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GESTÃO DO CRONOGRAMA
EM PROJETOS
© 2019 POR EDITORA E DISTRIBUIDORA EDUCACIONAL S.A.
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por escrito, da Editora e Distribuidora Educacional S.A.
Presidente
Rodrigo Galindo
Conselho Acadêmico
Carlos Roberto Pagani Junior
Camila Braga de Oliveira Higa
Carolina Yaly
Giani Vendramel de Oliveira
Juliana Caramigo Gennarini
Nirse Ruscheinsky Breternitz
Priscila Pereira Silva
Tayra Carolina Nascimento Aleixo
Coordenador
Tayra Carolina Nascimento Aleixo
Revisor
Tayra Carolina Nascimento Aleixo
Editorial
Alessandra Cristina Fahl
Beatriz Meloni Montefusco
Daniella Fernandes Haruze Manta
Hâmila Samai Franco dos Santos
Mariana de Campos Barroso
Paola Andressa Machado Leal
ISBN 978-85-522-1353-6
CDD 300
Thamiris Mantovani CRB: 8/9491
2019
Editora e Distribuidora Educacional S.A.
Avenida Paris, 675 – Parque Residencial João Piza
CEP: 86041-100 — Londrina — PR
e-mail: editora.educacional@kroton.com.br
Homepage: http://www.kroton.com.br/
GESTÃO DO CRONOGRAMA EM PROJETOS
SUMÁRIO
Apresentação da disciplina 04
Objetivos
Nos projetos, o tempo é uma variável que deve ser cuidadosamente mo-
nitorada. Afinal, é possível interromper o projeto, fazer parar o afluxo de
recursos e tantas outras coisas que podem ser modificadas, mas há uma
verdade absoluta para qualquer projeto que nos coloca em constante es-
tado de atenção: “O tempo não para” (Cazuza, cantor e compositor brasi-
leiro, 1958-1990).
ASSIMILE
Reuniões com as partes envolvidas e interessadas serão de
extrema importância para entender a ordem de andamento
no projeto no tempo, desde sua data de início, fases interme-
diárias e conclusão.
Leve-se em conta que projetos são feitos por pessoas, e uma resposta
possível a essa pergunta apoia-se em determinados comportamentos
que costumam ser, frequentemente, observados em equipes de tra-
balho nas organizações. São eles: a síndrome do estudante e a lei de
Parkinson.
EXEMPLIFICANDO
A síndrome do estudante ocorre quando o “estudante” (co-
laborador da equipe), tendo tempo para realizar uma tarefa,
costuma deixar o trabalho para o último momento. A lógica na
mente do colaborador é a seguinte: se há tempo, para que se
apressar? O tempo passa sem que o colaborador se preocupe
com a tarefa. Se a tarefa se mostrar mais complexa ou traba-
lhosa para ser executada, como se está no último momento, o
colaborador não terá tempo suficiente para reagir e o atraso
na execução da tarefa ocorrerá (GOLDRATT, 2005).
Por sua vez, a lei de Parkinson afirma que o trabalho se expande para
preencher todo o espaço disponível. Se no planejamento um colaborador
está alocado para executar, por exemplo, uma tarefa em duas semanas,
mesmo que ele conclua a tarefa em menos tempo, só dará a tarefa por
terminada ao final do prazo inicialmente definido.
Planej1ar o 1 Controlar o
Gere nciame nto cronograma 1
do Oonograma
Defi niras
At ividades
Seq;uenciar as
Atividades
Estimar os
Rec ursos
Estimaras
Durações
Desenvolve r o
cronograma
LINK
O link <https://gestaoeprodutividade.com.br/o-que-e-um-pro
jeto/> oferece orientação muito interessante e simples sobre
“O que é um projeto”, fundamental para compreender o ge-
renciamento do cronograma em projetos. Este site também
oferece material sobre gestão de projetos na forma de víde-
os e textos. Acesso em: 01 dez. 2018.
