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O ser humano cria abelhas e coleta mel há pelo menos 4.400 anos, quando a
atividade de apicultura foi descoberta no Egito antigo. A substância, geralmente
viscosa e adocicada, é tida como alimento e está presente na mesa de muitos
brasileiros. Mas estes pequenos animais não beneficiam a humanidade somente por
isso.
A resina amarronzada pegajosa que reveste e protege as colmeias é
chamada de Própolis, e é sobre ela que vamos falar a seguir. Para saber mais sobre
a substância e descobrir o porquê ela é considerada a “saliva” das abelhas, acesse
o hiperlink <https://www.ecycle.com.br/propolis/>.
A Própolis marrom é a mais comum no Brasil e no mundo, e seus benefícios
ao organismo como um antioxidante e anti-inflamatório (quando usada com
moderação) já foram comprovados cientificamente, segundo uma pesquisa feita
pela USP de São Paulo. Em síntese, a novidade deste trabalho foi encontrar
propriedades farmacológicas importantes na própolis orgânica brasileira, que não só
se destaca pela suavidade mas também por seu alto valor econômico. Possuindo
um alto valor comercial, a própolis orgânica produzida no sul do País possui
propriedades químicas com potencial de melhora para várias doenças.
Nos estudos foram utilizadas 78 amostras, obtidas em áreas de preservação
permanente e zonas de reflorestamento, o que garantiu que a própolis estivesse
livre de agentes poluidores, de pesticidas, fertilizantes e metais pesados, conforme
avaliação de certificadoras nacionais e internacionais.
Segundo o engenheiro agrônomo e professor associado da Esalq, que
coordenou a pesquisa de Paula Tiveron pela USP, Severino Matias Alencar, todos
esses variantes poluidores apresentaram “um pequeno roubo de oxigênio” — Ou
seja, substâncias químicas que, quando presentes em excesso no organismo,
causam diversos problemas às células humanas, resultando no desenvolvimento de
várias doenças como os cânceres, anemia, isquemia, além de oxidação da LDL (o
mau colesterol).
O mercado
Em suma