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Para o Uso com a DeviceNet

Global Techinical Services Job Aid Manual do


Global Techinical Services Job Aid Aluno
Controladores
Logix5000

Programação
Conjunto de Instruções
Básicas

Global Manufacturing Soluctions


Curso de Programação ControlLogix5000 – Instruções Básicas Índice

Capítulo 1

1. Instruções do Tipo Relé ............................................................................................................... 1-1


O que você vai aprender...................................................................................................... 1-1
Antes de começar................................................................................................................. 1-1
1.1 - Examinar se Energizado ( XIC )................................................................................................ 1-1
1.2 - Examinar se Desenergizado ( XIO )......................................................................................... 1-2
1.3 - Energizar Saída ( OTE )............................................................................................................ 1-3
1.4 - Energizar Saída com Retenção e Desenergizar Saída com Retenção ( OTL e OTU )............. 1-4

Capítulo 2

2. Instruções de Temporizadores e Contadores ................................................................................ 2-1


O que você vai aprender...................................................................................................... 2-1
Antes de começar................................................................................................................. 2-1
2.1 - Temporizador na Energização ( TON )..................................................................................... 2-2
2.2 - Temporizador na Desenergização ( TOF )................................................................................ 2-4
2.3 - Temporizador Retentivo ( RTO ).............................................................................................. 2-6
2.4 - Instruções de Contador Crescente e Decrescente ( CTU e CTD )............................................ 2-9
2.5 - Instrução de Rearme de Temporizador/Contador ( RES )....................................................... 2-12

Capítulo 3

3. Instruções Aritméticas, Lógicas e Movimento.............................................................................. 3-1


O que você vai aprender...................................................................................................... 3-1
Antes de começar................................................................................................................. 3-1
Parâmetros das Instruções.................................................................................................... 3-1
3.1 - Instrução de Adição ( ADD ).................................................................................................... 3-2
3.2 - Instrução de Subtração ( SUB )................................................................................................. 3-3
3.3 - Instrução de Multiplicação ( MUL )......................................................................................... 3-4
3.4 - Instrução de Divisão ( DIV )..................................................................................................... 3-5
3.5 - Instrução de Raiz Quadrada ( SQR )......................................................................................... 3-6
3.6 - Instrução de Negação ( NEG ).................................................................................................. 3-7
3.8 - Instrução de Cálculo( CPT )...................................................................................................... 3-7

Capítulo 4

4. Instruções de Comparação............................................................................................................. 4-1


O que você vai aprender...................................................................................................... 4-1
Antes de começar................................................................................................................. 4-1

Índice - 1
Curso de Programação ControlLogix5000 – Instruções Básicas Índice

4.1 - Instrução Igual a ( EQU ).......................................................................................................... 4-1


4.2 - Instrução Diferente de ( NEQ )................................................................................................. 4-2
4.3 - Instrução Menor que ( LES )..................................................................................................... 4-3
4.4 - Instrução Menor ou Igual a ( LEQ ).......................................................................................... 4-3
4.5 - Instrução Maior que ( GRT )..................................................................................................... 4-4
4.6 - Instrução Maior ou Igual a ( GEQ )........................................................................................... 4-5
4.7 - Instrução Testar Limite ( LIM )................................................................................................. 4-5
4.8 - Instrução Igual Mascarada ( MEQ )........................................................................................... 4-7
4.9 - Instrução de Comparação ( CMP )............................................................................................. 4-8

Capítulo 5

5. Instruções de Conversão Matemática e Lógicas de movimentação.............................................. 5-1


O que você vai aprender...................................................................................................... 5-1
Antes de começar................................................................................................................. 5-1
5.1 - Instrução de Conversão para BCD ( TOD ).............................................................................. 5-2
5.2 - Instrução de Conversão de BCD ( FRD )................................................................................. 5-2
5.3 - Instrução de Truncamento ( TRN )........................................................................................... 5-3
5.4 - Instrução de Movimentação ( MOV )....................................................................................... 5-4
5.5 - Instrução de Movimentação com Máscara ( MVM )................................................................ 5-4
5.6 - Instrução Clear ( CLR )............................................................................................................. 5-6

Anotações do Aluno.......................................................................................................................... 5-7

Índice - 2
Instruções do Tipo Relé Capítulo 1

1. Instruções do Tipo Relé

O que você vai aprender Após completar esta lição, você estará habilitado a . . .

Utilizar estas instruções para monitorar o estado dos bits na tabela de


dados, tais como bits de entrada, bits de controle de temporizadores
e para controlar o estado dos bits na tabela de dados, tais como, bits
de saída.

Antes de começar As instruções do tipo relé são:

? Examinar se energizado ( XIC )


? Examinar de desenergizado ( XIO )
? Habilitar saída ( OTE )
? Habilitar saída com retenção ( OTL )
? Desabilitar saída com retenção ( OTU )

Elas instruem o controlador para verificar o estado


energizado/desenergizado de um endereço específico de um bit na
memória. "Um" ou "Zero" armazenado no endereço do bit e pode
representar o estado real energizado ou desenergizado de um único
dispositivo de E / S. Também instruem o controlador para acionar
uma saída com ou sem retenção.

1.1 Examinar se Energizado ( XIC )


?
--| |--
Operandos:

Operando Tipo Formato Descrição


Dados binários BOOL Tag Bit a ser testado

Quando um dispositivo de entrada fecha seu circuito, o terminal de


entrada conectado ao mesmo indica um estado energizado, que é
refletido na memória para o bit correspondente. Quando o
controlador localiza uma instrução com o mesmo endereço, ele
determina que o dispositivo de entrada está energizado, ou fechado, e
ajusta a lógica da instrução para verdadeira. Quando o dispositivo de
entrada não mais fecha o circuito, o controlador ajusta a lógica desta
instrução para falsa.

Caso a linha lógica, que contém esta instrução, também contenha

Capítulo 1-1
Instruções do Tipo Relé Capítulo 1

uma instrução de saída, esta instrução será habilitada quando a


instrução XIC for verdadeira (entrada acionada). Uma instrução de
saída não retentiva será desabilitada quando a instrução for falsa
(entrada desacionada). Exemplo de utilização de uma instrução XIC é
mostrado na Fig.1

Fig. 1 Quando a chave de limite é acionada, esta habilita a próxima instrução.

1.2 Examinar se Desenergizado ( XIO )

?
--| / |--
Quando um dispositivo de entrada não é acionado, o terminal de
entrada, conectado a ele, indica um estado desenergizado, que é
refletido no bit correspondente na memória. Ao localizar uma
instrução XIO com o mesmo endereço, o controlador determina que a
entrada está desenergizada e ajusta a lógica da instrução para
verdadeira. Quando o dispositivo é acionado o controlador ajusta a
lógica desta instrução para falsa.

Caso a linha lógica, que contém esta instrução, também contenha


uma instrução de saída, a mesma será habilitada quando a instrução
XIO for verdadeira (entrada desacionada). Uma instrução de saída
não retentiva será desabilitada quando a instrução for falsa (entrada
acionada). Exemplo de utilização de uma instrução XIO é mostrado
na fig. 2.

Fig. 2 Quando o botão de emergência é desligado, esta habilita a próxima instrução.