2. Considerações Finais
Glossário
VERIFICAÇÃO DE LEITURA
TEMA 01
1. O PMBOK detalha 10 áreas de conhecimento em geren-
ciamento de projetos e seus processos correspondentes.
Assinale a alternativa que menciona apenas processos re-
lacionados à gestão do cronograma no projeto:
a) Sequenciar atividades, desenvolver cronograma, defi-
nir escopo.
b) Sequenciar atividades, desenvolver cronograma, esti-
mar recursos.
MANZIONE, L.; MELHADO, S. Por que os projetos atrasam? Uma análise crítica da ine-
ficácia do planejamento de projetos adotada no mercado imobiliário de São Paulo.
III Encontro de Tecnologia de Informação e Comunicação na Construção Civil.
Porto Alegre, 2007.
Questão 1 – Resposta: B
Questão 2 – Resposta: C
Questão 3 – Resposta: A
Objetivos
1. Conceitos gerais
2. Definir as atividades
Decomposição Lista de
-- Atividades
Linha de Base do Escopo Planejamento em
Atributos das
(EAP, Dicionário da EAP, -- ondas sucessivas -- Atividades
Declaração de Escopo)
Opinião Lista de
especializada -- Marcos
Fonte: Adaptada de PMI (2017, s/p).
3. Estimativas de duração
Não se executa uma atividade sem recursos. Por outro lado, muitas ta-
refas podem ser executadas em menos tempo se tiverem mais recursos
alocados à sua execução. Portanto, conhecer a disponibilidade de recur-
sos é de fundamental importância para estimar a duração das atividades.
EXEMPLIFICANDO
Vamos considerar, por exemplo, que a atividade do projeto que
precisamos analisar é pintar 10 salas. No nosso exemplo, um
pintor consegue pintar uma sala por dia a um custo de R$200/
dia, já incluindo a mão de obra e os materiais necessários. Dessa
forma, para pintar 10 salas, um pintor levaria 10 dias, a um cus-
to de R$2.000. Se o custo estimado final para essa atividade do
projeto é de $4.000, permitindo, portanto, a alocação de 2 pin-
tores, a estimativa de duração dessa atividade será de 5 dias.
As estimativas de duração devem ser feitas por pessoal experiente, que pos-
sua dados históricos de outros projetos, e conheça a natureza e as particu-
laridades das atividades que estão sendo estimadas. Se tal conhecimento
especializado não está disponível, as estimativas serão incertas e arriscadas.
16
~~
ATUALIZAÇÃO SW – QUANTIDADE
14
•- - •■- ,.
_. ,
~
- i..>'I
: 1 ..,, 1:\ ,. - --
12
' -
--,IA
8
-- -
1- - • >--
6 '. -
0
0 0,5 1,5 2,5 3,5
1
1 1
2 3
DURAÇÃO (SEMANAS)
5,98 +--------------
5,96 + - - - - - - - - - - - ATUALIZAÇÃO ·
5,94 + - - - - - - - - - - - 10 PACOTES
5,92 ------------
SOFTWARE
5 ,9 - - - - - - - - - - - - -
5 .,8 8 - - - ~ - - - ~ - - - ~ - - ~ - - - ~
o 2 4 6 8 10
Estimativa de três pontos: essa ferramenta tem como base a ideia de usar
três valores, ou pontos, para compor a estimativa de duração. Os três
pontos mencionados são: valor mais provável de duração, valor otimista
de duração e valor pessimista de duração. Tendo definido os três pon-
tos, calcula-se a média ponderada para obter a estimativa da duração da
atividade.
ASSIMILE
O PERT é um modelo de gerência de projeto criado pela
empresar Booz Allen Hamilton, Inc. para um contrato com
o Departamento de Defesa dos EUA em 1958, como parte
do projeto de construção do submarino Polaris. Possibilita
incorporar a incerteza, tornando viável planejar um projeto
sem saber precisamente os detalhes e as durações de todas
as atividades. Para maiores informações sobre o modelo
PERT leia o artigo “Gerência de projetos - uma reflexão his-
tórica”, disponível no site: <http://www.scielo.br/scielo.php?
pid=s0034-75901987000100004&script=sci_arttext>.
