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de Anatomia
Patológica
e Patologia
Molecular
1º Edição 2015
ÍNDICE
Manual de Anatomia Patológica
ÍNDICE
09 Introdução
11 Apresentação
13 Sobre o Grupo Hermes Pardini
16 Unidades
17 Modalidades de exames oferecidos
18 Corpo Clínico
27 Interpretação
27 Instruções específicas e solicitação de exame
28 Instruções gerais de envio
4
ÍNDICE
49 Análise citológica não ginecológica (citologia geral)
50 Espécime
51 Material utilizado para fixação e acondicionamento
51 Acondicionamento do material e fixação
52 Recomendações para alguns tipos de amostras
53 Observação importante
53 Solicitações
53 Amostras inadequadas
61 Imunohistoquímica e imunocitoquímica
62 Geral
62 Espécime
62 Acondicionamento do material e fixação
62 Observação importante
63 Solicitações
63 Amostras inadequadas
65 Hibridização in situ
66 Geral
66 Espécime
66 Acondicionamento do material e fixação
67 Observação importante
67 Solicitações
67 Amostras inadequadas
69 Revisão de lâminas
70 Geral
70 Material necessário
70 Observação importante
70 Solicitações
71 Limitações para a avaliação
5
Manual de Anatomia Patológica
73 Imunofluorescência direta
74 Geral
74 Material utilizado para fixação e acondicionamento
74 Acondicionamento do material e fixação
74
Recomendações importantes
74
Observação importante
75
Solicitações
75
Amostras inadequadas
77 Patologia Molecular
78 Diagnósticos Moleculares
78
1P e 19Q, perda de heterozigosidade associada à oligodendroglioma
79
Análise de 18Q, perda de deterozigosidade associada à carcinoma colorretal
79
BCL1-IGH T(11;14), PCR qualitativo
80
BCL2-IGH T(14;18), PCR qualitativo
80
BCL1/JH, PCR
81
BCL2/JH, PCR
81
BRAF, mutação V600E
82
BRCA1 | BRCA2 - deleções e duplicações por MLPA
82
BRCA1 | BRCA2 - Sequenciamento gênico completo
83
Câncer de mama, painel Next Generation Sequencing (NGS)
84
Câncer de pulmão, mutação driver - Lung Scan
85
Câncer de pulmão, painel Next Generation Sequencing (NGS)
85
Chlamydia pneumoniae, PCR
86
Citomegalovírus, PCR
87
C-KIT, pesquisa de mutação no gene
88
Clonalidade B, PCR FR1, FR2, FR3
88
Clonalidade B, PCR FR1 em bloco de parafina
89
Clonalidade B, PCR FR2 em parafina ou biópsia
89
Clonalidade B, PCR FR3 em parafina ou biópsia
89
Clonalidade T, PCR gamma
89
Epstein BARR, PCR
90
EGFR, estudo de mutações do gene
91
EML4-ALK, transloção do gene, FISH
92
Herpes simples vírus 1 e 2, PCR e genotipagem
93
HER-2 (ERBB2), pesquisa de mutação no gene
93
HER-2, pesquisa de amplificação, FISH
94
HHV6,PCR
94
HHV7,PCR
95
HPV, captura híbrida
95
IDH1 e IDH2 (Éxon 4), análise de mutação nos genes
96
Instabilidade de microssatélites
6
ÍNDICE
96 JC vírus, PCR
97 KRAS, estudo molecular da mutação do gene
97 Legionella, PCR
98 Leishmania, PCR
99 MGMT, análise do promotor do gene, PCR
100 Mycobacterium Sp, PCR
100 Mycobacterium tuberculosis, PCR
101 Mycoplasma pneumoniae, PCR
101 N-MYC, amplificação do gene, FISH
102 NRAS, pesquisa mutação do gene
102 PDGFR ALFA, pesquisa mutação
103 Protooncogene RET - CMT esporadico - Éxons 16 e 15
104 TP53, estudo molecular do gene
106 Toxoplasmose, PCR
106 Varicela Zoster Vírus, PCR
7
INTRODUÇÃO
Manual de Anatomia Patológica
SOBRE A DIAGNÓSTIKA:
- Cabeça e Pescoço
- Citologia
- Dermatologia
11
Manual de Anatomia Patológica
- Gastroenterologia
- Ginecologia
- Imunopatologia
- Mastologia
- Moléstias infecciosas
- Nefrologia
- Neurologia
- Oncologia
- Patologia Geral
- Patologia Pediátrica
- Pneumologia
- Transplantes
- Urologia
Para ampliar e qualificar ainda mais sua oferta, o Hermes Pardini iniciou
um processo de expansão em 2012, tornando-se um grupo de Medicina
Diagnóstica e Preventiva que oferece soluções completas para médicos,
hospitais, laboratórios conveniados, indústria farmacêutica e pacientes,
que vão desde exames de rotina a testes preditivos para neoplasias
hereditárias.