Capítulo 1-2
Instruções do Tipo Relé Capítulo 1

1.3 Energizar Saída ( OTE )

?
--( OTE )--
Operandos:

Operando Tipo Formato Descrição


Dado binário BOOL Tag Bit a ser setado

Utilize instruções OTE para energizar um bit específico na memória.


Se o endereço do bit corresponder ao endereço de um terminal do
módulo de saída, o dispositivo de saída conectado a este terminal será
energizado. O estado habilitado deste bit é determinado pela lógica da
linha de programa de aplicação.

Se um caminho lógico for estabelecido com instruções de entrada, a


instrução OTE será habilitada. Caso este caminho não seja
estabelecido ou as condições da linha se tornem falsas, a instrução
OTE é desabilitada. Quando as respectivas condições se tornam
falsas, o dispositivo de saída associado se desenergiza.

Uma instrução OTE é semelhante a uma bobina de relé sendo


controlada por instruções anteriores em sua linha de programa. Uma
bobina de relé é controlada por contatos em sua linha no circuito
lógico. Um caminho lógico completo de condições verdadeiras é
semelhante a um circuito elétrico de contatos fechados.

O programa de aplicação pode examinar um bit controlado por estas


instruções sempre que necessário. Exemplo de utilizaçào da instrução
OTE é mostrado na fig. 3

Fig.3 : Quando habilitado, energiza a saída lâmpada 1, quando


desabilitado,desenergiza a saída lâmpada 1

Capítulo 1-3
Instruções do Tipo Relé Capítulo 1

1.4 Energizar Saída com Retenção e Desenergizar Saída com


Retenção ( OTL e OTU )

? ?
--( L )-- --( U )—

Operandos:

Operando Tipo Formato Descrição


Dados binários BOOL Tag Bit a ser setado

Estas instruções são instruções de saída retentiva e geralmente são


utilizadas aos pares para qualquer bit da tabela de dados controlado
pelas mesmas.

Quando se determina um endereço para a instrução OTL que


corresponde ao endereço de um terminal do módulo de saída, o
dispositivo de saída conectado a este terminal será energizado assim
que o bit na memória for energizado. O estado habilitado deste bit é
determinado pela lógica da linha anterior às instruções OTL e OTU

Caso o caminho lógico seja estabelecido com instruções de entrada, a


instrução OTL é habilitada. Se o mesmo não for estabelecido e o bit
correspondente na memória não tiver sido energizado previamente, a
instrução OTL não será habilitada. Entretanto, se o caminho lógico
foi estabelecido previamente, o bit na memória será retido energizado
e assim permanecerá mesmo após as condições da linha terem se
tornado falsas.

Uma instrução OTU com o mesmo endereço da instrução OTL


rearma ( desabilita ou desenergiza ) o bit na memória. Quando um
caminho lógico é estabelecido, a instrução OTU desenergiza seu bit
correspondente na memória.Exemplos de utilização das instruções
OTL e OTU são mostrados na fig. 4.

Fig.4 Instrução Energizar Saída com Retenção ( OTL ) e instrução Desenergizar


Saída com Retenção ( OTU )

Capítulo 1-4
Instruções do Tipo Relé Capítulo 1

Quando o Controlador passa do modo operação para o modo


programação, ou na queda da alimentação (desde que exista uma
bateria de back-up instalada), a última instrução verdadeira de
energizar ou desenergizar saída com retenção continua a controlar o
bit na memória. O dispositivo da saída energizada com retenção é
energizado mesmo que as condições da linha que controlam a
instrução de energizar saída com retenção, passem a falsas.

Ao retornar ao modo operação ou no caso da alimentação ser


restaurada, o controlador inicialmente varre todas as linhas como se
fossem falsas. As instruções retentivas mantém seu estado.

O programa de aplicação pode examinar um bit controlado pelas


instruções OTL e OTU sempre que necessário.

Capítulo 1-5
Instruções de Temporizadores e Contadores Capítulo 2

2. Instruções de Temporizadores e
Contadores
O que você vai aprender Após completar esta lição, você estará habilitado a . . .

Programar e configurar estas instruções para executar uma tarefa


durante um tempo pré determinado ou após um certo período de
tempo pré determinado e também realizar contagem de um evento
crescente ou decrescente

Antes de começar As instruções de Temporizadores e Contadores e seus mnemônicos


são:

? Temporizador na energização ( TON )


? Temporizador na desenergização ( TOF )
? Temporizador Retentivo ( RTO )
? Contador Crescente ( CTU )
? Contador Decrescente ( CTD )
? Rearme de temporizador ou contador ( RES )

Estas instruções executam muitas das tarefas para as quais,


freqüentemente se utilizam relés de tempo ou dispositivos de
temporização e de contagem de estado sólido.

As instruções de Temporizador e de Contador são instruções de


saídas que podem ser condicionadas por instruções de entradas, tais
como, examinar se energizado e examinar se desenergizado. Os
temporizadores contam intervalos de tempo e os contadores contam
eventos, conforme determinado pela lógica do programa de
aplicação.

Cada instrução de temporizador ou contador possui dois valores


associados a ela que são:

Valor pré-selecionado – Este valor é inserido para controlar a


temporização ou contagem da instrução. Quando o valor acumulado
for igual ou maior que o valor pré-selecionado, o bit de estado será
energizado. Pode-se utilizar este bit para controlar um dispositivo de
saída.

Valor acumulado - Para temporizadores, é o número de intervalos


temporizados que transcorreram; e para contadores, é o número de
eventos que foram contados.

Capítulo 2-1
Instruções de Temporizadores e Contadores Capítulo 2

As instruções de Contador e de Temporizador para o ControlLogix


5000 requerem três palavras: Uma palavra é utilizada para controle
da instrução, outra para o valor pré-selecionado e a última para o
valor acumulado (fig.1). Os dados nas palavras do valor pré-
selecionado e do valor acumulado são armazenados no formato de
números inteiros de 32 bit’s.

Palavra de Controle
Valor Pré-Selecionado
Valor Acumulado

Fig. 1 - Tabela de Dados para as Instruções de Temporizador e Contador.

2.1 Temporizador na Energização Operandos:


( TON )
Operando Tipo Formato Descrição
Timer TIMER Tag estrutura temporizador
Preset DINT Imediato valor a ser temporizado
Accum DINT Imediato total em milisegundos
valor do acumulado

Estrutura do Temporizador:

Mnemônico Tipo do dado Descrição


.EN BOOL Quando habilitado indica que a
instrução TON está habilitada
.TT BOOL Este bit indica que o temporizador
está em operação
.DN BOOL Este bit é setado quando ACC >= PRE
.PRE DINT Este é o valor que o temporizador irá
contar ( em milisegundos)
.ACC DINT Este é o valor que o temporizador está
contando.

A instrução de Temporizador na Energização ( TON ) pode ser


utilizada para energizar ou desenergizar um dispositivo quando tiver
transcorrido um intervalo de tempo pré-determinado, ou após um
determinado tempo decorrido (fig. 2).

Quando as condições da linha para uma instrução de Temporizador


na Energização se tornarem verdadeiras, o temporizador começará a
contar intervalos da base de tempo. Enquanto as condições
permanecerem verdadeiras, ele incrementará sua palavra de valor
acumulado a cada intervalo contado.