Acesso em: 19.dez.2018.
Glossário
VERIFICAÇÃO DE LEITURA
TEMA 02
1. Se considerarmos um projeto genérico, um marco terá
sempre a duração de:
MUTO, C. A.; PEREITA, B. T. Exame PMP: a bíblia: manual para certificação. Rio de
Janeiro: Brasport, 2008.
Gabarito – Tema 02
Questão 1 – Resposta: E
Questão 3 – Resposta: D
Objetivos
1. Sequenciar as atividades
MDP Diagrama
~
Determinação de
Cronograma
~
dependências
Lista de Marcos -
_.
Antecipadas e -_. Atualizações
Especificações do esperas
Escopo do Projeto -
~
A l A 1:.: >i
B
1
1
~ LAG
1
1
;,I B
.____ ___,~ LAG :
! l..---~
1 1 1
1 1 1
1 1
TT IT
Término para Ténnino (Finish to Finish) lrw:io para Ténnino (Start to Finish)
A
~---11 1
(
~AG
1
:
) 1
1 A
B
l 1 1
j B
1
1
1
1 LAG
ASSIMILE
Embora o PDM aceite todos os quatro tipos de precedências,
deve-se tomar cuidado ao utilizar lógica não convencional (II,
TT e IT) na construção de diagramas de rede. Se os nós de
lógica não convencional forem empregados de forma inade-
quada em diagramas de rede com dezenas de nós, isso pode-
rá gerar um enorme retrabalho para a correção do diagrama.
EXEMPLIFICANDO
Por exemplo, a atividade de elaborar o documento definitivo
pode iniciar após a atividade de escrever documento preli-
minar, com 1 semana antes do término do documento pre-
liminar. Em outras palavras, isso define um relacionamento
lógico TI (Término – Início) com LEAD de 1 semana. Em outro
exemplo, podemos definir que o acabamento superficial do
piso deverá iniciar somente após 5 dias da data final de con-
cretagem (permitindo a cura dele). Isso significa definir um
relacionamento lógico TI com um LAG de 5 dias.
É importante mencionar nesse ponto que projetos são feitos por pessoas,
que são os recursos humanos que devemos estimar. “Essas pessoas es-
tarão relacionando-se durante o período de desenvolvimento do projeto.
Sua interação é importante para o alcance satisfatório dos objetivos, e
nesse relacionamento é que identificamos algumas de suas atribuições
típicas” (MENEZES, 2009, p. 89).
Ainda dentro das entradas desse processo, devemos considerar dois as-
pectos: o calendário de recursos, que identifica os dias úteis e turnos em
que cada recurso específico encontra-se disponível e, não menos impor-
tante, os eventos de riscos, que podem impactar a seleção e a disponibi-
lidade dos recursos.
Exemplo ma~ial GT
Clpboard ReCIX'..o
CID
póntor
Nome
Trabal,o
l Unidades Max.
100%
Taxa padrão
30,t,ora
T.axa de horas extras Caleodário Base
15ft,oa P.aaão
2 pedrSo Trabalho
.... 100% 20~,. 25/oota P.aaão
3 seivenlt! Trobolho 100% 15~10!· 17ft,ao P.o<tdo
1 IJ)olo Mo~ 1
cinento Material 32
< >
LINK
Veja uma apresentação tutorial sobre o programa MS Project
2010. Disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=
rpYKBOB8ceY>. Acesso em: 29 set. 2015.
