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As Ordenações portuguesas eram nada mais e nem nada menos do que um sistema

jurídico português, e os mesmo foi o que deu início ao 1º (primeiro) Código Civil no
Brasil.
Todas Ordenações confluíram-se ao longo do desenvolvimento de uma certa sociedade,
a qual necessitava de regras, pois as Ordenações veio à sociedade como um instrumento
à acesso ao direito, atinamos que é impossível ter uma relação social sem uma
organização uma vez que é notável a necessidade do aprendizado do meio histórico para
que seja aplicado qualquer tipo de preceito.
As Ordenações Afonsinas, cujo o nome do rei era Afonso V, compunham-se de cinco
livros os quais foram escritos pelo próprio Afonso V. No livros haviam leis; preceitos
como: organização judiciária, relações da igreja com o Estado, processo civil e
comercial, outrossim os direitos canônicos (os quais eram feitos aos cristãos; às igrejas e
seus seguidores) e os direitos romanos ( os quais influenciaram os preceitos atuais, pois
acreditava-se que os direitos romanos eram os mais adequados dentro de uma
sociedade), mas as Ordenações Afonsinas eram subsidiárias dos direitos canônicos e
romanos.
Elas eram coordenadas pela monarquia, que por conta disto o rei D. João II foi uma
grande importância no período (1446).O objetivo das Ordenações Afonsinas eram
manter os direitos como: as divisões de terras, privilégios da igreja, nobreza e etc.
As Ordenações Manuelinas (1514-1603) vieram como objetivo de revisar as leis das
Ordenações Afonsinas, ela foi uma subsidiária para com as Ordenações Manuelinas.
Também esse ato era conhecido como leis extravagantes, leis que eram aplicadas
durante um período de um outro rei. Essas novas leis trouxeram a invenção da imprensa
e a necessidade de correções nas leis anteriores.
As Ordenações Filipinas, durante o reinado de Felipe II (1598-1621), foi as primeira a
terem vigências no Brasil de 1603 até 1916. Como sempre estas também tiveram como
função em rever as leis anteriores de inúmeras regras esparsas, exceto transformações
prescritas pelo reinado anterior.
Nestas últimas Ordenações foram fontes subsidiárias ao direito português, como no:
romano, e o direito canônico (quando a aplicação do direito romano resultasse em
pecado).
Isto se manteve até 1769, quando por obra do Marquês do pombal, foi editada a Lei da
Boa Razão.

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