Capítulo 2-2
Instruções de Temporizadores e Contadores Capítulo 2

Quando o valor acumulado é igual ou maior que o valor pré-


selecionado, o temporizador pára de incrementar seu valor acumulado
e energiza o bit de executado ( DN ), o qual pode então, ser utilizado
para energizar ou desenergizar um dispositivo de saída ( linha 2 ). O
bit de executado do temporizador é desenergizado quando as
condições se tornam falsas. Se desenergizado antes que o valor
acumulado se iguale ao valor pré-selecionado, a contagem de tempo
pára e o valor do acumulado é rearmado ( valor = 0 ).

O bit de temporizando ( TT ) do temporizador é energizado quando


as condições da linha são verdadeiras e o valor acumulado é menor
que o valor pré-selecionado. Quando o bit de executado do
temporizador é energizado, a instrução TON interrompe a
temporização e desenergiza este bit.

O bit de habilitação ( EN ) do temporizador é energizado quando as


condições da linha são verdadeiras e é desenergizado quando as
condições da linha se tornam falsas.

A fig. 2 apresenta a instrução TON controlando um dispositivo de


saída através de seu bit de executado ( DN ) e o diagrama de tempo
desta instrução.

Fig. 2 – Temporizador na Energização e Diagrama de Tempo

Capítulo 2-3
Instruções de Temporizadores e Contadores Capítulo 2

Se o Controlador passar do modo de operação ou teste para


programação, ou então, se a alimentação for perdida enquanto uma
instrução TON está contando um tempo sem ainda ter atingido o
valor pré-selecionado, ocorre o seguinte:

- os bits de habilitação e temporizando permanecem energizados;


- o valor acumulado permanece o mesmo

Quando o controlador retorna ao modo de operação ou teste ou


quando a alimentação for restabelecida, o valor acumulado será
zerado e os bits de temporizando e de habilitação permanecerão
energizados, no caso da linha ser verdadeira. Por outro lado, caso a
linha seja falsa, o valor acumulado será zerado e os bits de controle
serão desenergizados.

2.2 Temporizador na Operandos:


Desenergização ( TOF )
Operando Tipo Formato Descrição
Timer TIMER Tag estrutura temporizador
Preset DINT imediato valor a ser temporizado
Accum DINT imediato total em milisegundos
acumulado

Estrutura do Temporizador:

Mnemônico Tipo do dado Descrição


.EN BOOL Quando habilitado indica que a
instrução TOF está habilitada
.TT BOOL Este bit indica que o temporizador
está em operação
.DN BOOL Este bit é setado quando ACC >= PRE
.PRE DINT Este é o valor que o temporizador irá
contar ( em milisegundos)
.ACC DINT Este é o valor que o temporizador está
contando.

A instrução de Temporizador na Desenergização conta intervalos de


base de tempo e armazena esta contagem na palavra de valor
acumulado. Entretanto, a instrução TOF difere da instrução TON sob
diversos aspectos:

A instrução de Temporizador na Desenergização começa a


temporizar um intervalo de tempo, assim que as condições da linha se

Capítulo 2-4
Instruções de Temporizadores e Contadores Capítulo 2

tornam falsas. Enquanto as condições da linha permanecem falsas, o


temporizador continuará a temporizar até que o valor acumulado se
iguale ao valor pré-selecionado.

O bit de executado é energizado quando as condições da linha são


verdadeiras. Quando as condições da linha se tornam falsas, o bit de
executado permanece energizado até que o valor do acumulado seja
igual ao valor pré-selecionado. Neste momento este bit é
desenergizado.

O valor acumulado é zerado quando as condições da linha se tornam


verdadeiras. A continuidade lógica das condições da linha controla o
estado energizado / desenergizado do bit de habilitação. Este bit é
energizado quando as condições da linha são verdadeiras e
desenergizado quando são falsas.

O bit de temporizando é energizado quando as condições da linha são


falsas e o valor do acumulado é menor que o valor pré-selecionado.
Quando o valor acumulado é igual ou maior que o valor pré-
selecionado, a instrução de Temporizador na Desenergização pára de
contar o tempo e então este bit é desenergizado.

A fig.3 apresenta a instrução TOF controlando um dispositivo de


saída através de seu bit de executado ( DN ), assim como o diagrama
de tempo desta instrução.

Fig. 3 – Temporizador na Desenergização e diagrama de Tempo

Capítulo 2-5
Instruções de Temporizadores e Contadores Capítulo 2

Se o Controlador for passado do modo operação ou teste para


programação, ou então se a alimentação for perdida enquanto a
instrução TOF estiver temporizando sem ter ainda atingido o valor
pré-selecionado, ocorre o seguinte:

o bit de habilitação permanece desenergizado;


os bits de executado e de temporizando permanecem energizados;
o valor acumulado permanece o mesmo

Quando o Controlador retorna ao modo de operação ou teste, ou se a


alimentação for restabelecida, o valor acumulado será zerado, o bit de
temporizando será desenergizado, o bit de habilitação será energizado
e o bit de executado permanecerá energizado, no caso da linha ser
verdadeira. Caso a linha seja falsa, o valor acumulado será zerado e
os bits de controle serão desenergizados.

ATENÇÃO: Não utilize a instrução RES do contador / temporizador


com a instrução TOF, pois desenergizar os bits de controle pode
causar operação inesperada da máquina e/ou danos pessoais.

2.3 Temporizador Retentivo Operandos:


( RTO )
Operando Tipo Formato Descrição
Timer TIMER tag estrutura temporizador
Preset DINT imediato valor a ser temporizado
Accum DINT imediato total em milisegundos
acumulado

Estrutura do Temporizador:

Mnemônico Tipo do dado Descrição


.EN BOOL Quando habilitado indica que a
instrução RTO está habilitada
.TT BOOL Este bit indica que o temporizador
está em operação
.DN BOOL Este bit é setado quando ACC >= PRE
.PRE DINT Este é o valor que o temporizador irá
contar ( em milisegundos)
.ACC DINT Este é o valor que o temporizador está
contando.

A instrução de Temporizador Retentivo conta intervalos de base de


tempo quando as condições da linha se tornam verdadeiras. Ela retém
seu valor acumulado quando:

Capítulo 2-6
Instruções de Temporizadores e Contadores Capítulo 2

? as condições de linha se tornam falsas;


? a operação do controlador é alterada do modo operação ou teste
para programação;
? controlador perde a alimentação (desde que exista bateria de
back-up).

Quando o temporizador está registrando o tempo, as condições de


entrada podem se alterar sem que o valor acumulado seja zerado. A
temporização continua a partir deste valor quando a linha tem uma
nova transição de falsa para verdadeira. Retendo o seu valor
acumulado, a instrução RTO mede o período acumulativo durante o
qual as condições da linha são verdadeiras.

O valor acumulado da instrução de Temporizador Retentivo pode ser


zerado por uma instrução RES ou desenergizando-se os bits de
controle apropriados e a contagem acumulada. Quando a instrução
RES que contém o mesmo endereço da instrução de Temporizador
Retentivo for habilitada, o valor acumulado será zerado e os bits de
controle serão desenergizados quando a linha da instrução RTO
passar a falsa.