13
Manual de Anatomia Patológica
Prezado(a) colega,
2. Unidades
16
INTRODUÇÃO
3. Modalidades de exames ofertadas
3.2 Citopatologia
17
Manual de Anatomia Patológica
4. Corpo Clínico
CITOPATOLOGIA
18
INTRODUÇÃO
Titulo de Especialista em Patologia -SBP
MBA em gestão em saúde (em andamento)
DIAGNÓSTICOS MOLECULARES
19
Manual de Anatomia Patológica
PATOLOGIA BUCAL
20
INTRODUÇÃO
PATOLOGIA PULMONAR E TORÁCICA
21
Manual de Anatomia Patológica
HEPATOPATOLOGIA
22
INTRODUÇÃO
NEFROPATOLOGIA
DERMATOPATOLOGIA
23
Manual de Anatomia Patológica
PATOLOGIA GINECOLÓGICA
UROPATOLOGIA
24
INTRODUÇÃO
Especialização - Colposcopia – Sociedade Brasileira de Patologia Cervical Uterina
e Colposcopia
Certificado da Educacional Comission for Foreign Medical Graduates (EUA )
Clinical and Research Fellow, Brigham and Women’s Hospital – Harvard University
(EUA)
Bolsista - JICA, Japan International Cooperation Agency - Curso de Patologia
Gastrointestinal Estágio Hospitalar - Institute of Basic Medical Sciences -
University of Tsukuba (Japão)
Prêmio “Empreendedores do ano” pela Ernst Young e “Empreendedores do Novo
Brasil” pela Você S/A. (2007)
25
Manual de Anatomia Patológica
NEUROPATOLOGIA
PATOLOGIA PEDIÁTRICA
26
INTRODUÇÃO
Gastrointestinal Estágio Hospitalar - Institute of Basic Medical Sciences -
University of Tsukuba (Japão)
Prêmio “Empreendedores do ano” pela Ernst Young e “Empreendedores do Novo
Brasil” pela Você S/A. (2007)
5. Interpretação
27
Manual de Anatomia Patológica
3- Pedido Médico:
• Deve-se sempre informar no pedido médico, além das informações
supracitadas, os informes do caso, explicando o motivo do exame,
suspeita clínica e antecedentes médicos relevantes;
28
29
INTRODUÇÃO
1 - ANÁLISE DE
BIÓPSIA SIMPLES OU
BIÓPSIAS MÚLTIPLAS
Manual de Anatomia Patológica
Espécime
Procedimento de Fixação
32
ANÁLISE DE BIÓPSIA SIMPLES OU BIÓPSIAS MÚLTIPLAS
para um volume de tecido;
• Deixar o material submerso em formol por, no mínimo, 8 horas;
• No momento do envio, descartar o formol em local adequado e
acrescentar pequeno volume de soro fisiológico 0,9% até cobrir o
material biológico;
• Colocar o(s) frasco(s) com as amostras em embalagem plástica
(“bags”);
• Acondicionar os pedidos médicos em uma embalagem plástica à
parte e, então, colocar junto às amostras. Esta etapa é importante
para proteger as informações do pedido médico caso o conteúdo
líquido do frasco extravase;
• Lacrar a embalagem plástica.
Biópsia Medula
33
Manual de Anatomia Patológica
Recomendações importantes
Observação importante
Solicitações
Fixador Bouin
Amostras inadequadas
• Fixação inadequada;
• Miocardite.
34
35
ANÁLISE DE BIÓPSIA SIMPLES OU BIÓPSIAS MÚLTIPLAS
2 - ANÁLISE DE
PEÇA CIRÚRGICA
(RADICAL OU SIMPLES)
Manual de Anatomia Patológica
Espécime
Material (tecido) previamente fixado em formalina tamponada 10%
e preferencialmente acondicionado em saco cirúrgico de tamanho
adequado fornecido pelo Laboratório Diagnóstika. Os sacos cirúrgicos
para acondicionamento de materiais são fornecidos pelo Laboratório
Diagnóstika por solicitação prévia.
ESTÔMAGO
• Cortar com o auxílio de uma tesoura pelo seu maior comprimento;
• Limpar seu conteúdo;
• Submergir a peça em formalina tamponada 10% por no mínimo
8 horas (conforme especificações acima - B3);
• Drenar o formol e embalar no saco cirúrgico.
