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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA


INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO – IFSP
PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA


(FIC) DE PROMOTORA DE VENDAS

Câmpus Pirituba
2019
Sumário

1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO DE CURSO ............................................................................................ 3


2. CARACTERÍSTICAS DO CURSO ............................................................................................................. 4
3. ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO ....................................................................................................... 5
3.1 Justificativa da oferta do curso .......................................................................................... 5
3.2 Objetivos do curso ............................................................................................................... 7
3.3 Metodologia do curso .......................................................................................................... 7
3.4 Perfil profissional de Conclusão ........................................................................................ 8
3.5 Critérios e procedimentos de avaliação da aprendizagem ........................................... 8
3.6 Instalações e equipamentos, recursos tecnológicos e biblioteca ................................ 9
3.7 Pessoas envolvidas – docentes, técnicos, bolsistas e voluntários.............................. 9
4. MATRIZ CURRICULAR ........................................................................................................................ 11
5. EMENTAS DOS COMPONENTES CURRICULARES ............................................................................... 12
5. REFERÊNCIAS ..................................................................................................................................... 24
1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO DE CURSO

Resolução do CONEX: (Preenchimento após aprovação do CONEX)

Nome do curso: Promotora de vendas

Eixo tecnológico: Gestão e Negócios

COORDENAÇÃO
Coordenador: Claudia Almerindo de Souza Oliveira
E-mail: csoliveira@ifsp.edu.br
Telefone: (11) 98146-2466

COMISSÃO RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO:


Pedagoga Rylla Zanini Silva
Nutricionista Bianca Blanco
Profa. Msc. Claudia Almerindo de Souza Oliveira
Prof. Dr. Danilo Marcondes de Alcantara
Profa. Dra. Elisangela Lizardo de Oliveira
Prof. Dr. Felipe Rodrigues Martinez Basile
Prof. Msc. Fernando Cesar Mendonca
Profa. Dra. Hania Cecilia Pilan
Prof. Msc. Ivan Miletovic Mozol
Prof. Dr. Junot de Oliveira Maia
Assistente de alunos Kamili Oliveira Santana
Profa. Msc. Maysa Ciarlariello Cunha Rodrigues
Prof. Msc. Nilton Pereira dos Santos
Prof. Msc. Oertes Alves Souza
Prof. Dr. Robson Barbosa
Profa. Dra. Teresa Helena Buscato Martins
Prof. Dr. Thiago Pedro Donadon Homem
2. CARACTERÍSTICAS DO CURSO

Nível: Educação Básica

Modalidade: Formação Inicial e Continuada – FIC

Forma de Oferta: Presencial

Tempo de duração do curso: 5 Meses

Turno de oferta: Vespertino

Horário de oferta do curso: 13:00 as 17:00, às segundas, terças e sextas-feiras

Carga horária Total: 160 horas

Número máximo de vagas do curso: 25 (vinte e cinco)

Requisitos de acesso ao Curso: mulheres maiores de 16 anos, em situação de


vulnerabilidade social, que apresentem pouca ou nenhuma escolaridade, preferencialmente
pertencentes a grupos sociais específicos, que habitam o entorno no qual o Campus Pirituba
está situado.

Periodicidade da Oferta: semestral

Instituição Parceira:

ONG PAC – Parceiros das Crianças


Sebrae Ponto de Atendimento Pirituba
3. ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO

3.1 Justificativa da oferta do curso

O papel ocupado pela mulher no mercado de trabalho nunca foi de muito destaque e
segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT), elas estão menos propensas a
participar do que os homens e tem mais chances de estarem desempregadas na maior
parte dos países do mundo, sendo a taxa de desemprego global das mulheres em 2018 em
6%, tendo que para cada dez homens empregados, apenas seis mulheres estão
empregadas.(OIT, 2018)

As mulheres são maioria na ocupação de postos de trabalho voltados em geral para


atividades domésticas e serviços de limpeza e apresentam um nível de exclusão digital mais
elevado que os homens nas camadas mais pobres da população. A maioria acaba não
tendo oportunidade de utilizar computador, enquanto os homens acabam convivendo em
ambientes que incentivam e permitem o conhecimento dos usos básicos do computador.
(SORJ et al, 2005)

O dado é confirmado pelo Ministério do Trabalho no Brasil, que aponta o crescimento


da ocupação feminina em postos formais de trabalho de 40,8% em 2007 para 44%, em
2016. A renda dessas trabalhadoras também tem ganhado cada vez mais importância no
sustento das famílias. Os lares brasileiros estão sendo chefiados por mulheres. Em 1995,
23% dos domicílios tinham mulheres como pessoas de referência. Vinte anos depois, esse
número chegou a 40%. Cabe ressaltar que as famílias chefiadas por mulheres não são
exclusivamente aquelas nas quais não há a presença masculina: em 34% delas, havia a
presença de um cônjuge. Apesar do aumento percentual nos postos de trabalho, estes
dados não condizem com o percentual de mulheres na população brasileira que são de
51,03%, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). (GOVERNO DO
BRASIL, 2015)

Apesar dessas melhoras, as mulheres ainda ganham em média menos do que os


homens, mesmo tendo mais tempo de estudo e qualificação. Segundo PARADELLA (2019)
a taxa de desemprego subiu para 12,4%, representando a entrada de 892 mil pessoas da
população em estado de desemprego, afetando mais mulheres que homens. Dos
desempregados 43,8% (40,8 milhões) são mulheres, enquanto 56,2% (52,1 milhões) são
homens. Além disso, mesmo após uma leve queda na desigualdade salarial entre 2012 e
2018, mulheres ainda ganham em média, 20,5% menos que os homens no Brasil. O IBGE
estima o rendimento médio mensal dos homens em R$ 2.306,00, o das mulheres cai para
R$ 1.764,00.