O bit de executado ( DN ) é energizado quando o valor acumulado é


igual ou maior que o valor pré-selecionado. Entretanto, o bit de
executado de um temporizador retentivo não é desenergizado quando
as condições da linha se tornam falsas ou a alimentação é desligada e
ligada. Este bit é desenergizado apenas quando a instrução RES é
habilitada.

O bit de temporizando da instrução de Temporizador Retentivo opera


da mesma maneira que os de uma instrução TON. Note que este bit é
energizado quando as condições da linha são verdadeiras e o valor
acumulado é menor que o valor pré-selecionado. Quando o valor
acumulado é igual ou maior que o valor pré-selecionado, a instrução
de Temporizador Retentivo interrompe a temporização. O bit de
temporizando é então desenergizado.

O bit de habilitação é energizado quando as condições da linha são


verdadeiras e é desenergizado quando as condições da linha são
falsas.

Quando o controlador é passado do modo operação ou teste para


programação, ou então quando a alimentação é perdida enquanto uma
instrução RTO está registrando um tempo sem ainda ter atingido o
valor pré-selecionado, o bit de habilitação e o de temporizado
permanecem energizados e o valor acumulado permanece o mesmo.

Quando se retorna ao modo de operação ou a alimentação é


restabelecida, se a linha for verdadeira, o valor acumulado
permanecerá o mesmo e continuará registrando o tempo a partir de
onde parou, e o bit de temporizando e de habilitação permanecerão
energizados. Se a linha for falsa, o valor acumulado permanecerá o

Capítulo 2-7
Instruções de Temporizadores e Contadores Capítulo 2

mesmo e os bits de controle serão desenergizados ( se energizado, o


bit de executado permanecerá neste estado quando a linha passar a
falsa ).

A fig. 4 apresenta a instrução RTO controlando um dispositivo de


saída através de seu bit de executado ( DN ), assim como o diagrama
de tempo desta instrução

Fig.4 – Temporizador Retentivo e Diagrama de Tempo

Capítulo 2-8
Instruções de Temporizadores e Contadores Capítulo 2

2.4 Instruções de Contador Operandos:


Crescente e Decrescente
( CTU e CTD )
Operando Tipo Formato Descrição
Counter COUNTER tag Estrutura do contador
Preset DINT imediato Valor a ser contado
Accum DINT imediato Valor acumulado

Estrutura do contador
Mnemônico Tipo de dado Descrição
.CU BOOL Quando habilitado indica
que o contador up está
incrementando
.CD BOOL Quando habilitado indica
que o contador down está
decrementando
.DN BOOL Este bit indica que
ACC>=PRE
.OV BOOL Este bit indica que o
contador excedeu o valor
máximo positivo de
2.147.483.647 . Após isto
atingirá o valor máximo
negativo de – 2.147.483.648
e continuará incrementando.
.UN BOOL Este bit indica que o
contador excedeu o valor
máximo negativo de
-2.147.483.648. Após isto
atingirá o valor máximo
positivo de 2.147.483.647 e
continuará decrementando.
.PRE DINT Valor a ser contado
.ACC DINT Valor acumulado

As instruções de Contador Crescente ( CTU ) e Contador


Decrescente ( CTD ) contam as transições de falso para verdadeiro,
as quais podem ser causadas por eventos que ocorram no programa,
tais como peças que passam por um detetor

Cada contagem é retida quando as condições da linha se tornam


falsas e assim permanece até que uma instrução RES, com o mesmo
endereço da instrução do contador, seja habilitada

Capítulo 2-9
Instruções de Temporizadores e Contadores Capítulo 2

A fig. 5 apresenta os formatos das instruções CTU e CTD.

Fig. 5 – Formato das instruções CTU e CTD

Cada instrução de contador possui um valor pré-selecionado e


acumulado e uma palavra de controle associada. Os valores
acumulado e pré-selecionado são armazenados como números
inteiros. Valores negativos são armazenados na forma de
complemento de 2.

Quando as condições da linha para uma instrução CTU passam de


falsa para verdadeira, o valor acumulado é incrementado de um.
Quando isto ocorre sucessivamente até que o valor acumulado se
torne maior ou igual ao valor pré-selecionado, o bit de executado
(DN) é energizado.

O bit de habilitação do Contador Crescente ( CU ) é energizado


quando as condições da linha são verdadeiras e desenergizado quando
as condições da linha se tornam falsas ou uma instrução RES, com
mesmo endereço da instrução CTU é habilitada.

As instruções CTU podem contar além de seu valor pré-selecionado.


Quando a contagem ultrapassa o valor pré-selecionado atingindo
(2.147.483.647 + 1) ocorre uma condição de overflow. Isto é
indicado quando o bit de overflow ( OV ) é energizado.

Pode-se desenergizar o bit de overflow habilitando-se a instrução


RES com o mesmo endereço da instrução CTU. Também é possível
desenergizá-lo decrementando a contagem para um valor menor ou
igual a 2.147.483.647 com uma instrução CTD.

Quando o bit de overflow ( OV ) é energizado, o valor acumulado


atinge o valor de -2.147.483.648 e continua a contagem crescente a
partir daí.

Capítulo 2-10
Instruções de Temporizadores e Contadores Capítulo 2

As instruções CTD também contam transições da linha de falsa para


verdadeira. O valor acumulado do contador é decrementado a cada
transição de falsa para verdadeira. Quando ocorrer um número
suficiente de contagens e o valor acumulado se tornar menor que o
valor pré-selecionado, o bit de executado do contador é
desenergizado.

O bit de habilitação do Contador Decrescente ( CD ) é energizado


quando as condições da linha são verdadeiras e a instrução de
Contador Decrescente habilitada. O bit de habilitação é
desenergizado quando as condições da linha se tornam falsas
( instrução de Contador Decrescente desabilitada ) ou a instrução
RES de mesmo endereço do contador é habilitada.

Quando uma instrução CTD conta além de seu valor pré-selecionado


e atinge o valor ( -2.147.483.648 - 1 ), o bit de underflow ( UN ) é
energizado. Pode-se desenergizá-lo habilitando a instrução RES
apropriada. Também é possível desenergizá-lo incrementando-se a
contagem com uma instrução CTU que tenha o mesmo endereço da
instrução CTD.

Quando o bit de underflow ( UN ) é energizado o valor acumulado


atinge +2.147.483.647 e continua a contagem decrescente a partir daí.

As instruções CTU e CTD são retentivas. O valor acumulado é retido


depois que a instrução CTU ou CTD se torna falsa ou quando a
alimentação do controlador é removida e depois restaurada. O estado
energizado e desenergizado dos bits de executado, de overflow e de
underflow também é retentivo. Estes bits de controle e o valor
acumulado são zerados quando a instrução RES de mesmo endereço
do contador é habilitada.

A fig. 6 é um diagrama de tempo para instruções CTU e CTD.

Figura 4.8 - Diagrama de Tempo de Contador Crescente e Contador Decrescente

Capítulo 2-11
Instruções de Temporizadores e Contadores Capítulo 2

2.5 Instrução de Rearme de Utiliza-se uma instrução RES para zerar instruções de Contador e
Temporizador / Contador Temporizador. Quando a instrução RES é habilitada, ela zera a
( RES ) instrução de temporizador, de contador crescente e / ou contador
decrescente, de mesmo endereço da instrução RES.