• Tarefa do tipo duração fixa: esse tipo de tarefa faz com que sua
duração permaneça a mesma, independentemente da inclusão ou
remoção de recursos;
• Tarefa do tipo trabalho fixo: esse tipo de tarefa faz com que o total
de horas permaneça o mesmo quando os recursos são incluídos ou
removidos. A duração e as unidades de recursos são alteradas em
uma tarefa de Trabalho Fixo. Por exemplo, suponha uma tarefa com
16 horas de duração e um recurso alocado em 100%. Ao alocar um
novo recurso, a duração diminuirá para 8 horas, mas a quantidade
de horas continuará igual a 16 horas, distribuindo a metade da alo-
cação para cada recurso (OLIVEIRA, 2005).
• Areia: 0,0083 metros cúbicos por metro quadrado x 100 metros qua-
drados = 0,83 metros cúbicos.
TÉCNICOS
- - - - - ~ INSTALAÇÃO
,___..., CONSUMÍVEIS
------1 QUALIDADE
CONSULTORES
.,___ _ _ _ PROCESSOS
~ - COMPONENTES
.....,_ _ _ _""""'1 EL~TRICOS
.___ _ _ _ FINANÇAS
t - - - - - - - t MECÂNICOS
COMPRAS
- - - - - - - - 1 PNEUMÁTICOS
3. Considerações Finais
VERIFICAÇÃO DE LEITURA
TEMA 03
1. O método PDM (Precedence Diagramming Method) é um mé-
todo de elaboração do diagrama de rede do projeto que:
a) usa retângulos, chamados de nós, para representar as
dependências e as atividades.
b) usa retângulos, chamados de nós, para represen-
tar atividades e os conecta por setas que mostram as
dependências.
c) usa setas, chamados de nós, para representar ativi-
dades e os conecta por retângulos que mostram as
dependências.
d) usa setas, chamados de nós, para representar as de-
pendências e as atividades.
e) usa retângulos e setas, chamados de nós, e os conecta
por meio de setas pontilhadas.
2. Na relação de precedência “Início para Início”:
a) O início do trabalho da sucessora depende do início da
predecessora.
b) O início do trabalho da sucessora depende do término
da predecessora.
c) O término do trabalho da sucessora depende do térmi-
no da predecessora.
d) O término do trabalho da sucessora depende do início
da predecessora.
e) Não existe esse tipo de relação de precedência.
Referências Bibliográficas
Gabarito – Tema 03
Questão 1 – Resposta: B
Questão 2 – Resposta: A
Questão 3 – Resposta: D
Objetivos
1. Rede de atividades
2. Caminho crítico
O método do caminho crítico (CPM, Critical Path Method) com PDM per-
mite calcular de forma determinística uma data única mais cedo e mais
tarde, de início e de término para cada atividade, baseado na sequência
lógica especificada da rede e em uma duração estimada única (OLIVEIRA;
SIMÕES, 2009c). Esse método não considera os recursos alocados nas ati-
vidades, bem como suas limitações.
LINK
A Critical Tools (<https://www.criticaltools.com/>) oferece a
ferramentas Network Chart que apresenta ótimos recursos
para tratamento de rede de atividades e caminho crítico,
além de ser totalmente integrada ao MS-Project.
PDI PDT
UDI UDT
Fonte: Elaborada pelo autor.
ASSIMILE
No método do caminho crítico em projetos, toda tarefa deve
começar o mais rápido possível, sendo assim, após o desen-
volvimento do projeto, na fase de execução do projeto o ge-
rente do projeto deverá atuar para que todas as atividades
sejam iniciadas na primeira data de início (PDI).
1 PDI ~ - 1 I_J-
PDT
UDI I UDT 1
ProjectLibre..