O estudo realizado pela OIT, Perspectivas Sociais e de Emprego no Mundo –


Tendências para Mulheres 2017, aponta que se houver um aumento da presença feminina
no mercado de trabalho, pode-se injetar R$ 382 bilhões na economia brasileira, gerando R$
131 bilhões às receitas tributárias. Mas para se chegar a este número o Brasil precisa
reduzir, até 2025, em pelo menos 25% a desigualdade na taxa de presença das mulheres
no mundo do trabalho. (MATA, 2012)

O estudo da OIT também mostra que as mulheres enfrentam desigualdades


significativas na qualidade do emprego que possuem, tendo o dobro de chances de serem
trabalhadoras familiares não remuneradas, significando que elas contribuem para um
negócio familiar voltado para o mercado, muitas vezes sujeitas a condições de emprego
vulneráveis, sem contratos escritos, respeito pela legislação trabalhista ou acordos coletivos.
Enquanto nos países emergentes a participação das mulheres entre trabalhadores
familiares não remunerados diminuiu na última década, nos países em desenvolvimento ela
continua alta, representando 42% do emprego feminino em 2018, em comparação com 20%
do emprego masculino, e sem sinais de melhoria até 2021. Como resultado, há mais
mulheres no emprego informal nos países em desenvolvimento. Estes resultados confirmam
pesquisas anteriores da OIT que alertam sobre desigualdades significativas de gênero em
relação a salários e proteção social.

Verifica-se que o acesso ao emprego, a desigualdade salarial ou outras formas de


discriminação precisam ser minimizadas com a implementação de políticas públicas
adaptadas às mulheres, levando em conta também as demandas desiguais que elas
enfrentam em relação a responsabilidades domésticas e de cuidados de outros membros da
família, que visem a qualificação, capacitação e empoderamento das mulheres. Isso traz à
tona um dos objetivos dos institutos federais: “estimular e apoiar processos educativos que
levem à geração de trabalho e renda e à emancipação do cidadão na perspectiva do
desenvolvimento socioeconômico local e regional”. (BRASIL, 2008)

É necessário tornar a mulher consciente de seu papel na sociedade, das políticas


públicas que podem atendê-la e também ser multiplicadora desses conhecimentos para
mulheres que estejam em condições semelhantes a ela. Ao se ter este conhecimento, a
mesma empodera-se e ganha autonomia, não só nas questões públicas, mas também no
âmbito familiar, no trabalho e nas relações sociais. (SERPA, et. al, 2013)

As desigualdades de gênero e raciais afetam a população no acesso educação, na


inserção no mercado de trabalho e na distribuição de renda, logo deve ser considerado na
construção de políticas públicas que visem o combate à pobreza, à exclusão digital e
combate às violências. Portanto, projetos como que visam possibilitar alterações na
conformação da distribuição desigual socioeconômica, cultural e política são fundamentais
para a sociedade.

O curso FIC Promotora de vendas visa capacitar mulheres em situação de


vulnerabilidade social no subdistrito de Pirituba que engloba os bairros Jaraguá, Pirituba e
São Domingos; para que as mesmas consigam ter, cada vez mais, uma posição significativa
no meio em que vivem, melhorando as suas condições de sobrevivência e de sua família.

As mulheres conseguem um ótimo desempenho trabalhando com vendas, pois


possuem a habilidade de ouvir e compreendem as necessidades reais dos clientes
realizando vendas responsivas. O curso FIC Promotoras de vendas ensinará as principais
habilidades para as mulheres conseguirem desempenhar o seu papel na sociedade,
empoderando-as com conhecimento para buscar seus objetivos.

3.2 Objetivos do curso

O curso oferecerá qualificação profissional as alunas para atuarem como promotoras


de vendas, promovendo mercadorias, produtos e serviços em estabelecimentos do comércio
varejista ou atacadista, auxiliando os clientes na escolha de produtos e serviços,
apresentando suas qualidades e vantagens de aquisição. Também irá promover
empoderamento feminino, a inserção no mundo de trabalho e autonomia econômica através
da geração de renda pelo trabalho executado.

3.3 Metodologia do curso

Os conteúdos serão desenvolvidos com a apresentação e construção de diferentes


formas: exposição oral, em projeções, vídeos, fotos, textos, atividades, etc., em aulas com
reflexões, discussões, troca de experiências, trabalhos individuais e coletivos. As aulas
serão realizadas em sala de aula convencional e laboratório de informática.