VESÍCULA BILIAR
• Com o auxílio de uma tesoura, abrir a vesícula biliar pelo fundo;
• Esvaziar seu conteúdo;
• Submergir em formalina tamponada 10% por no mínimo 8 horas
(conforme especificações acima - B3);
• Drenar o formol e embalar em saco cirúrgico.
39
Manual de Anatomia Patológica
FÍGADO E BAÇO
• Fazer cortes paralelos, transversais ao maior eixo, de 1,0 a 2,0 cm,
acima e abaixo do hilo hepático sem separar os cortes totalmente;
• Submergir em formalina tamponada 10% até adequada fixação
(mínimo 8 horas e máximo de 48 horas, conforme especificações
acima - B3);
• Drenar o formol e embalar em sacos cirúrgicos.
ÚTERO
• Introduzir a pinça pelo orifício do colo;
• Cortar com instrumento pérfuro-cortante, fazendo o corte apoiado
na pinça até próximo do final do útero;
• Evitar a segmentação do útero em duas partes;
• Submergir em formalina tamponada 10% até adequada fixação
(mínimo 8 horas e máximo de 48 horas, conforme especificações
acima - B3);
• Drenar o formol e acondicionar em sacos cirúrgicos.
MAMA
• Com o auxílio de instrumento pérfuro-cortante, fazer cortes
paralelos de 2 cm pela face oposta a pele;
• Não terminar os cortes até o final da peça;
• Submergir em formalina tamponada 10% até adequada fixação
(mínimo 8 horas e máximo de 48 horas, conforme especificações
acima - B3);
• Drenar o formol e acondicionar.
RIM
• Fazer um corte sagital, paralelo ao maior eixo, acima do hilo renal
sem dividir a peça totalmente;
40
ANÁLISE DE PEÇA CIRÚRGICA (RADICAL OU SIMPLES)
• Submergir em formalina tamponada 10% até adequada fixação
(mínimo 8 horas e máximo de 48 horas, conforme especificações
acima - B3);
• Drenar o formol e acondicionar em sacos cirúrgicos.
PULMÃO
• Abrir longitudinalmente o brônquio maior e todos os seus
segmentos com uma tesoura;
• Cortar longitudinalmente o pulmão em seu maior eixo, sem
separar os cortes totalmente e sem seccionar o hilo pulmonar;
• Submergir em formalina tamponada 10% até adequada fixação
(mínimo 8 horas, em geral, utiliza-se fixar “overnight”);
• Drenar o formol e embalar em sacos cirúrgicos.
FETO
• Estatura 24 cm (aceitável).
• Estatura: 25 cm ou mais .
Fonte: Ministério da Saúde.
41
Manual de Anatomia Patológica
Transporte
• Após fixação com formalina tamponada 10% (conforme
especificações acima - B3), o líquido deverá ser drenado e o feto
enviado embalado em saco cirúrgico.
OSSO
MEMBROS AMPUTADOS
Transporte
• O limite para transporte é de 4 Kg ou 4 litros de material biológico.
Para autorização da companhia aérea, precisamos apresentar o
pedido médico, com a especificação da parte do corpo (topografia) e
o exame a ser realizado;
42
ANÁLISE DE PEÇA CIRÚRGICA (RADICAL OU SIMPLES)
• Se um membro tiver peso superior a 4 Kg entrar em contato
previamente com a Diagnóstika: (11) 3549-2222.
Observação importante
Solicitações
Amostras inadequadas
• Fixação inadequada;
43
3 - ANÁLISE
CITOLÓGICA NÃO
GINECOLÓGICA (PUNÇÃO-
BIÓPSIA DE ÓRGÃOS VARIADOS)
Manual de Anatomia Patológica
Espécime
• Nos esfregaços diretos podem ser fixados por Álcool 95% ou fixador
celular (Kolpofix, Carbowax, etc.) ou deixadas a seco (sem uso de fixador).