Projeto T..-efas l\ea.,-sos Ver
oet:NPROJ
R~sos
!\. Afastar
r:
Colar
(-Opiar
,, R"'ortar
♦ lnselT
- oe1etar
► !dentar
◄ Desick!ntar
1 ~ lnfunnação
- calendâr.,
' i\nota<;i!es
A Procurar
Clipboard
Além da folga total, podemos também calcular a folga livre (free float) de
atividades, que é definida como o tempo que uma atividade pode atrasar
sem atrasar a PDI (primeira data de início) de qualquer de suas atividades
sucessoras. Dessa forma, a folga livre de uma atividade X é igual ao PDI
da atividade sucessora de X menos a PDT de X. Para o “Exemplo 1”, a folga
livre é igual a 4 semanas, o mesmo valor da folga total.
Figura 6: Diagrama de Rede – Exemplo 2
12
O atraso na atividade C não afetou o projeto (Figura 7), uma vez que essa
atividade tinha uma folga de 4 semanas. Todavia, o atraso na atividade B,
que pertence ao caminho crítico, fez o projeto como um todo atrasar em
1 semana.
3. Considerações Finais
Glossário
VERIFICAÇÃO DE LEITURA
TEMA 04
Referências Bibliográficas
Gabarito – Tema 04
Questão 1 – Resposta: B
Questão 2 – Resposta: E
Questão 3 – Resposta: C
Objetivos
1. Desenvolvimento do cronograma
LINK
Para maiores informações sobre o gráfico de marcos, acessar
o artigo intitulado “O que é cronograma de marcos (milesto-
nes)? E quem é esse tal de Marcos?”. Disponível em: <https://
uvagpclass.wordpress.com/2017/11/20/o-que-e-cronogra
ma-de-marcos-milestones-e-quem-e-esse-tal-de-marcos/>.
Acesso em: 02 dez. 2018.
nim: 8 h<Jras
Sue: 16 hOf8s
Atividade A Tom:
8
IM>IM
SlN!; 8 noras
1----------
----------4►1 Athidade ·B Sue: 8 hOfflS
Dia l DI■ 3
T<lm: 8 horat.
SIM!: 8 horas
ASSIMILE
A utilização de ferramentas para compressão e nivelamento
do cronograma, geralmente, impõem o projeto a uma maior
exposição aos riscos, sendo assim estas ferramentas devem
ser utilizadas com atenção e cuidado.
oV, DATA DE
a:: UM MARCO :
o
~
'
V)
w
"SÍNDROM E
TEMPO
Fonte: Adaptada de Leach (1999).
EXEMPLIFICANDO
Para maiores informações sobre Corrente Crítica e ver um
exemplo didático, acesse o link disponível em: <https://you
tube/xMOFEHFK7Wg>. Acesso em: 01 dez. 2018.
A(10) B(4)
~ - - A (5) _ _ __ B (2) ~
A (2) _ _ C (3) B (4) _ __ D (2)
Fonte: Elaborada pelo autor.
A (5) 1 B (2) 1
~/ 1
==A 2)=:1:::c:(3:):::1====B
=(= =(4=)====1
Fonte: Elaborada pelo autor.
1 D (2) .
Para evitar que o cronograma fique suscetível a atrasos, uma vez que toda
a margem de segurança foi retirada, são usados buffer ou pulmões, men-
cionados na Figura 7. O buffer no final do cronograma é chamado de PB
(Project buffer) ou pulmão do projeto, calculada normalmente em 50% do
total da segurança retirada de cada tarefa (13 dias, para o nosso exem-
plo). Assim sendo, a duração do PB será de 6,5 dias.
"Observar
"OK" e
Planejar"
1
~---------t---------~---------~
O 1/3 2/3 1
1 Escala de Consumo do "Buffer"
Fonte: Adaptada de Leach (1999, s/p).
Glossário
VERIFICAÇÃO DE LEITURA
TEMA 05
1. Qual das afirmativas abaixo se refere à técnica de
Compressão de Cronograma?
a) Comparar as datas planejadas com as realizadas de iní-
cio e fim das atividades e a detecção de desvios delas.
b) Esperar até o último momento para realizar a tarefa.
c) Realizar, em paralelo, atividades que normalmente se-
riam feitas em série.
d) O trabalho se expande para preencher todo o tempo
disponível.
e) Usar mais recursos para reduzir a duração da tarefa.