Os mesmos devem proporcionar as alunas a compreensão do conteúdo conforme a


sua realidade e suas experiências pessoais. Será aplicada avaliação diagnóstica para
identificar os conhecimentos prévios das alunas.
3.4 Perfil profissional de Conclusão

Espera que realizado o curso as alunas estejam aptas para promoverem as


mercadorias, produtos e serviços em estabelecimentos do comércio varejista ou atacadista,
auxiliando os clientes na escolha de produtos e serviços, apresentando suas qualidades e
vantagens de aquisição. Estarão aptas a controlar a entrada e saída de mercadorias. Farão
exposições de mercadorias de forma atrativa, em pontos estratégicos de vendas. Terão
conhecimentos para elaborar relatórios de vendas, de promoções, de demonstrações e
pesquisa de preços.

3.5 Critérios e procedimentos de avaliação da aprendizagem

Conforme indicado na Lei nº 9.394/1996, que estabelece as Diretrizes e Bases da


Educação Nacional (LDBEN/96), a avaliação do processo de aprendizagem das estudantes
deve ser contínua e cumulativa, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os
quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas finais. A
avaliação da aprendizagem, tal como previsto na “Organização Didática do Instituto Federal
de São Paulo (IFSP)”, é concebida como processo contínuo e cumulativo, assumindo,
assim, as funções diagnóstica, formativa e somativa, de forma integrada ao processo de
ensino e de aprendizagem. Essas funções devem ser observadas como princípios
orientadores para a tomada de consciência das dificuldades, conquistas e possibilidades
dos estudantes.

Em atenção à diversidade e especificidade do alunado atendido pelo "Programa


Institucional de Formação Profissional de Mulheres do IFSP”, apresentam-se, como
sugestão, os seguintes instrumentos de acompanhamento e avaliação da aprendizagem
escolar:

 Avaliação diagnóstica por meio de diferentes instrumentos, tais como rodas de


conversas, testes, provas, questionários etc., visando orientar o planejamento
das atividades e o trabalho dos docentes.

 Observação processual e registro das atividades;

 Avaliações escritas em grupo e individual;

 Produção de portfólios e relatos escritos e orais;


 Relatórios de trabalhos e projetos desenvolvidos;

 Instrumentos específicos que possibilitem a autoavaliação (do professor e da


estudante); e

 Assiduidade enquanto quesito a ser observado (frequência mínima de 75%):


diz respeito à frequência diária às aulas teóricas e práticas, aos trabalhos
escolares, aos exercícios de aplicação e à realização das atividades.

3.6 Instalações e equipamentos, recursos tecnológicos e biblioteca

As atividades didáticas serão desenvolvidas nas instalações do Campus Pirituba do


IFSP, utilizando-se das salas de aula, biblioteca, laboratórios didáticos e laboratório de
informática. Também serão desenvolvidas visitas técnicas a fim de complementar os
assuntos abordados em sala de aula. As alunas serão consideradas como alunas regulares
do IFSP, tendo os mesmos direitos e deveres que os mesmos, inclusive participando das
ações que estarão sendo desenvolvidas no período.

3.7 Pessoas envolvidas – docentes, técnicos, bolsistas e voluntários

Função no Projeto Nome Formação

Claudia Almerindo de Souza


Coordenar as atividades Engenharia de produção
Oliveira

Coordenar e ministrar as
Bianca Blanco Nutrição
atividades

Danilo Marcondes de
Coordenar as atividades Geografo
Alcantata

Elisangela Lizardo de
Coordenar as atividades Letras
Oliveira

Coordenar e ministrar as Felipe Rodrigues Martinez


Informática
atividades Basile

Coordenar as atividades Fernando Cesar Mendonca Engenharia de Produção

Coordenar e ministrar as
Ivan Miletovic Mozol Biologia
atividades

Coordenar as atividades Junot de Oliveira Maia Letras


Coordenar as atividades Kamili Oliveira Santana Tecnóloga em
Maysa Ciarlariello Cunha
Coordenar as atividades Sociologia
Rodrigues

Coordenar e ministrar as
Nilton Pereira dos Santos Administração
atividades

Coordenar as atividades Oertes Alves Souza Matemático

Coordenar as atividades Robson Barbosa Administração

Coordenar e ministrar as Teresa Helena Buscato


Letras
atividades Martins

Coordenar e ministrar as Thiago Pedro Donadon


Informática
atividades Homem

Apoio técnico-operacional Bolsita Graduando

Graduando em Engenharia
Ministrar as atividades Voluntário 1
de Produção

Graduando em Tecnologia
Ministrar as atividades Voluntário 2
em Gestão Pública

Graduando em Analise e
Ministrar as atividades Voluntário 3 Desenvolvimento de
Sistemas
Ministrar as atividades Voluntário 4 Graduando em Letras

3.8 Descrição de certificados a serem expedidos:

Certificado de Qualificação Profissional em PROMOTORA DE VENDAS.


