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DOENÇAS INFECTOCONTAGIOSAS
“DOENÇA DE CHAGAS”
RONDONÓPOLIS- MT
2022
LUCIANA PEREIRA DA SILVA LUDWIG
TEREZINHA FÁTIMA FORTES DE MORAES
UISLEY DA SILVA LIMA
RONDONÓPOLIS- MT
2022
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO .................................................................................................................. 3
2 METODOLOGIA............................................................................................................... 3
3 DESENVOLVIMENTO..................................................................................................... 4
3.1 TRANSMISSÃO DA DOENÇA DE CHAGAS .................................................................. 4
3.1.1 Transmissão Vetorial ...................................................................................................... 4
3.1.2 Transmissão Via Transfusão Sanguínea ....................................................................... 5
3.1.3 Transmissão Congênita ................................................................................................... 5
3.1.4 Transmissão Oral ............................................................................................................ 6
3.1.5 Transmissão Por Acidente de Trabalho ........................................................................ 6
3.1.6 Transmissão Transplantar ............................................................................................. 6
3.2 APRESENTAÇÃO CLÍNICA E CLASSIFICAÇÃO.......................................................... 7
3.2.1 Fase Aguda ....................................................................................................................... 7
3.2.2 Fase Crônica..................................................................................................................... 7
3.3 DIAGNÓSTICO ................................................................................................................... 8
3.4 TRATAMENTO ETIOLÓGICO ......................................................................................... 9
3.5 PROFILAXIA .................................................................................................................... 10
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS ........................................................................................... 12
REFERÊNCIAS ....................................................................................................................... 13
3
1 INTRODUÇÃO
2 METODOLOGIA
3 DESENVOLVIMENTO
sorologia e/ou exames parasitológicos positivos para Trypanosoma cruzi, mas não manifestam
sintomas, sinais físicos ou evidências de lesões orgânicas (cardíacas e extracardíacas) ao ECG
e à radiografia de tórax, nem em outros estudos radiológicos (esôfago e cólon).
A Forma Cardíaca pode ocorrer com ou sem disfunção ventricular global
(usualmente denominada forma arritmogênica). Embora o mais comum seja a coexistência de
manifestações arrítmicas com o quadro congestivo, alguns pacientes podem apresentar uma
forma de cardiopatia chagásica crônica caracterizada apenas por arritmias e distúrbios de
condução intraventricular e atrioventricular, com função ventricular normal . A insuficiência
cardíaca crônica habitualmente instala-se 20 anos ou mais após a infecção. A apresentação
clínica mais frequente é a biventricular, às vezes com predominância do ventrículo direito
(VD). Os pacientes queixam-se de fraqueza, mais do que dispneia, e de dor torácica
(usualmente angina típica). Ventrículos dilatados e com aneurismas, além da elevada
prevalência de fibrilação atrial em estágios avançados, constituem importantes fontes de
trombos murais, ocasionando fenômenos tromboembólicos sistêmicos, pulmonares e
cerebrais. O prognóstico se agrava à medida que o quadro de insuficiência cardíaca progride e
as arritmias se tornam incoercíveis.
A Forma Digestiva ocorre pela lesão dos neurônios da cadeia
parassimpática do plexo intramural da musculatura lisa, o que provoca alterações peristálticas,
levando à descoordenação de pontos importantes no fluxo de alimentos pelo tubo digestivo,
como o esfíncter esofágico inferior (acalasia) e a transição anorretal. Essas alterações
acarretam dificuldades no esvaziamento do tubo digestivo, levando a estase com dilatação e
atonia a montante dos segmentos afetados e induzindo à formação de megaesôfago e
megacólon.
3.3 DIAGNÓSTICO
acima de 60kg, deve ser calculada a dose total esperada, estendendo-se o tempo de tratamento
para além dos 60 dias.
Assim, paciente de 65kg receberá 300 mg por dia, durante 65 dias, o de
70kg, essa dose diária por 70 dias até o máximo de 300 mg. O efeito colateral mais frequente
é a dermatite urticariforme, que ocorre em até 30% no final da primeira semana de tratamento,
com boa resposta terapêutica a anti-histamínicos ou corticosteroides.
Quando há febre e adenomegalia, deve-se suspender a medicação, bem
como na presença de leucopenia e agranulocitose (raras). Outros efeitos adversos incluem
polineuropatia (geralmente ao final do tratamento de 60 dias) com dor e/ou formigamento nos
membros inferiores, anorexia. É contraindicado em gestantes, na insuficiência renal e hepática
Na fase aguda da doença, não há dúvidas quanto à eficiência do
benznidazol, porém quanto à fase crônica, as opiniões não são unânimes. O acompanhamento
da eficácia terapêutica apoia-se nos resultados do xenodiagnóstico ou hemocultura e das
reações sorológicas pós-tratamento. O xenodiagnóstico é o recurso laboratorial mais utilizado
para o acompanhamento pós-tratamento da supressão parasitológica, muitas vezes, apenas
transitória. O tratamento na fase aguda ou no início da fase indeterminada induz, geralmente,
a negativação da resposta aos testes sorodiagnósticos, fato que não ocorre quando as
manifestações da fase crônica já estão estabelecidas.
3.5 PROFILAXIA
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
Andreollo NA, Malafaia O. Os 100 Anos da Doença de Chagas no Brasil. ABCD, Arq Bras
Cir Cavar.[online]. 2009; 22(4):185-91.
Kawaguchi, Wilton Hideki; Leonart, Letícia Paula; Fachi, Mariana Millan, Böger; Beatriz;
Pontarolo, Roberto. Doença de Chagas: do surgimento ao tratamento – revisão da literatura.
[online]. J Health Sci Inst. 2019;37(2):182-9