Em uma instrução de Temporizador, quando uma instrução RES é


habilitada, são zerados o valor acumulado, o bit de executado, o bit
de temporizando e o bit de habilitação.

Já em uma instrução de Contador Crescente ou Decrescente são


zerados o valor acumulado, os bits de overflow, o bit de executado e
o bit de habilitação.

Se a linha do contador for habilitada, o bit CU ou CD será


desenergizado assim que a instrução RES for habilitada.

Caso o valor pré-selecionado seja negativo, a instrução RES coloca o


valor acumulado em zero. Isto então, leva o bit de executado a ser
energizado pela instrução de Contador Crescente ou Contador
Decrescente.

ATENÇÃO: Já que a instrução RES zera o valor acumulado, o bit de


executado e o bit de temporizando de uma instrução de temporizador,
não utilize-a para zerar uma instrução TOF.

A fig. 7 mostra um exemplo de uma instrução RES para a instrução


de contador contador 1

Fig. 7 – Instrução de Rearme de Temporizador / Contador

Capítulo 2-12
Instruções Aritméticas Capítulo 3

3. Instruções Aritméticas

O que você vai aprender Após completar esta lição, você estará habilitado a . . .

Programar e configurar estas instruções para executar operações


matemáticas, lógicas e movimentação de dados entre arquivos.

Antes de começar As instruções aritméticas, lógicas e de movimento e seus


mnemônicos são:

Aritméticas

? Adição ( ADD )

? Subtração ( SUB )

? Multiplicação ( MUL )

? Divisão ( DIV )

? Raiz Quadrada ( SQR )

? Negação ( NEG )

? Compute ( CPT )

Parâmetros das Instruções Os parâmetros da instrução que se insere são:

Source ( Fonte ): endereço do valor que será utilizado na operação


matemática. Pode ser um endereço lógico direto e/ou constante de
programa.

Dest ( Destino ): endereço do resultado da operação.

Capítulo 3-1
Instruções Aritméticas Capítulo 3

3.1 Instrução de Adição Operandos:


( ADD )
Operando Tipo Formato Descrição
Fonte A SINT Tag Valor a ser somado
INT Imediata com a fonte B
DINT
REAL
Fonte B SINT Tag Valor a ser somado
INT Imediata com a fonte A
DINT
REAL
Destino SINT Tag Resultado
INT
DINT
REAL

O valor na Fonte A é somado com o valor na Fonte B e o resultado é


armazenado no Destino.

A fig. 1 apresenta o formato da instrução ADD

Fig. 1 – Formato da Instrução ADD

Capítulo 3-2
Instruções Aritméticas Capítulo 3

3.2 Instrução de Subtração Operandos:


( SUB )
Operando Tipo Formato Descrição
Fonte A SINT Tag Valor o qual se
INT Imediata subtrai a fonte B
DINT
REAL
Fonte B SINT Tag Valor a ser
INT Imediata subtraído da fonte
DINT A
REAL
Destino SINT Tag Resultado
INT
DINT
REAL

O valor na Fonte B é subtraído do valor na Fonte A e o resultado é


armazenado no Destino.

A fig.2 apresenta o formato da instrução SUB.

Fig.2 – Formato da Instrução SUB

Capítulo 3-3
Instruções Aritméticas Capítulo 3

3.3 Instrução de Multiplicação Operandos:


( MUL )
Operando Tipo Formato Descrição
Fonte A SINT Tag Multiplicando
INT Imediata
DINT
REAL
Fonte B SINT Tag Multiplicador
INT Imediata
DINT
REAL
Destino SINT Tag Resultado
INT
DINT
REAL

O valor na Fonte A é multiplicado pelo valor na Fonte B e o resultado


é armazenado no Destino.

A fig.3 apresenta o formato da instrução MUL.

Fig.3 – Formato da Instrução MUL

Capítulo 3-4
Instruções Aritméticas Capítulo 3

3.4 Instrução de Divisão Operandos:


( DIV )
Operando Tipo Formato Descrição
Fonte A SINT Tag Dividendo da
INT Imediata fonte B
DINT
REAL
Fonte B SINT Tag Divisor da
INT Imediata fonte A
DINT
REAL
Destino SINT Tag Resultado
INT
DINT
REAL

Observações:

Se a Fonte A: A parte fracional será: Exemplo:


E a fonte B Truncada Fonte A DINT 5
não são
Fonte B DINT 3
variáveis do
tipo REAL Destino DINT 1
A fonte B é Arredondado Fonte A REAL 5.0
uma variável Fonte B DINT 3
REAL Destino DINT 2

O valor na Fonte A é dividido pelo valor na Fonte B e o resultado é


armazenado no Destino.

A fig.4 apresenta o formato da instrução DIV.

Fig.4 – Formato da Instrução DIV

Capítulo 3-5
Instruções Aritméticas Capítulo 3

3.5 Instrução de Raiz Quadrada Operandos:


( SQR )
Operando Tipo Formato Descrição
Fonte A SINT Tag Valor a ser
INT Imediata calculado a raiz
DINT quadrada
REAL
Destino SINT Tag Resultado
INT
DINT
REAL

Observação:
Se o valor da fonte: A parte fracional Exemplo:
será:
Não é uma variável Truncada Fonte DINT 3
do tipo REAL Destino DINT 1
É uma variável Arredondada Fonte REAL 3.0
REAL Destino DINT 1.5

A raiz quadrada do valor na Fonte é armazenada no Destino. O


controlador calcula a raiz quadrada do valor absoluto. Se o sinal é
negativo, o controlador ignora o mesmo.

A fig.5 apresenta o formato da instrução SQR.

Fig.5 – Formato da Instrução SQR

Capítulo 3-6
Instruções Aritméticas Capítulo 3

3.7 Instrução de Negação Operandos:


( NEG )
Operando Tipo Formato Descrição
Fonte A SINT Tag Valor a ser
INT Imediata negado
DINT
REAL
Destino SINT Tag Resultado
INT
DINT
REAL

O valor na Fonte é subtraído de 0 e o resultado armazenado no


Destino.

A fig.6 apresenta o formato da instrução NEG.

Fig.6 – Formato da Instrução NEG

3.8 Instrução de Cálculo Operandos:


( CPT )
Operando Tipo Formato Descrição
Destino SINT Tag Resultado
INT
DINT
REAL
Expressão SINT Tag Uma expressão formada
INT imediata por tag’s e/ou valores
DINT imediatos separados pelos
REAL operadores

Capítulo 3-7
Instruções Aritméticas Capítulo 3

O resultado da operação especificada na expressão é armazenado na


palavra de destino.

O tempo de execução de uma instrução CPT é maior que o tempo de


execução da sua correspondente instrução aritmética, lógica ou de
movimento. Uma instrução ADD, por exemplo, é executada em
menos tempo que uma instrução CPT ( Adição ).

Uma instrução CPT também utiliza mais palavras no arquivo de


programa que sua correspondente instrução aritmética, lógica ou de
movimento.

Depois que cada instrução CPT é desenvolvida, os bits de estado


aritméticos do arquivo de flag são atualizados da mesma forma que
sua correspondente instrução aritmética, lógica ou de movimento.
Como exemplo, verifique através da instrução ADD, como esses bits
são atualizados após ser realizada a operação da instrução CPT
(Adição).