4. MATRIZ CURRICULAR

CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA (FIC) DE PROMOTORA DE


VENDAS
Aprovado pela Resolução do CONEX nº _______
Teoria / Nº Total
COMPONENTE CURRICULAR
Prática Profs. aulas/horas
Núcleo Comum
Linguagens, códigos e suas tecnologias T/P 1 20
Matemática básica T 1 20
Mulheres no Brasil: Cidadania, Direitos e Luta por 20
T 1
Igualdade
Saúde da mulher T 2 15
Educação socioambiental e sustentabilidade T 1 5
Inclusão digital T/P 2 20
Subtotal de carga horária do Núcleo Comum 100
Núcleo Tecnológico
Técnicas de Vendas T 1 20
Comunicação digital para vendas T/P 2 20
Economia para vendas T 1 10
Inglês para vendas T/P 1 10
Subtotal de carga horária do Núcleo Comum 60
Carga horária total 160

* Hora/aula 60 min.
5. EMENTAS DOS COMPONENTES CURRICULARES

PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR


1. IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Promotora de Vendas
COMPONENTE CURRICULAR Nº Aulas Total de Horas
Linguagens, códigos e suas tecnologias 20 20
2. EMENTA:
O componente curricular busca promover a aprendizagem de língua portuguesa com base em
textos diversos que fomentem reflexões sobre o papel da mulher no mercado de trabalho,
sobretudo no setor varejista.
3. OBJETIVOS:
 Refletir criticamente sobre a maneira como as competências interativa, gramatical e
textual dos estudantes se desenvolvem em meio às relações estabelecidas no mundo do
trabalho, especialmente no que tange a questões de gênero;
 Analisar e produzir amostras de gêneros textuais caraterísticos da esfera discursiva
comercial;
 Potencializar as competências leitora e interpretante dos estudantes para além de
aspectos meramente formais;
 Refletir sobre a forma como suportes diversos determinam diferentes estratégias de
leitura.
4. CONTEUDO PROGRAMATICO:

1. Mulheres nas culturas ocidentais: passado, presente e futuro;


2. Mulheres e seus múltiplos papéis no mundo do trabalho;
3. Questões de gênero e raça no mundo do trabalho;
4. Gêneros textuais do mundo do trabalho: curriculum vitae, carta de apresentação pessoal.
5. METODOLOGIA:
Aulas expositivas e dialogadas, contando com materiais didáticos diversos e recursos
multimídia. No que tange à bibliografia do curso, destacam-se atividades de leitura mediadas
pelo professor no ambiente de sala de aula, de modo a incentivar a aluna ao hábito da leitura.
6. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
Negociada com as alunas, a avaliação deve se dar de forma contínua e formativa. Nesse
sentido, em conversa com a sala, o docente responsável pela disciplina deve dialogar com as
alunas e escolher os instrumentos de avaliação mais adequado.
7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DAVIS, A. Mulheres, raça e classe. São Paulo: Boitempo Editorial, 2016.


EVARISTO, C. Olhos d’água. 1 ed. Rio de Janeiro: Pallas, 2016.
HOOKS, B. O feminismo é para todo mundo – Políticas arrebatadoras. Rio de Janeiro: Rosa
dos Tempos, 2018.
8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DE JESUS, C. M.; DANTAS, A.; TEIXEIRA, A. Quarto de despejo: diário de uma favelada.
São Paulo: Ática, 2014.
PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR
1. IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Promotora de Vendas
COMPONENTE CURRICULAR Nº Aulas Total de Horas
Matemática básica 20 20
2. EMENTA:
Conjuntos numéricos e operações com números naturais, inteiros, decimais e fracionários.
Porcentagem – cálculo e aplicações; descontos e acréscimos percentuais. Razão, proporção e
regra de 3 simples.
3. OBJETIVOS:
 Efetuar as 4 operações com números naturais, inteiros e racionais.
 Construir estratégias variadas para o cálculo de porcentagens.
 Aplicar na resolução de problemas os conceitos que envolvem duas ou mais grandezas
variáveis.
4. CONTEUDO PROGRAMATICO:
1. Conjuntos dos números naturais e inteiros
2. Operações com números naturais e inteiros
3. Conjunto dos números racionais (fracionários e decimais)
4. Operações com números fracionários e decimais
5. Cálculo de porcentagem
6. Problemas com descontos e aumentos percentuais
7. Razão, proporção e regra de 3 simples
5. METODOLOGIA:
Aula expositiva na lousa.
6. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
A avaliação ocorrerá de forma contínua, com uma prova ao final do curso.
7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DANTE, Luiz Roberto. Tudo é Matemática – 6º ano 9º ano. Ed Ática


BIGODE, Antonio José Lopes. Matemática - 6º ao 9º ano. ed. Scipione.
IEZZI, GELSON, DOLCE, OSVALDO. Machado, Antonio. Matemática e Realidade – 6º ao 9º
ano. Ed. Atual
8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BONJORNO, José Roberto. OLIVARES, Ayrton. BONJORNO, Regina Azenha. GUSMÃO, Tania.
Matemática fazendo a diferença 6º ano 9º ano. Ed. FTD
GIOVANNI & GIOVANNI JR; A conquista da Matemática, FTD
IMENES & LELLIS; Matemática para todos 6º anos ao 9º ano, Ed. Scipione
PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR
1. IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Promotora de Vendas
COMPONENTE CURRICULAR Nº Aulas Total de Horas
Mulheres no Brasil: Cidadania, Direitos e Luta por Igualdade 20 20
2. EMENTA:
O componente curricular busca tematizar de forma simples e introdutória a condição da mulher
na sociedade brasileira a partir da discussão sobre as dificuldades para a igualdade de gênero e
das formas para seu enfrentamento, enfatizando os instrumentos legais para a proteção da
mulher e as lutas sociais.
3. OBJETIVOS:
 Introduzir de forma clara e acessível os estudantes às discussões sobre desigualdades
de gênero.
 Apresentar recursos legais, jurídicos e políticos para o combate às desigualdades.
4. CONTEUDO PROGRAMATICO:

1. Conceitos de sexo, gênero e sexualidade


1.1 O feminino enquanto um papel social
1.2 Gênero, classe e raça: interseccionalidade
1.3 Masculinidade na sociedade brasileira
2. Mulheres e trabalho:
2.1 O trabalho doméstico (remunerado ou não)
2.2 Desigualdades no mercado de trabalho
2.3 Dupla Jornada
3. Violência
3.1 Violência doméstica e a lei Maria da Penha
3.2 Cultura do estupro
3.3 A culpabilização da mulher
3.4 Feminicídio
4. O conceito de cidadania
4.1 Luta pela igualdade de direitos
4.2 Feminismo(s)
5. Saúde da mulher
5. METODOLOGIA:
Aulas expositivas dialogadas, exibição de vídeo e áudio e debates.
6. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
Participação em sala de aula e debates.

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ALVES, Branca Moreira; PITANGUY, Jaqueline. O que é o feminismo (Coleção Primeiros


Passos). São Paulo: Ed. Abril Cultural/Brasiliense, 1985.
BRASIL. LEI COMPLEMENTAR Nº 150. Presidencia da República, 2015
BRASIL. Lei Maria da Penha. Lei n. 11.340/2006. Coíbe a violência doméstica e familiar
contra a mulher. Presidência da República, 2006.
8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MANZINI-CROVI. O que é cidadania (Coleção Primeiros Passos). São Paulo, Brasiliense:


1999.
TIBURI, Marcia. Feminismo em comum. 9ª edição. São Paulo: Editora Rosa dos Tempos,
2018.
RODRIGUES, Maysa. O sexo inventado. Revista Sociologia, n. 33, fev./2011, p. 27-34.
Disponível em: http://sociologiacienciaevida.uol.com.br/ESSO/Edicoes/33/artigo208724-1.asp .
Acesso em 20.02.2015
PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR
1. IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Promotora de Vendas
COMPONENTE CURRICULAR Nº Aulas Total de Horas
Saúde da Mulher 15 15
2. EMENTA:
Serão estudados assuntos como métodos contraceptivos e doenças sexualmente
transmissíveis, informando sintomas e características das doenças, como e quais métodos
contraceptivos podem ser utilizados para evita-las e como utilizar outros métodos contraceptivos
para evitar a gravidez. Serão abordados nos dois encontros conceitos sobre alimento,
alimentação, nutriente, dieta e dietoterapia, macronutrientes e micronutrientes, bem como
necessidades nutricionais de cada indivíduo. Também serão trazidos no ciclo da vida da mulher
quais nutrientes são prioritários e impactam diretamente na saúde da mulher. Por fim,
abordaremos sobre a imagem corporal e dietas da moda e qual contexto histórico surgiram
estes ideais.
3. OBJETIVOS:
 Conhecer as características dos métodos contraceptivos e saber a melhor situação para
uso de cada um.
 Discernir métodos que somente evitam a gravidez dos métodos que também evitam as
DSTs.
 Conhecer as doenças sexualmente transmissíveis, suas características e sintomas.
 Saber da importância do uso dos preservativos para a prevenção das DSTs.
 Conhecer tratamentos para as DSTs.
 Conhecer os conceitos de Alimento, Alimentação, Nutriente, Dieta e Dietoterapia.
 Contextualizar o que são macronutrientes e micronutrientes, e sua importância na
alimentação equilibrada.
 Entender sobre como os nutrientes compõe a dieta e de que forma impactam na saúde
da mulher
 Imagem corporal
 Dietas da Moda.
4. CONTEUDO PROGRAMATICO:
1. Gravidez e métodos contraceptivos
1.1. Sistema reprodutor humano e gravidez
1.2. Métodos contraceptivos de barreira
1.2.1. Diafragma
1.2.2. DIU
1.2.3. Preservativos masculino e feminino
1.3. Métodos contraceptivos químicos
1.3.1. Pílula anticoncepcional
1.3.2. Pílula do dia seguinte
1.3.3. Outros métodos
1.4. Métodos alternativos
1.4.1. Coito interrompido
1.4.2. Tabelinha
1.4.3. Muco vaginal
2. Doenças Sexualmente Transmissíveis
2.1. O que são?
2.2. Doenças que causam verrugas
2.3. Doenças que causam ferimentos
2.4. Doenças que causam corrimento
2.5. Outros DSTs
2.6. Prevenção das DSTs
3. Conceitos de Nutrição
3.1. Diferença entre nutrientes, alimentos, dieta e alimentação
3.2. Composição de Alimentos – macronutrientes e micronutrientes
3.3. Alimentação saudável e o impacto das escolhas alimentares na saúde
3.4. Saúde da Mulher x Nutrição
3.5. Montagem prática de uma refeição diária
4. Imagem corporal e Dietas da moda
4.1 História da Alimentação e Nutrição
4.2 Imagem Corporal
4.3 Dietas da Moda
4.4 Conhecer o corpo e seus significados
5. METODOLOGIA:
Aulas expositivas e dialogadas em lousa e power point.

6. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
Avaliação contínua através de diálogos e atividades aplicadas à turma.

