Por favor, leia com atenção!

Orientações:
Sua redação deverá ter o mínimo de 100 palavras e no máximo 500 palavras.

Não será permitido a cópia de textos externos.

Opções de Tema (escolher um):

A importância do trabalho para sua realização

A falta de água

A falta de recursos hídricos

As manifestações políticas

A mobilidade urbana

Preconceito racial

O conceito da família

Dengue, Zica e Chikungunya

Não esqueça de escolher um título!

Boa sorte!

(FAVOR INSERIR SUA REDAÇÃO ABAIXO)

 NOME: Milena Ribeiro Santos.
TÍTULO: Desafios para a mobilidade urbana.

Desde a década de 50, durante o governo de Juscelino Kubitschek houve um incentivo à política
rodoviarista, trazendo para o país a indústria automobilística, dessa forma, o uso de carros foi
intensificado. No entanto, a mobilidade urbana não acompanhou o crescimento populacional,
podendo destacar a precariedade dos transportes e a falta de inclusão de pessoas com
deficiência. Diante dessa perspectiva, faz-se inevitável a análise dos fatores que favorecem esse
quadro.
Em primeira análise, deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais que levam a
insuficiência de transportes públicos para levar trabalhadores aos seus locais de trabalho,
estudantes para as escolas e pessoas em geral para os seus compromissos. Sob tal enfoque,
segundo as ideias do filosofo John Loke, configura-se como uma violação do “contrato social”, já
que o Estado não cumpre sua função de garantir que os cidadãos desfrutem de direitos
indispensáveis, como o deslocamento, o que é evidente no país.
Ademais, é fundamental apontar o desrespeito com a mobilidade de pessoas com deficiência
como impulsionador da mobilidade urbana mal planejada. Segundo Pico della Mirandola, deve-se
respeitar a particularidade do cosmopolitano, a fim de assegurar sua dignidade. De forma análoga,
esses indivíduos que possuem comorbidade, não têm sua singularidade respeitada, pois
necessitam de profissionais em locais de deslocamento, para que consigam adquirir seus direitos
de ir e vir e a sua dignidade. Com isso, a falta desses profissionais impede o acesso de pessoas
com deficiência a desfrutarem da boa mobilidade urbana.
Depreende-se, portanto, a necessidade de se combater esse obstáculos. É imprescindível que o
Estado brasileiro promova melhorias no sistema de transportes públicos, como condições
adequadas para uma viagem tranquila e o aumentam de ciclovias para a criação de novos
transportes públicos e assim diminuir o congestionamento de pessoas. Outro aspecto importante é
a necessidade de adotar estratégias para promover o respeito com pessoas deficientes. Para isso
as empresas responsáveis por seus devidos transportes públicas devem qualificar seus
empregados para ajudar as pessoas com comorbidades a terem um deslocamento digno e com
respeito. Além disso, ONGs ligadas à proteção do deficiente devem promover manifestações, nas
redes sociais, por meio de petição pública exigindo do Estado adaptações em espaços urbanos.
Dessa forma a problemática da mobilidade urbana será minimizada.