Recomenda-se o envio dos dois tipos de lâmina, já que as análises das
diferentes formas de fixação são complementares;
46
ANÁLISE CITOLÓGICA NÃO GINECOLÓGICA
de fixador para mais de uma agulha, repetindo o procedimento,
embora à recomende que materiais císticos ou hemorrágicos sejam
processados a parte, devendo ser acondicionados como tal;
Observação importante
Solicitações
Amostras inadequadas
• Fixação inadequada;
47
4 - ANÁLISE
CITOLÓGICA NÃO
GINECOLÓGICA
(CITOLOGIA GERAL)
Manual de Anatomia Patológica
Espécime
- Anal
- Raspado conjuntival
- Descarga papilar
- Escovado brônquico
- Líquido pericárdico
- Líquido peritoneal/ascítico
- Líquido pleural
- Lavado broncoalveolar
50
ANÁLISE CITOLÓGICA NÃO GINECOLÓGICA
- Pele
- Peniana
- Urina/vias urinárias
Raspados e esfregaços
Líquidos
51
Manual de Anatomia Patológica
CITOLOGIA PENIANA
Orientações gerais
• Não colher a 1ª urina da manhã; ficar no mínimo 2 horas e no
maximo 3 horas sem urinar;
• Colher a urina após deambulação (movimentação normal; ato
de andar). Um tempo razoável seria entre 20 e 30 minutos. Caso o
cliente tenha caminhado e se sentado após, não há necessidade de
caminhar novamente;
• Recomenda-se a coleta de três amostras, obtidas em dias diferentes,
para melhorar a sensibilidade do exame.
52
ANÁLISE CITOLÓGICA NÃO GINECOLÓGICA
Orientação para pacientes pediátricos (criança)
• A coleta deve ser realizada após movimentação leve / moderada
da criança, como por exemplo, brincar de “cavalinho”, correr ou
pular sem exageros ou esforço demasiado por cinco ou 10 minutos.
Observação importante
Solicitações
Amostras inadequadas
• Fixação inadequada;
• Preenchimento incorreto ou incompleto do pedido médico
(conforme especificações relatadas no item 7, página 28)
53
5 - ANÁLISE DE
COLPOCITOLOGIA
ONCÓTICA
Manual de Anatomia Patológica
56
ANÁLISE DE COLPOCITOLOGIA ONCÓTICA
Citologia hormonal simples ou seriada
• Lâminas de vidro.;
Instruções de coleta
• Inserir a espátula de ayre (plástica) até o final do colo e girar 360
graus em torno de toda a ectocérvice;
57
Manual de Anatomia Patológica
Importante
Em comum nos dois kits, as extremidades das escovas da espátula
devem estar dentro do frasco de Sure Path para encaminhar ao
laboratório.
Instruções de coleta
• A coleta é sempre realizada pelo médico e os esfregaços devem ser
feitos segundo as orientações abaixo;
Importante
O exame pode ser realizado com coleta única isolada ou com coletas
seriadas em das diferentes fases do ciclo menstrual. Sugere-se o
seguinte esquema de coleta:
Evitar
Duchas e lavagens vaginais, cremes e talcos vaginais, relações sexuais
58
ANÁLISE DE COLPOCITOLOGIA ONCÓTICA
(24 horas antes da coleta), coleta no período menstrual, estar em
uso de medicação hormonal (se não for possível, indicar qual tipo
de hormônio e tempo de uso).
Observação importante
Solicitações
Amostras inadequadas
• Fixação inadequada;
59
6 - IMUNOHISTOQUÍMICA
E IMUNOCITOQUÍMICA
Manual de Anatomia Patológica
IMUNOHISTOQUÍMICA E IMUNOCITOQUÍMICA
Geral
Espécime
Observação importante
62
IMUNOHISTOQUÍMICA E IMUNOCITOQUÍMICA
Solicitações
Amostras inadequadas
• Fixação inadequada;
63
7 - HIBRIDIZAÇÃO
IN SITU
Manual de Anatomia Patológica
HIBRIDIZAÇÃO IN SITU
Geral
Espécime
66
HIBRIDIZAÇÃO IN SITU
Observação importante
Solicitações
Amostras inadequadas
• Fixação inadequada;
67
8 - REVISÃO DE
LÂMINAS
Manual de Anatomia Patológica
REVISÃO DE LÂMINAS
Geral
Havendo necessidade de reavaliar o material ja processado por outro
laboratório, o médico responsável pelo caso pode solicitar aos nossos
patologistas uma segunda opinião. É essencial o envio das lâminas,
blocos e do laudo prévio para conferência de dados relevantes como
identificação, descrição do material enviado e dados de macroscopia. É
fundamental o envio das lâminas e blocos de parafina pertinentes ao
caso, devidamente identificados.
Material necessário
Observação importante
Solicitações
70
REVISÃO DE LÂMINAS
Limitações para a avaliação
• Material sub-ótimo;
71
9 - IMUNOFLUORESCÊNCIA
DIRETA
Manual de Anatomia Patológica
IMUNOFLUORESCÊNCIA DIRETA
Geral
Recomendações importantes
Observação importante
74
IMUNOFLUORESCÊNCIA DIRETA
Solicitações
Amostras inadequadas
• Fixação inadequada;
75
10 - PATOLOGIA
MOLECULAR
Manual de Anatomia Patológica
DIAGNÓSTICOS MOLECULARES
Seguindo o que há de mais moderno e inovador em diagnóstico, a
Diagnóstika oferece um amplo menu de exames moleculares que
colaboram para a definição da conduta médica e terapêutica.