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de DST e


Aids. Manual de Bolso das Doenças Sexualmente Transmissíveis/ Ministério da Saúde.
Secretaria de Vigilância em Saúde, Programa Nacional de DST e Aids. Brasília, Ministério da
Saúde. 2005.
BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Área Técnica de Saúde da
Mulher. Assistência em Planejamento Familiar: Manual Técnico/Secretaria de Políticas de
Saúde, Área Técnica de Saúde da Mulher – 4a edição – Brasília: Ministério da Saúde, 2002
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.
Saúde sexual e saúde reprodutiva / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde,
Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da Saúde, 2010.
8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo Baptista. Bioquímica básica. 3. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007.
SILVA, Cassiano Oliveira da; TASSI, Erika Maria Marcondes; PASCOAL, Grazieli Benedetti.
Ciência dos alimentos: princípios de bromatologia: Rubio, 2016.
BRINQUES, G. B. Bioquímica humana apliicada à nutrição. São Paulo: Pearson Education
do Brasil, 2014.
PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR
1. IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Promotora de Vendas
COMPONENTE CURRICULAR Nº Aulas Total de Horas
Educação Socioambiental e Sustentabilidade 5 5
2. EMENTA:
As alunas terão uma introdução a assuntos relativos à educação ambiental, como história e
importância. Além disso, terão uma noção de sustentabilidade e como o ser humano pode agir
de forma sustentável para a preservação do nosso planeta.
3. OBJETIVOS:
 Saber da importância de aplicar os conceitos da educação ambiental
 Conhecer o que é sustentabilidade e
 Aprender como agir de forma sustentável.
5 CONTEUDO PROGRAMATICO:

1. Educação ambiental
1.1. O que é?
1.2. Histórico
1.3. Importância
2. Sustentabilidade
2.1. O que é?
2.2. Importância
2.3. Como agir de forma sustentável?
5. METODOLOGIA:
Aulas teóricas em lousa e power point.

6. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
Avaliação contínua em sala de aula, com diálogos com alunos e trabalho sobre o assunto feito
em sala de aula.

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

THOMPSON, M. e RIOS, E. P. Conexões com a Biologia, 2ª Ed. São Paulo: Moderna, 2016.
v. 1.
JÚNIOR, C. S.; SASSON, S.; Júnior, N. C. Biologia, 11ª ed. São Paulo: Saraiva, 2013. v. 2.
Favaretto, J. A.; Mercadante, C. Biologia. 2ª Edição. São Paulo: Moderna, 2003. V. único.

8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

AMABIS, J.M.; MARTHO, G.R. Biologia em contexto. 2. Ed. São Paulo: Moderna, 2013. v.
único.
PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR
1. IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Promotora de Vendas
COMPONENTE CURRICULAR Nº Aulas Total de Horas
INCLUSÃO DIGITAL 20 20
2. EMENTA:
O componente curricular aborda o desenvolvimento de competências e habilidades para
inclusão digital das alunas, com ênfase na utilização das tecnologias da informação e
comunicação, voltadas as tarefas cotidianas e ao contexto profissional digital.
3. OBJETIVOS:
Compreender o funcionamento básico de alguns computadores (desktop, notebook,
smartphone); Desenvolver habilidades de interação homem-computador (mouse e teclado);
Utilizar editores de imagens, texto, apresentações e planilhas para tarefas cotidianas e
profissionais; Compreender aspectos básicos de conectividade na internet e navegação na web
utilizando motores de buscas.
3. CONTEUDO PROGRAMATICO:

1. Conhecendo os computadores;
2. Utilizando o sistema operacional;
3. Práticas com mouse e teclado;
4. Editor de imagens;
5. Editor de textos;
6. Editor de apresentações;
7. Editor de Planilhas;
8. Conectividade e navegação na web;
9. Avaliação;
10. Encerramento.
5. METODOLOGIA:
Aulas teóricas e práticas em laboratório de informática, com utilização de recursos audiovisuais
e software de lousa digital (VEYON) para apoio ao aluno;
6. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
O processo de avaliação de aprendizagem será por meio de atividades práticas em laboratório,
analisando o desempenho das alunas por meio de situações problemas que precisam da
aplicação prática dos conteúdos trabalhados.
7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

NORTON, Peter. Introdução à Informática. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 1997. 619 p.
ISBN 9788534605151, 2011.
VELLOSO, Fernando de Castro. INFORMÁTICA: Conceitos Básicos. 7. Ed., Rev. Atual. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2004. XIII, 407 P. ISBN 9788535215366.
CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução à informática. 8. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2004. xv, 350 p. ISBN 9788587918888.
8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

WEBER, Raul Fernando. Fundamentos De Arquitetura De Computadores. 4. Ed. Porto


Alegre: Bookman, 2012. 400 p. (Livros Didáticos Informática UFRGS ; 8). ISBN 9788540701427
(Broch.)
PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR
1. IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Promotora de Vendas
COMPONENTE CURRICULAR Nº Aulas Total de Horas
Técnicas de Vendas 20 20
2. EMENTA:
A disciplina introduz os conceitos fundamentais de técnicas de vendas.

3. OBJETIVOS:
Capacitar os estudantes para aplicarem as técnicas de vendas no ambiente de trabalho, a fim
de melhorar o nível de empregabilidade dos mesmos.