A tabela abaixo apresenta os símbolos que se insere na expressão da


instrução CPT para definir uma operação.

Operador Descrição: Elementos Operador: Descrição: Elementos


: ideais: ideais:
+ Soma DINT, REAL LN Log Natural REAL
- Subtração DINT, REAL LOG Log base 10 REAL
* Multiplicação DINT, REAL MOD Divisão em DINT, REAL
módulo
/ Divisão DINT, REAL NOT Complement DINT
ode dois
** Expoente DINT, REAL OR OU inclusivo DINT
ABS Absoluto DINT, REAL RAD Conversão DINT, REAL
de Graus
para
Radianos
ACS Arco Cosseno REAL SIN Seno REAL
AND Lógica E DINT SQR Raíz DINT, REAL
quadrada
ASN Arco Seno REAL TAN Tangente REAL
ATN Arco REAL TOD Conversão DINT
Tangente de inteiro
para BCD
COS Cosseno REAL TRN Truncamento DINT, REAL
DEG Conversão de DINT, REAL XOR OU DINT
Radianos para exclusivo
Graus
FRD Conversão de
BCD para
inteiro

Capítulo 3-8
Instruções Aritméticas Capítulo 3

A fig.7 apresenta o formato da instrução CPT.

Capítulo 3-9
Instruções de Comparação Capítulo 4

4.Instruções de Comparação

O que você vai aprender Após completar esta lição, você estará habilitado a . . .

Programar e configurar estas instruções para executar comparações


entre valores através de expressões ou através de uma instrução
específica.

Antes de começar As operações que podem ser realizadas com as instruções de


comparação são:

? Igual a ( EQU )
? Diferente de ( NEQ )
? Menor que ( LES )
? Menor ou igual a ( LEQ )
? Maior que ( GRT )
? Maior ou igual a ( GEQ )
? Teste Limite ( LIM )
? Igual Mascarada ( MEQ )

4.1 Instrução Igual a Operandos:


( EQU )
Operando Tipo Formato Descrição
Fonte A SINT Tag Valor a ser
INT imediata comparado
com a fonte B
DINT
REAL
Fonte B SINT Tag Valor a ser
INT imediata comparado com
DINT a fonte A
REAL

Quando os valores da Fonte A e da Fonte B forem iguais, esta


instrução será logicamente verdadeira. Se estes valores não forem
iguais, a instrução será falsa.

A instrução EQU não deve ser utilizada para comparar dois valores
REAIS, pois raramente esses valores serão totalmente iguais. Ao
invés disto, utilizar a instrução LIM ( será vista mais a frente )
fixando assim, uma faixa de valores com a qual o valor REAL será
comparado.

Capítulo 4-1
Instruções de Comparação Capítulo 4

A fig.1 apresenta o formato da instrução EQU

Fig.1 – Formato da Instrução EQU

4.2 Instrução Diferente de Operandos:


( NEQ )
Operando Tipo Formato Descrição
Fonte A SINT Tag Valor a ser
INT imediata comparado
com a fonte B
DINT
REAL
Fonte B SINT Tag Valor a ser
INT imediata comparado com
DINT a fonte A
REAL

Quando os valores da Fonte A e da Fonte B não forem iguais, esta


instrução será logicamente verdadeira. Se esses dois valores forem
iguais, esta instrução será falsa.

A fig.2 apresenta o formato da instrução NEQ.

Fig.2 – Formato da Instrução NEQ

Capítulo 4-2
Instruções de Comparação Capítulo 4

4.3 Instrução Menor que Operandos:


( LES )
Operando Tipo Formato Descrição
Fonte A SINT Tag Valor a ser
INT imediata comparado
com a fonte B
DINT
REAL
Fonte B SINT Tag Valor a ser
INT imediata comparado com
DINT a fonte A
REAL

Quando o valor da Fonte A for menor que o valor da Fonte B esta


instrução será logicamente verdadeira. Se o valor da fonte A for
maior ou igual ao valor da Fonte B, esta instrução será falsa.

A fig.3 apresenta o formato da instrução LES.

Fig.3 – Formato da Instrução LES

4.4 Instrução Menor ou Igual a Operandos:


( LEQ )
Operando Tipo Formato Descrição
Fonte A SINT Tag Valor a ser
INT imediata comparado
com a fonte B
DINT
REAL
Fonte B SINT Tag Valor a ser
INT imediata comparado com
DINT a fonte A
REAL

Capítulo 4-3
Instruções de Comparação Capítulo 4

Quando o valor da Fonte A for menor ou igual ao valor da Fonte B,


esta instrução será logicamente verdadeira. Se o valor da Fonte A for
maior que o valor da Fonte B, esta instrução será falsa.

A fig.4 apresenta o formato da instrução LEQ.

Fig.4 – Formato da Instrução LEQ

4.5 Instrução Maior que Operandos:


( GRT )
Operando Tipo Formato Descrição
Fonte A SINT Tag Valor a ser
INT imediata comparado
com a fonte B
DINT
REAL
Fonte B SINT Tag Valor a ser
INT imediata comparado com
DINT a fonte A
REAL

Quando o valor da Fonte A for maior que o valor da Fonte B, esta


instrução será logicamente verdadeira. Se o valor da fonte A for
menor ou igual ao valor da Fonte B, esta instrução será falsa.

A fig.5 apresenta o formato da instrução GRT.

Fig.5 – Formato da Instrução GRT

Capítulo 4-4
Instruções de Comparação Capítulo 4

4.6 Instrução Maior ou Igual a Operandos:


( GEQ )
Operando Tipo Formato Descrição
Fonte A SINT Tag Valor a ser
INT imediata comparado
com a fonte B
DINT
REAL
Fonte B SINT Tag Valor a ser
INT imediata comparado com
DINT a fonte A
REAL
Quando o valor da Fonte A for maior ou igual ao valor da Fonte B,
esta instrução será logicamente verdadeira. Se o valor da fonte A for
menor que o valor da Fonte B, esta instrução será falsa.

A fig.6 apresenta o formato da instrução GEQ.

Fig.6 – Formato da Instrução GEQ

4.7 Instrução Testar Limite Operandos:


( LIM )
Operando Tipo Formato Descrição
Limite inferior SINT Tag Valor do limite
INT imediata inferior
DINT
REAL
Elemento a ser SINT Tag Valor a ser
testado INT imediata testado entre os
DINT limites superior
REAL e inferior
Limite superior SINT Tag Valor do limite
INT imediata superior
DINT
REAL

Capítulo 4-5
Instruções de Comparação Capítulo 4

Esta instrução de entrada testa os valores dentro ou fora de uma faixa


especificada, dependendo de como foram ajustados os limites

Os parâmetros da instrução que se insere são:

Low Limit ( Limite Baixo ): endereço do valor A ou constante do


programa.

Test ( valor de teste): endereço do valor B ou constante do programa.

High Limit ( Limite Alto ): endereço do valor C ou constante do


programa.

A instrução é falsa a não ser que o valor de B esteja entre certos


limites. Esses limites são os valores A e C, onde o valor A pode ser
menor ou maior que o valor de C.

A fig.8 apresenta dois exemplos: um para o caso do valor A ser


menor ou igual ao valor C (a) e outro para o caso do valor A ser
maior ou igual ao valor de C (b) e o formato da instrução LIM.

