de luz ímpar, refletor par 64 led, set light refletor, colotran, filtro de gelatina
colorida, lâmpadas especiais, estrobo, luz negra, laser, globo espelhado (SEBRAE, 2016).

Para espaços onde se deseja que as pessoas fiquem e curtam o ambiente, SiILVA (2009, p.117)
recomenda que ideal é “ o banho de luz nas paredes e a iluminação de cada mesas com halógenas
refletoras. [...] Pendentes, com luz suave sobre cada mesa é uma alternativa elegante, desde que
fique numa altura tal que ilumine apenas a mesa e não o rosto das pessoas”.de
No caso de iluminação na cozinha, SANT'ANA (2012, p.53/54) alerta que, “a iluminação nos
setores gastronômicos deve garantir a boa higienização do ambiente, equipamentos, e utensílios,
evitando a distorção de cores dos alimentos, contribuindo para o conforto físico e mental dos
usuários”.

CONFORTO ATRAVÉS DO SISTEMA CONSTRUTIVO

Para CORBELLA (2009, p.48), “o conhecimento das propriedades térmicas dos materiais e das
leis básicas de transferência de calor permite prever qual será a resposta de um prédio as variações
do clima externo, e em consequência tomar decisões de quais materiais empregar.”
Percebe-se que escolha do material construtivo interfere em muitos aspectos, desde o clima local,
a existência no mercado e do local implantado, e principalmente o conhecimento do material ao
qual se deseja aplicar no projeto capaz de suportar e atender ruídos de ambiente de casa noturna,
sendo de 95 a 110 dB. (ALMEIDA, 2017, p.3/7).
Para que se tenha um equilíbrio em prol da sustentabilidade, busca-se, a junção de construções
secas com a construção convencional em alvenaria. Sendo como o uso de estruturas metálicas e o
sistema de vedação interna em drywall e alvenaria nas vedações externas e com lajes pré-
fabricadas, como sistema construtivo para casa noturna.

ESTUDO DE CASO

COMPARATIVO DOS ESTUDOS DE CASO


edificação implantada em terreno arborizado com espaços amplos,
fachada recebendo boa ensolação e respeitando afastamento
plantas distribuídas de acordo com o terreno formas quadradas
retangulares.
fluxo separados por setores
pé direito alto.
uso de pedras e bambus, clarabóias para ilimação natural e telhado
de palha para amenização do calor local (materiais locais)
uso do 2 andar como terraços.

edificação implantada em terreno plano, dimensões reduzidas


plantas distribuídas de acordo com o terreno formas retangulares
fluxo distribuídos juntos com conflitos
estilos galpão, caixa única.
concreto aço e madeira.
materiais paramétricos de madeira nos banheiros e a gaiola com seu
jogo de luz interativo.

edificação implantada em terreno em pequeno desnível de modo a


respeitar a topografia e usar dela para modelar o projeto, respeitando
apenas afastamento
plantas distribuídas de acordo com o terreno formas retangulares.
fluxo separados por setores.
estilo caixote e casa 2 águas
madeira, aço, vidro, alvenaria e pedra.
destaque do novo e o velho

TERRENO

CONDICIONANTES DO TERRENO

O terreno escolhido para implantação do projeto localiza-se em Bocaiúva do sul a


aproximadamente 42 km da capital de Curitiba PR, com 12,755 habitante, inserido no Vale do Ribeira
com acesso na BR 476. Sobre o entorno imediato, percebe-se que o terreno fica em limite com
floresta densa, com fachada ao sul, no início da BR 506, classificada como via estrutural em estrada
de terra e de mão dupla, a 800 metros da movimentação da cidade, ocupando uma situação de lago
com área 41.080.00 m2 para o projeto.

. Figu r a 1 0 : Cidade de Bocaiúva do Sul e v i a s


Figu r a 9 : Localização de Bocaiuva do sul e Curi t i b a

Figu r a 1 1 : entorno imediato e


ori en t a ç ã o solar

Font e : G o ogle maps /adaptado

Font e : A d aptado autora


Font e : G o ogle maps /adaptado autora

Atualmente o terreno não possui edificações e conta com uma bela vista entre lago e planícies,
com pouquíssimas árvores e uma topografia em declive sentido cidade com aproximadamente 10 m
de altura. A testada maior do lote possui 670m de comprimento e está voltada para o sul, ocasionando
uma menor incidência solar durante o dia no período de inverno e abriga os acessos principais a
edificação.

Figu r a 1 2 : terreno visto da cidade de Boc a i u v a d o S u l e v i s t o d e p e r t o

Font e : a u tora

De acordo (Plano Diretor do Município de Bocaiúva do Sul, Lei Complementar 533/2012) o


terreno está classificado em ZMD. (Zona de Média Densidade), “sendo permissível comércio 1 e 2”, o
qual o projeto se assemelha.