4. CONTEUDO PROGRAMATICO:

1. Conhecendo o cliente
2. Perfil do vendedor
3. Etapas e técnicas do processo de vendas
4. Princípios da negociação
5. Marketing pessoal e do produto
6. Relações interpessoais e ética profissional
5. METODOLOGIA:
Aulas dialogadas, casos de ensino, atividades em sala de aula.
6. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
A avaliação será contínua, sendo adotados os seguintes critérios: participação,
comprometimento e interesse nas atividades desenvolvidas em sala de aula; frequência e
assiduidade.

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MARTINS, Carlos Alberto; RIBEIRO, Pedro Henrique Alves de; SCHVARTZER,


Arnaldo. Técnicas de Vendas. São Paulo, Fundação Getúlio Vargas (FGV), 2009.
ANGELO, C. F.; SILVEIRA, J. A. G. Varejo competitivo. São Paulo: Atlas, 2000
MOREIRA, Júlio César Tavares (COORD.). Administração de Vendas. 2. Ed. São Paulo:
Saraiva, 2007. 388 P. ISBN 9788502060609.
8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ROMEO, Renato. Vendas B2B: Como Negociar e Vender em Mercados Complexos e


Competitivos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. 240 p. ISBN 9788576051039.
PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR
1. IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Promotora de Vendas
COMPONENTE CURRICULAR Nº Aulas Total de Horas
Comunicação Digital para Vendas 20 20
2. EMENTA:
O componente curricular aborda o desenvolvimento de competências e habilidades para ações
de comunicação digital com uso das tecnologias da informação e comunicação, reconhecendo e
utilizando ecossistema digital com recursos disponíveis na web, redes sociais e comunicadores
instantâneos.
3. OBJETIVOS:
Desenvolver habilidades de navegação em sites de e-commerce (compra e venda de produtos);
compreender aspectos básicos de comunicação digital focado em estratégias e ações na rede
mundial de computadores; Utilizar tecnologias da informação e comunicação para comunicação
digital em ecossistema formado por web, redes sociais e comunicadores instantâneos.
4. CONTEUDO PROGRAMATICO:
1. Aspectos básicos de comunicação digital na internet;
2. Aprendendo a utilizar sites de e-commerce;
3. Comunicação por e-mail;
4. Comunicação por Blogs/Vlogs;
5. Comunicação por redes sociais (facebook e instagram);
6. Comunicação por mensagens instantâneas (whatsapp e mensagens de texto);
7. Comunicação por vídeo (youtube);
5. METODOLOGIA:
Aulas teóricas e práticas em laboratório de informática, com utilização de recursos audiovisuais
e software de lousa digital (veyon) para apoio ao aluno.
6. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
O processo de avaliação de aprendizagem será por meio de atividades práticas em laboratório,
analisando o desempenho das alunas por meio de situações problemas que precisam da
aplicação prática dos conteúdos trabalhados;
7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MOREIRA, Júlio César Tavares (COORD.). Administração de Vendas. 2. Ed. São Paulo:
Saraiva, 2007. 388 P. ISBN 9788502060609.
ALBERTIN, Alberto Luiz. Comércio Eletrônico: modelo, aspectos e contribuições de sua
aplicação. 5. Ed. São Paulo: Atlas, 2004. 318 p. ISBN 9788522437542.
MARTINO, Luís Mauro Sá. Teoria Das Mídias Digitais. Editora Vozes 294 ISBN
9788532647405.
8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ROMEO, Renato. Vendas B2B: Como Negociar e Vender em Mercados Complexos e


Competitivos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. 240 p. ISBN 9788576051039.
PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR
1. IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Promotora de Vendas
COMPONENTE CURRICULAR Nº Aulas Total de Horas
Economia para Vendas 10 10
2. EMENTA:
A disciplina introduz os conceitos fundamentais da Economia, com ênfase em vendas,
buscando estabelecer a relação desta área do conhecimento com a sociedade.

3. OBJETIVOS:
O componente curricular apresenta os conceitos básicos da Economia, com ênfase em vendas
e conceituando fundamentos de microeconomia e macroeconomia.

4. CONTEUDO PROGRAMATICO:
1. Introdução à Economia
2. Fundamentos de Microeconomia
2.1 Demanda e oferta
2.2 Produtividade
3. Custos e precificação
3.1 Estruturas de mercado
4. Fundamentos de Macroeconomia
4.1 Inflação
4.2 Desemprego
4.3 Taxa de juros
4.4 Concentração de renda e desigualdade socioeconômica
5. METODOLOGIA:
Aulas dialogadas, casos de ensino, atividades em sala de aula.

6. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
A avaliação será contínua, sendo adotados os seguintes critérios: participação,
comprometimento e interesse nas atividades desenvolvidas em sala de aula; frequência e
assiduidade.