Referências Bibliográficas
RAZ, T.; BARNES, R.; DVIR, D. A Critical Look at Critical Chain Project Management.
Project Management Journal, December, 2003.
Gabarito – Tema 05
Questão 1 – Resposta: E
Questão 3 – Resposta: D
Objetivos
Análise de Informações
Cronograma -- desempenho sobre o
Software de -- Desempenho do
gerenciamento de Trabalho
projetos
Dados de Desempenho --
do Trabalho Técnicas de
otimização de ..._ Previsões do
recursos - Cronograma
-- Antecipações e
Calendário do Projeto esperas Solicitações de
Compressão de -- Mudança
cronograma
Dados do Cronograma -- Ferramenta de
cronograma
-- Atualizações
ASSIMILE
As ferramentas Agile têm sua origem nos projetos de desen-
volvimento de software, mas atualmente têm sido aplicadas
a diversos outros tipos de projeto em educação, manufatura,
saúde e outros. Maiores informações no Agile Practice Guide,
o manual de práticas ágeis do PMI (2017b).
Resumo de fórmulas:
EXEMPLIFICANDO
Você está gerenciando um projeto com os seguintes indica-
dores: EV = $15.000, PV = $12.000 e AC = $11.000. Como você
melhor descreve o projeto?
7 E O%
8 Fim
Glossário
VERIFICAÇÃO DE LEITURA
TEMA 06
1. Um projeto que apresenta os indicadores abaixo discri-
minados pode ser descrito de que forma? EV=R$200.000,
PV=R$220.000 e AC=180.000.
a) O projeto está atrasado e com orçamento estourado.
b) O projeto está adiantado e com orçamento estourado.
c) O projeto está muito adiantado.
d) O projeto está atrasado e dentro do orçamento.
e) O projeto está adiantado e dentro do orçamento.
Referências Bibliográficas
Gabarito – Tema 06
Questão 1 – Resposta: D
Questão 2 – Resposta: A
Questão 3 – Resposta: C
Objetivos
Nesta aula será feita uma apresentação dos tipos de ciclo de vida aplicá-
veis a projetos, considerando as características associadas a altas taxas de
mudança, complexidade e risco existentes nos projetos cotidianos, visan-
do embasar o leitor sobre estes conceitos e preparando-o para a inclusão
de conceitos sobre da filosofia AGILE de gerenciamento de projetos.
Nesta aula você será conduzido a estabelecer uma ponte para entender o
caminho de uma abordagem preditiva para uma abordagem ágil, relacio-
nando similaridades entre as duas abordagens.
EXEMPLIFICANDO
Escopo definido e não definido.
A produção de um carro, eletrodoméstico ou a construção
de uma casa podem ser consideradas exemplos de projetos
com escopo definido e um ciclo de vida preditivo, onde o do-
mínio de produção e os processos envolvidos são geralmen-
te bem compreendidos e normalmente existem baixos níveis
de incerteza e risco de execução.
LINK
Assista ao vídeo “Realizar o controle integrado vs monitorar
e controlar o projeto – Guia PMBOK 6ª Edição” produzido por
Mário Trentim, que trata de mudanças e controle do projeto.
Disponível no link <https://youtu.be/QIwV_jkJ794>.
Acesso em: 02 dez. 2018.
ASSIMILE
Ciclo de vida é a série de fases pelas quais um projeto pas-
sa do início ao término. Ele fornece a estrutura básica para
o gerenciamento do projeto. Esta estrutura básica se aplica
independentemente do trabalho do projeto específico envol-
vido. As fases podem ser sequenciais, iterativas ou sobrepos-
tas (PMI, 2017).