Caso a) Valor A ? valor C

-2.147.483.648 2.147.483.647

Caso b) Valor A ? valor C

-2.147.483.648 2.147.483.647

Fig.8 – Exemplo da Instrução LIM

Capítulo 4-6
Instruções de Comparação Capítulo 4

4.8 Instrução Igual Mascarada Operandos:


( MEQ )
Operando Tipo Formato Descrição
Fonte SINT Tag Valor a ser
INT imediata testado
DINT
REAL
Máscara SINT Tag Máscara com os
INT imediata bit’s a serem
DINT testados
REAL
Compare SINT Tag Valor a ser
INT imediata comparado com
DINT a fonte
REAL

Observação :
Quando inserimos o valor de uma máscara, este assume o valor
default para visualização que é em decimal. Se precisamos utilizar
um outro formato, proceder utilizando os seguintes prefixos:
Prefixo: Descrição
16# Hexadecimal, por exemplo;
16#0F0F
8# Octal, por exemplo; 8#16
2# Binário, por exemplo;
2#00110011

Esta instrução de entrada compara dados de um endereço fonte com


dados de um endereço de referência, permitindo que partes desses
dados sejam mascarados através de uma palavra.

Os parâmetros da instrução que se insere são:

Source ( Fonte ): endereço do valor que se deseja comparar ou um


valor inteiro.

Mask ( Máscara ): endereço da máscara através da qual a instrução


movimenta os dados ou um valor em hexadecimal.

Compare ( Referência ): valor inteiro ou endereço de referência para


a comparação.

Se os 32 bits de dados de um endereço Fonte forem iguais aos 32 bits


de dados do endereço Referência ( exceto os bits mascarados ), a
instrução é verdadeira. A instrução se torna falsa assim que ela
detecta uma diferença. Os bits da palavra de máscara iguais a 0 (zero)

Capítulo 4-7
Instruções de Comparação Capítulo 4

mascaram os dados, já os bits iguais a 1 permitem que seja realizada


a comparação.

A fig.10 apresenta o formato da instrução MEQ.

Fig.10 – Exemplo da instrução MEQ

4.9 Instrução de Comparação Operandos:


( CMP )
Operando Tipo Formato Descrição
Expressão SINT Tag A expressão
INT imediata consiste em
DINT tag’s ou valores
REAL imediatos
separados pelos
operadores.

Formato das expressões:

Para toda a operação a ser executada, devemos utilizar uma expressão


com um ou dois operandos (tag’s ou valores imediatos).

A expressão que se insere para a instrução CMP é uma comparação


entre dois valores, representados por endereços lógicos diretos e/ou
constantes de programa.

A fig.11 apresenta o formato da instrução CMP.

Capítulo 4-8
Instruções de Conversão Matemática e Lógicas de movimentação Capítulo 5

5. Instruções de Conversão Matemática e


Lógicas de movimentação

O que você vai aprender Após completar esta lição, você estará habilitado a . . .

Programar e configurar estas instruções para executar conversões


matemáticas de valores decimais para BCD e vice-versa e também
executar movimentação lógica, utilizando máscaras ou não, através
das áreas de memória.

Antes de começar Pode-se realizar operações de conversão matemática e


movimentação em palavras individuais, através de determinadas
instruções de saída.

Instruções de conversão matemática:

? Conversão para BCD ( TOD )


? Conversão de BCD ( FRD )
? Truncamento ( TRN )

Instruções de movimentação:

? Movimentação ( MOV )
? Movimentação com Máscara ( MVM )
? Limpar um valor ( CLR )

Parâmetros das Instruções

Os parâmetros da instrução que se insere são:

Source ( Fonte ): endereço do valor que será utilizado na operação


de conversão matemática ou movimentação. Pode ser um endereço
lógico direto e/ou constante de programa.

Dest ( Destino ): endereço do resultado da operação de conversão ou


destino da movimentação.

Capítulo 5-1
Instruções de Conversão Matemática e Lógicas de movimentação Capítulo 5

5.1 Instrução de Conversão Operandos:


para BCD
( TOD )
Operando: Tipo: Formato: Descrição:
Fonte SINT Tag imediata Valor a ser convertido
INT para BCD
DINT 0 < fonte < 99,999,999
Destino SINT Tag Resultado
INT
DINT

O valor do número inteiro armazenado na Fonte ( arquivo inteiro ) é


convertido para BCD e armazenado no Destino ( arquivo BCD ).

Utilize essa conversão quando desejar exibir ou transferir valores


BCD para displays externos ao Controlador.

A fig.1 apresenta o formato da instrução TOD.

Fig.1 – Formato da Instrução TOD

5.2 Instrução de Conversão Operandos:


de BCD
( FRD )
Operando: Tipo: Formato: Descrição:
Fonte SINT Tag imediata Valor a ser convertido
INT para decimal
DINT
Destino SINT Tag Resultado
INT
DINT

Capítulo 5-2
Instruções de Conversão Matemática e Lógicas de movimentação Capítulo 5

O valor BCD armazenado na Fonte ( arquivo BCD ) é convertido


para um número inteiro e armazenado no Destino ( arquivo inteiro ).

Recomenda-se converter valores BCD em inteiro antes de manipulá-


los no programa de aplicação.

A fig.2 apresenta o formato da instrução FRD.

Fig.2 – Formato da Instrução FRD

5.3 Truncamento Operandos:


( TRN )
Operando: Tipo: Formato: Descrição:
Fonte REAL Tag imediata Valor a ser truncado
Destino SINT Tag Resultado
INT
DINT
REAL

A instrução de truncamento remove a parte fracional de um valor e


armazena o resultado no destino. O truncamento não arredonda o
valor, mantendo o mesmo valor da parte inteira.

A fig.3 apresenta o formato da instrução TRN.

Fig.3 – Formato da Instrução TRN

Capítulo 5-3
Instruções de Conversão Matemática e Lógicas de movimentação Capítulo 5

5.4 Instrução de Movimentação Operandos:


( MOV )
Operando: Tipo: Formato: Descrição:
Fonte SINT Tag imediata Valor a ser movimentado
INT
DINT
REAL
Destino SINT Tag Local de armazenamento
INT do valor
DINT
REAL

O Controlador move o valor da Fonte para o Destino.

A fig.4 apresenta o formato da instrução MOV.

Fig.4 – Formato da Instrução MOV

5.5 Instrução de Movimentação Operandos:


com Máscara
( MVM )
Operando: Tipo: Formato: Descrição:
Fonte SINT Tag imediata Valor a ser movimentado
INT
DINT
REAL
Máscara SINT Tag imediata Máscara para filtrar a
INT movimentação
DINT
REAL
Destino SINT Tag Local de armazenamento
INT do valor
DINT

Capítulo 5-4
Instruções de Conversão Matemática e Lógicas de movimentação Capítulo 5

A instrução de Movimento com Máscara ( MVM ) é uma instrução


de palavra que movimenta dados de uma localização de origem para
um destino e permite que partes desses dados sejam mascarados por
uma palavra.

Um exemplo da instrução e o formato é mostrado na fig.5.

