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22 de agosto de 2019
Viçosa - MG
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 2
OBJETIVO 2
MATERIAIS E MÉTODOS 3
RESULTADOS E DISCUSSÃO 3
CONCLUSÃO 6
REFERÊNCIAS 6
1
1. INTRODUÇÃO
2. OBJETIVO
3. MATERIAIS E MÉTODOS
A. Materiais:
2
● Banana nanica;
● Açúcar;
● Ácido cítrico;
● Refratômetro;
● Tacho;
● Túnel de extrusão;
● Máquina de recravação.
B. Métodos:
I. Primeiramente a banana é recebida e selecionada;
II. Em seguida a banana é descascada manualmente para
obtenção da polpa;
III. Então essa polpa é levada para o tacho com 30% de
açúcar e 0,1% de ácido cítrico até a sua concentração de
sólidos solúveis totais de 60-65°brix, medidos por um
refratômetro;
IV. Quando obtêm-se a concentração desejada é realizado o
envase a quente em latinhas previamente esterilizadas
que seguem para o túnel de extrusão e por fim para a
máquina de recravação para fechar as embalagens;
V. Por fim essas embalagens são armazenadas para
posterior comercialização.
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
3
O pH do doce de banana gira em torno de 3,2 a 3,5 e o teor de sólidos solúveis
totais em torno de 60-65° Brix. A utilização do ácido tem a finalidade de
diminuir o pH do meio e assim, melhorar não só a palatabilidade do doce, mas
também aumentar a vida útil do alimento, já que em pHs mais baixos há
diminuição considerável da proliferação de microorganismos no produto se o
mesmo for conservado adequadamente. Durante a produção do doce, as
leituras do grau Brix foram feitas utilizando refratômetro até atingir valor
próximo de 60° Brix, valor ideal para se obter a concentração de açúcar
adequada mantendo o sabor agradável ao paladar.
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microorganismos (principalmente os patogênicos) dentro da embalagem e
consequentemente, aumenta sua vida de prateleira. Além disso, as latas
passaram lentamente por um túnel de extrusão, onde receberam vapor de
água quente proveniente da caldeira, aumentando a pressão dentro da lata e
assim, expulsando o oxigênio. Esse processo também é responsável por
manter a vida de prateleira do produto longa, pois na ausência de oxigênio o
crescimento microbiano no meio se torna inviável. Logo após esse processo,
cada embalagem foi fechada com auxílio de uma máquina de recravação. É de
extrema importância que esse processo seja feito corretamente, pois se houver
algum micro furo ou defeito na recravação, é possível que o alimento se
deteriore muito mais rapidamente do que o previsto, devido ao contato do
mesmo com o meio ambiente e microrganismos deteriorantes que nele se
encontra.
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Figura 03: Máquina de recravação.
5. CONCLUSÃO
6. REFERÊNCIAS
6
LICHTEMBERG, L. A. Colheita e pós-colheita da banana. Informe
Agropecuário, Belo Horizonte, v.20, n.196, p.73-90, 1999.
SOUZA, J. da S.; TORRES FILHO, P. Aspectos socioeconômicos. In: ALVES,
E. J. (Org.) A cultura da banana: aspectos técnicos, socioeconômicos e
agroindustriais. 2.ed. Brasília: Embrapa-SPI / Cruz das Almas: Embrapa-
CNPMF, 1999 . p.507-524.
VILAS BOAS, E.V. de B. Frutas minimamente processadas: banana. III
Encontro Sobre Processamento Mínimo de Frutas e Hortaliças:
palestras, resumos e oficinas. Viçosa, UFV, p. 111-121. 2004
Vasconcellos, D. De. Estudo da composição físico-química e aceitação de
bananadas comerciais por meio de análise multivariada Study on physical-
chemical composition and acceptance of marketed banana jams by means of
multivariate analysis. 68, 373–380 (2009)