Todo projeto passa por uma série de fases, desde sua concepção até seu
ponto de conclusão. Cada fase tem suas próprias necessidades e carac-
terísticas. À medida que o projeto passa por essas fases, o montante de
CICLO DE VIDA
A. DO PROJETO
li , ~,
o IMPLEMENTAÇÃO ,'
e' (EXECUÇÃO) ''
~ #
1
''
C/)
w ''
1'•
1 CONCLUSÃO
1
'
Tempo=>
Fonte: Adaptada de Keelling, 2014.
• Ciclo de vida ágil. Neste caso ocorre uma associação das abordagens
iterativa e incremental, visando para refinar pacotes de trabalho e
propiciar entregas constantes.
2. Considerações Finais
VERIFICAÇÃO DE LEITURA
TEMA 07
1. Considerando o ciclo de vida do projeto, assinale a afirma-
tiva que melhor descreve a etapa de planejamento de um
projeto:
a) É a etapa de definição das metas preliminares de dura-
ção e custos, a decisão sobre a viabilidade do projeto e
a identificação das partes interessadas.
b) É a etapa que inclui o fechamento de instalações e a
desmobilização da equipe de projeto.
c) É a etapa em que os planos definidos são postos em
operação e, consequentemente, é feita a atualização
das partes interessadas.
d) É a etapa que inclui a definição do escopo, o desenvol-
vimento do cronograma, as estimativas de custos, os
requisitos de qualidade, a análise dos riscos, o plano
de compras e o plano de comunicações com as partes
interessadas.
e) É a etapa em que são considerados os produtos ou ser-
viços que precisam ser criados, que melhorias deverão
ser feitas e os benefícios potenciais do projeto.
Referências Bibliográficas
Gabarito – Tema 07
Questão 1 – Resposta: D
Questão 2 – Resposta: A
Questão 3 – Resposta: B
Objetivos
1. Gerenciamento de projetos
• Identificar necessidades;
Iniciação
do Projeto
LINK
O link: <https://gestaoeprodutividade.com.br/plano-de-pro
jeto-passo-a-passo/> oferece orientação passo a passo para
desenvolver o plano de projeto. Este site também oferece
material sobre gestão de projetos na forma de vídeos e tex-
tos. Acesso em: 27 nov. 2018.
2. Abordagem ágil
ASSIMILE
O Manifesto Ágil propõe maneiras melhores de desenvolver
softwares, baseado em ajuda mútua e valorizando: indivídu-
os e interações mais que processos e ferramentas; sistema
em funcionamento mais que documentação abrangente; co-
laboração com o cliente mais que negociação de contratos; e,
responder a mudanças mais que seguir um plano. Disponível
em: <http://agilemanifesto.org/iso/ptbr/manifesto.html>.
Acesso em: 03 dez. 2018.
EXEMPLIFICANDO
O artigo “Kanban em 10 passos”, de Jesper Boeg, foi traduzi-
do para o português em 2012, pela Infoq Brasil, e oferece um
ótimo exemplo para a implantação de Kanban em 10 passos.
SITUAÇÃO-PROBLEMA
Considere que você foi contrato por uma grande empresa como ge-
rente de projetos, que esta empresa acabou de adquirir a sua maior
concorrente através de um meganegócio e que sua primeira tarefa
será atuar no projeto de fusão das operações das duas empresas. Na
fusão serão unificados os sistemas de informação das duas empresas
e como consequência um grande volume de trabalho, como segue:
3. Considerações Finais
Glossário
Referências Bibliográficas
COSTA R.S.; JARDIM E.G.M. Os cinco passos do pensamento enxuto. Rio de Janeiro,
2010. Disponível em: <http://www.trilhaprojetos.com.br>. Acesso em: 03 dez. 2018.
PEREIRA, P.; TORREÃO, P.; MARCAL, A. S. Entendendo Scrum para Gerenciar Projetos
de Forma Ágil. Mundo PM, p. 1–11, 2007.
Gabarito – Tema 08
Questão 1 – Resposta: C
Questão 2 – Resposta: E
Questão 3 – Resposta: D