Principais aplicações
Condições
78
PATOLOGIA MOLECULAR
Análise de 18Q, perda de heterozigosidade associada à
carcinoma colorretal
Condições
Condições
79
Manual de Anatomia Patológica
Condições
BCL1/JH, PCR
80
PATOLOGIA MOLECULAR
de translocação, em que esta ocorreu em outra parte do gene. Um
resultado negativo não exclui a presença de t(11;14).
Condições
BCL2/JH, PCR
Condições
Condições
Condições
82
PATOLOGIA MOLECULAR
• Indivíduos com uma história pessoal ou familiar de câncer de
mama antes dos 50 anos ou câncer de ovário em qualquer idade;
Condições
83
Manual de Anatomia Patológica
Condições
Condições
84
PATOLOGIA MOLECULAR
Câncer de pulmão, painel Next Generation Sequencing (NGS)
Condições
Condições
• Biópsia de pulmão.
85
Manual de Anatomia Patológica
Citomegalovírus, PCR
Condições
• Fragmento de biópsia.
86
PATOLOGIA MOLECULAR
C-KIT, pesquisa de mutação no gene
Aplicações principais
Condições
Condições
Condições
Condições
88
PATOLOGIA MOLECULAR
Clonalidade B, PCR FR3 em parafina ou biópsia
Condições
Aplicação clínica
Condições
89
Manual de Anatomia Patológica
Condições
• Fragmento de biópsia.
90
PATOLOGIA MOLECULAR
de tirosino-quinase fitinib e erlotinib. Ambos os tipos de drogas
inibem a sinalização molecular deflagrada por EGFR.
Condições
91
Manual de Anatomia Patológica
Condições
92
PATOLOGIA MOLECULAR
Condições
• Fragmentos de biópsia.
Condições
• Bloco de parafina.
93
Manual de Anatomia Patológica
Condições
HHV6, PCR
• Associações em pacientes submetidos à transplante hematopoiético:
Pneumonite intersticial, encefalites, mielossupressão, rash, GVHD,
falha do enxerto, febre, microangiopatia trombótica e sinergismo com
reativação do citomegalovirus (CMV);
Condições
• Bloco de parafina.
HHV7, PCR
• Investigação, no paciente imunocomprometido e submetido a
transplante, de febre, rash, mielosupressão, encefalite e pneumonites;
94
PATOLOGIA MOLECULAR
Condições
• Bloco de parafina.
Condições
Condições
Instabilidade de microssatélites
Condições
• Tecido fresco
JC Vírus, PCR
• Diagnóstico de Leucoencefalopatia multifocal progressiva.
Condições
• Tecido a fresco;
96
PATOLOGIA MOLECULAR
• Bloco de parafina.
Condições
Legionella, PCR
97
Manual de Anatomia Patológica
Condições
• Biópsia de pulmão.
Leishmania, PCR
98
PATOLOGIA MOLECULAR
gênero são agentes etiológicos da Leishmaniose visceral, cutânea e
mucocutânea.
• Leishmania donovani;
• Leishmania infantum;
• Leishmania chagasi.
Condições
• Biópsia de lesões.
99
Manual de Anatomia Patológica
Aplicações principais
Condições
Condições
Condições
100
PATOLOGIA MOLECULAR
Mycoplasma pneumoniae, PCR
Condições
• Biópsia de pulmão.
101
Manual de Anatomia Patológica
Condições
Condições
102
PATOLOGIA MOLECULAR
resposta maior e mais duradoura ao imatinib, que pacientes com
mutações no Éxon 9 ou pacientes em expressão. Aproximadamente
35% dos pacientes com mutações de PDGFRα serão beneficiados
pelo tratamento com imatinib.
Aplicações principais
Condições
103
Manual de Anatomia Patológica
Aplicações principais
Condições
Síndrome de Li-Fraumeni
104
PATOLOGIA MOLECULAR
Existem duas formas da Síndrome de Li-Fraumeni reconhecidas
clinicamente:
Enfermidade hematológica
• 2% de ALL;
• 15% de CLL;
Condições
105
Manual de Anatomia Patológica
Toxoplasmose, PCR
Condições
• Fragmento de biópsia.
• Complicações oculares;
106
PATOLOGIA MOLECULAR
• Lesões vesiculares atípicas;
Condições
• Biópsia
107