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval. Economia: micro e macro. São Paulo,


Atlas, 2011.
CANO, Wilson. Introdução à economia: uma abordagem crítica. São Paulo: UNESP,
2012.
PAULANI, Leda; BRAGA, Márcio Bobik. A nova contabilidade social: uma introdução
à macroeconomia. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

TORRALVO, Caio Fragata; SOUSA, Almir Ferreira de; ROCHA, Ricardo Humberto.
Planejamento financeiro pessoal e gestão do patrimônio: fundamentos e prática.
[S.l: s.n.], 2012..
PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR
1. IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Promotora de Vendas
COMPONENTE CURRICULAR Nº Aulas Total de Horas
Inglês para Vendas 10 10
2. EMENTA:
Estudo da língua inglesa a fim de promover as habilidades de recepção e produção orais e
escritas relevantes e pertinentes à área de formação profissional do estudante.
3. OBJETIVOS:
 Reconhecer a língua inglesa como idioma universal irrestrita a espaços geográficos
específicos e como meio de ampliação de acesso à cultura, informação e conhecimento.
 Vivenciar práticas de escuta, escrita e, predominantemente de fala e de leitura em língua
inglesa.
 Conhecer e utilizar algumas expressões próprias da língua inglesa.
4. CONTEUDO PROGRAMATICO:

1. Apresentação pessoal e profissional: cumprimentos, pronomes de tratamento,


agradecimentos, despedidas
2. Atendimento ao público – compreensão e produção em nível inicial.
3. Estruturas gramaticais básicas do inglês.
4. Vocabulário específico da área de vendas, uso do dicionário, ferramentas online de tradução.
5. METODOLOGIA:
A metodologia utilizada para as aulas será composta de várias vertentes: Uso de situações-
problema para desenvolvimento das 4 habilidades: ouvir, falar, ler e escrever.
Aulas expositivas e práticas; com apresentação de trabalhos de pesquisa com incentivo à
participação do aluno no questionamento e discussões.
6. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
A avaliação será realizada de forma contínua e processual. Serão levados em consideração no
processo de avaliação: a realização das atividades propostas, a coerência teórica das
pesquisas, conclusões e análises dos conteúdos; a participação efetiva e eficiente dos alunos
nas aulas e atividades programadas; verificação contínua das leituras, pesquisas e atividades
relacionadas com a interação do aluno nas aulas e no processo de construção do
conhecimento. Alguns critérios específicos de avaliação serão orientados conforme o
desenvolvimento das atividades.

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DIAS, R. et al. High Up: Ensino médio. Cotia, SP: Macmillan, 2013. 208p.
MURPHY, Raymond. Essential grammar in use: a self-study reference and practice book for
elementary students of English. 3. ed. Cambridge: Cambridge University Press, 2007. 319 p.
LONGMAN Dictionary of Contemporary English: for advanced learners. 5. ed. Harlow:
Pearson Education do Brasil, 2009. 2081 p
8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
TAVARES, Kátia. FRANCO, Claudio. Way to Go: Língua estrangeira moderna – Inglês. 1ª. ed.
São Paulo: Ática, 2013. 176 p.
5. REFERÊNCIAS

BRASIL. Lei n° 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Institui as Diretrizes e Base para a


Educação Nacional. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm.
Acesso em 12 mai. 2019.

BRASIL. Lei 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de Educação


Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e
Tecnologia. Disponível em: http://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/2008/lei-11892-29-
dezembro-2008-585085-normaatualizada-pl.html. Acesso em: 10 mai. 2019.

GOVERNO DO BRASIL. Mulheres são maioria da população e ocupam mais espaço no


mercado de trabalho. 2015. Disponível em: http://www.brasil.gov.br/cidadania-e-
justica/2015/03/mulheres-sao-maioria-da-populacao-e-ocupam-mais-espaco-no-mercado-
de-trabalho. Acesso em: 10 mai. 2019.

MATA, Villela. Como as mulheres podem superar os desafios do mercado de trabalho.


2012. Disponível em: https://www.sbcoaching.com.br/blog/carreira/como-as-mulheres-
podem-superar-os-desafios-do-mercado-de-trabalho/. Acesso em: 10 mai. 2019.

REDE SÃO PAULO. Mapa da desigualdade 2017. Disponível em:


https://nossasaopaulo.org.br/portal/mapa_2017_completo.pdf. Acesso em: 19 mai. 2019.

SERPA, Cintia. MAGALHÃES, Diogo. CELMER, Elisa. Projeto empoderando mulheres:


uma iniciativa de enfrentamento à violência de gênero. Seminário Internacional Fazendo
Gênero 10. Florianópolis, 2013. Disponível em:
http://repositorio.furg.br/bitstream/handle/1/5229/1384201353_ARQUIVO_cintiaserpa.pdf?se
quence=1. Acesso em: 10 mai. 2019.

SORJ, B.; GUEDES, L. E. Exclusão digital: problemas conceituais, evidências


empíricas e políticas públicas. Novos estud. - CEBRAP [online]. 2005, n.72, pp.101-117.
ISSN 0101-3300.

PARADELLA, Rodrigo. Diferença cai em sete anos, mas mulheres ainda ganham 20,5%
menos que homens. 2019. Disponível em: <https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-
noticias/2012-agencia-de-noticias/noticias/23924-diferenca-cai-em-sete-anos-mas-mulheres-
ainda-ganham-20-5-menos-que-homens>. Acesso em: 29 abr. 2019.

Perspectivas Sociales y del Empleo em el Mundo: Avance global sobre las tendências del
empleo feminino 2018. Ofician Internacional del Trabalho – Ginebra: OIT, 2018. Disponível
em: https://www.ilo.org/wcmsp5/groups/public/---dgreports/---dcomm/---
publ/documents/publication/wcms_619603.pdf. Acesso em : 10 mai. 2019.

World Employment and Social Outlook: Trends form women 2017. International Labour
Office – Geneva: ILO, 2017.

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