Valor do destino antes da movimentação

Valor da fonte

Valor da máscara

Valor do destino após a movimentação

Fig.5 – Exemplo de aplicação da instruçào MVM

Capítulo 5-5
Instruções de Conversão Matemática e Lógicas de movimentação Capítulo 5

5.6 Clear Operandos:


( CLR )
Operando: Tipo: Formato: Descrição:
Destino SINT Tag Endereço a ser
INT apagado
DINT
REAL

A instrução CLR apaga todos os bits do destino.

A fig.6 apresenta o formato da instrução CLR.

Capítulo 5-6
TREINAMENTO DE CONTROLLOGIX 30/10/2000 ( TELEFONE DA ROCKWEL P/ TREINAMENTOS
011-3618-8750.

 A rede Control net está direrto no back panel, a troca de informações é mais rápida do que no CLP 5, neste
caso o conceito do Control Logix é totalmente diferente do CLP 5.
2- Uma grande vantagem do Control Logix é no caso se ouver uma falha no circuito de saida e ou entrada
qualquer , é dectado pela Controlnet, por exemplo se houver um cabo de alimentação rompido ele informa
porque monitora as saidas no seu status atual.
3- No Control logix não mais se utiliza os Blocos Transfers para comunicação de analógicas para a CPU como
nos outros CLP's.
4- No Control logix não é mais necessário que a CPU esteja a esquerda do Rack como os outros CLP's, e você
pode colocar mais de uma CPU no Rack.
5- No Control logix você configura os cartões com mais facilidade, é só selecionar o cartão a ser configurado
e confirmar teclando enter.
6- No Control logix não mais precisa colocar a sequencia de execução do programa conforme os outros, ele
executa automaticamente sem definir qual tarefa deverá ser primeira ou próxima.
7- No Control logix pode-se estabelecer masi de uma rotina de falhas.
8- Se tiver uma aplicação de PLC 5 ou outra do gênero, pode-se converter na plataforma Control logix.
9- Todos componentes da série:
1756 .... -Série do Control logix.
1771.......Série do CLP 5
1746.......Série do SLC 500
1794.......Série de Flex I/O.
10- Na série Control logix pode-se substituir qualquer componente de Hardwere a quente sem desligar o
barramento do Rack.
11- No PLC 5 pode -se ter até: 24 gavetas, 01 gaveta pode-se ter até 08 grupos, cada grupo 16 entradas e 16
saidas.
12- Na rede Control Net pode-se ter até 99 nós na rede, a taxa de comunicação é de 5 M bits/seg. , a distancia
pode ser de até 30 Km, o meio fisíco pode ser cabo coaxial RG-6 ou Fibra óptica, pode-se ter também
multiplos controladores no mesmo mei fisico.
13- O geito de comunicçaõ é MULTCAST PRODUTOR/CONSUMIDOR Informa a todos da rede para que
todos os que necessitem da informação tenha ela no mesmo tempo, diferente da REDE R I/O que é ORIGEM
DESTINO a informação neste caso é somente um membro da rede especifico.
14- A maior CPU da série CLP 5 É 100 Kb, do control logix é 2 Mb.
15- Um dowload de um programa na Control Net é muito maior do que na série CLP 5, O ideal é sempre que
for dar um Douload é melhor na porta direto da Control net.
16- A controlnet te-se um sistema RPI que é configurável que é o Intervalo de Tempo de Pacotes,
(configuração de dados na Rede), este sistema é configurável por cartão em " ms ". Ex. sle você tem um cartão
analógico que não necessáriamente não necessita ser lido no mesmo tempo que os discretos da rede, você
aumenta o tempo de RPI deste cartão em Propriedades.
17- No Control logix você pode deixar no Rack os cartões reservas sem estarem sendo usados.
18- Para verificar o Status do Processador no Control logix utiliza-se duas instruções para verificar, alterar, e
ressetar falhas GSV, SSV.
19- O Control logix pode-se ter até 250 conexões por CPU.
20- O control logix existe o sistema de Multicast para entrada e saidas (discretas e analógicas) que você pode
enderaçar a mesma entrada para duas ou mais CPU's na REDE, habilitando , já as saidas você pode somente
habilitar a SAIDA da CPU proprietária e nas outras somente para enchergar ou ler. A CPU proprietária é
chamada de Owner e as outras são chamadas de Listen.
21- Todo arquivo do Control logix possui uma extenssão ( .acd ).
22- O Control logix tem dois sistemas de TASK, Task Continua e Task Periodica.
23- Na task Continua você coloca os programas que têm menor prioridade
24- Na task Periódica você pode definir as prioridades do programa sendo estas prioridades gerenciadas por
um tempo que você determina ( configura ) em ms, quanto menor este tempo maior é a prioridade.
25- Só é feita uma Task Continua se não estiver programada uma Task periódica, e se estiver lendo uma Task
continua e estiver no instante de uma Periódica, o programa interrompe a Continua para executar a Periódica
26- Existe um tempo Real de execução das Tasks que estão nos blocos GSV.
27- Dentro de uma Task você pode ter 32 programas.
28- Não pode ter programas com o mesmo nome " nem em task diferentes "
29- Já as Rotinas podem ter o mesmo nome porem em programas diferentes.
30- No caso de programas criados nas Tasks continuas, estes são executados na sequencia de criação.
31- O Control logix existe um item configurável individual diferente do PLC 5 que você determina se mantem
ou não o Status do mesmo caso a CPU entre em falha.
32- Quando configura algum cartão de saida como listen em alguma CPU, este cartão fica na tabela de
controle de TAGS como um cartão de entrada naquela CPU porque esta CPU que está lendo não tem poderes
para habilitar as saidas porque ela está somente para enchergar ( LISTEN ), isto para cartões de saidas
discretas e saidas analógicas.
33- Quando for dar algun dowload prestar atenção no caminho do mesmo.
34- Para dar Dowload a CPU tem que estar parada ( PROG)
35- Existe uma opção a mais no Control logix que nos outros PLC’s não existe que é a possibilidade de
colocar 02 bobinas (saidas ) em série com interdependência e ou interlocadas por algum contato XIC ou XIO.
36- Para melhor enterder a Árvore do Controlo logix, considera-se cada Rotina como um Lader de programa,
e as Tasks como uma CPU.
37- Caso o led de I/O da CPU fique piscando significa que tem alguma configuração errada ou um cartão mal
conectado. E caso o o mesmo Lad I/O esteje apagado signaifica que não tem nada configurado para a CPU.
38- Caso haja falha em um cartão qualquer do Control logix, se estiver configurado na CPU como totalmente
igual quando instalar um outro cartão a configuração será automática.
39- Quando acontecer algum erro demosntrado na parte inferior da tela, posiciona-se sobre o erro e aperte a
tecla F4 do teclado.
40- Para ter uma tag produtora de uma CPU para outra. Ex. CPU 01 produtora da CPU 02 ; nas propriedades
de Edite Tags, clique na TAG da CPU 01 para Produtora. Vai na CPU 01 clique com o botão direito no
mesmo campo Edite propriedades do TAG como DINT, configure para produtora de 02 CPU’s. Em seguida
vai na CPU 02 não clique como produtora, seleciona selecione do lado do TAG com o botão esquerdo,
porpriedades de Edite Tags coloca a mesma como consumidora da CPU 01 com o mesmo TAG. Você
somente consegue no Controlador Principal da árvore.

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