DIRETRIZES

PROGRAMA DE NECESSIDADES
A partir da análise referenciais e teóricos e espaços necessários que atendam o público alvo, foi
possível elaborar um programa de necessidades que supra as exigências e conforto dos usuários,
buscando uma boa eficiência projetual e arquitetônica. O programa de necessidades foi pensado não só
para atender o público da cidade de Bocaiúva do Sul, como também atenderá todas as cidades vizinhas
incluindo o público da cidade de Curitiba que busca atrações em meio a natureza e distante da cidade
colaborando com a ampliação no desenvolvimento social e econômico.

ACESSO
HALL 20M2
PORTARIA 25M² SERVIÇO
CAIXA 20M² ADMINISTRAÇÃO 20M²
CHAPELARIA 20M² COZINHA 20M²
ÁREA DECARGA E DESCARGA 20M²
TOTAL: 70M² DESPENSA 15M²
CAMARA REFRIGERADORA 9M²
DEPOSITO DE BEBIDAS 15M²
DEPÓSITO DE MATERIAL DE
ENTRETENIMENTO
LIMPEZA 9M²
BAR 35 M2
VESTIÁRIO/SANITÁRIOS 16M²
LOUNGE 50M²
SANITÁRIOS 30M²
TOTAL: 127M²
PISTA DE DANÇA 100M²
CABINE DO DJ 4M2
PALCO 9M²
CABINE DE SOM E LUZ 3M²
CAMARIM / I.S 9M²
ANTE-CÂMARA DOS I.S s 6M²
INFRAESTRUTURA
AMBULATÓRIO 20M²
CASA DE MÁQUINAS 15M2
RESERVATÓRIO PARA CONSUMO 10M²
TOTAL:316 M²
RESERVATÓRIO PARA INCÊNDIO 7M²
CENTRAL DE GÁS 10M²
DEPÓSITO DE LIXO 5M²
ESTACIONAMENTO 500M²
TOTAL:
TOTAL: 547M2 1056 M²

REFERÊNCIAS

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 17240. Sistemas de detecção e alarme de incêndio – Projeto, instalação, comissionamento e manutenção de
sistemas de detecção e alarme de incêndio Rio de Janeiro: ABNT, 2010.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 9050. Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro: ABNT, 2020.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR. 12693. Sistemas de proteção por extintor de incêndio Rio de Janeiro: ABNT, 2010.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 13714. Sistemas de hidrantes e de mangotinhos para combate a incêndio. Rio de Janeiro: ABNT, 2003.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 10152. Acústica – Níveis de pressão sonora em ambientes internos a edificações. Rio de Janeiro: ABNT, 2017.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 10151: Avaliação de ruído em áreas habitadas visando o conforto da comunidade. Rio de Janeiro, 2000

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Ocupacional. 3 Maio, 2017.

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CARVALHO, Regio Paniago. Acústica Arquitetônica. Brasília: Thesaurus, 2010.

CORBELLA, Oscar; SIMÕES, Yannas. Em busca de uma arquitetura sustentável para os trópicos: Conforto ambiental, 2ª ed. ver. e ampl. Rio de Janeiro: Revan, setembro de
2009. 3. reimpressão, março de 2016.

CORBELLA, Oscar. Em busca de uma arquitetura sustentável – 2º edição, Rio de Janeiro, Revan 2013.

COSTA, Glaucia Dias da. Vida noturna e cultura urbana em Florianópolis (Décadas de 50, 60 e 70 do século XX). Dissertação para Pós-graduação em História do Centro de
Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal de Santa Catarina, Ilha de Santa Catarina, março de 2004.

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REMORINI, Silvana Laíz. Acústica arquitetônica– Porto Alegre: Editora SAGAH, 2018.

SANT’ANNA, Helena Maria Pinheiro. Planejamento físico funcional de unidades de alimentação e nutrição. Rio de Janeiro: Editora Rubio, 2012.

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SILVA, Mauri Luis da. Iluminação simplificando projetos. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna Ltda, 2009.

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SIMÕES, Flávio Maia. Acústica Arquitetônica. Rio de Janeiro: Procel Edifica, 2011.

SCHIMID, Aloisio Leoni. A ideia de conforto: reflexões sobre o ambiente construído.

VAZ, Cecília Santos. Boémia noturna e sociabilidade artística: cabarés em Lisboa nos. Loucos anos vinte. Imprensa da Universidade de Coimbra. 23 Maio 2017.

VAZ, Cecília Santos. Clubes Nocturnos Modernos em Lisboa: Sociabilidade, Diversão E Transgressão (1917-1927) Tese submetida como requisito parcial para obtenção do
grau de Mestre em História Moderna e Contemporânea. Instituto Superior de Ciências Do Trabalho E Da Empresa Departamento de História Lisboa, 2008.

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